"Se não aceitarem votar a convocação do coronel Sandro, é perda de tempo, porque não colocarei mais nada para votar", disse o presidente da CPMI
O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), disse que só irá pautar a convocação dos militares citados na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), se a base governista no colegiado também concordar em chamar o coronel Sandro Augusto Queiroz, que comandava a Força Nacional no dia dos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília.
"Se não aceitarem votar a convocação do coronel Sandro, é perda de tempo, porque não colocarei mais nada para votar", afirmou Maia em referência à reunião dos governistas marcada para decidir sobre os próximos alvos da CPMI, de acordo com a CNN Brasil.
Mais importante do que qualquer outra coisa é ouvir as duas partes. Não tem cabimento ouvir a Polícia Militar do DF e o Exército, e aceitar a blindagem da Força Nacional", completou Maia.