terça-feira, 13 de junho de 2023

Simone Tebet diz que reforma tributária pode incrementar PIB em 1% a partir de 2025

 Ministra vê cenário favorável para aprovação da proposta no Congresso

Simone Tebet (Foto: Lula Marques/Ag. Brasil)

Agência Brasil - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse nesta segunda-feira (12), em São Paulo, que a reforma tributária pode aumentar em até 1% o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro a partir de 2025.

“De acordo com um estudo que foi apresentado para nós, a reforma tributária, a partir de 2025, já teria condição de aumentar o PIB em 1% além do que o Brasil já vai crescer. Se pegar 20 anos, vamos arredondar para baixo esse número, um crescimento de 15% a mais. E esse 15% de crescimento a mais é arrecadação para esses Estados e municípios que acham que vão perder com a reforma tributária”.

Com o crescimento, ressaltou a ministra, nenhum ente federativo irá perder com a reforma tributária, como sempre acharam, já que “os estados que ganham vão compensar os estados que perdem”.

“Ninguém perde nesse processo. Ao contrário, no caso de municípios, a maioria mais do que absoluta [ganha]. Apenas 600 municípios perderiam alguma coisa. Os demais ganhariam. Então esses 600 não vão perder porque serão compensados nos próximos 20 ou 30 anos, de acordo com o relatório”, defende a ministra.

De acordo com a Simone Tebet, o relator da proposta de reforma tributária, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), está ouvindo os setores mais resistentes à aprovação. “Ele está ouvindo alguns setores de serviços, dois ou três, que acham que poderiam estar prejudicados por estarem em uma determinada ponta da cadeia produtiva. Estamos trabalhando fortemente com o setor do agro para mostrar que o agro não será impactado já que hoje ele paga mais impostos do que imagina”, disse Tebet.

Para a ministra, o momento atual é favorável à aprovação da reforma. “A economia está gritando essa necessidade, especialmente o setor da indústria, que mais gera empregos e que não está conseguindo competir com os importados. A classe política também tem consciência, após as outras reformas, que está é a reforma necessária. E estamos vendo, na imprensa, um espaço para poder falar com o Brasil. Então, o momento é oportuno”.

Conselhão

Na tarde da segunda-feira, a ministra esteve na sede do Sindicato dos Químicos de São Paulo para uma plenária com as centrais sindicais Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral de Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Pública, Intersindical, Força Sindical e Central Única dos Trabalhadores (CUT).

As centrais fazem parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), chamado de Conselhão, órgão recriado neste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que debate agendas e temas de interesse dos mais diversos segmentos da sociedade. O CDESS é um órgão de assessoramento direto ao presidente em todas as áreas de atuação do Poder Executivo, ajudando a formular políticas e diretrizes voltadas ao desenvolvimento econômico, social e sustentável do país.

Durante a plenária de hoje para discussão sobre o Plano Plurianual (PPA) 2024 a 2027, que definirá as prioridades do governo federal para os próximos anos, a ministra recebeu das centrais a Pauta da Classe Trabalhadora, um documento com 63 propostas para compor o PPA. Ela sugeriu que os sindicalistas façam um “lobby legítimo, uma pressão legítima” para que a reforma tributária seja aprovada no Congresso. “Vocês precisam dizer que os trabalhadores brasileiros querem e precisam da reforma tributária que é a única bala de prata que vai fazer o Brasil crescer de forma sustentável, duradora e gerar emprego e renda”.

“Como fazer o Brasil crescer com essa tributação que nós temos, com esse sistema tributário que nós temos? De um lado, estamos cuidando do fiscal para a inflação não disparar, já que a inflação é o pior imposto para o trabalhador e os mais pobres. De outro lado, só temos uma bala de prata: a reforma tributária. O sistema tributário hoje no Brasil penaliza muito as indústrias, que não conseguem competir com as grandes indústrias estrangeiras”, diz a ministra.

Tebet relatou que está percorrendo todos os estados brasileiros para discutir o PPA. “Estamos percorrendo os 27 estados da federação brasileira, todas as capitais. Mas também ouvindo setores empresariais e de trabalhadores. Vamos ouvir ainda professores e alunos”, disse. “Já percorrermos 11 das 27 capitais brasileiras. Temos que terminar o PPA mais ou menos até o dia 14 ou 15 de julho, para que então na revisão, a equipe possa trabalhar e incorporar tudo em forma de projeto, que precisa ser entregue até o dia 31 de agosto”, explicou.

Febraban

Mais cedo, também na capital paulista, a ministra participou de uma reunião do CDESS com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para ouvir propostas do segmento empresarial para o PPA. Em entrevista a jornalistas logo após a reunião, a ministra disse esperar que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central possa baixar a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, que está hoje em 13,75% ao ano.

“Eu posso dizer com toda a tranquilidade que a equipe econômica do governo federal fez o dever de casa. Estamos arrumando a casa, o que significa que estamos dando todos os elementos e condições para que o Banco Central, o Copom, possa começar a olhar com carinho e mostrar uma tendência de queda dos juros já a partir de agora, prevendo queda de juros já a partir de agosto”.

Também pela manhã, a ministra adiantou que se reunirá com o Senado Federal na próxima quinta-feira (15), para tratar de temas relativos ao arcabouço fiscal. Aos jornalistas, a ministra defendeu que, se o arcabouço fiscal for aprovado no Senado da forma como passou pela Câmara dos Deputados, o governo federal terá que cortar gastos no próximo ano.

“Ao colocar que o IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] é até o meio do ano, você diminui a capacidade de gastos públicos. Ao incluir, dentro do novo teto, o piso de enfermagem, o Fundo (Constitucional) do Distrito Federal (FCDF) e a diferença do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), você praticamente engessa uma parte do orçamento”, declarou a ministra. “Estamos entre R$ 32 bilhões e R$ 40 bilhões a menos do que precisamos para fechar o ano que vem as despesas públicas no Brasil. Se o arcabouço for aprovado do jeito que está, obviamente nós vamos cortar gastos o ano que vem. Isso significa que o arcabouço não vem com essa frouxidão de gastos públicos como muito apresentaram. Ao contrário, está mais restritivo e nós vamos mostrar isso para o Senado”, completou.

À tarde, a ministra disse aos jornalistas que essa possibilidade de cortes de gastos deve atingir as despesas discricionárias. “Temos em torno de 4% de despesas discricionárias no Brasil. E essas despesas envolvem custeio da máquina e tem algumas emendas parlamentares. Mas é corte mesmo da máquina pública, com algumas obras de infraestrutura”, conclui.

Fonte: Agência Brasil

8 de janeiro: CPMI dos Atos Golpistas vota primeiras convocações nesta terça

Relatora da CPI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), e o presidente, deputado Arthur Maia (União-BA). — Foto: Pedro França/Agência Senado


Nesta terça-feira (13), A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investiga os ato terroristas do 8 de janeiro se reúne para votar os primeiros pedidos de convocação e convite para depoimento. Também está prevista, na reunião, a análise de requerimentos para compartilhar informações sobre os ataques que culminaram na destruição da Praça dos Três Poderes em Brasília.

Ao todo, o deputado Arthur Maia (União-BA), presidente do Senado pautou 285 pedidos dos parlamentares. Desses, 62 são de autoria apenas da relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA). Não espera-se, no entanto, que nesta sessão seja votado nenhum pedido de quebra de sigilo.

Aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na reunião, devem explorar rivais e possíveis contradições do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com os fatos em questão.

A oposição, por outro lado, tentará impor a narrativa de que integrantes do governo Lula foram omissos com os atos que destruíram as instalações públicas.

Atos terroristas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro. (Foto: Reprodução)

Na lista de possíveis pedidos de convocação para depoimento, estão previstas a análise de nomes que atendem aos dois lados. São eles: Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça; Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro; Gonçalves Dias, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente; Fábio Augusto Vieira, ex-comandante da Polícia Militar do DF; Jorge Naime, ex-comandante de Operações Polícia Militar do DF; Saulo Moura da Cunha, ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF); Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do GSI; Elcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde; Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e ex-interventor do DF; Robson Cândido, delegado-geral da Polícia Civil do DF; George Washington de Oliveira SousaAlan Diego dos Santos e Wellington Macedo de Souzasuspeitos de tentar explodir um caminhão-tanque no Aeroporto de Brasília.

Além desses pedidos, pode ser votado também o compartilhamento de provas e informações relacionadas, por exemplo; a dados extraídos pela PF dos celulares de Bolsonaro, Cid, do ex-militar Ailton Barros e dos suspeitos da tentativa de explosão no Aeroporto de Brasília; a disponibilização dos alertas da Abin aos órgãos do governo sobre o 8 de janeiro; a disponibilização do Plano Escudo, feito pelo GSI, de defesa dos palácios; a disponibilização de arquivos de imagens, internas e externas, de edifícios da Esplanada; documentos do Supremo Tribunal Federal e da Justiça Federal de Brasília; e informações sobre os conteúdos relacionados aos atos em redes sociais de responsabilidade do Twitter, Meta, Discord, Kwai, Telegram e TikTok.

Fonte: DCM

 


Primeiro podcast de Lula será conduzido pelo jornalista Marcos Uchôa, da EBC, e testa comunicação direta com a população

 Programa tem previsão para durar cerca de 30 minutos e será transmitido pela TV 247

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)


Na manhã desta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza seu primeiro podcast desde o início de seu mandato. A transmissão está marcada para as 8h30 e será conduzida pelo jornalista Marcos Uchôa, representando um marco na comunicação direta do presidente com a população. Durante o podcast, Lula fará uma avaliação dos primeiros quase seis meses de seu governo, apresentando conquistas, desafios e projetos futuros.

A transmissão do podcast ocorrerá pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), órgão público responsável pela disseminação de informações de interesse público. Essa escolha reforça a intenção do governo em promover um canal de comunicação amplo e acessível, buscando alcançar diferentes públicos em todo o país. Durante a conversa, que tem previsão para durar cerca de 30 minutos, mas pode se estender, o presidente Lula terá a oportunidade de expor detalhadamente as ações e decisões tomadas por seu governo. O formato escolhido para o podcast será mais jornalístico e profissional do que eram as lives feitas pelo antecessor Jair Bolsonaro.

Desafios e metas – Essa iniciativa marca um importante passo na construção de uma relação transparente e participativa com a sociedade. Ao fornecer um balanço dos primeiros meses de seu governo, o presidente Lula busca informar a população sobre os avanços conquistados, os desafios enfrentados e os próximos passos em direção às metas e compromissos estabelecidos. O podcast será uma ferramenta essencial para estabelecer um canal direto de comunicação, permitindo uma interação ampla e eficiente com a sociedade. Assista o programa, que será transmitido também pela TV 247:


Fonte: Brasil 247

Lira diz que indefinição sobre reeleição de Lula atrapalha o governo

 Presidente da Câmara afirma que há uma multiplicidade de "pré-candidatos do próprio PT"

Arthur Lira, presidente da Câmara, e Lula, presidente da República (Foto: José Cruz/Ag. Brasil)

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), destacou na noite de segunda-feira (12) que a falta de clareza por parte do presidente Lula (PT) em relação à sua possível candidatura à reeleição em 2026 está prejudicando o governo. Segundo Lira, essa indefinição está levando a uma multiplicidade de "pré-candidatos do próprio PT".

Em uma entrevista à Globo News, o deputado federal declarou: "A ausência de uma posição definitiva do presidente Lula até o momento sobre sua candidatura à reeleição gera, na minha opinião, muitos pré-candidatos dentro do próprio PT. Isso não contribui para a administração do governo, pois há uma aparente dificuldade de relacionamento com diversos setores."

Apesar das pressões dos aliados para uma maior participação do centrão, incluindo no Ministério da Saúde, o presidente da Câmara negou ter discutido com Lula a substituição da ministra Nísia Trindade. Ele ressaltou que suas conversas com o chefe do Executivo sempre foram "institucionais, claras e transparentes", e que nunca abordaram cargos de alto escalão, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.

Fonte: Brasil 247 com reportagem da Folha de S. Paulo



Mauro Cid e Anderson Torres são o "batom na cueca" de Jair Bolsonaro, diz Eliane Cantanhêde

 Estes serão os dois principais depoentes da fase inicial da CPI do 8 de janeiro

Polícia Federal e Mauro Cid com Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação/PF | REUTERS/Adriano Machado)


A jornalista Eliane Cantanhêde, colunista do jornal Estado de S. Paulo, avalia que dois personagens representam o 'batom na cueca' de Jair Bolsonaro em relação à tentativa de golpe de estado ocorrida no dia 8 de janeiro no Brasil: o tenente Mauro Cid e o ex-ministro Anderson Torres.

"A CPMI do Golpe começa a definir nesta terça-feira, 13, quais serão os primeiros depoentes e a oposição bolsonarista terá ainda mais motivos para se arrepender de ter insistido tanto nessa comissão para investigar, divulgar e mostrar ao Brasil e ao mundo quem tentou dar um golpe no dia 8 de janeiro. Alguma dúvida? Zero", escreve a jornalista, em sua coluna.

"Os dois mais cotados para abrir os trabalhos são o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, o tenente coronel da ativa Mauro Cid. Ambos foram presos, sabem de tudo e são o que se chama 'batom na cueca' de Bolsonaro", prossegue.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna de Eliane Cantanhêde no jornal O Estado de S. Paulo

Brasil jogará de preto, pela 1ª vez na história, em duelo contra Guiné

 Iniciativa da CBF faz parte de série de ações de combate ao racismo

(Foto: Joilson Marconne/Ag. Brasil)

Agência Brasil - Pela primeira vez em 109 anos de história, a seleção brasileira masculina de futebol entrará em campo com o uniforme totalmente preto. O fato inédito ocorrerá no próximo sábado (17), em amistoso contra a Guiné, em Barcelona (Espanha). A iniciativa, anunciada nesta segunda-feira (12) pela CBF, faz parte de uma série de ações organizadas pela entidade para combater o racismo.

A decisão da CBF, de firmar posição na luta antirracismo no amistoso na Espanha, foi tomada três dias após o atacante Vinicius Júnior, do Real Madrid, ter sofrido discriminação racial no campeonato nacional da LaLiga. No último dia 21, o brasileiro foi alvo de insultos racistas - na derrota por 2 a 1 para o Valência – pela 10ª vez seguida na competição.

A seleção atuará todo o primeiro tempo com a camisa preta na partida contra a Guiné, no sábado (17), com início às 21h30 (horário de Brasília), no RCDE Stadium, na capital da Catalunha. Após o intervalo, a equipe comandada interinamente por Ramon Menezes atuará com a camisa amarela, que também fará alusão à luta contra o racismo.

O primeiro jogo da equipe brasileira ocorreu em 1914, com o uniforme branco (camisas e calções). Passados 71 anos, o Brasil adotou pela primeira vez a clássica amarelinha com calções azuis.

Fonte: Agência Brasil

Lula faz nesta terça o seu primeiro podcast com balanço do início de governo

 Programa Conversa com o Presidente vai ao ar às 8h30 da manhã pelas sociais de Lula, que fará um balanço do que o governo federal já fez nestes primeiros meses de trabalho

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estreia nesta terça-feira (13) a primeira edição de seu podcast, onde pretende estabelecer uma comunicação direta com apoiadores e a população em geral. Segundo o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), o programa Conversa com o Presidente vai ao ar às 8h30 da manhã pelas redes sociais de Lula. O presidente fará um balanço do que o governo federal já fez nestes primeiros meses de trabalho. "O Brasil voltou", disse Pimenta. Pelo Twitter, Lula comentou: 



Em abril, o ministro Paulo Pimenta anunciou, em entrevista à TV 247, a realização de um programa de lives semanais com Lula, uma demanda de seus apoiadores expressa ainda durante a transição de governo, no ano passado. O formato, no entanto, não estava definido. 

Em seus dois primeiros mandatos, Lula tinha um programa semanal, o Café com o Presidente, gravado com um apresentador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e distribuído pelas rádios da EBC. No programa, Lula falava de temas específicos e respondia perguntas do apresentador.

Leia também reportagem da Reuters sobre o presidente Lula:

Brasil tem preocupações com aumento de exigências e sanções em acordo com UE, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva registrou o desagrado do Brasil com instrumentos adicionais que a UE tenta incluir no acordo com o Mercosul e podem trazer sanções ao Brasil, depois de reunião com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em Brasília.

"Expus à presidente Von Der Leyen as preocupações do Brasil com o instrumento adicional ao acordo apresentado pela União Europeia em março deste ano, que amplia as obrigações do Brasil e as torna objeto de sanções em caso de descumprimento", disse o presidente em declaração à imprensa.

"A premissa que deve existir entre parceiros estratégicos é a da confiança mútua e não de desconfiança e sanções. Em paralelo, a União Europeia aprovou leis próprias com efeitos extraterritoriais e que modificam o equilíbrio do acordo. Essas iniciativas representam restrições potenciais às exportações agrícolas e industriais do Brasil", complementou.

O cerne do desagrado brasileiro é uma "side letter", um instrumento apresentado pelos europeus que endurecem regras ambientais a serem cumpridas pelo Brasil e que, se não forem, podem levar a sanções europeias.

De acordo com fontes do Itamaraty, o desagrado é com o conteúdo e com a forma. A side letter é um instrumento diplomático usado para pedir esclarecimentos em uma negociação de acordo, mas foi apresentado pelos europeus para fazer exigências.

Sobre o conteúdo, o governo brasileiro reclama que os europeus querem tornar obrigatórios compromissos climáticos voluntários assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris, como redução de emissões.

A interpretação do Brasil é que as exigências foram desenhadas no governo de Jair Bolsonaro e os europeus devem rever o tom ao saber que o atual governo tem outro viés e um comprometimento real com a redução do desmatamento.

Uma reunião dos negociadores dos dois lados este mês, em Buenos Aires, terá o tema como ponto mais difícil, apesar de Von der Leyen ter dito, na mesma declaração à imprensa, que a UE quer ouvir o Brasil.

"De fato enviamos uma carta, um instrumento adicional, e queremos muito ouvir sua resposta, ouvir você, porque nossa abertura é para ouvi-los. Queremos saber como dar um passo em direção a um acordo. Somos parceiros estratégicos e temos que trabalhar para enfrentar desafios globais", disse a presidente da Comissão Europeia.

Von der Leyen elogiou a liderança de Lula na política climática e seu plano para acabar com o desmatamento na Amazônia até 2030, e ela ofereceu 2 bilhões de euros em financiamento europeu para desenvolver a produção de hidrogênio verde no Brasil.

Ela anunciou que a UE está quase dobrando para 10 bilhões de euros os fundos disponíveis para a América Latina e o Caribe no plano Global Gateway de 300 bilhões de euros para financiar o desenvolvimento sustentável.

Von der Leyen se reuniu com Lula no início de uma viagem a quatro países da América Latina para fortalecer os laços políticos e comerciais. Suas conversas com os presidentes de Brasil, Argentina, Chile e México prepararão o terreno para o encontro da UE com 30 líderes da América Latina e do Caribe em uma cúpula em Bruxelas de 17 a 18 de julho.

COMPRAS GOVERNAMENTAIS - Outro tema que vem emperrando uma solução próxima são as compras governamentais que, há duas semanas, o Brasil anunciou que estava retirando da mesa, o que foi reafirmado agora por Lula.

"A Europa e os EUA voltaram a reconhecer, após ciclos de liberalismo exagerado, a importância da ação do Estado em políticas industriais. Programas bilionários de subsídios foram adotados nos países desenvolvidos em favor da reindustrialização", disse Lula.

"O Brasil, que sofreu um grave processo de desindustrialização, tem ambições similares. Por isso, o Brasil manterá o poder de conduzir as políticas de fomento industrial por meio do instrumento das compras públicas", continuou.

Sempre um ponto de contencioso nas negociações, que levam mais de 20 anos, as compras governamentais foi uma questão em que o governo Bolsonaro cedeu para tentar acelerar o fechamento do acordo.

"Temos a ambição, ambos, de fechar esse acordo o mais rápido possível, o mais tardar no final deste ano. Eu acredito que há enormes vantagens para os dois lados", disse Von der Leyen.

Fonte: Brasil 247

Flávio Dino é o ministro de Lula mais popular nas redes, aponta Quaest

 Numa escala de zero a 100 pontos, o ministro da Justiça aparece com 72 pontos. Fernando Haddad aparece em segundo, com 63 pontos, e Marina Silva em terceiro, com 45 pontos

Flávio Dino e Índice de Popularidade Digital da Quaest (Foto: Reprodução | ABR)

A Quaest Pesquisa e Consultoria publicou nesta segunda-feira (12) uma nova rodada do Índice de Popularidade Digital dos ministros do governo Lula. O ministro da Justiça, Flávio Dino, aparece na liderança, com 72,52 pontos. Em seguida aparece o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com  63,72 pontos, e a  ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, com 45,89 pontos. 

Pelo Twitter, o diretor da Quaest, Felipe Nunes, analisou os resultados. "Dino alcançou a liderança do IPD em abril, justamente no mês em que começou a ser convocado pela oposição para participar das audiências no Congresso. Foi aí que ele cresceu e ganhou visibilidade. Haddad, que começou o governo na liderança, viu sua popularidade digital cair lentamente desde fevereiro. Mesmo que seja uma queda marginal, é interessante observar que as vitórias legislativas de Haddad não têm se transformado em vitórias de popularidade digital. Marina roubou o lugar que era de Simone Tebet (estava em 3º até maio), e agora ocupa o terceiro lugar. Marina cresceu com a discussão sobre o rearranjo do seu ministério pelo Congresso nacional na votação da MP da estrutura do governo", afirmou Nunes. 

O IPD, que varia de zero a 100, é determinado por meio de um algoritmo que coleta 152 variáveis ​​em plataformas como Twitter, Facebook, Instagram, Google, YouTube e Wikipedia. Os dados são agrupados em “dimensões analíticas” como “Presença Digital”, que consideram os perfis ativos nas redes sociais; “Fama”, que mensura o público total nas redes; “Mobilização”, que mede o total de compartilhamentos de conteúdos nas plataformas; “Engajamento”, com o volume de reações e comentários em postagens nas redes; e “Valência”, que pondera a proporção de reações positivas por reações negativas a conteúdo postado.



Fonte: Brasil 247

José Bonifácio de Andrada e Silva: 260 anos do patriarca da independência do Brasil

 Bonifácio foi um dos principais articuladores do movimento pela independência do Brasil, responsável por convencer Dom Pedro I a romper com Portugal

José Bonifácio de Andrada e Silva (Foto: Domínio Público)

Nesta terça-feira (13) comemora-se o 260º aniversário de nascimento de José Bonifácio de Andrada e Silva, figura emblemática na história do Brasil. Conhecido como o "patriarca da independência", José Bonifácio desempenhou um papel fundamental no processo de libertação do país do domínio português. Sua visão política, conhecimento científico e dedicação ao Brasil o tornaram um dos mais importantes estadistas brasileiros.

Nascido em 1763 em Santos, na então capitania de São Paulo, José Bonifácio foi educado em Portugal e estudou ciências naturais e filosofia na Universidade de Coimbra. Ele se destacou como um intelectual brilhante e adquiriu conhecimentos em diversas áreas, como mineralogia, química e botânica.

Ao retornar ao Brasil em 1819, José Bonifácio trouxe consigo um profundo sentimento de patriotismo e uma visão clara sobre a necessidade de independência do país. Ele acreditava que o Brasil deveria se libertar do jugo colonial e conquistar sua autonomia política e econômica.

José Bonifácio foi um dos principais articuladores do movimento pela independência do Brasil. Ele foi responsável por convencer o príncipe regente Dom Pedro, futuro imperador Dom Pedro I, a romper com Portugal e proclamar a independência em 1822. Sua influência política e seus argumentos convincentes foram fundamentais para a tomada de decisão de Dom Pedro.

Além de seu papel na independência, José Bonifácio teve uma participação significativa na consolidação do novo país. Ele ocupou importantes cargos políticos, como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros, e foi um dos principais responsáveis pela redação da primeira Constituição brasileira.

No campo científico, José Bonifácio também deixou um legado duradouro. Ele foi o fundador e primeiro presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, que se tornou uma instituição de referência para a pesquisa e preservação da história do Brasil.

José Bonifácio de Andrada e Silva faleceu em 1838, mas seu legado como um dos principais líderes da independência do Brasil permanece vivo até os dias de hoje. Sua visão de um país livre e próspero, seu compromisso com a educação e a ciência, e sua dedicação ao serviço público continuam a inspirar gerações de brasileiros.

Neste aniversário de 260 anos de seu nascimento, é importante lembrar a contribuição de José Bonifácio para a construção da identidade nacional brasileira e refletir sobre os valores que ele defendeu.

Fonte: Brasil 247

Fernando Horta diz que Moro será preso antes de Bolsonaro

 "Moro está ficando mais pesado do que o corporativismo do Judiciário", diz ele

Sérgio Moro (Foto: Reprodução)

O historiador Fernando Horta afirmou que o ex-juiz suspeito Sergio Moro poderá ser preso antes do ex-presidente Jair Bolsonaro, devido às irregularidades cometidas durante a operação Lava Jato. As palavras de Horta evidenciam a crescente insatisfação com a conduta de Moro e sua influência no sistema judiciário brasileiro. "Moro está ficando mais pesado do que o corporativismo do Judiciário", diz ele. "Impressionante o que está saindo dessa caixa-preta", acrescenta.

As críticas ao ex-juiz Moro, hoje senador, têm se intensificado nos últimos meses, à medida que novas informações sobre a operação Lava Jato vêm à tona. Há alegações de irregularidades, vazamentos seletivos, abusos de poder e violações de direitos fundamentais, o que coloca em xeque a imparcialidade do processo conduzido por Moro. 

Confira: 


Fonte: Brasil 247


Apucarana recebe hoje espetáculo gratuito de Ópera Barroca no Cine Fênix

 


Apucarana recebe nesta terça-feira (13), às 20 horas, no Cine Teatro Fênix, uma apresentação dos grupos Ópera Barroca Color Rhetoricus e Orquestra Barroca Capriccio Stravagante. A Prefeitura de Apucarana, por meio da Secretaria de Cultura, promove o espetáculo.

Ambos são integrados por voluntários interessados no aprendizado deste estilo de música. O trabalho é realizado há mais de 25 anos pela Divisão de Música da Casa de Cultura em parceria com a Universidade Estadual de Londrina.

Serão apresentados fragmentos de duas obras italianas dos séculos XVII e XVIII. A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados até as 19 horas, na bilheteria do Cine Teatro Fênix.

Os grupos são integrados por três sopranos , um contratenor, um tenor, um barítono, uma flauta doce, dois violinos, um violoncelo barroco, um cravo e um viola da gamba.

segunda-feira, 12 de junho de 2023

Sai edital do lote 2 das concessões das estradas do Paraná, com leilão previsto para setembro. Veja quais regiões estão incluídas

Foto: Rodrigo Felix Leal/SEIL


A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou nesta segunda-feira (12) o  edital do segundo lote da nova concessão rodoviária do Paraná , que envolve trechos das rodovias federais BR-153, BR-277 e BR-369 e estaduais PR-092, PR-151, PR-239, PR-407, PR-408, PR-411, PR-508, PR-804 e PR-855. A concessão abrange as regiões de Curitiba, Litoral, Campos Gerais e Norte Pioneiro. A publicação ocorre um mês após a divulgação do edital do lote 1.

De acordo com o edital, o leilão será no dia 29 de setembro na Bolsa de Valores, a partir das 14 horas. Os interessados que tiverem necessidade de esclarecimentos complementares poderão solicitá-los à ANTT no período de 19 de junho a 30 de julho.  Depois do leilão, a homologação do resultado será dia 10 de novembro e a assinatura do contrato está prevista para até 26 de janeiro de 2024. O prazo de concessão é de 30 anos.


Poderão participar do leilão, segundo o edital, isoladamente ou em consórcio, pessoas jurídicas brasileiras ou estrangeiras; entidades de previdência complementar; e fundos de investimento. O documento também aponta as regras para as proponentes e detalha outros pontos essenciais ao projeto, como mecanismo de proteção cambial, Desconto de Usuário Frequente e o modelo do seguro-garantia.


O lote tem extensão total de 605 quilômetros e receberá investimentos de R$ 10,7 bilhões. Estão previstos a obras de duplicação de 356 quilômetros de estradas, 79 quilômetros de faixas adicionais e 38 quilômetros de vias marginais. Serão ainda 55 passarelas, mais de 150 paradas de ônibus, que terão melhorias e ampliações, e mais de 100 obras de arte especiais (pontes, viadutos, etc), entre outros benefícios.


Entre as principais obras estão faixas adicionais na BR-277 entre Curitiba e Paranaguá; correção de traçado do km 40 ao km 43 da BR-277; duplicação da BR-277 entre o viaduto da Avenida Ayrton Senna e a ponte sobre o Rio Emboguaçu; e duplicação da PR-407 entre Paranaguá e Pontal do Paraná.


Também devem sair do papel a duplicação da PR-092 entre Jaguariaíva e Santo Antônio da Platina; duplicação da PR-151 e PR-239 entre Piraí do Sul e a divisa com São Paulo; duplicação da BR-153 entre Santo Antônio da Platina e Ourinhos; e duplicação da BR-369 entre Ourinhos e Cornélio Procópio. As obras de duplicação devem ocorrer entre o ano três e o ano sete da concessão.


Estão previstas também inovações tecnológicas que incluem áreas de escape e iluminação inteligente (LED). Por toda a extensão do sistema rodoviário, o projeto prevê que os recursos sejam aplicados em melhorias, ampliações, equipamentos e sistemas, como pontos de paradas de descanso para caminhoneiros, paradas de ônibus e passarelas para pedestres.


O Lote 2 terá sete praças de pedágio: São José dos Pinhais (BR-277), Carambeí (PR-151), Jaguariaíva (PR-151), Sengés (PR-151), Quatiguá (PR-092) e duas em Jacarezinho (BR-153 e BR-369).


LEILÃO – O modelo de concessão mantém os três principais pontos defendidos pelo Governo do Paraná, aliando preço justo e disputa pela menor tarifa, garantia de obras e ampla concorrência. A elaboração do programa de concessões foi objeto de um amplo estudo técnico e consulta pública, com milhares de colaborações de usuários, recorde de um processo conduzido pela ANTT.


O leilão vai ocorrer por disputa com base na menor tarifa. A principal novidade é a existência de um aporte para descontos muito altos. O aporte começa a partir dos 18%, com o valor de R$ 100 milhões aportados a cada ponto percentual de desconto até os 23%. Entre 23% e 30% de desconto, o desconto adicional deverá ser de R$ 120 milhões a cada ponto, que passará a ser de R$ 140 milhões para descontos acima de 30%, sempre de forma cumulativa.


Fonte: Bem Paraná com AEN

 


Apucarana finaliza estrutura para sediar “Programa Justiça no Bairro”


 Apucarana vai sediar nesta semana o Programa Justiça no Bairro, uma iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR), em parceria com a Prefeitura de Apucarana e o Serviço Social do Comércio (SESC). Trata-se de uma grande feira de serviços gratuitos para toda a população. O “Justiça no Bairro” começa nesta quinta-feira (15/06) e prossegue na sexta-feira (16) e no sábado (17), no Ginásio de Esportes José Antônio Basso, o “Lagoão”, das 8h30 às 18 horas.

Para acertar os últimos detalhes da estrutura, equipamentos, mobiliário e equipes de trabalho, o prefeito Junior da Femac reuniu nesta segunda-feira, secretários e superintendentes para uma checagem de todos os itens para a realização do evento. Participaram os secretários Nicolai Cernescu Junior (gestão pública), Jossuela Pirelli (Assistência Social), Danylo Acioli (Assuntos Estratégicos), Sueli Pereira (Fazenda), Mauricio Borges (Comunicação), Laércio de Morais (Governo), Tom Barros (Esportes), Lafayete Luz (Idepplan) e Fernando Ruivo (DTI).

“Estamos empenhados nos preparativos finais para sediar com êxito o Programa Justiça no Bairro. E, neste momento, tratamos de toda estrutura necessária, que está sendo instalada na quadra do Ginásio de Esportes Lagoão, incluindo mesas, cadeiras, equipamentos, extensão de rede elétrica e de internet. Vamos deixar tudo pronto para o bom funcionamento desta grande feira de serviços idealizada pelo TJ-PR, por meio da desembargadora Joeci Machado Camargo”, comentou o prefeito Junior da Femac.
O casamento comunitário, que será realizado às 16 horas de sábado, no Ginásio de Esportes do SESC, já tem 53 casais inscritos. O evento, celebrado por um padre e um pastor, terá convidados dos noivos e os padrinhos, além de autoridades. Alguns casais ainda são aguardados para confirmar participação.

Outro atrativo do “Justiça no Bairro” será o Programa Especial de Recuperação Fiscal (Refis/2023), instituído pela prefeitura, com aprovação da Câmara Municipal. Com o Refis, os cidadãos terão oportunidade de renegociação de todos os tributos municipais em atraso com até 100% de desconto em multas e juros. Os débitos poderão ser parcelados em até 18 parcelas mensais e consecutivas. Estão inclusos no Refis, o IPTU, o ISS, taxas de vigilância sanitária, alvará e de roçagem.  Podem ser parcelados todos os tributos vencidos até 31 de dezembro de 2022.

O secretário Especial de Assuntos Estratégicos da Prefeitura de Apucarana, Danylo Acioli, que coordena o evento em Apucarana, lembra que há 20 anos o TJ-PR tem levado a Justiça mais próxima ao cidadão em todo o Paraná. “O Governo do Paraná também participa com uma feira itinerante de serviços estaduais, o Paraná Cidadão, visando promover a cidadania, defesa de direitos e inclusão social da população, notadamente, das pessoas em vulnerabilidade social”, informa Acioli.

Segundo ele, o Paraná Cidadão garante a presença de vários órgãos estaduais, como a Sanepar, Detran, Instituto de Identificação, Cohapar, Fomento Paraná (com o Banco da Mulher Paranaense) e a Agência do Trabalhador, que vão prestar atendimento à população.

A prefeitura participa do “Justiça no Bairro” com a Secretaria da Fazenda, Secretaria de Assistência Social, Procuradoria Geral, Secretaria da Mulher, Secretaria do Meio Ambiente, Secretaria de Indústria, Comércio e Emprego, e Secretaria da Saúde.

“O Justiça no Bairro/Sesc Cidadão” é uma valorosa iniciativa do TJPR, idealizada e coordenada pela 1ª vice-presidente, desembargadora Joeci Machado Camargo. Serão três dias com oferta de dezenas de serviços e é um grande orgulho para Apucarana ser mais uma vez sede da iniciativa”, disse o prefeito.

SERVIÇOS CONFIRMADOS:

Prefeitura de Apucarana
* Refis 2023 (renegociação tributos)
* Meio Ambiente com distribuição de mudas
* Secretaria da Mulher e Assuntos da Família com o Programa Economia Solidária (venda de artesanato e gastronomia)
* Departamento de Trânsito com confecção de credenciais de trânsito para idosos e pessoas com deficiência (PcD)
* Assistência Social (laudos gratuidade de justiça)
Saúde (aferição de glicemia e pressão arterial)

Justiça no Bairro/Sesc Cidadão
* Ações de divórcio consensual, ação de interdição e curatela e casamento comunitário, além de outros serviços

Paraná Cidadão
* Sanepar (Água Solidária, negociação de débitos e atualização de cadastro)
* Detran (informações)
* Instituto de Identificação (confecção de carteira de identidade)
* Agência do Trabalhador/Sine (confecção de carteira de trabalho digital, encaminhamento para vagas de emprego, curso de elaboração de currículo, entre outros atendimentos.
* Cohapar – orientação e entrega de documentos e escriturações subsidiadas para unidades em conjuntos construídos pela companhia.
* Fomento Paraná – Banco da Mulher Paranaense com linhas de crédito para pequenas empreendedoras (pessoas físicas e jurídicas)

Sesi/Senai
* Cursos gratuitos e Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Sebrae
* Apoio ao MEI/EPP, orientações sobre regularização e abertura de empresas, acesso ao crédito.

CIEE
* Cadastro de estudantes para vagas e capacitação.

Faculdade de Apucarana (FAP)
* Orientação jurídica gratuita