quinta-feira, 22 de junho de 2023

Arthur Maia chama terrorista bolsonarista George Washington de "verme" após depoente decidir se calar na CPMI do 8/1 (vídeo)

 George Washington teve assegurado o direito de permanecer calado diante de questões que possam incriminá-lo na oitiva desta quinta-feira (22)

Terrorista George Washington durante a CPMI (Foto: Reprodução / TV Senado)

O terrorista bolsonarista preso por articular atentado no aeroporto de Brasília, George Washington Sousa, decidiu ficar em silêncio na CPMI dos atos golpistas do 8 de janeiro, provocando a ira do deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), presidente do colegiado. George Washington teve assegurado o direito de permanecer calado diante de questões que possam incriminá-lo na oitiva desta quinta-feira (22). A decisão foi comunicada à comissão. 

Voltando-se ao terrorista na bancada, Maia não poupou suas palavras. "Essa conduta o senhor realizou porque é próprio da natureza de pessoas como o senhor, agir dessa maneira canhestra, escondida, falsa, como justamente os vermes se escondem no esgoto", declarou. 

Em depoimento à CPMI, o diretor do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil do DF, Leonardo de Castro, apontou que dois dos envolvidos na tentativa de invasão da sede da Polícia Federal, em Brasília, em 12 de dezembro, também foram identificados como participantes da tentativa de explosão de um caminhão de combustível perto do Aeroporto JK, em Brasília, 12 dias depois.

Os dois eventos são investigados pela CPMI como antecedentes da invasão dos prédios dos três poderes em 8 de janeiro. Segundo o delegado, Alan Diego dos Santos, que está preso e Welington Macedo, que continua foragido, estão envolvidos nos dois episódios.

A relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), se referiu ao episódio do dia 24 de dezembro como um evento de conteúdo terrorista com o objetivo de destruir a democracia brasileira. Ela elogiou a celeridade da investigação feita pela Polícia Civil do DF, ressaltando, no entanto, que ainda há dúvidas sobre o financiamento e sobre a participação de outras pessoas na tentativa de explosão do caminhão de combustível. 

Fonte: Brasil 247 com informações da Agência Câmara de Notícias

Atos violentos de dezembro que antecederam atentados do 8 de janeiro estão conectados, diz delegado à CPMI

 Delegado da Polícia Civil do Distrito Federal Leonardo de Castro prestou depoimento, na condição de testemunha

Delegado da Polícia Civil do Distrito Federal Leonardo de Castro fala à CPMI dos Atos Golpistas (Foto: Lula Marques/ABR)

Lucas Pordeus León, Agência Brasil - Os atos violentos registrados em dezembro de 2022 em Brasília, que antecederam os atos golpistas de 8 de janeiro, estão interligados, segundo destacou nesta quinta-feira (22) o delegado da Polícia Civil do Distrito Federal, Leonardo de Castro.

Isso porque os três acusados de implantarem uma bomba em um caminhão-tanque de combustível próximo ao aeroporto de Brasília, no dia 24 de dezembro, participaram dos atos do dia 12 de dezembro. 

Leonardo de Castro prestou depoimento, na condição de testemunha, para a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a invasão das sedes dos Três Poderes no início do ano.

“Eu acho importante, pelo menos, citar essa conexão com os atos ocorridos no dia 12. Dois dos representados para os quais foi determinada a prisão estavam envolvidos nos atos do dia 24 de dezembro, que seriam o Alan Diego e Wellington Macedo. Esses dois foram alvo da investigação do dia 12 e foram alvo da representação da Polícia Civil. Porém, os mandados foram expedidos somente após os atos do dia 24”, explicou Leonardo de Castro.

Na sequência, o policial acrescentou que o terceiro acusado, George Washington de Oliveira, também foi identificado pela polícia participando do quebra-quebra do dia 12.  

Leonardo foi o delegado responsável por investigar os atos dos dois dias citados: a tentativa de atentado à bomba e a depredação, no centro de Brasília, no dia da diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele dia 12, manifestantes colocaram fogo em carros, ônibus e tentaram invadir o prédio da Polícia Federal.  

Além de Alan Diego (preso e condenado a mais 5 anos de prisão) e Wellington Macedo (ainda foragido), o empresário George Washington de Oliveira foi condenado a mais de nove anos de prisão.  

A relatora da CPMI, senador Eliziane Gama (PSD-MA), avaliou que o depoimento do delegado confirma a hipótese de que os atos de 8 de janeiro têm origem no ano anterior: “acho que as falas técnicas – tanto dos peritos quanto às informações trazidas pelo delegado – nos levam à confirmação daquilo que colocamos como linha de investigação no nosso plano de trabalho que foi a correlação dos atos do 8 de janeiro com o que ocorreu no dia 24 de dezembro e também no dia 12 de dezembro.” 

Motivação  

O delegado Leonardo de Castro confirmou que, no depoimento à Justiça, o empresário paraense George Washington afirmou que resolveu ir à Brasília para se unir aos protestos em frente ao Quartel General (QG) do Distrito Federal e esperar o acionamento das Forças Armadas para pegar em armas.

Após um mês na capital, ele teria resolvido elaborar um plano com os manifestantes do QG para provocar a intervenção das Forças Armadas, tendo surgido, então, a ideia de colocar a bomba no caminhão.  

O delegado do Distrito Federal acrescentou que investigações sigilosas estão em andamento uma vez que há indícios de que mais pessoas participaram e planejaram a tentativa de atentado.

“Ele [George Washington] cita uma mulher e mais alguns indivíduos. Ele narra também que nos dois ou três dias que antecederam o fato houve reuniões para tratar desse possível atentado”, pontuou Leonardo de Castro.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Lindbergh Farias protocola pedido de afastamento de Campos Neto

 Deputado ingressou no Conselho Monetário Nacional (CMN) contra Campos Neto por descumprimento dos objetivos do Banco Central. "É urgente que se tome uma decisão enérgica", afirmou

(Foto: ABR)

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) protocolou nesta quinta-feira (22), no Conselho Monetário Nacional (CMN), denúncia contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Lindbergh acusa Campos Neto de descumprimento dos objetivos da instituição e pede que o CMN avalie a possibilidade de pedir ao Senado Federal a exoneração do presidente do BC, indicado por Jair Bolsonaro.

Presidente da Frente Parlamentar Contra os Juros Abusivos, Lindbergh afirma que, ao manter a taxa de juros em 13,75%, Campos Neto não está cumprindo os objetivos do BC de crescimento econômico e fomento do pleno emprego. “A decisão do Conselho de Política Monetária (Copom) de manter a taxa Selic em 13,75% é inaceitável. Fica parecendo, cada vez mais, que Roberto Campos Neto e o Banco Central não estão agindo de forma técnica ao manter, pela sétima vez consecutiva, os juros em patamar tão elevado, mas, sim, agindo politicamente para travar a economia brasileira e sabotar o governo do presidente Lula”, afirmou o parlamentar. 

Lindbergh também criticou o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco, classificando-o como "um acinte com a sociedade brasileira". "O Banco Central exige paciência, mas o Brasil não pode esperar. As empresas que estão quebrando não podem esperar, as famílias endividadas não podem esperar, diversos setores da economia em retração não podem esperar”, completa Lindbergh. 

“Dada a intransigência de Campos Neto em reduzir a taxa básica de juros, é urgente que se tome uma decisão enérgica. Não podemos mais ‘ter paciência’ com um presidente do Banco Central que está comprometendo de forma direta o futuro do país”, afirma o parlamentar, ao considerar que a exoneração é o único caminho possível para que o Brasil possa baixar a taxa de juros e colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento com justiça social", finalizou Lindbergh

Leia abaixo a denúncia de Lindbergh Farias ao CMN:


Fonte: Brasil 247

Implosão "catastrófica" matou todos no submarino, confirma Guarda Costeira americana

 "Destroços são consistentes com perda catastrófica de pressão da cabine", disse o almirante John Mauger, da Guarda Costeira dos EUA

Submarino (Foto: Reprodução (Globo))

A Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira (22) a morte dos cinco tripulantes do submarino que estava sumido no Oceano Atlântico desde o último domingo (18). O submersível iria se deslocar até 3.800 metros de profundidade para visitar as partes do Titanic, mas perdeu a comunicação a cerca de 3.200 metros abaixo da superfície da água. Os destroços do navio que afundou em 1912 ficam a 600 quilômetros da costa do Canadá, país que é fronteira com os EUA, na América do Norte.

As cinco vítimas foram o empresário paquistanês Shahzada Dawood; Suleman Dawood, filho dele; Hamish Harding, empresário britânico bilionário; Paul-Henry Nargeolet, e o diretor-executivo da OceanGate, Stockton Rush. Em nota, a OceanGate, responsável pelo submersível, admitiu que os cinco tripulantes da embarcação morreram. "Destroços são consistentes com perda catastrófica de pressão da cabine", disse o almirante John Mauger, da Guarda Costeira dos EUA, durante entrevista coletiva. 

A Guarda Costeira explicou que encontrou cinco pedaços maiores que "nos disseram que esses eram os destroços do Titan [o submersível]. "Primeiro, encontramos a ponteira sem o casco pressurizado. Essa foi a primeira indicação de que houve um evento catastrófico".

Leia a íntegra do comunicado da Ocean Gate:

"Agora acreditamos que nosso CEO Stockton Rush, Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood, Hamish Harding e Paul-Henri Nargeolet, infelizmente, foram perdidos.

Esses homens eram verdadeiros exploradores que compartilhavam um distinto espírito de aventura e uma profunda paixão por explorar e proteger os oceanos do mundo. Nossos corações estão com essas cinco almas e todos os membros de suas famílias durante esse período trágico. Lamentamos a perda de vidas e a alegria que eles trouxeram para todos que conheciam.

Este é um momento extremamente triste para nossos funcionários dedicados que estão exaustos e sofrendo profundamente com essa perda. Toda a família OceanGate é profundamente grata aos inúmeros homens e mulheres de várias organizações da comunidade internacional que enviaram recursos de grande alcance e trabalharam arduamente nesta missão.

Agradecemos seu empenho em encontrar esses cinco exploradores e seus dias e noites de trabalho incansável para apoiar nossa tripulação e suas famílias.

Este é um momento muito triste para toda a comunidade de exploradores e para cada um dos familiares daqueles que se perderam no mar.

Pedimos respeitosamente que a privacidade dessas famílias seja respeitada durante este momento tão doloroso".

Em atualização...


Países ricos têm que pagar dívida histórica por danos ambientais, diz Lula em Paris

 Presidente discursou no evento "Power Our Planet" e reforçou compromisso do governo brasileiro com agenda ambiental: "até 2030 teremos desmatamento zero na Amazônia"

Lula no Power Our Planet, em Paris (Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert/PR)

(Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou nesta quinta-feira, em evento no coração de Paris, que as nações ricas financiem países em desenvolvimento que detém reservas florestais como uma forma de pagar uma "dívida histórica" com o planeta pelos danos ambientais.

Em discurso diante da Torre Eiffel no evento "Power Our Planet", que contará com atrações como um show da banda Coldplay, Lula disse ainda que a Amazônia é um território soberano do Brasil, mas também pertence à humanidade.

"Quem poluiu o planeta nesses últimos 200 anos foram aqueles que fizeram a revolução industrial. E por isso têm que pagar a dívida histórica que têm com o planeta Terra", disse Lula, defendendo que os países desenvolvidos se responsabilizem pelo financiamento da manutenção de florestas em países pobres.

Lula aproveitou para reafirmar seu compromisso com o desmatamento zero na Amazônia até 2030 e convidou a plateia a conhecer a região, que sediará a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em novembro de 2025, em Belém.

"Quando tomei posse dia 1º de janeiro assumi a responsabilidade que até 2030 teremos desmatamento zero na Amazônia", disse Lula.

"Vamos ser muito duros contra toda e qualquer pessoa que quiser derrubar uma árvore para plantar soja, milho ou criar gado", afirmou, acrescentando que "faremos todo e qualquer esforço para manter a floresta em pé". Assista ao discurso na íntegra:


Fonte: Brasil 247 com Reuters

'Caldo engrossou e Senado pode articular demissão de Campos Neto em agosto', diz Helena Chagas

 “Se hoje pode não haver 41 votos para defenestrá-lo, sua demissão pode ser articulada com os senadores se nada acontecer com os juros até agosto”, afirmou a jornalista

Roberto Campos Neto e plenário do Senado (Foto: Agência Senado)

A jornalista Helena Chagas, comentarista da TV 247, avaliou nesta quinta-feira (22) que o cenário político no Senado já não é mais favorável à manutenção de Roberto Campos Neto, após a decisão intransigente do Banco Central em manter a taxa de juros em 13,75%. “O caldo engrossou. Se, há meses, seria impensável que o Senado aprovasse a demissão do presidente do BC a pedido de Lula, agora a hipótese não é tão distante assim. Campos Neto está isolado e é alvo de críticas também de empresários e outros setores”, afirmou Helena. 

Para a jornalista, o placar de 58 votos da aprovação de Cristiano Zanin para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), nessa quarta-feira (21), foi “revelador” da afinidade entre a Casa e o Planalto. “Se hoje pode não haver 41 votos para defenestrá-lo, sua demissão pode ser articulada com os senadores se nada acontecer com os juros até agosto. A independência do Banco Central, um instituto que dificilmente seria questionado no Congresso que o aprovou, também entra numa zona de risco quando cresce a impressão de que Campos Neto, bolsonarista, estaria agindo politicamente”, acrescentou. 



‘É irracional taxa de juros de 13,75% com inflação de 5%’, diz Lula na Itália

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de “irracional” a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75%. Em entrevista coletiva em Roma, nesta quinta-feira (22), não poupou críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “É irracional o que está acontecendo no Brasil, você ter uma taxa de 13,75% com uma inflação de 5%”, afirmou.

“Não se trata do governo ficar brigando com o Banco Central. Quem está brigando com o Banco Central hoje é a sociedade brasileira”, disse Lula, referindo-se à Confederação Nacional das Indústrias (CNI), varejistas, pequenos e médios produtores, centrais sindicais e movimentos populares.

O presidente foi enfático nas críticas e mandou novo recado ao Senado. “Tenho cobrado dos senadores. Foram os senadores que colocaram esse cidadão lá. Então os senadores têm que analisar se ele está cumprindo aquilo que foi aprovado para ele cumprir. Na lei que está aprovada, ele tem que cuidar da inflação, do crescimento econômico e da geração de empregos. Então ele tem que ser cobrado. É só isso.”

Fonte: Brasil 247

Apucarana reúne gestores de educação do Paraná em seminário da Undime



Prefeitos, secretários de educação e professores de 83 municípios, de todas as regiões do estado, estão reunidos em Apucarana. São 350 gestores de educação que vieram participar do 2º Seminário da União dos Dirigentes Municipais de Educação do Paraná (Undime-PR) neste ano de 2023, que começou nesta quinta-feira (22) e segue até amanhã (23), na Associação Cultural e Esportiva (ACEA), com foco no tema “Educação Integral e os Componentes Curriculares”.

O prefeito Junior da Femac participou da abertura do encontro e recepcionou os visitantes, entre eles o secretário estadual da educação, Roni Miranda Vieira, o deputado estadual Antônio Anibelli Neto, o diretor-presidente da Fundação Educacional do Estado do Paraná (Fundepar), Marcelo Pimentel Bueno, e a secretária de educação de Curitiba, Maria Silvia Bacila.

“Estamos muito felizes em recebê-los e poder compartilhar com todos um pouco da nossa experiência com a Educação Integral. Nestes dois dias do evento, os gestores de educação de todo o Paraná poderão conhecer programas desenvolvidos em Apucarana e toda a estrutura física e equipamentos disponibilizados”, afirmou o prefeito de Apucarana, Junior da Femac, ao discursar na solenidade de abertura. Ele acrescentou que, a partir deste ano, Apucarana passou a ofertar essa modalidade de ensino em cem por cento dos centros infantis e escolas da rede municipal”, disse.

A presidente da Undime-PR e secretária de educação de Cascavel, Márcia Baldini, afirmou que Apucarana foi escolhida para sediar o seminário justamente em função da expertise que possui na área da Educação Integral. “Nós procuramos organizar os encontros em municípios onde seja possível aliar a referência teórica e a prática. Em Apucarana, além de adquirirem novos conhecimentos por meio das palestras no seminário, os gestores têm a oportunidade de visitar as escolas municipais, para enriquecerem seus currículos e poderem planejar novas políticas públicas de atendimento educacional nos seus próprios municípios”, afirmou.

“Sediar esse encontro representa uma oportunidade de crescimento para nós também. Mesmo que Apucarana já tenha uma vasta experiência na área da Educação Integral, julgamos que sempre temos mais a aprender e aperfeiçoar,” assinalou a secretária de educação de Apucarana e vice-presidente da Undime-PR, Marli Fernandes.


EXPANSÃO NO PR – O secretário estadual de educação, Roni Miranda Vieira, destacou em Apucarana, o empenho do Governo do Paraná em ampliar a oferta da Educação Integral. “O governador Ratinho Júnior é um entusiasta da Educação em Tempo Integral. Quando ele assumiu a gestão, o Paraná contava com apenas 32 colégios estaduais ofertando essa modalidade de ensino. Atualmente, nós já estamos com mais de 250 e a meta é chegarmos a 400 escolas em tempo integral nos próximos anos. Apucarana é exemplo para todos nesta área e o estado também está trilhando este caminho,” finalizou.

A abertura do 2º Seminário da Undime-PR foi prestigiada pelos prefeitos de Novo Itacolomi, Moacir Andreola, e de Rio Bom, Moisés Andrade; o vice-prefeito de Cambira, Fábio José Ferreira; o juiz de direito da Comarca de Apucarana, Oswaldo Soares Neto; o chefe do Núcleo Regional de Educação de Apucarana, Vladimir Barbosa da Silva, e os secretários municipais de Apucarana, entre outras autoridades.

O seminário da Undime prossegue nesta sexta-feira, com diversas palestras dirigidas por especialistas do ensino básico e visitas de dirigentes da educação em escolas, CMEIs e na sede da Autarquia Municipal de Educação (AME) 

Secretária Leandre Del Ponte visita Apucarana nesta sexta

 A Secretária de Estado da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Del Ponte, visita Apucarana nesta sexta-feira (23/06). Ela vem conhecer alguns programas desenvolvidos em Apucarana, pela Secretaria da Mulher e Assuntos da Família, e será recebida pelo prefeito Junior da Femac e a secretária Denise Canesin.

A primeira agenda da secretária Leandre Del Ponte em Apucarana será no Centro de Atendimento à Mulher (CAM), às 8h30. Depois, às 9h30, a secretária e sua comitiva visitam a Horta Solidária Piloto, no Espaço Empreender (antigo IBC da Vila Nova). Também está prevista uma visita à Casa do Mel.

Às 10 horas, Leandre Del Ponte se reúne com o prefeito Junior da Femac, em seu gabinete. A visita a Apucarana será concluída como uma visita ao Hospital da Providência, a partir das 11 horas.

Apucarana terá cursos presenciais do Sest/Senat


 A partir de uma parceria com a Prefeitura de Apucarana, o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat) devem disponibilizar muito em breve cursos presenciais no município. Atualmente, cidadãos de Apucarana e Vale do Ivaí precisam recorrer à unidade operacional de Londrina para as capacitações especializadas no segmento.

O convênio entre as partes foi acordado nesta quinta-feira (22/06) em reunião, no gabinete municipal, entre o prefeito Júnior da Femac, o presidente do Conselho Regional do Sest/Senat no Paraná, Coronel Sérgio Malucelli, e a diretora do Sest Senat Londrina, Cristina Mattos Metzger. “Uma grande conquista que vai beneficiar não só Apucarana, mas toda nossa região. Em nome de todos os trabalhadores do setor de transporte agradeço ao Coronel Malucelli e toda diretoria do Sest Senat Paraná por atender a esta demanda”, assinalou o prefeito Júnior da Femac, pontuando que a parceria vinha sendo trabalhada há bastante tempo. “Infelizmente, com o advento da pandemia da Covid-19, precisamos suspender os trabalhos que agora estão tendo seguimento com êxito”, disse Júnior da Femac.

Os detalhes finais do convênio serão definidos nos próximos dias, disse o prefeito, frisando que para a realização dos cursos a prefeitura irá ceder também o local.

Coronel Malucelli, que também é presidente da Fetranspar (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná), informa que o Sest Senat oferece uma gama de cursos em diversas áreas do setor de transporte, em nível de formação, especialização e atualização profissional. “Vamos realizar agora um levantamento atualizado do perfil e das necessidades desta região, que tem Apucarana como cidade polo, para definir os primeiros cursos a serem disponibilizados através desta parceria com a prefeitura”, explicou o presidente do Conselho Sest/Senat Paraná.

O que é – Criada em 14 de setembro de 1993 pela Lei nº 8.706, com o apoio da Confederação Nacional do Transporte (CNT), a instituição Sest/Senat atua na formação e na qualificação de profissionais para o mercado de trabalho, com cursos presenciais e a distância em diversas áreas do conhecimento. Além disso, em suas unidades operacionais, oferece atendimentos de saúde nas especialidades de odontologia, fisioterapia, nutrição e psicologia para os trabalhadores do transporte e seus dependentes. Conceitualmente, o Sest/Senat tem como missão transformar a realidade dos trabalhadores do transporte e contribuir para elevar a competitividade dos transportadores por meio da educação profissional e da promoção da saúde e da qualidade de vida.

Julgamento de Bolsonaro no TSE é suspenso e será retomado na próxima terça

 

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, suspendeu o julgamento de Jair Bolsonaro (PL). A análise da ação que pode deixar o ex-presidente inelegível será retomada na próxima terça-feira (27), às 19h.

Os magistrados decidirão se ele deve ficar inelegível por convocar a reunião, três meses antes das eleições, para desacreditar o sistema eleitoral brasileiro sem apresentar provas nesse sentido.

A corte tem sete ministros. Três deles oriundos do STF (Supremo Tribunal Federal), dois do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e dois da advocacia.

A ordem de votação será a seguinte: começa pelos dois ministros do STJ, Benedito Gonçalves, relator da ação, e na sequência Raul Araújo. Depois votam Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares. Por fim, os membros do STF, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes.

Os sete ministros do TSE julgarão a ação protocolada pelo PDT que acusa Bolsonaro de ter cometido abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação na reunião com embaixadores em julho do ano passado, transmitida pela TV Brasil.

Fonte: Agenda do Poder com informações da Folha de S. Paulo.

Relatora da CPMI do Golpe quer notícia-crime contra ex-diretor da PRF

 "Aceitei pedido do PSOL que sugere ao MP a abertura de notícia-crime contra Silvinei Vasques por, supostamente, ter apresentado dados falsos em sua oitiva", disse Eliziane Gama

Reprodução/TV Senado (Foto: Reprodução/TV Senado)

Lucas Pordeus León, Agência Brasil - A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), informou nesta quinta-feira (22) que vai incluir no relatório final da comissão uma sugestão de notícia-crime contra o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.

A senadora acredita que o ex-policial pode ter falsificado os dados sobre as operações da PRF no segundo turno das eleições presidenciais que ele apresentou à comissão na última sessão. “Aceitei pedido do PSOL que sugere ao MP [Ministério Público] a abertura de notícia-crime contra Silvinei Vasques por, supostamente, ter apresentado dados falsos em sua oitiva”, afirmou Eliziane.  

O pedido foi motivado por uma questão de ordem do deputado federal Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ). Ele informou que a bancada do PSOL havia solicitado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo anterior os dados sobre as operações da PRF no dia 30 de outubro de 2022 na região Nordeste.

“Ele mentiu ou ele forjou dados de acordo com a reposta do próprio Ministério da Justiça. O número de operações na região Nordeste foi 50% a mais do que na região Sudeste”, destacou o parlamentar.  

Durante o depoimento na última terça-feira (20), Silvinei Vasques informou que foram montados 694 pontos de fiscalização no segundo turno das eleições de 2022.

“O Nordeste, juntamente com o Norte, foram os locais em que a polícia menos realizou fiscalização. Onde mais se fiscalizou foi no Sudeste; depois, no Sul, no Centro-Oeste, e o Nordeste, empatado com o Norte, ficou em quarta posição”, informou o ex-policial.  

Isso tudo porque existe a suspeita de que a PRF tentou dificultar o transporte de eleitores na região Nordeste, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva historicamente tem mais votos.

Veracidade dos dados

Acolhendo pedido do deputado Pastor Henrique Vieira, o presidente da CPMI, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA), pediu hoje que a secretaria da Comissão entre em contato com o ex-PRF para “requerer ao depoente da sessão passada que encaminhe a essa comissão qual a fonte que ele se valeu para trazer essas informações”.  

Segundo o Código Penal brasileiro, “fazer afirmação falsa” na condição de testemunha é crime sujeito a prisão de 2 a 4 anos mais multa.  

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Em meio a julgamento no TSE que pode torná-lo inelegível, Bolsonaro aciona STF contra Lula

 Defesa cobra explicações sobre comentários feitos por Lula de que uma mansão nos EUA pertencente a familiares de Mauro Cid seria, na verdade, de Jair Bolsonaro

Montagem (da esq. para a dir.): Luiz Inácio Lula da Silva, Jair Bolsonaro e o tenente-coronel Mauro Cid (Foto: Divulgação / Alan Santos-PR)

Os advogados de Jair Bolsonaro (PL) entraram com um requerimento no Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê explicações a respeito de seus comentários sugerindo uma conexão entre o ex-presidente e uma mansão de luxo nos Estados Unidos. 

A solicitação de esclarecimentos no STF é uma etapa prévia à possível apresentação de uma queixa-crime contra Lula por supostos crimes contra a honra, como difamação e injúria. A medida foi tomada nesta quinta-feira (22), mesmo dia em que Bolsonaro enfrenta o julgamento de uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que poderá resultar em sua inelegibilidade devido a ataques ao processo eleitoral brasileiro. A informação é do jornal O Globo

Conforme mencionado na petição enviada ao STF, durante um evento do governo federal ocorrido em 11 de maio em Salvador, Lula fez insinuações sobre uma mansão na Califórnia (EUA) que pertenceria a familiares do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. O militar está preso pela suspeita de falsificar cartões de vacinação de Bolsonaro, familiares e aliados próximos. 

Na ocasião, Lula afirmou que "agora mesmo, acabaram de descobrir uma casa, uma casa de US$ 8 milhões do ajudante de ordem do Bolsonaro. Certamente, uma casa de 8 milhões de dólares não é para o ajudante de ordem; certamente, é para o paladino da discórdia; o paladino da ignorância; o paladino do negacionismo".

De acordo com a reportagem, a defesa do ex-mandatário afirma que "as insinuações feitas pelo Indagado (Lula), das quais poderão surgir implicações penais, além das medidas de natureza civil, basearam-se em inferências decorrentes de notícias divulgadas na imprensa, naquelas datas, que relatavam o patrimônio constituído nos EUA pelo irmão do ex-ajudante de ordens do Indagante - Tenente-Coronel Mauro Cesar Barbosa Cid". 

Os advogados também afirmam que "é importante ressaltar que não há, e nunca houve, qualquer relação do Indagante (Bolsonaro) com a propriedade em questão" e que a "hipótese fantasiosa insinuada" tinha o objetivo de "atingir a honra e a imagem" do ex-ocupante do Palácio do Planalto.

Os advogados também pedem que Lula explique o que quis dizer ao afirmar que a mansão certamente é do “paladino da discórdia”, a quais pessoas se referiu e em quais provas se baseou. O pedido é assinado pelos advogados Paulo Cunha Bueno, Daniel Tesser, Saulo Segall, Thais Guimarães, Clayton Soares, Bianca Capalbo Lima e Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro.

Fonte: Brasil 247 com informação do jornal O Globo

Bolsonaro já traça agenda de derrotado antes do fim de julgamento no TSE

 Expectativa é de que o TSE condene Bolsonaro e o torne inelegível por oito anos na semana que vem

Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados já estabeleceram um plano de ação para o ex-mandatário caso sua inelegibilidade seja decretada. É considerado como certo pelo grupo que esse será o desfecho do julgamento da ação que pede sua condenação e inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), iniciada nesta quinta-feira (22).

Segundo a coluna da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo, a primeira medida do plano foi colocada em prática nesta quinta-feira, mesmo dia em que a ação começou a ser apreciada pela Justiça Eleitoral, nesta quinta-feira.

“Bolsonaro terá uma programação intensa de viagens pelo Brasil e fará discursos sobre a inelegibilidade. O ex-presidente foi, nesta manhã, para Porto Alegre onde realiza agendas organizadas por seus aliados na região sul para mostrar apoio popular e se contrapor ao julgamento”, destaca  a reportagem. 

O plano também inclui viagens internacionais para encontros com líderes de movimentos de extrema direita, os quais serão articulados pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A proposta também prevê que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro o acompanhe em algumas dessas viagens, além de conduzir agendas próprias com o objetivo de manter vivo o capital político do ex-mandatário.

“Também foi estabelecido o tom do discurso do ex-presidente. Bolsonaro vai fazer comparações com o julgamento da chapa Dilma-Temer, que manteve os direitos políticos de ambos em 2017. O discurso do ex-presidente é o da vitimização e de perseguição política. A leitura no próprio PL é que, com essa abordagem, Bolsonaro conseguirá ser um cabo eleitoral mais potente nas eleições municipais de 2024”, ressalta a colunista. O foco para 2024 é a eleição no Rio de Janeiro, berço político do bolsonarismo.

Também foi decidido que, mesmo que seja considerado inelegível, Bolsonaro seguirá como presidente de honra do PL e despachará na sede do partido sempre que estiver em Brasília. 

Fonte: Brasil 247 com informações da jornalista Bela Megale do jornal O Globo

Em CPI, G. Dias critica segurança do DF e aponta para falhas do general Penteado

 José Carlos Penteado, que foi adjunto de Augusto Heleno e ficou no GSI até dia 8, foi demitido por Gonçalves Dias

Gonçalves Dias (Foto: Reprodução)

Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), o general Marco Edson Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) apontou para falhas do um aliado de seu antecessor, o general Augusto Heleno, na segurança do Distrito Federal no 8 de janeiro. A CPI busca investigar as invasões e depredações ocorridas nos prédios públicos de Brasília naquele dia. 

G. Dias chegou ao plenário da CLDF por volta das 10h10 e iniciou sua declaração, na qual discorreu sobre sua carreira no Exército e mencionou sua saída do GSI após a "divulgação imprecisa e desconexa de vídeos gravados no interior do Palácio do Planalto", segundo relato do jornal O Globo. O depoimento do ex-ministro trouxe à tona novos detalhes sobre os eventos de 8 de janeiro.

Durante seu testemunho, G. Dias relatou que a posse do presidente Lula (PT), em 1º de janeiro, ocorreu "dentro da normalidade" e foi uma celebração democrática. No entanto, o ex-ministro mencionou a existência de acampamentos de partidários de Jair Bolsonaro (PL) diante do Quartel General do Exército, uma situação que considerou incômoda e ilegal. Ele enfatizou a intenção do governo em encerrar tais acampamentos e mencionou a reunião realizada em 6 de janeiro pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, para a qual não foi convidado.

"A situação embaraçosa dos acampamentos de partidários do ex-presidente diante do Quartel General do Exército: algo que não deveria ter sido permitido, e o foi. O governo que assumia herdou a situação. Ela era incômoda, ilegal. Seja no governo, seja no comando das Forças Armadas e das forças federais de segurança, estávamos decididos a pôr fim àqueles acampamentos", afirmou G. Dias durante seu depoimento.

O ex-ministro do GSI também mencionou que, no dia 6 de janeiro, entrou em contato com o diretor-adjunto da Agência Brasileira de Investigação (Abin), Saulo Moura da Cunha, para discutir questões genéricas de segurança do Palácio do Planalto. No entanto, não foi abordado nenhum esquema especial para o dia 8 de janeiro, pois não havia informações que indicassem os eventos que ocorreriam. Ele deixou o Palácio do Planalto por volta das 18h.

No domingo, dia 8, G. Dias, inquieto com a situação, decidiu ir de carro até o Palácio do Planalto. Ao chegar, percebeu que o bloqueio da frente do palácio, que deveria ter sido montado pela Polícia Militar do Distrito Federal, não estava em vigor. Ele questionou o general José Carlos Penteado - que foi adjunto de Augusto Heleno - sobre o motivo da ausência do bloqueio, cobrando uma resposta imediata. Ao não receber uma resposta, deu a ordem para que o bloqueio de proteção fosse montado. Durante o depoimento, G. Dias também mencionou que presenciou os manifestantes descendo do Ministério da Justiça em direção ao Palácio do Planalto e observou a resistência da Polícia Militar sendo vencida.

A revelação de G. Dias na CPI do Distrito Federal aponta para falhas na segurança durante os protestos de 8 de janeiro, em especial na frente do Palácio do Planalto. O depoimento do ex-ministro levanta questionamentos sobre a efetividade das medidas de controle e ação das forças de segurança naquele dia.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Presidente da CPMI do 8/1 ameaça levar bolsonarista ao Conselho de Ética por "tumultuar" sessão (vídeo)

 Arthur Maia repreendeu Abílio Brunini por interromper os colegas

Arthur Maia (Foto: Pedro França/Agência Senado)

Durante audiência da CPMI dos Atos Golpistas de 8 de janeiro no Congresso Nacional nesta quinta-feira (22), o presidente do colegiado, deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), prometeu acionar o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra o deputado bolsonarista Abílio Brunini (PL-MT).

 "Deputado, eu vou encaminhar o nome de Vossa Excelência ao Conselho de Ética. Não vou permitir que Vossa Excelência fique tumultuando esse trabalho aqui na CPI", disparou.

Submarino desaparecido: destroços são encontrados perto do Titanic

 A Guarda Costeira encontrou nesta quinta-feira (22) os destroços

Submarino (Foto: Divulgação/OceanGate Expeditions)

A Guarda Costeira encontrou nesta quinta-feira (22) destroços nas áreas de busca pelo submarino desaparecido enquanto fazia uma expedição pelo Titanic. As informações são do portal G1.

Segundo a Guarda Costeira, os destroços foram encontrados perto de onde estão os restos do Titanic, por uma das sondas que fazem as buscas.

"Um campo de destroços foi descoberto dentro da área de busca por um perto do Titanic. Especialistas do comando unificado estão avaliando as informações", informou.

Fonte: portal G1