quinta-feira, 27 de abril de 2023

Fachin é o novo relator de acusação de Tacla Duran contra Moro e Dallagnol

 Advogado Rodrigo Tacla Duran denunciou o ex-juiz parcial e senador Sergio Moro e o ex-procurador e deputado federal Deltan Dallagnol por um suposto esquema de extorsão na Lava Jato

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin 04/12/2018 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

Sérgio Rodas, Conjur - A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, atribuiu ao ministro Edson Fachin a relatoria do processo que apura acusações do advogado Rodrigo Tacla Duran contra o ex-juiz Sergio Moro, hoje senador (União Brasil-PR), e o ex-procurador Deltan Dallagnol, hoje deputado federal (Podemos-PR). O relator do caso era o ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentou no começo deste mês.

Fachin também será o relator da reclamação em que Lewandowski concedeu à defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acesso às conversas entre procuradores da finada "lava jato" de Curitiba e Moro. No mesmo processo, o ministro declarou a imprestabilidade do acordo de leniência da Odebrecht em ações contra o petista.

Com a aposentadoria de Lewandowski, Rosa Weber atribuiu os processos a Fachin, que é o relator das ações e dos recursos da "lava jato" no Supremo. Porém, as defesas de Tacla Duran e do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral direcionaram pedidos ao ministro Gilmar Mendes, uma vez que ele é o "ministro imediato em antiguidade" em relação a Lewandowski, como estabelece o artigo 38, I, do Regimento Interno do STF.

O dispositivo determina que o relator é substituído "pelo revisor, se houver, ou pelo ministro imediato em antiguidade, dentre os do tribunal ou da turma, conforme a competência, na vacância, nas licenças ou ausências em razão de missão oficial, de até trinta dias, quando se tratar de deliberação sobre medida urgente".

Diante da dúvida, Fachin submeteu a questão a Rosa Weber. A magistrada lembrou que, em 2011, o ministro Ayres Britto, no exercício da presidência do STF, decidiu que o relator é substituído por aquele que lhe seja imediatamente inferior em antiguidade.

Na 2ª Turma do Supremo, Fachin é o ministro imediatamente inferior em antiguidade a Lewandowski. Por isso, Rosa manteve os processos envolvendo a "lava jato" com ele.

Acusações contra lavajatistas

Tacla Duran afirmou em depoimento que foi alvo de uma tentativa de extorsão para que não fosse preso durante a "lava jato" e implicou Sergio Moro e Deltan Dallagnol no suposto crime. Ele entregou fotos e vídeos que comprometeriam os parlamentares.

A declaração foi dada ao juiz Eduardo Fernando Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba, durante depoimento. Como a acusação envolve parlamentares, Appio decidiu enviar o caso ao Supremo, corte competente para julgar autoridades com prerrogativa de foro.

"Diante da notícia-crime de extorsão, em tese, pelo interrogado, envolvendo parlamentares com prerrogativa de foro, ou seja, deputado Deltan Dallagnol e o senador Sergio Moro, bem como as pessoas do advogado (Carlos) Zucolotto e do dito cabo eleitoral (de Sergio Moro) Fabio Aguayo, encerro a presente audiência para evitar futuro impedimento, sendo certa a competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal, na pessoa do Excelentíssimo Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, juiz natural do feito, porque prevento, já tendo despachado nos presentes autos", disse o juiz na audiência.

Além de enviar o caso ao STF, Appio determinou que Tacla Duran fosse colocado no programa de proteção a testemunhas.

No depoimento, o advogado afirmou que foi alvo da "lava jato" por não ter aceitado ser extorquido. "O que estava acontecendo era um bullying processual, em que me fizeram ser processado pelo mesmo fato em cinco países por uma simples questão de vingança."

Tacla Duran, que foi advogado da Odebrecht, foi preso preventivamente na "lava jato", em 2016. Seis meses antes, ele teria sido procurado pelo advogado Carlos Zucolotto Júnior,
que era sócio de Rosângela Moro, mulher do ex-juiz. 

Em conversa pelo aplicativo Wickr Me, Zucolotto teria oferecido acordo de colaboração premiada, que seria fechado com a concordância de "DD" (iniciais de Deltan Dallagnol). Em troca, queria US$ 5 milhões. Zucolotto disse que os pagamentos deveriam ser feitos "por fora".

Um dia depois, seu advogado no caso recebeu uma minuta do acordo em papel timbrado do Ministério Público Federal, com o nome dos procuradores envolvidos e as condições negociadas com Zucolotto. 

Em 14 de julho de 2016, Tacla Duran fez transferência bancária para o escritório de um outro advogado, no valor de US$ 613 mil, o equivalente hoje a R$ 3,2 milhões. A transferência seria a primeira parcela do pagamento pela delação. "Paguei para não ser preso", disse Tacla Duran em entrevista a Jamil Chade, do UOL.

Porém, depois Duran deixou de fazer os pagamentos, e Sergio Moro decretou sua prisão preventiva. Contudo, o advogado já estava fora do Brasil. Ele acabaria preso em Madri, na Espanha.

No mês passado, o influencer Thiago dos Reis divulgou o documento de transferência bancária para a conta do segundo advogado, que foi parceiro de Rosângela Moro em ações da Federação da Apae no Paraná e também na defesa da família Simão, um caso que ficou conhecido como "máfia das falências".

Em nota lançada após o depoimento, a assessoria de Sergio Moro afirmou que o senador é alvo de "calúnias" e que o político não teme "qualquer investigação". 

"Trata-se de uma pessoa que, após inicialmente negar, confessou depois lavar profissionalmente dinheiro para a Odebrecht e teve a prisão preventiva decretada na Lava Jato. Desde 2017 faz acusações falsas, sem qualquer prova, salvo as que ele mesmo fabricou. Tenta desde 2020 fazer delação premiada junto à Procuradoria-Geral da República, sem sucesso, por ausência de provas, o procedimento na PGR foi
arquivado em 9/6/22", disse o ex-juiz. 

Dallagnol afirmou que o juiz Eduardo Fernando Appio "acreditou" em um acusado que "tentou enganar autoridades da Lava Jato". 

"Adivinha quem acreditou num dos acusados que mais tentou enganar autoridades na Lava Jato? Ele mesmo, o juiz lulista e midiático Eduardo Appio, que nem disfarça a tentativa de retaliar contra quem, ao contrário dele, lutou contra a corrupção", afirmou em seu perfil no Twitter.

Fonte: Brasil  247 com Conjur 


Cappelli exonera mais 58 servidores em reestruturação do GSI

 Determinação do chefe interino da pasta vem após a exoneração de outros 29 funcionários

Ricardo Cappelli | Logotipo do Gabinete de Segurança Institucional (Foto: ABR | Reprodução)


Após determinar a exoneração de 29 funcionários do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, o chefe interino do órgão, Ricardo Cappelli, anunciou nesta quinta-feira (27) uma nova "vassourada", desta vez envolvendo outros 58 servidores. 

As exonerações vêm após emergirem novos vídeos das invasões terroristas do 8 de janeiro, quando apoiadores de Jair Bolsonaro ocuparam temporariamente as sedes dos Três Poderes, em Brasília. As imagens, reveladas pela CNN Brasil e divulgadas na íntegra pelo GSI, mostram agentes da pasta abrindo o caminho para os bolsonaristas no interior do Palácio do Planalto, e levaram à exoneração do general Gonçalves Dias do comando do GSI. 

"Dando prosseguimento à renovação do quadro de funcionários do GSI, autorizei a exoneração de mais 58 servidores. As dispensas serão publicadas na próxima edição do Diário Oficial da União", disse Cappelli em sua conta no Twitter.

Fonte: Brasil 247


MPF identifica primeiros indícios de crimes em investigação das joias sauditas de Bolsonaro

 Investigação da Procuradoria da República de Guarulhos identificou crimes de peculato e patrocínio de interesse privado perante a administração fazendária pelo governo Bolsonaro

Jair Bolsonaro e a Polícia Federal (Foto: ABR | Reprodução)


247 - Os procuradores do Ministério Público Federal responsáveis pela investigação das joias sauditas dadas como "presente" a Jair Bolsonaro (PL) encontraram os primeiros indícios de crimes no caso, informa o colunista Aguirre Talento do portal Uol.

Investigação da Procuradoria da República de Guarulhos identificou que a incorporação dos bens ao patrimônio pessoal de Bolsonaro poderia constituir desvio de recursos públicos, ou seja, o crime de peculato, que pode resultar em uma pena de prisão de 2 a 12 anos. Além disso, também foi apontado o crime de patrocínio de interesse privado perante a administração fazendária, que pode levar a uma pena de reclusão de 1 a 4 anos.

As joias, avaliadas em R$ 16 milhões, foram trazidas ao Brasil em outubro de 2021 após uma viagem oficial do então ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque. No entanto, foram retidas pela Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos.

O colunista explica que a Receita havia aberto um prazo para o governo federal apresentar documentação para retirar as joias retidas pela Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos, mas ele foi encerrado em julho do ano passado. Com isso, o material passou a integrar o patrimônio da União - prática legal chamada de 'perdimento'.

Ocorre que, em dezembro do ano passado, no último mês do governo Bolsonaro, o Palácio do Planalto tentou retirar as joias e não conseguiu. Como as joias já eram consideradas patrimônio público, essa tentativa de retirada dos bens foi vista pelo MPF como tentativa de peculato.

Sobre o caso, o órgão afirmou: "importante ressaltar que a partir da decretação de perdimento dos bens, os bens passam a ter natureza eminentemente pública, descabendo qualquer destinação particular, ainda que ao acervo pessoal do presidente da República".

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna de Aguirre Talento no UOL 


Condenada a pagar R$ 54 mil em indenização, Zambelli faz vaquinha e pede Pix a apoiadores

 “Além disso, tenho um processo do TSE de R$ 30 mil e outros 20 processos de R$ 25 a R$ 30 mil e que provavelmente eu vou perder”, afirmou a deputada

Carla Zambelli (Foto: Reprodução/Twitter/@Zambelli2210)

A deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) compartilhou sua chave Pix e solicitou doações financeiras de seus seguidores para ajudar a pagar suas despesas judiciais.

A deputada contou que teve que pagar um total de R$ 54 mil em indenizações somente neste mês, o que a levou a pedir um empréstimo bancário. Em um vídeo, Zambelli afirma que está sendo perseguida pela Justiça.

"Além disso, tenho um processo do TSE de R$ 30 mil e outros 20 processos de R$ 25 a R$ 30 mil e que provavelmente eu vou perder vários deles porque são processos em que eu ataquei o Lula, em verdades. Eu fiz essa vaquinha e quero pedir sua ajuda, se você puder ajudar vai ser muito bem-vindo, porque eu não tenho condições de pagar com o meu salário esses valores", declarou.

Recentemente, ela foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul a pagar uma indenização por danos morais à ex-parlamentar Manuela D’Ávila, depois de associá-la à "esquerda genocida" em uma publicação que mostrava D'Ávila, Sâmia Bomfim (Psol-SP) e Talíria Petrone (Psol-RJ) com chifres e olhos vermelhos.

Fonte: Brasil 247

Silvio Almeida ‘janta’ bolsonarista Girão, que tentou lacrar sobre aborto, e recebe chuva de aplausos (vídeo)

 O senador tentou entregar uma réplica de um feto de 12 semanas ao ministro dos Direitos Humanos, que logo percebeu o "truque"

(Foto: Reprodução/TV Senado)

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) tentou entregar uma réplica de um feto de 12 semanas ao ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que logo percebeu a prática sensacionalista que fala sobre o aborto e repreendeu a atitude do bolsonarista.

“Eu não vou ver isso, eu vou ser pai agora e percebo que você está fazendo uma performance, algo que eu repudio veementemente”, disse Almeida durante audiência pública.

Na sequência, o ministro foi muito aplaudido pela plateia.

O trecho da fala de Almeida viralizou nas redes e recebeu diversos elogios.


  

Fonte: Brasil 247

Investigado como mentor do golpe, Bolsonaro já se prepara para depor na CPI do 8 de janeiro

 Bolsonaro vai tentar lucrar politicamente com o depoimento. Ele é investigado pela Polícia Federal como mentor intelectual da tentativa de golpe

Jair Bolsonaro e terrorismo em Brasília (Foto: Reuters | Marcelo Camargo/Reuters)

Temendo ser convocado para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atentados terroristas do dia 8 de janeiro, que será instalada pelo Congresso nos próximos dias, Jair Bolsoanro (PL) já começou a se preparar para ser interrogado pelos deputados e senadores, diz a jornalista Juliana Dal Piva, no UOL. Ainda segundo a reportagem, Bolsonaro planeja até mesmo “usar o depoimento politicamente”. 

Uma das estratégias que deverá ser adotada pela oposição na CPMI é tentar inverter os fatos e consolidar a narrativa de que os atentados do 8 de janeiro - quando bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília - contaram com uma suposta conivência de integrantes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

“Por isso, Bolsonaro precisa se preparar para ser alvo, já que também está envolvido na própria investigação do caso na PF”, ressalta a reportagem. 

Já a base governista se prepara para apresentar na CPI a linha de investigação da Polícia Federal, que inclui a “minuta do golpe encontrada na casa do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro e ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, além de outras provas que apontam para Bolsonaro e seus aliados como os responsáveis por estimular o ataque aos prédios da Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro”.

Jair Bolsonaro prestou depoimento à Polícia Federal nesta quarta-feira (26) no âmbito do inquérito que investiga os autores intelectuais dos ataques golpistas às sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. 

O ex-mandatário foi incluído no inquérito após compartilhar um vídeo em que sugeriu, sem provas, que a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi fraudada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro é suspeito de instigar os atos terroristas de janeiro e também deverá prestar explicações sobre sua possível participação na produção da minuta do golpe. 

Fonte: Brasil 247 com Juliana Dal Piva no UOL

'Não tenho dúvidas de que Bolsonaro tentou dar um golpe', diz Lula ao jornal El País

 "Tudo foi organizado por Bolsonaro e sua equipe", disse Lula sobre os atentados terroristas de 8 de janeiro em entrevista que estampa a capa do jornal espanhol desta quinta-feira

Lula e Bolsonaro (Foto: REUTERS/Juan Medina | Reprodução | REUTERS/Evelyn Hockstein)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou ao jornal espanhol El País que não tem dúvidas sobre a participação de Jair Bolsonaro (PL) na intentona golpista que culminou com os atentados terroristas do dia 8 de janeiro, quando militantes bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

“Não tenho dúvidas de que ele tentou dar um golpe. Isso ia acontecer desde o primeiro dia da minha posse, mas como havia muita gente, ele esperou uma semana”, disse Lula na entrevista que estampa a capa do jornal espanhol nesta quinta-feira (27).

“Vi tudo na televisão, agrediram o Palácio do Planalto, houve negligência por parte de quem guardava e entrava no Congresso Nacional, no Supremo Tribunal Federal e no Palácio. Agora há pessoas na cadeia. Procuramos também quem financiou, quem pagou, por exemplo, os veículos que transportaram [os bolsonaristas]. Agora, o secretário de Segurança de Brasília [Anderson Torres] está preso”,  ressaltou o petista. 

Na entrevista, Lula disse estar convencido de que “tudo foi organizado por Bolsonaro e sua equipe. Ele foi alvo de 34 acusações e mais serão feitas, principalmente em processos internacionais. Ele é acusado da morte de mais de 300 mil pessoas, por causa das mais de 700 mil que morreram no Brasil [na pandemia], ele é responsável pela morte de mais da metade por não ter comprado as vacinas necessárias e por comprar medicamentos que são inúteis”.

O mandatário brasileiro também destacou ser preciso “salvar a democracia em todo o mundo” do avanço da extrema direita. “Não é só no Brasil. Temos de salvar a democracia em todo o mundo, porque há também a extrema direita na Espanha, em Portugal, na França, na Alemanha... Somente com a democracia o direito do povo de ir e vir pode ser estabelecido, somente com ela um metalúrgico pode se tornar presidente da República. A Espanha sabe o que é autoritarismo. Em Portugal havia apenas oito pessoas fazendo barulho nesse dia. Não sei como essas pessoas se sentiriam quando conversassem com seus filhos se os vissem na TV nesse papel ridículo. O que vemos às vezes com a extrema direita é barbárie, vimos isso com Hitler. Isso é fascismo e pode existir em qualquer país do mundo”, afirmou. 

Fonte: Brasil 247

Cine Teatro Fênix expõe quadros do pintor apucaranense Ygor Raduy

 



Um espaço aberto aos artistas de Apucarana, o hall de entrada do Cine Teatro Fênix está realizando uma exposição de quadros, denominada “Imagens do Subsolo”, do pintor apucaranense Ygor Raduy. São 18 telas utilizando a técnica com referência em abstracionismo.

“A exposição é um panorama da obra do pintor apucaranense, mestre em Letras. Começou a pintar por influência de sua mãe, Silvia Migliari, também artista plástica. Além da pintura Ygor atua na área da fotografia, poesia, literatura e filosofia”, explica a secretária municipal da Promoção Artística, Cultural e Artística, Maria Agar.

Ela enfatiza que o hall de entrada do Cine Teatro Fênix é um espaço aberto aos artistas apucaranenses exporem seus trabalhos. “Nos últimos dois anos tivemos diversas exposições, desde pintura acadêmica, artes sacras, mosaicos, entre outras. A oportunidade é para todos, basta nos procurar pessoalmente no Cine Teatro Fênix”, informa Maria Agar.

A exposição “Imagens do Subsolo” está aberta ao público de segunda-feira a sexta-feira, de 8 horas às 20 horas, e aos sábados de 8 horas às 12 horas.

Prefeito emite nota de pesar pela morte de Ataide Lemos de Freitas

 

O prefeito Junior da Femac emitiu nesta quinta-feira (27/04) nota de pesar lamentando profundamente a morte de Ataide Lemos de Freitas, aos 73 anos. Ataide é pai de Edson Costa de Freitas (Professor Edson), ex-vereador de Apucarana, de Altair Costa de Freitas e de Andreia Costa de Freitas.

Junior da Femac afirma que Ataide nos últimos anos estava morando em Curitiba. “O senhor Ataide morou em Apucarana por muito tempo, onde criou seus filhos e dedicou a sua vida à marcenaria, desenvolvendo com muito esmero e dedicação o ofício na marcenaria que ficava em frente ao Colégio Polivalente. Que Deus conforte a família, dando forças neste momento difícil”, manifesta Junior da Femac.

VÍDEO: “Fui julgado e punido pela internet, diz Cuca, esquecendo a condenação na Suíça

 

Ex-técnico do Corinthians, Cuca. (Foto: Reprodução)

Após duas partidas pelo Timão, o técnico Cuca deixou o comando do Corinthians. A decisão foi anunciada na última quarta-feira (26), após a partida entre Corinthians e Remo. Cuca, durante coletiva de imprensa, falou sobre os motivos pelos quais decidiu de deixar o comando do time paulista.

“É a pior coisa que um homem pode passar, quando está em cheque a dignidade dele”, disse Cuca referindo-se ao fato de estar sendo alvo de ataques e ofensas nas redes sociais por parte da torcida do time que não aceitou sua contratação pelo fato de Cuca ter sido condenado por estupro em 1989, na Suíça. A respeito do episódio, Cuca se diz inocente.

“Quando invadem as redes sociais das suas filhas da sua mulher (…), você pesa o que mais vale na vida, e nesse momento eu quero fazer valer a pena a minha família que é a coisa mais importante que eu tenho no mundo”, disse.

“Fui julgado e punido pela internet”, completou Cuca.

Na verdade, ele foi julgado e condenado pela justiça suíça, apenas não cumpriu sua pena pela falta de tratado internacional entre o Brasil e o país europeu que viabilizasse sua prisão.

O treinador agradeceu os jogadores da equipe em sua despedida na madrugada desta quinta-feira (27). O presidente Duilio Monteiro Alves lamentou a saída de Cuca e já iniciou a busca por um novo comandante.

Em crise financeira, Globo vende antiga sede administrativa no Jardim Botânico

 

Edifício da Globo no Jardim Botânico, no Rio. Divulgação/ TV Globo

A Globo vendeu uma de suas mais antigas sedes, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. O prédio era a sede administrativa da emissora, mas vai se tornar um imóvel residencial.

O imóvel, pertencente a emissora dos Marinho desde 1965, é próximo da sede onde a Globo produz seus programas de esporte e jornalísticos, além da GloboNews.

Ao site Notícias da TV, a empresa enviou a seguinte nota: “A Globo mantém conversas sobre a venda do prédio 266 da Rua Jardim Botânico com o objetivo de alienar o ativo, que está totalmente desocupado desde agosto de 2022, reflexo da natural sinergia gerada pelas operações após a unificação dos negócios no âmbito do programa Uma Só Globo”.

Ao todo, serão 133 unidades apartamentos e o nome do empreendimento será Residencial Edifício Rede Globo.

Em 2022, o grupo carioca registrou prejuízo de R$ 41 milhões, mesmo com o faturamento superior a R$1 bilhão.

Fonte: DCM com site Notícias da TV

Barroso é sorteado relator do novo pedido de soltura de Anderson Torres

 Advogados argumentam que a saúde psíquica do ex-ministro piorou

Ministro Luís Roberto Barroso (Foto: Carlos Moura/STF)

O relator designado para o novo pedido de liberdade feito pela defesa de Anderson Torres foi o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. 

Os advogados argumentam que a saúde psíquica do ex-ministro piorou e citam um laudo psiquiátrico da rede pública de saúde que indica aumento no risco de suicídio. Eles sugerem a internação domiciliar para prevenção de tentativas de autoextermínio. 

A defesa questiona a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que manteve a prisão de Torres apesar do posicionamento do Ministério Público Federal para soltá-lo. Um laudo médico de 10 de abril menciona um aumento nas crises de ansiedade, choro e perda de peso de Torres.

Fonte: Brasil 247

STF julga nesta quinta perdão concedido por Bolsonaro a Daniel Silveira; relembre o caso

 Ex-deputado recebeu a "graça" de Jair Bolsonaro um dia após ser condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelo STF

Daniel Silveira e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Facebook)


Brasil de Fato - O Supremo Tribunal Federal (STF) julga nesta quinta-feira (27) o perdão concedido pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) em abril de 2022 ao hoje ex-deputado Daniel Silveira (sem partido), após condenação à prisão determinada pelo próprio Supremo. Silveira foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelos crimes de ameaça ao Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo.

Durante seu mandato como deputado, ele se notabilizou como um dos bolsonaristas mais dedicados, ou seja: teve atuação parlamentar irrelevante, o que permitiu que tivesse tempo para, por exemplo, incentivar animosidades entre o STF e as Forças Armadas e postar bravatas nas redes sociais.

Em um dos episódios mais marcantes do período em que representou o estado do Rio de Janeiro na Câmara, postou nas redes sociais um vídeo em que fazia ameaças ao STF e louvava o AI-5, mais duro instrumento de repressão do período da ditadura militar brasileira. Por causa disso, foi preso em fevereiro de 2021.

Denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), foi julgado pelo Supremo em virtude dos ataques. Em votação que terminou em 10 a 1 (apenas o ministro Nunes Marques divergiu), foi condenado em 20 de abril de 2022. No dia seguinte, feriado de Tiradentes, Bolsonaro anunciou o perdão, que, em tese, é uma prerrogativa presidencial.

No julgamento desta quinta, o STF vai analisar a legalidade da graça concedida pelo então presidente. A ação foi protocolada pelo partido Rede Sustentabilidade, e chegou a entrar na pauta do Supremo no último dia 13, mas foi posteriormente retirada, e agora voltou à pauta.

Ataques prosseguiram

Mesmo com o perdão presidencial, Silveira teve o acesso às redes sociais proibido pelo STF. O então deputado, porém, não deixou de atacar os ministros, usando os perfis da esposa, que viriam também a ser bloqueados.

Silveira chegou a se lançar candidato ao senado pelo PTB do Rio de Janeiro em 2022, mas o Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-RJ) derrubou a candidatura com base na lei da Ficha Limpa, destacando que o perdão presidencial era relativo ao cumprimento da pena e não cancelava outros efeitos judiciais, como a inelegibilidade.

Em fevereiro deste ano, logo após o fim de seu mandato como deputado, Silveira voltou a ser preso, devido ao descumprimento de medidas cautelares definidas pelo STF, como a utilização de tornozeleira eletrônica e a não concessão de entrevistas sem autorização judicial.

Antes mesmo de entrar para a política, Silveira já tinha sido preso diversas vezes, primeiro por suspeita de venda de anabolizantes. Mais tarde, após ingressar na carreira de policial militar, foi detido por diferentes transgressões disciplinares.

Fonte: Brasil 247 com Brasil de Fato

Homem xinga Globo ao vivo, parte para cima de repórter e enfurece Bocardi, que rebate palavrão (vídeo)

Caso ocorreu na manhã desta quinta-feira em São Paulo

Rodrigo Bocardi, do Bom dia São Paulo (Foto: Leonardo Attuch)

Rodrigo Bocardi ficou revoltado com a atitude de um transeunte durante uma confusão no Metrô na manhã desta quinta (27). O Bom Dia São Paulo mostrava a situação dos passageiros, quando o homem se descontrolou, mandou a Globo “tomar no c*” e não satisfeito partiu para cima do repórter Hermínio Bernardo. "O cara está com raiva e vem descontar", reclamou o âncora.

Na sequência, muito irritado com a situação, Bocardi desabafou sobre a grosseria do homem, como mostra o vídeo abaixo:


Fonte: Brasil 247

 

Em Brasília, Paraná apresenta experiência de levar plano de saúde a todos os municípios

 Segundo o secretário da Saúde, Beto Preto, o programa recebeu, desde 2021, a adesão de todos os municípios do Paraná, tornando o Estado uma referência nacional na estratégia e o primeiro e único da União, até o momento, a alcançar todo seu território.

Foto: SESA

As conquistas do PlanificaSUS Paraná, programa que tem como objetivo a integração e organização da Atenção Ambulatorial Especializada em rede com a Atenção Primária à Saúde, foram apresentadas nesta quarta-feira (26) pelo secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, na reunião do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), em Brasília.

Segundo o secretário, o programa recebeu, desde 2021, a adesão de todos os municípios do Paraná, tornando o Estado uma referência nacional na estratégia e o primeiro e único da União, até o momento, a alcançar todo seu território.

“A atenção integral e regionalizada é uma das premissas do nosso governo, que tem reforçado a implementação da metodologia do PlanificaSUS em todos os municípios”, disse o secretário. “Este programa representa um grande avanço na consolidação da Rede de Atenção à Saúde, permitindo organizar o atendimento para garantir a melhor assistência à população”.

Criado para reorganizar o atendimento à saúde integrando equipes técnicas e gerenciais com foco nas necessidades dos usuários, o programa foi inicialmente implantado em 2019 na 4ª Regional de Saúde, em Irati, no Centro-Sul do Estado. Neste ano, o PlanificaSUS alcançou 848 Unidades de Saúde distribuídas por todo o Paraná, um aumento de 100,4% se comparado a 2022, com 423 unidades.

Para a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde e coordenadora do Grupo Condutor Estadual do PlanificaSUS Paraná, Maria Goretti David Lopes, a estratégia representa a possibilidade da aplicação de uma metodologia que sintetiza a essência do Sistema Único de Saúde.

“A Atenção Primária é fundamental para a saúde pública, justamente por ser porta de entrada da Rede de Atenção à Saúde para o atendimento às necessidades da população. Por isso, poder não somente valorizar mas também reforçar e fortalecer essa rede é algo imprescindível”, destacou.

O PlanificaSUS é nacional, implantado nos estados e pelo Conass, via Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), executado pelo Hospital Israelita Albert Einstein (SP)..

VACINAÇÃO – Durante o evento, o secretário enfatizou, ainda, a importância das campanhas de imunização e do combate às falsas informações. “Esta é uma reunião que ajuda a promover ações a nível estadual e federal e, por isso, quero manifestar a necessidade de expandir a imunização e garantir que toda a população receba a vacina. No Paraná, tivemos uma adesão fundamental da população e, sob a liderança do governador Ratinho Junior, conseguimos salvar inúmeras vidas durante a pandemia. A vacina é segura e seu propósito reside na segurança de todos”, afirmou.

Fonte: AEN

Após crise alérgica, Soraya Thronicke é internada na UTI


Senadora Soraya Thronicke. (Foto: Reprodução)

 Na última quarta-feira (26), a assessoria da senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) informou que a parlamentar segue internada desde sexta-feira (21), em um hospital particular em Brasília, após apresentar uma crise alérgica.

“O quadro de saúde da parlamentar é estável, mas inspira cuidados. Por se tratar de uma alergia, de causa ainda não identificada, com crises muito fortes, os médicos optaram por mantê-la na unidade de terapia intensiva (UTI) com acompanhamento de um especialista em imunologia. Não há previsão de alta”, disse a equipe de Soraya.

Em 2022, Thronicke  foi candidata da União Brasil para presidente da República onde recebeu pouco mais de 600 mil votos (0,51%), ficando em quinto lugar no primeiro turno.

Soraya chegou ao Senado em 2018 surfando na onda bolsonarista mas ao longo do tempo, ela se distanciou do agora ex-presidente.

Fonte: DCM

Márcio França lamenta que Tarcísio tenha alimentado fake news contra o governo Lula sobre investimento ucraniano inexistente

 "Esse NUNCA foi o padrão de São Paulo", disse o ex-governador paulista

Tarcísio de Freitas e Márcio França (Foto: ABR)

O ex-governador paulista Márcio França hoje ministro do setor de portos e aeroportos, lamentou que o atual governador, Tarcísio de Freitas, tenha ajudado a criar uma fake news grotesca contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva: a de que uma empresa ucraniana deixara de investir US$ 50 bilhões no estado em razão de comentários do governo sobre a guerra. Confira e saiba mais:


A fonte de uma fake news grotesca, divulgada pela CNN e replicada pelo deputado Nikolas Ferreira para atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi o governo de São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas. Segundo a "notícia", a fabricante de aviões russo-ucraniana Antonov teria desistido de investir US$ 50 bilhões no Brasil porque o presidente Lula não estaria sendo suficientemente "neutro" em suas posições a respeito da guerra na Ucrânia.

A notícia é falsa por razões óbvias. Nunca, em nenhum lugar do mundo, qualquer multinacional anunciou um investimento de 50 bilhões de dólares. Os grandes projetos de investimento industrial recentes situam-se na casa de US$ 10 bilhões, como um projeto da Tesla, no México, e um da Volkswagen, na Espanha. Nesta semana, houve o anúncio de um projeto de US$ 14 bilhões, também pela Volks, para uma grande fábrica de baterias no Canadá.

Portanto, qualquer jornalista minimamente experiente saberia que a informação sobre a Antonov era falsa. Além disso, tal quantia representa nada menos que 25% do PIB da Ucrânia, um país devastado pela guerra, que tem recebido ajuda internacional para comprar armas, mas que não tem feito qualquer investimento fora de suas fronteiras. Sem contar o fato de que a Antonov é uma estatal russo-ucraniana, sem qualquer presença internacional.

Entretanto, a despeito de todas as evidências de que se tratou de uma grande armação, o Palácio dos Bandeirantes socorreu a CNN nesta quarta-feira. O site da emissora divulgou uma nota do governo paulista sobre o caso. “A Secretaria de Negócios Internacionais do Estado de São Paulo informa que, no dia 11 de abril, recebeu representantes de Oleksandr Nykonenko e Victor Avdeyev, conselheiro e vice-presidente da Antonov Company, para audiência a respeito do interesse da estatal ucraniana Antonov desenvolver atividades no Brasil, em especial no Estado de São Paulo”, diz o governo de SP em nota. “Segundo os representantes, a companhia teria um plano de investimentos de US$ 50 bilhões em cinco anos”. Posteriormente, os participantes da reunião entraram em contato, por e-mail, informando que “diante das últimas declarações do Governo Federal, a Antonov decidiu suspender as negociações.”

A nota do governo paulista, na prática, apenas apenas indica que o Palácio dos Bandeirantes foi a fonte de uma fake news absurda criada para desgastar o presidente Lula e alimentar a desinformação na mídia dita profissional e nas redes sociais. "No debate político brasileiro, infelizmente a verdade fugiu pela janela", disse nesta tarde o jurista Pedro Serrano à TV 247.

Fonte: Brasil 247

Haddad e Simone Tebet debatem patamar dos juros com Campos Neto no Senado

 Os ministros participam de debate nesta quinta-feira sobre “Juros, Inflação e Crescimento”, a partir das 10h. Evento também consta na agenda do presidente do Banco Central

Fernando Haddad (à esq.) e Roberto Campos Neto (Foto: ABR)

Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet, comparecem nesta quinta-feira (27) a uma sessão de debates temáticos no Senado Federal, com o objetivo de discutir o tema "Juros, Inflação e Crescimento". 

O evento terá início às 10h e contará com a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que vem sendo criticado pelo governo por manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano. Essa taxa de juros elevada tem impedido a retomada do crescimento econômico do Brasil.

O debate contará com representantes de várias organizações, incluindo a Confederação Nacional das Instituições Financeiras, a Federação Brasileira de Bancos, a Confederação Nacional da Indústria, a Confederação Nacional do Transporte, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor e a Associação Brasileira de Desenvolvimento.

Fonte: Brasil 247