O Ministério da Saúde começou a investigar cinco contratos remanescentes da gestão Bolsonaro, que juntos somam R$ 1,1 bilhão por ano. Os serviços contratos são referentes a armazenagem de vacinas, fornecimentos de ambulâncias e imóveis alugados. As informações são de Guilherme Amado, colunista do jornal Metrópoles.
Esses cinco acordos foram relatos pelo órgão após uma investigação interna. De acordo com um documento assinado em março, um relatório da pasta pede “atenção especial” para averiguar cada aspecto dos contratos. O maior deles é da VTC Operadora Logística, de R$ 861,4 milhões anuais.
O contrato com a empresa foi firmado em 2018, no final do governo Temer, e depois recebeu aditivos durante o governo Bolsonaro, no Departamento de Logística em Saúde (DLOG). O setor foi chefiado por Roberto Dias e o general Ridauto Lúcio Fernandes na gestão do ex-presidente.