Desafio do país é espantar o fantasma da extrema-direita representado por Javier Milei, que enfrenta Sergio Massa e Patricia Bullrich
Télam – Aproximadamente 35 milhões de argentinos poderão escolher um novo governo neste domingo, em uma eleição com cinco candidatos presidenciais. O contexto é marcado pela paridade entre os três principais candidatos nas primárias e pela expectativa de um segundo turno para definir o próximo chefe de Estado.
A um dia da votação que determinará os sucessores de Alberto Fernández e Cristina Fernández de Kirchner, a atenção se volta para o quanto de apoio os candidatos Sergio Massa (UxP), Javier Milei (LLA), Patricia Bullrich (JxC), Myriam Bregman (Frente de Izquierda y los Trabajadores-Unidad, FIT-U) e Juan Schiaretti (Hacemos por Nuestro País, HpNP) obterão nas urnas.
Isso ocorre porque, de acordo com os resultados, a Argentina poderia eleger seu próximo presidente em um segundo turno, em 19 de novembro. A lei eleitoral estabelece isso no caso de nenhum candidato alcançar 45% dos votos no domingo ou se o candidato mais votado tiver mais de 40 pontos, mas não conseguir uma diferença de 10% em relação ao segundo colocado.