terça-feira, 4 de julho de 2023

Buscas por avião, que desapareceu no Litoral do Paraná com três pessoas, recomeçam nesta quarta com drones e nova estratégia terrestre

 

AEN

Em entrevista coletiva no fim da tarde desta terça (4), o Comandante do Corpo de Bombeiros do Litoral, major Fabrício Frazatto dos Santos, o Chefe de Operações do Corpo de Bombeiros do Litoral, Major Douglas, e o Comandante de Aeronave do Batalhão Policial Militar de Operações Aéreas, Tenente Bastos, informaram que apesar dos esforços na busca, não há ainda sinal da aeronave que caiu na Serra do Mar, no Litoral do Paraná, na segunda (3) e nem dos servidores Heitor Guilherme Genowei Júnior e Felipe Furquim, além do piloto da aeronave Jonas Borges Julião. As buscas foram suspensas na noite desta terça e serão retomadas na manhã desta quarta (5) com uma nova estratégia, focando a busca terrestre, e mais equipamentos, como drones. “A área de busca é de extremamente dificuldade, com mata densa e difícil acesso. A forte nebulosidade, semelhante a do dia do acidente, também atrapalha os trabalhos”, disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Litoral, major Fabrício Frazatto dos Santos.

As buscas terrestres do Corpo de Bombeiros se prolongaram pelo dia todo. Foi percorrida a localização da Estrada do Limeira, na Serra da Prata, e pontos próximos no intuito de localizar a aeronave desaparecida, mas nada foi encontrado. Também foram coletadas informações de moradores da região, o que vai subsidiar novas ações. Segundo o major Santos, alguns moradores disseram que ouviram um barulho forte: “Alguns moradores falaram sobre um barulho forte que pode ser do avião, mas estamos investigando”.

As buscas aéreas realizadas pela FAB, que comanda a operação, pelo BPMOA e pela Casa Militar, com um total de cinco aeronaves empregadas, também se prolongaram ao longo de toda a tarde.Para esta quarta-feira será montado um Posto de Comando mais próximo à região de Limeira, com utilização de novo efetivo terrestre e mais drones para melhorar a visualização do local, que é de difícil acesso e de mata fechada.

Fonte: Bem Paraná

STF inicia troca de carpete danificado durante atos golpistas

 Reforma deve ser concluía antes de 1° de agosto

(Foto: Valter Campanato / Agência Brasil)

Agência Brasil - O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, nesta terça-feira (4), a troca completa do carpete do plenário da Corte. A reforma é última etapa da reconstrução da sede do STF, que foi destruída nos atos golpistas de 8 de janeiro. O custo do serviço é de R$ 308 mil.

A maior parte da reforma do plenário foi concluída no dia 1° de fevereiro, quando os ministros abriram a primeira sessão de julgamento após a depredação. No entanto, não foi possível concluir a troca completa do carpete porque foi preciso encomendar a metragem de acordo com as especificações originais.

A reforma deve ser concluída antes de 1° de agosto, quando os ministros retornarão às sessões presenciais após período do recesso de julho.

Além do carpete, cadeiras, bancadas, vidros, obras de arte e sistemas de segurança eletrônica e de incêndio foram depredados pelos criminosos que depredaram a Corte.

De acordo com levantamento feito pela Advocacia-Geral da União (AGU), a depredação do STF causou prejuízo de cerca de R$ 11 milhões. Somada a depredação ocorrida no Congresso e no Palácio do Planalto, o prejuízo é de R$ 22 milhões. Ó órgão já acionou o Judiciário para cobrar a dívida das pessoas que participaram dos atos.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

CBF se acerta com Fernando Diniz, que treinará Seleção Brasileira e Fluminense

 Treinador assumirá como interino até a chegada de Carlo Ancelotti

Fernando Diniz (Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense)

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se acertou com o treinador Fernando Diniz para assumir como interino da Seleção Brasileira até a chegada do italiano Carlo Ancelotti, informa o portal ge.

O técnico acumulará seu trabalho na Seleção com o comando do Fluminense, onde atualmente trabalha. Ele continuará treinando normalmente o Tricolor das Laranjeiras e, nas Datas Fifa, se apresentará para assumir o controle da Seleção. "A CBF procurou o clube para tratar da liberação, a resposta foi de que só aconteceria perante a multa, e as partes chegaram a um consenso. Diante do acordo, o Tricolor não será prejudicado em momentos fundamentais da temporada, com o mata-mata da Libertadores", diz a apuração dos jornalistas Bruno Cassucci, Cahê Mota e Eric Faria.

Ainda não há definição se Diniz permanecerá na comissão técnica após a chegada de Ancelotti, atualmente prevista para ocorrer em junho de 2024. O primeiro compromisso do novo interino da Amarelinha será no dia 4 de setembro, contra a Bolívia, pelo primeiro jogo das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

Fonte: Brasil 247 com informações do portal ge

Flávio Bolsonaro inverte realidade dos fatos para apoiar pastor criminoso, diz Gleisi

 “Esse é o que essa gente sabe fazer bem, inverter a realidade dos fatos pra apoiar criminoso que se esconde atrás da fé e estimula ódio e a violência entres os cristãos”

Deputada Gleisi Hoffmann (Foto: Agência Câmara)

A presidenta do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann denunciou o senador Flávio Bolsonaro pelo apoio ao pastor André Valadão, que realizou discurso de ódio contra a comunidade LGBT. “Filho mais velho de Bolsonaro apela pra falsa narrativa de perseguição às igrejas pra defender o tal pastor homofóbico”, criticou.

“Esse é o que essa gente sabe fazer bem, inverter a realidade dos fatos pra apoiar criminoso que se esconde atrás da fé e estimula ódio e a violência entres os cristãos. Assim como fizeram nas eleições. São perigosos e só sabem fazer mal”, criticou.

Em cúpula do Mercosul, Lula defende moeda comum para comércio e resposta "contundente" do bloco às demandas da UE

 O presidente Lula classificou como 'inaceitáveis' algumas exigências de Bruxelas para selar o acordo comercial entre os blocos

Presidentes de países do Mercosul (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva proferiu nesta terça-feira (4) um discurso durante a reunião de chefes de Estado do Mercosul, que ocorre na cidade argentina de Puerto Iguazú. Em sua fala, o mandatário brasileiro voltou a defender o uso de uma moeda comum na região para facilitar o comércio e criticou as demandas da União Europeia para o acordo comercial entre os blocos.

"A adoção de uma moeda comum para realizar operações de compensação entre nossos países contribuirá para reduzir custos e facilitar ainda mais a convergência. Falo de uma moeda de referência específica para o comércio regional, que não eliminará as respectivas moedas nacionais", disse o presidente Lula.

Em relação ao acordo com a UE, Lula afirmou estar comprometido com a sua conclusão, desde que seja "equilibrado". "Estou comprometido com a conclusão do Acordo com a União Europeia, que deve ser equilibrado e assegurar o espaço necessário para adoção de políticas públicas em prol da integração produtiva e da reindustrialização", declarou.

"O Instrumento Adicional apresentado pela União Europeia em março deste ano é inaceitável. Parceiros estratégicos não negociam com base em desconfiança e ameaça de sanções. É imperativo que o Mercosul apresente uma resposta rápida e contundente. É inadmissível abrir mão do poder de compra do Estado – um dos poucos instrumentos de política industrial que nos resta", disse Lula. "Não temos interesse em acordos que nos condenem ao eterno papel de exportadores de matéria primas, minérios e petróleo".

Leia abaixo o discurso de Lula na íntegra:

É com muita alegria que volto à Argentina para participar de uma Cúpula do MERCOSUL.

Essa satisfação é ainda maior por estar hoje na tríplice fronteira, local de muito simbolismo para a integração entre nossos países e de grande beleza natural.

Hoje, cumpro uma etapa essencial do reencontro do Brasil com a região.

Logo no primeiro mês do meu governo, participei da Cúpula da CELAC, em Buenos Aires.

Em maio, nos encontramos na Reunião de Presidentes Sul-americanos, em Brasília, para reavivar o patrimônio institucional da UNASUL.

Há poucos dias, Alberto Fernández e eu celebramos o bicentenário das relações Brasil-Argentina.

Faltava, contudo, o MERCOSUL: um dos principais alicerces do projeto de integração regional construído ao longo das últimas décadas.

Desde janeiro, estive com vários líderes mundiais, em diferentes foros, neste e em outros continentes.

O mundo está cada vez mais complexo e desafiador.

Nenhum país resolverá seus problemas sozinho, nem pode permanecer alheio aos grandes dilemas da humanidade.

Não temos alternativa que não seja a união.

Frente à crise climática, é preciso atuar coordenadamente na proteção de nossos biomas e na transição ecológica justa.

Diante das guerras que trazem destruição, sofrimento e empobrecimento, cumpre falar da paz.

Em um mundo cada vez mais pautado pela competição geopolítica, nossa opção regional deve ser a cooperação e a solidariedade.

Face ao aumento do ódio, da intolerância e da mentira na política, é urgente renovar o compromisso histórico do MERCOSUL com o estado de direito.

Como presidentes democraticamente eleitos, temos o desafio de enfrentar todos os que tentam se apropriar e perverter a democracia.

Estou convicto que a construção de um MERCOSUL mais democrático e participativo é o caminho a trilhar.

Querido Alberto Fernández,

Quero lhe agradecer pelo empenho de sua equipe à frente do MERCOSUL durante o semestre que se encerra.

A presidência argentina buscou aprofundar convergências e reduzir assimetrias entre os Estados partes.

Alcançamos importantes resultados com a revisão do Regime de Origem, a negociação de Acordo em matéria de Direito de Família e a realização de mais uma edição do Fórum Empresarial.

A retomada da Cúpula Social do MERCOSUL também foi um marco de seu trabalho árduo. Não é concebível que tenhamos deixado de lado, por quase sete anos, esse valioso espaço.

A participação de movimentos sociais, com toda a diversidade de nossa gente, reforça a transparência e a legitimidade do bloco.

O Brasil assume hoje a presidência pro-tempore com a determinação de levar adiante esses esforços.

Na vertente econômica e comercial, pretendemos aperfeiçoar nossa Tarifa Externa Comum e evitar que barreiras não tarifárias comprometam a fluidez do comércio.

Em 2022, o intercâmbio intra-MERCOSUL somou 46 bilhões de dólares. Não é pouco, mas está abaixo do auge registrado em 2011, de 52 bilhões de dólares. Estamos aquém do nosso potencial.

Nosso comércio se caracteriza pela presença significativa de produtos de maior valor agregado. Esse é um ativo que precisa ser valorizado e ampliado.

Temos uma agenda inacabada com dois setores ainda excluídos do livre comércio: o automotivo e o açucareiro. E buscaremos, também, concluir a oitava rodada de liberalização do comércio de serviços.

Contamos com expressivas reservas de minerais estratégicos, como lítio e cobalto, que são essenciais para projetos industriais de última geração.

A adoção de uma moeda comum para realizar operações de compensação entre nossos países contribuirá para reduzir custos e facilitar ainda mais a convergência.

Falo de uma moeda de referência específica para o comércio regional, que não eliminará as respectivas moedas nacionais.

Embora já tenhamos uma área de livre comércio de fato com nossos vizinhos sul-americanos, há espaço para ampliar e aprimorar os acordos comerciais com Chile, Colômbia, Equador e Peru.

Retomaremos uma agenda externa ambiciosa para ampliar o acesso a mercados por nossos produtos de exportação.

Estou comprometido com a conclusão do Acordo com a União Europeia, que deve ser equilibrado e assegurar o espaço necessário para adoção de políticas públicas em prol da integração produtiva e da reindustrialização.

O Instrumento Adicional apresentado pela União Europeia em março deste ano é inaceitável. Parceiros estratégicos não negociam com base em desconfiança e ameaça de sanções.

É imperativo que o MERCOSUL apresente uma resposta rápida e contundente.

É inadmissível abrir mão do poder de compra do estado – um dos poucos instrumentos de política industrial que nos resta.

Não temos interesse em acordos que nos condenem ao eterno papel de exportadores de matéria primas, minérios e petróleo.

Precisamos de políticas que contemplem uma integração regional profunda, baseada no trabalho qualificado e na produção de ciência, tecnologia e inovação.

Isso requer mais integração, a articulação de processos produtivos e na interconexão energética, viária e de comunicações.

Partindo dessas premissas, vamos revisar e avançar nos acordos em negociação com Canadá, Coreia do Sul e Singapura.

Vamos explorar novas frentes de negociação com parceiros como a China, a Indonésia, o Vietnã e com países da América Central e Caribe.

A proliferação de barreiras unilaterais ao comércio perpetua desigualdades e prejudicam os países em desenvolvimento.

Combater o ressurgimento do protecionismo no mundo, implica resgatar o protagonismo do MERCOSUL na Organização Mundial do Comércio.

Trabalharemos para mobilizar recursos junto aos bancos nacionais e aos organismos regionais para o desenvolvimento, como a CAF, o Fonplata e o BID, para financiar projetos de infraestrutura física e digital.

Com a companheira Dilma Rousseff à frente do Banco dos BRICS, novos horizontes se abrem para o MERCOSUL reduzir as assimetrias dos seus membros.

O Brasil quitou este ano sua dívida de quase 100 milhões de dólares com o Fundo de Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM). Atuaremos com o Congresso brasileiro para realizar novos aportes ao FOCEM em sua segunda etapa.

Daremos atenção especial às nossas regiões de fronteira, que passa tanto pela entrega de serviços como saúde e educação, como pelo combate a ilícitos transnacionais que tanto impactam o dia-a-dia dessas localidades.

O aprimoramento institucional do nosso bloco passará pelo revigoramento do PARLASUL, do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos, do Instituto Social e do Tribunal Permanente do Mercosul.

Com a Agenda Verde, iniciamos exercício permanente de discussão sobre temas como desertificação, combate a incêndios e recuperação de solos degradados, que serão objeto de ações coordenadas do bloco em prol do desenvolvimento sustentável.

Consolidar a democracia, será uma tarefa permanente. Vamos propor a reinstalação do Foro Consultivo de Municípios e Estados Federados e realizar a Cúpula Social em formato presencial.

Fortalecer o MERCOSUL significa contar com a participação de todos os nossos membros. Temos urgência para o acesso da Bolívia como membro pleno e trabalharei pessoalmente por sua aprovação no Congresso brasileiro.

Caros amigos e amigas,

Como nos lembra o companheiro Pepe Mujica, nossa integração vai bem além do que um projeto estritamente comercial.

O MERCOSUL não pode estar limitado à barganha do “quanto eu te vendo e quanto você vende pra mim”.

É preciso recuperar uma agenda cidadã e inclusiva, de face humana, que gere benefícios tangíveis para amplos setores de nossas sociedades.

Nossa integração deve ser solidária e despertar o sentimento de pertencimento.

Nossa integração também deve ser feminina, negra, indígena, camponesa e trabalhadora.

Temos aqui importantes avanços a compartilhar. Com a Lei de Igualdade Salarial e Remuneratória, que sancionamos ontem, o Brasil começa a saldar uma dívida histórica. Homens e mulheres que exercem a mesma função terão salários iguais.

Essa é uma grande conquista das mulheres brasileiras.

Esse é o MERCOSUL que queremos e que voltou ao centro da estratégia brasileira de inserção no mundo.

Só a unidade do MERCOSUL, da América do Sul e da América Latina e do Caribe nos permitirá retomar o crescimento, combater as desigualdades, promover a inclusão, aprofundar a democracia e garantir nossos interesses em um mundo em transformação.

É isso que nossas populações esperam de nós.

Muito obrigado.

Fonte: Brasil 247

Ministro diz que PF abriu investigação para apurar agressão e ameaça feita por delegado da PF contra professor no Paraná

 'Informo que já houve o registro formal e as apurações administrativas serão procedidas na PF, visando ao esclarecimento dos fatos e cumprimento da lei', disse Flávio Dino

Flávio Dino, ministo da Justiça (Foto: Valter Campanato)

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para informar que a Polícia Federal (PF) abriu uma apuração administrativa para apurar a denúncia de que o professor Gabriel Barbosa Rossi, que leciona em uma escola particular de Guaíra, Paraná, teria sido agredido e ameaçado de morte pelo pai de um aluno que teria se identificado como delegado da corporação. A agressão teria ocorrido após após o professor advertir o estudante por ter feito uma saudação nazista.

"Sobre a denúncia veiculada pelo Professor Gabriel Barbosa Rossi, no Paraná, informo que já houve o registro formal e as apurações administrativas serão procedidas na Polícia Federal, visando ao esclarecimento dos fatos e cumprimento da lei", postou Dino nas redes sociais.

Segundo o site Pragmatismo Político, o agressor, que se identificou como delegado da Polícia Federal, chegou em frente ao Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo (Confracarmo) conduzindo uma viatura da corporação. Testemunhas relataram que o professor Gabriel foi xingado, empurrado, esganado e teve uma arma apontada para sua cabeça. Mesmo diante da intervenção de um guarda da escola e de uma mãe de outra aluna, que tentaram intervir para impedir as agressões, ambos foram ameaçados pelo delegado e tiveram que recuar.

"Esse pai chegou na porta da escola perguntando se ele era o professor Gabriel […] meu filho se virou com a mão estendida para cumprimentar, e o pai agarrou o braço dele e começou com as agressões. Deu um mata-leão, asfixiou, deu voz de prisão. Em seguida, colocou uma arma na testa dele", disse Maria Helena, mãe do professor, à reportagem.

De acordo com testemunhas, o motivo da revolta do pai do aluno foi a advertência feita pelo professor Gabriel em relação ao comportamento preconceituoso do estudante, que costuma fazer comentários discriminatórios e demonstrar desrespeito aos educadores. O aluno já havia sido flagrado fazendo a saudação nazista na escola.

Ainda segundo a reportagem, o Sindicato dos Professores da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) manifestou solidariedade a Gabriel e exigiu a responsabilização criminal do delegado. O Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo também se manifestou sobre o caso e divulgou uma “nota de repúdio a toda e qualquer violência”.

Fonte: Brasil 247 com informações do site Pragmatismo Político

Montadora chinesa BYD faz anúncio oficial de investimentos de R$ 3 bilhões para produzir carros elétricos na Bahia

 Investimento deverá resultar na criação de aproximadamente 5 mil empregos diretos, sendo mil deles já na primeira fase de operação, prevista para o último trimestre de 2024

(Foto: Reuters/Paulo Whitaker | Reprodução)

A montadora chinesa BYD (Build Your Dreams) divulgou oficialmente nesta terça-feira (4) a implantação de um amplo complexo industrial em Camaçari, localizado a 50 km de Salvador, para a produção de veículos elétricos. Segundo a Folha de S. Paulo, o investimento de cerca de R$ 3 bilhões deverá resultar na criação de aproximadamente 5 mil empregos diretos, sendo mil deles já na primeira fase de operação da fábrica, prevista para o último trimestre de 2024.

O complexo industrial será composto por três fábricas, cada uma delas dedicada a diferentes segmentos. A primeira fábrica produzirá carros elétricos e híbridos, com capacidade estimada de 150 mil unidades por ano na primeira fase, podendo chegar a 300 mil unidades. A segunda fábrica será responsável pela produção de chassis para ônibus e caminhões elétricos. Já a terceira indústria se concentrará no processamento de lítio e ferro fosfato, atendendo ao mercado externo através da infraestrutura portuária da Bahia.

'Não estamos falando apenas de uma fábrica. Estamos falando de um novo modelo, de uma concepção que surge como exigência desse novo mundo, com energias renováveis',  disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), de acordo com a reportagem. A vice-presidente executiva da BYD e CEO da empresa para as Américas, Stella Li, definiu o investimento como um 'marco para a história do Brasil', destacando que as novas fábricas no país permitirão a introdução e aceleração da eletromobilidade, um movimento crucial para combater as mudanças climáticas.

A BYD chegou ao Brasil em 2015, quando inaugurou sua primeira fábrica de montagem de ônibus 100% elétricos em Campinas (SP). Em 2017, inaugurou uma segunda fábrica na mesma cidade, dedicada à produção de módulos fotovoltaicos. Para suprir a frota de ônibus elétricos, a empresa iniciou, em 2020, a operação de sua terceira fábrica no Brasil, localizada em Manaus, voltada para a produção de baterias de fosfato de ferro-lítio. 

Com parte da infraestrutura de fornecimento de componentes já instalada, a BYD pretende aproveitar o parque de fornecedores estabelecido na região de Camaçari para acelerar a nacionalização dos futuros lançamentos.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Senado aprova indicações de Gabriel Galípolo e Ailton Santos para diretoria do Banco Central

 Os nomes foram indicados pelo presidente Lula em meio à pressão do governo e do mercado para a redução da taxa básica de juros (Selic) no País

Gabriel Galípolo (círculo, à esq.) e Ailton Santos (Foto: Agência Senado )

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (4) as indicações de Gabriel Galípolo e Ailton Santos para os cargos de diretor de Política Monetária e diretor de Fiscalização do Banco Central. Os nomes foram indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em meio à pressão do governo e do mercado para a redução da taxa básica de juros (Selic) no país — que desde agosto de 2022 mantém-se em 13,75%.

Mais cedo, nesta terça, o foram sabatinados e conseguiram aprovação da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado antes de terem seus nomes aprovados no plenário da Casa.

Leia também matéria da Agência Senado sobre o assunto:

Diretor de Política Monetária - A indicação de Gabriel Galípolo para a Diretoria de Política Monetária do BC — na vaga decorrente do término do mandato de Bruno Serra Fernandes — foi relatada na CAE pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), para quem o currículo do indicado revela "alto nível de qualificação profissional, larga experiência em cargos públicos e sólida formação acadêmica, com a devida capacitação em assuntos econômico-financeiros".

— Espera-se que tanto o Gabriel como o Ailton, à frente da diretoria do Banco Central, possam, de alguma forma, na próxima reunião, em sendo eleitos, diminuir esse conservadorismo que tem apresentado o presidente do Banco Central, permanecendo com a taxa de juros em 13,75% já há algum tempo, quando o mercado, quando todos os indicadores mostram, já, a necessidade da sua diminuição — afirmou Otto.

Até recentemente secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Galípolo afirmou que desde o início do mandato do presidente Lula, a equipe econômica mirou nos desafios e já há uma “melhoria significativa do ambiente econômico”

— As medidas até aqui implementadas produziram no primeiro semestre a valorização da nossa moeda; previsões de um déficit primário menor; a aprovação de um conceito de uma nova regra fiscal; projeções de crescimento mais elevado; menor inflação; e o mercado já projeta taxas de juros mais baixas e cortes na taxa de juros futura.

O indicado também defendeu que as medidas tomadas vêm contribuindo para um cenário que, com uma possível queda da taxa de juros longa e futura, pode estimular o retorno dos investimentos e de crescimento sustentável nos próximos anos.

— Como bem colocou o diretor-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a única solução é crescer. E, para crescer, é preciso seguir com agenda econômica que vem sendo enfrentada agora mesmo em conjunto pelo Legislativo, pelo Executivo e pelo Judiciário — disse o economista.

O sabatinado também disse que os economistas não podem, em função da necessidade da discussão técnica, tentar interditar o debate econômico.

— Não cabe a nenhum economista, por mais excelência que ele tenha, impor o que ele entende ser o destino econômico do país à revelia da vontade democrática e dos seus representantes eleitos, que são os senhores — afirmou.

Diretor de Fiscalização - Por sua vez, o advogado e servidor de carreira do Banco Central Ailton Aquino Santos, indicado ao cargo de Diretor de Fiscalização, em substituição a Paulo Sérgio Neves de Souza, defendeu a solidez do sistema financeiro do país.

— Temos hoje um sistema financeiro moderno, complexo, mais sólido, no qual se destaca o papel que o Banco Central exerce como regulador e supervisor para que se mantenha tal estabilidade e nível de concorrência — disse.

Santos defendeu o Banco Central como uma autarquia de Estado e apontou a necessidade urgente de concurso diante de um quadro reduzido de servidores, o que, segundo ele, impacta a sua atividade de fiscalização.

A autarquia tem sob sua supervisão, segundo Santos, cerca de 1,8 mil entidades organizadas desde grandes conglomerados bancários, privados e públicos, nacionais e estrangeiros, até pequenas cooperativas ou instituições de pagamento. O advogado defendeu que o cooperativismo de crédito desempenha um papel relevante no desenvolvimento socioeconômico do país, com grande impacto regional, com o que concordou o senador Esperidião Amin (PP-SC).

O indicado à Diretoria de Fiscalização também afirmou que a evolução dos indicadores econômicos demonstra o grau de confiança dos agentes econômicos.

— Cito algumas alterações recentes nas expectativas de mercado publicadas semanalmente pelo Banco Central em seu conhecido relatório Focus. Por exemplo, a mediana das expectativas de crescimento do PIB para 2023 passou de 0,78%, em janeiro de 2023, para 2,19%, no Focus publicado na data de ontem.

A indicação de Santos foi relatada pelo senador Irajá (PSD-TO) e o parecer foi lido pelo senador Esperidião Amin. “O seu currículo revela alto nível de qualificação profissional, larga experiência em cargos públicos e formação acadêmica adequada”, afirmou o relator.

Questionamentos - Os indicados foram sabatinados por diversos senadores, que abordaram questões como a taxa de juros, a autonomia do BC, indexação, entre outros temas. O senador Otto Alencar questionou a possibilidade de vir a existir uma moeda comum no Mercosul.

Galípolo explicou que a ideia de uma moeda comum, que remete ao imediato pós-Segunda Guerra Mundial, é resultado de uma discussão sobre a detenção, por um país, da moeda de reserva do sistema econômico como um todo.

— Não é a ideia de uma moeda para substituir moedas nacionais, mas sim de uma unidade de conta e de um meio de pagamento que permita garantir a viabilidade e facilitar a relação entre esses países — disse o economista.

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) questionou os depósitos voluntários remunerados e a reindexação pela qual a economia brasileira estaria passando nos últimos anos com a política de paridade de importação de derivados do petróleo.

A senadora Teresa Leitão (PT-PE) perguntou como reduzir as taxas de juros para os setores mais vulneráveis da sociedade. Ela salientou ainda que Ailton Santos é o primeiro negro a ser indicado para um cargo de direção no BC.

Para os dois indicados, a senadora Tereza Cristina (PP-MS) questionou a defesa da autonomia do BC.

— Durante o processo eleitoral do ano passado, o Banco Central atuou de maneira firme para assegurar a estabilidade de preços, seu objetivo fundamental, elevando as taxas de juros naquela ocasião, sem se preocupar com pressões de qualquer espécie. Entretanto, o governo atual parece não valorizar a autonomia do Banco Central do Brasil para o desenvolvimento do nosso país. São diversas críticas ao brilhante trabalho do presidente Roberto Campos Neto que provocaram ruídos desnecessários na expectativa de mercados e atrasaram o início de um ciclo de redução das taxas básicas de juro — afirmou a senadora.

Plano de carreira no BC, educação financeira, uso de linguagem cidadã (isto é, de fácil compreensão para os cidadãos) e arcabouço fiscal compuseram as questões do senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

— A última ata do comitê [Copom], deixa claro que o arcabouço fiscal reduz, substancialmente, as incertezas em torno do risco fiscal. Então, a gente aposta muito no arcabouço fiscal, na redução das incertezas, que pode ser um indutor relevante para a redução das taxas de juros no devido momento — afirmou Ailton Santos.

Líder do governo no Senado, o senador Jaques Wagner (PT-BA) pediu aos sabatinados que “não adotem dogmas que emburrecem e dificultam que se chegue a uma saída racional e razoável”. Os senadores Rodrigo Cunha (Podemos-AL), Marcos Rogério (PL-RO) e Marcelo Castro (MDB-PI) questionaram as taxas e os juros praticados no Brasil. Cunha lembrou que a taxa cobrada por cartões de crédito chegam a 455% ao ano, o que ele classificou como “um absurdo”. O senador destacou ainda que, pelos dados do próprio BC, 48% da população está endividada. Castro também salientou as altas taxas cobradas pelos bancos no país.

— Essas taxas vêm dominando há muito anos, e o Banco Central não toma nenhuma providência. Se os bancos não emprestassem, já estavam lucrando por conta das taxas cobradas...isso é uma indecência.

Currículos - Gabriel Galípolo nasceu em São Paulo e graduou-se em economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em 2004, onde também obteve o título de mestre em economia política, em 2008. No campo acadêmico, foi professor da PUC-SP e do MBA da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e London School of Economics and Political Science.

Em relação à trajetória profissional, entre 2007 e 2008, Galípolo atuou, no estado de São Paulo, na Secretaria de Economia e Planejamento e na Secretaria dos Transportes Metropolitanos. Foi sócio-diretor da Galípolo Consultoria, de 2009 a 2022, onde coordenou e estruturou projetos e estudos de viabilidade econômico-financeira em diversos setores da economia. Foi presidente do Banco Fator, de 2017 a 2021, e conselheiro da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em 2022. Até junho deste ano, foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda.

Natural de Jequié, no sudoeste da Bahia, Ailton de Aquino Santos é advogado e servidor de carreira do BC desde 1998, onde já ocupou diversas funções, e atualmente é o auditor-chefe da instituição. Ele também já ocupou o cargo de chefe do departamento de contabilidade, orçamento e execução financeira do BC.

O indicado tem dupla graduação, em ciências contábeis e direito, respectivamente, na Universidade do Estado da Bahia e no UDF Centro Universitário. Ele possui também pós-graduação em ciências contábeis pela Universidade do Estado da Bahia (1997), além de mais três especializações: contabilidade internacional, engenharia econômica de negócios e direito público.

Fonte: Brasil 247

ARAPONGAS: Prefeitura conclui construção da UBS do Ulysses Guimarães



A Prefeitura Municipal de Arapongas finalizou a construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) Ulysses Guimarães. A informação foi confirmada nesta terça-feira, 04, pela Secretaria Municipal de Obras, Transporte e Desenvolvimento Urbano (Seodur). A nova estrutura substitui o prédio desativado em 2016 – ainda durante a antiga gestão, após fortes chuvas causarem diversos danos. A UBS do Conjunto Ulysses Guimarães está localizada na Rua Andarilho, esquina com a Rua Tapera de Garganta Branca. O prefeito Sérgio Onofre reitera que a nova UBS integra um pacote de obras a serem entregues no segundo semestre de 2023. “Além da saúde, temos obras em outros setores que serão inauguradas na sequência do ano, como nas áreas de segurança pública, educação, habitação e infraestrutura urbana. Marcando um novo momento para Arapongas”, declarou.

Totalmente remodelada

Favorecendo para um melhor atendimento em saúde, a UBS Ulysses Guimarães conta com consultório odontológico, três consultórios médicos, sala para Programa Saúde da Família (PSF), sanitários, cozinha, copa, recepção, sala de administração, sala de desinfecção, sala de curativos, sala de vacina, sala de inalação, entre outros. Atualização também das partes hidráulicas e elétricas. O investimento foi de R$ 1.285.849,21; entre recursos próprios e do governo estadual. Esta obra é a de número 103 da atual administração. Agora, a Secretaria de Saúde deve preparar a instalação do mobiliário. A previsão é de que a UBS do Ulysses Guimarães seja inaugurada ainda em julho.

Fonte: Prefeitura de Arapongas

 

Prefeitura lança Escritório de Compras Públicas de Arapongas



A Prefeitura de Arapongas, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Inovação, Trabalho e Renda (Semude), fez o lançamento do Escritório de Compras Públicas de Arapongas. O ato contou com a presença do prefeito, Sérgio Onofre, do vice-prefeito, Jair Milani, e do secretário da pasta, Paulo Grassano. O serviço vem para informar e auxiliar os empresários do município (micro e pequenos) nos processos licitatórios da Prefeitura de Arapongas. “ Esta iniciativa integra o projeto “Desenvolve Arapongas”. A nossa intenção é ajudar os micro e pequenos empresários da cidade para que participem mais das licitações realizadas por meio da Prefeitura. É um estímulo que vem para fortalecer a economia local, contribuindo com o desenvolvimento da cidade e de seus empresários”, disse Grassano.  As ação desenvolvidas por meio do Comitê Gestor de Arapongas contam com a parceria do Sebrae, ACIA e demais entidades.

Onofre salientou que a iniciativa fomenta a cadeia econômica municipal, gerando mais renda e trabalho. “ O escritório de Compras Públicas vai capacitar e informar os empresários, de maneira técnica. Queremos priorizar os trabalhadores de Arapongas, e assim temos buscado. As empresas daqui que tiverem interesse em fornecer à Prefeitura terão acesso a um treinamento e esclarecimentos sobre os processos licitatórios”, falou.

O Escritório de Compras Públicas de Arapongas tem o apoio da Associação Comercial e Empresarial de Arapongas (ACIA), Instituto Federal do Paraná (IFPR), Sebrae, Fomento Paraná, CRC-PR, Cidade Empreendedora, Sescap-PR e Observatório Social do Brasil.

LINK PARA INSCRIÇÕES:

https://arapongas.atende.net/subportal/desenvolve-arapongas

Para maiores informações: 3902-1064 (Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Inovação, Trabalho e Renda). 

 

Idepplan participa do lançamento da 2ª fase do Paraná Produtivo



Uma equipe técnica do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), comandada pelo Dr. Ivan Silva, participou nesta terça-feira, em Curitiba, do lançamento da fase II do Programa Paraná Produtivo. A iniciativa criada há dois anos e dirigida pela Secretaria de Planejamento, identifica potenciais e carências das regiões e planeja um desenvolvimento produtivo integrado entre os municípios.

“Trata-se de um plano que visa o desenvolvimento regional e Apucarana está inserida nesta segunda etapa. Representamos o prefeito Junior da Femac no lançamento e, ao mesmo tempo, acompanhamos a divisão das regiões e escolha de conselheiros regionais”, informou o diretor-presidente do Idepplan, Dr. Ivan Silva.

Conforme revela o dirigente do Idepplan, o programa Paraná Produtivo tem planejadas ações para as próximas três décadas. “A governança do programa têm o foco na continuidade das ações iniciadas nos governos anteriores, em relação às regiões e municípios”, informa Ivan Silva que, no evento, esteve acompanhado do arquiteto Thiago Henrique Bernardi, e de Lucélia de Souza Araújo Stefani, responsável pela gestão dos convênios com o Governo do Estado.

Durante o evento, em Curitiba, a equipe do Idepplan manteve contatos com o vice-governador Darci Piana, o secretário de estado do planejamento, Guto Silva, e Fernando Morais, presidente da Faciap. “Reforçamos junto a Piana e Guto Silva, uma atenção especial para Apucarana”, citou Ivan Silva.

Ciclo da dengue em Apucarana registra 492 casos e nenhum óbito


 O Comitê Gestor Intersetorial para Controle da Dengue da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana (AMS) se reuniu hoje para avaliar as estratégias de combate ao mosquito Aedes aegypti no município. Na oportunidade foram atualizados os dados da doença durante o último ciclo estatístico iniciado em agosto de 2022 e que encerra no final deste mês.

De acordo com o coordenador de endemias da AMS, Mauro Aguiar, nos últimos 12 meses a cidade registrou 492 casos da dengue e nenhum óbito. Ao falar para representantes da Unimed, Autarquia Municipal de Educação, FAP, Sesc Guarda Municipal CREA e 16ª Regional de Saúde, além das equipes de vários departamentos da AMS, Aguiar defendeu a necessidade da mobilização de todos os setores da comunidade e da população em geral para manter os cuidados preventivos contra a doença. A reunião aconteceu na sala de reuniões da AMS.

“Podemos afirmar que 90% dos criadouros da dengue estão dentro do próprio quintal. Por isso a importância dos moradores eliminarem qualquer recipiente que acumule água e sirva de condição propícia para o Aedes aegypti se desenvolver”, informa Mauro Aguiar.

“As equipes de saúde seguem realizando de forma contínua um trabalho porta a porta de vistoria nas casas, mas a população deve manter o estado de alerta permanente, mantendo o quintal livre de água parada, evitando assim a proliferação do mosquito da dengue”, reforça o prefeito Junior da Femac.