sexta-feira, 21 de abril de 2023

Planalto define estratégia para CPMI dos atos golpistas e prepara "tropa de choque" técnica e midiática

 Base governista trabalha com a perspectiva de que um cruzamento das informações revele conexões com o financiamento das campanhas eleitorais de parlamentares bolsonaristas

Fachada do Palácio do Planalto, Omar Aziz, André Janones, Renan Calheiros e invasores no Palácio do Planalto (Foto: Pedro França/Agência Senado | Billy Boss/Câmara dos Deputados | Roque de Sá/Agência Senado | ABr)


247 - O Palácio do Planalto definiu a estratégia que irá adotar na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que será criada na próxima semana com o objetivo de apurar os atos terroristas de 8 de janeiro. A orientação é para que a base governista trabalhe o cruzamento das informações referentes aos financiadores dos atos golpistas para revelar conexões com o financiamento das campanhas eleitorais de parlamentares bolsonaristas.

“A CPI vai para cima dos financiadores do 8 de janeiro. Expõe o primeiro e a CPI acaba para o bolsonarismo”, disse um auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) às jornalistas Julia Duailibi e Ana Flor, do G1.

Ainda segundo a reportagem, o governo também pretende escalar quadros com experiência em investigações do gênero, como o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que ocupou a relatoria da CPI da Covid. Além do emedebista, um outro nome cotado para integrar a base governista na CPMI é o do senador Omar Aziz (PSD-AM), que presidiu os trabalhos da CPI da Covid.

“Juntos, Aziz e Renan fariam parte de um núcleo mais técnico para tocar, de fato, as investigações, fazer os requerimentos e tomar os depoimentos.

Mas o governo quer também um outro núcleo, mais midiático, bom para o enfrentamento político com a oposição. Nessa frente, a aposta é no deputado André Janones (Avante-MG), estridente nas redes sociais”, destacam as jornalistas. 

Fonte: Brasil 247 com Julia Duailibi e Ana Flor no G1

Base aliada quer virar CPMI do 8 de janeiro a favor do governo e convocar Carlos Bolsonaro

 Base de Lula no Congresso avalia que a CPMI, proposta por bolsonaristas, pode ser um grande tiro no pé. Objetivo será quebrar sigilos e apurar financiadores do 8 de janeiro

Carlos Bolsonaro (Foto: Reprodução/Instagram)

247 - De acordo com parlamentares da base do governo Lula (PT), a proposta dos bolsonaristas de abrir uma CPMI para investigar o terrorismo do 8 de janeiro foi um grande erro. Agora, esses parlamentares planejam utilizar todos os meios possíveis para desnudar a responsabilidade dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) no episódio. 

A estratégia é repetir o sucesso da CPI da Covid, que aprofundou as investigações sobre possíveis crimes e erros do governo Bolsonaro no enfrentamento à pandemia, resultando em desgaste para o governo, informa a Folha de S. Paulo.

Parlamentares e auxiliares do Palácio do Planalto querem a participação de membros da tropa de choque da CPI anterior, como Renan Calheiros (MDB-AL), Omar Aziz (PSD-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que se destacaram nos embates com os bolsonaristas. Na Câmara, querem a presença de nomes como André Janones (Avante-MG) e Lindbergh Farias (PT-RJ). 

Uma das prioridades dos governistas será convocar empresários, quebrar sigilos e apurar financiadores. Deputados do PT têm mencionado a convocação do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), apontado ao longo dos anos como figura chave das estratégias virtuais bolsonaristas, e o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal Anderson Torres, preso há três meses por suspeita de omissão na tentativa de golpe.

"Quando a gente foi contra a CPMI, foi por um entendimento muito claro de que o caso já estava sendo investigado e que não fazia sentido travar a agenda do Congresso para que os bolsonaristas inventassem narrativas. Já que vai ser instalada, vai ser uma oportunidade de fazer do limão uma limonada e responsabilizar inclusive os parlamentares bolsonaristas, que participaram, muitas vezes como mentores intelectuais", afirma o deputado Guilherme Boulos (SP), líder do Psol.

"Acho que vai ser uma CPI que pode reconstruir uma frente democrática, vai isolar os bolsonaristas novamente. Vai trazer o assunto de volta. Não consigo ver como pode ser ruim para o governo Lula. Eu falava para eles que estavam falando que queriam a CPI só para criar uma narrativa com a turma deles. Agora chegou a CPI de verdade. Erraram muito", diz o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ).

Fonte: Brasil 247 com Folha de S. Paulo

Tacla Duran pede ajuda de Dino para vir ao Brasil depor contra Moro

 Advogado não pode deixar a Espanha, por decisão das autoridades locais. Acordo de cooperação jurídica entre Brasil e o país europeu pode ser a saída de Tacla Duran

Sergio Moro e Rodrigo Tacla Duran (Foto: Pedro França/Agência Senado | Reprodução)


247 - O advogado Rodrigo Tacla Duran pediu apoio ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), para poder depor no Brasil no processo em que acusa o ex-juiz parcial e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) de extorsão na Lava Jato, informa Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Ele está impedido pelas autoridades locais de deixar a Espanha, onde mora, para ser ouvido em Curitiba, na 13ª Vara Federal. O advogado responde a processos nas cortes espanholas.

Tacla Duran quer que Dino interceda junto ao governo espanhol pela liberação da viagem, com base no acordo de cooperação jurídica existente entre o Brasil e o país europeu. 

Entenda a acusação de Tacla Duran contra Moro:

Conjur - O advogado Rodrigo Tacla Duran afirmou no último dia 27 que foi alvo de uma tentativa de extorsão para que não fosse preso durante a finada Lava Jato e implicou o ex-juiz Sergio Moro, hoje senador, e o ex-procurador Deltan Dallagnol, hoje deputado federal, no suposto crime. Ele entregou fotos e vídeos que comprometeriam os parlamentares.

A declaração foi dada ao juiz Eduardo Fernando Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba, durante depoimento. Como a acusação envolve parlamentares, Appio decidiu enviar o caso ao Supremo Tribunal Federal, corte competente para julgar autoridades com prerrogativa de foro.  

"Diante da notícia-crime de extorsão, em tese, pelo interrogado, envolvendo parlamentares com prerrogativa de foro, ou seja, deputado Deltan Dalagnol e o Senador Sergio Moro, bem como as pessoas do advogado (Carlos) Zocolotto e do dito cabo eleitoral (de Sergio Moro) Fabio Aguayo, encerro a presente audiência para evitar futuro impedimento, sendo certa a competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal", disse o juiz na audiência. 

Além de enviar o caso ao STF, Appio determinou que Tacla Duran seja colocado no programa de proteção a testemunhas.

No depoimento, o advogado disse que foi alvo da Lava Jato por não ter aceitado ser extorquido. "O que estava acontecendo era um bullying processual, em que me fizeram ser processado pelo mesmo fato em cinco países por uma simples questão de vingança", afirmou. 

Tacla Duran, que foi advogado da Odebrecht, foi preso preventivamente na Lava Jato, em 2016. Seis meses antes, ele tinha sido procurado pelo advogado Carlos Zucolotto Júnior, que era sócio de Rosângela Moro, mulher do ex-juiz. 

Em 14 de julho de 2016, Tacla Duran fez transferência bancária para o escritório de um outro advogado, no valor de US$ 613 mil, o equivalente hoje a R$ 3,2 milhões. A transferência era a primeira parcela do pagamento pela delação. "Paguei para não ser preso", disse Tacla Duran em entrevista a Jamil Chade, do UOL

Porém, depois Duran deixou de fazer os pagamentos, e Sergio Moro decretou sua prisão preventiva. Contudo, o advogado já estava fora do Brasil. Ele acabaria preso em Madri, na Espanha.

Em nota lançada após o depoimento, a assessoria de Sergio Moro afirmou que o senador é alvo de "calúnias" e que o político não teme "qualquer investigação". 

"Trata-se de uma pessoa que, após inicialmente negar, confessou depois lavar profissionalmente dinheiro para a Odebrecht e teve a prisão preventiva decretada na Lava Jato. Desde 2017 faz acusações falsas, sem qualquer prova, salvo as que ele mesmo fabricou. Tenta desde 2020 fazer delação premiada junto à Procuradoria-Geral da República, sem sucesso, por ausência de provas, o procedimento na PGR foi arquivado em 9/6/22", disse o ex-juiz. 

Dallagnol disse que o juiz Eduardo Fernando Appio "acreditou" em um acusado que "tentou enganar autoridades da Lava Jato". 

"Adivinha quem acreditou num dos acusados que mais tentou enganar autoridades na Lava Jato? Ele mesmo, o juiz lulista e midiático Eduardo Appio, que nem disfarça a tentativa de retaliar contra quem, ao contrário dele, lutou contra a corrupção", afirmou em seu perfil no Twitter.

Duran x Moro

Tacla Duran, que foi detido na Espanha em 2016 e obteve liberdade provisória três meses depois, continua vivendo no país europeu e acusa Moro de fazer "negociações paralelas" na condução da finada Lava Jato.

O advogado foi incluído na lista de procurados da Interpol, mas teve seu nome retirado por decisão do Comitê de Controle de Arquivos, que considerou que ele teve seus direitos violados por Moro.

De acordo com a Interpol, a conduta do ex-juiz, responsável pela Lava Jato em Curitiba, lançou dúvidas sobre a existência de um julgamento justo contra o ex-empregado da Odebrecht. A organização apontou violação de leis, princípios, tratados e normas do Direito Internacional reconhecidos pelo Brasil.

Entre as evidências apresentadas pela defesa de Duran à Interpol estavam as reiteradas decisões de Moro de negar o arrolamento do advogado como testemunha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao fazê-lo, segundo o advogado de Duran, Sebastian Suarez, Moro desqualificou a fala de seu cliente antes mesmo de ouvi-la, como se a tivesse prejulgado.

Outra das evidências é a entrevista de Moro ao programa Roda Viva, da TV Cultura. Nela, o então magistrado fala abertamente sobre o processo, o que viola regras éticas da magistratura.

Fonte: Brasil 247

quinta-feira, 20 de abril de 2023

Moraes nega pedido de liberdade de Anderson Torres, a quem só resta a delação

 O ex-ministro da Justiça Anderson Torres está preso desde 14 de fevereiro em razão de seu envolvimento nos atos terroristas do 8/1

Anderson Torres e Alexandre de Moraes (Foto: ABR)

247 - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu manter a prisão preventiva do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, preso em 14 de janeiro por omissão no caso dos atos terroristas do 8/1, quando apoiadores de Jair Bolsonaro ocuparam temporariamente as sedes dos Três Poderes, em Brasília. 

Moraes negou o pedido da defesa de Anderson Torres, respaldado pela Procuradoria-Geral da República, argumentando que no atual momento das investigações a "razoabilidade e proporcionalidade continuam justificando a necessidade e adequação" da medida.

Na decisão, Moraes cita ainda a 'minuta do golpe de Estado' encontrada pela Polícia Federal (PF) na casa do ex-ministro. O documento previa decretar um 'estado de defesa' na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para contestar ilegalmente o resultado das eleições presidenciais vencidas pelo presidente Lula. 

Com as baixas chances de ser solto integral ou parcialmente, cresce a expectativa para uma delação de Torres. 

PRF

Moraes determinou ainda que Torres seja ouvido pela PF no inquérito que apura as ações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante as eleições, atendendo a um pedido da própria PF. 

Um relatório do Ministério da Justiça e Segurança Pública entregue à Controladoria Geral da União (CGU) mostra que a PRF fiscalizou 2.185 ônibus no Nordeste, onde Lula era favorito, contra 571 no Sudeste, entre 28 e 30 de
outubro, vésperas e dia do 2º turno das eleições de 2022. À época, o Ministério da Justiça – ao qual a PRF está subordinada – era comandado por Torres. (Com informações do Estadão e G1). 


PF marca depoimento de Bolsonaro sobre atos golpistas de 8 de janeiro

 Depoimento ocorrerá na próxima quarta-feira, 26 de abril, na sede da Polícia Federal em Brasília

Jair Bolsonaro e Polícia Federal (Foto: ABr)

247 - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será ouvido pela Polícia Federal em Brasília na próxima quarta-feira (26), no âmbito do inquérito que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro, informa o portal g1.

A determinação do depoimento foi feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República e, na última sexta-feira (14), deu um prazo de 10 dias para a PF ouvir Bolsonaro.

O depoimento ocorrerá na sede da PF em Brasília.

Os investigadores acreditam que uma postagem feita por Bolsonaro em 11 de janeiro o ligaria aos atos golpistas do dia 8, já que a mensagem compartilhada por ele colocava em dúvida o sistema eleitoral, sem provas. Tal movimentação foi avaliada como um sinal de que o ex-chefe do Executivo poderia ter incentivado as invasões aos prédios dos três poderes da República.

Fonte: Brasil 247 com G1



Empreiteira inicia reconstrução de galeria danificada pela chuva na Rua Grande Alexandre

 

A erosão que se formou junto a rua Grande Alexandre com rua Augusto Weyand, na Vila Nova II, começou a ser recuperada nesta quinta-feira (20/04) por uma empreiteira contratada pela Prefeitura de Apucarana.

As primeiras intervenções de engenharia, que visam a reconstrução da galeria pluvial para posterior recomposição do pavimento asfáltico danificados pela ação das chuvas, foram acompanhadas de perto pelo prefeito Júnior da Femac. “Desde o início demos prioridade a esta demanda, pois além da tubulação, a ação das chuvas ininterruptas destruiu parte do asfalto”, relata o prefeito, pontuando que a erosão é resultado da prolongada temporada de chuvas que atinge Apucarana desde o mês de dezembro.

Laudos técnicos, que identificaram avanço progressivo da erosão em direção às residências, homologaram o edital de licitação – em caráter emergencial – de uma empreiteira especializada. “Por recomendação da Defesa Civil, tão logo a cratera começou a se formar, uma residência foi interditada e a família preventivamente realocada a um local seguro pelo município”, recorda a engenheira civil Ângela Stoian Penharbel, secretária Municipal de Obras.

Além da reconstrução do aterro e da rede de galeria pluvial, o contrato assinado com a empreiteira Tapalam Construções e Empreendimentos Ltda. também engloba a reconstrução do pavimento. O valor do investimento, com recursos municipais, é na ordem de R$210.179,25, e o prazo de execução é de 90 dias.

Piscina do Complexo Esportivo Lagoão recebe novo sistema de aquecimento



 Com investimento na ordem de R$ 346.500,00, com recursos próprios da Prefeitura de Apucarana, a piscina térmica semiolímpica do Complexo Esportivo Lagoão, está passando pela troca de sistema de aquecimento com o equipamento mais moderno, sendo adequado para que a água permaneça na temperatura ideal para a prática das aulas de natação e hidroginástica. A benfeitoria está sendo executada pela empresa Fornaciari Engenharia e Instalações LTDA, de Apucarana, vencedora do processo licitatório.

“Em breve a nossa comunidade voltará a realizar as suas aulas, beneficiando crianças, jovens, adultos e as pessoas da terceira idade. A obra está em andamento, com a piscina nesse ano também sediando as competições de natação nas fases finais dos Jogos Universitários do Paraná e dos Jogos Escolares, além de promovermos o nosso festival municipal. O novo sistema de aquecimento adquirido é um dos mais modernos existentes no mercado atualmente e ecologicamente correto”, destaca o prefeito Junior da Femac.

Os Jogos Universitários acontecerão de 7 a 13 de julho, a fase final dos Jogos Escolares ocorrerá de 4 a 12 de agosto e o festival de natação será realizado no final do ano.

“Quando a obra estiver concluída abriremos no Lagoão as inscrições das aulas de natação e de hidroginástica e divulgaremos nas redes sociais da Prefeitura de Apucarana e nos órgãos de imprensa do município”, frisa o professor José Marcelino da Silva, o Grillo, secretário municipal de Esportes.

O sistema de aquecimento da piscina do Lagoão foi inaugurado em 2016. No ano passado, cerca de 1,3 mil pessoas frequentaram as aulas de natação e de hidroginástica.

Câmara define a pauta para a sessão ordinária de segunda-feira (24)

 

Cinquenta Projetos de Decreto Legislativo e um Projeto de Lei vão ao segundo turno de votação e quatro regimentos novos estão na pauta

 

Câmara volta a se reunir na próxima segunda-feira (24)


A Câmara Municipal de Apucarana divulgou na tarde desta quinta-feira (20), a Pauta da Sessão ordinária da próxima segunda-feira (24). Ao todo, serão 55 matérias em discussão, das quais 51 em segundo turno de votações, sendo um Projeto de Lei (PL) e 50 Projetos de Decreto Legislativo (PDL), que referendam termos de cooperação da Secretaria da Agricultura, através do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, que permite o fornecimento de calcário para produtores rurais do município.

A Pauta da Sessão pode ser acessada pelo Serviço de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), onde é possível, através dos links, acessar e ler o conteúdo de cada projeto ou requerimento em tramitação na sessão.

A população pode acompanhar a sessão no plenário da Câmara, com início às 16 horas. Ou, ainda pode acompanhar pela internet. A Câmara faz a transmissão ao vivo das sessões pelos canais próprios no Youtube e pelo Facebook.

Além dos 50 PDLs, constam da pauta um Projeto de Lei que homenageia um dos mais antigos clubes amadores de Apucarana, o VACA, que está completando 50 anos de fundação e quatro requerimentos apresentados pelos vereadores. Os requerimentos são votados em turno único.

 

MATÉRIAS EM SEGUNDO TURNO DE VOTAÇÃO

 

Conforme a Pauta da Sessão do dia 24, constam da ordem do dia as seguintes matérias para discussão e votação em segundo turno:

Projeto de Lei no 32 de 2023, de autoria do vereador Lucas Ortiz Leugi (PP), que concede a Comenda Cidade Alta de Mérito Profissional ao Veteranos Atlético Clube de Apucarana (VACA) pelos 50 anos de existência. O clube é um dos mais tradicionais da cena dos esportes amadores de Apucarana e estará comemorando os 50 anos de fundação.

Projetos de Lei numerados de 16 a 65, de 2023, versam todos sobre o mesmo tema, mudando apenas o nome dos produtores rurais beneficiados. Através destes projetos, são referendados termos de cooperação específicos, celebrados pelo Município, através da Secretaria de Agricultura, com produtores rurais nominados em cada projeto, com o objetivo de participarem do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos termos da Lei no. 22/2014, para o fornecimento de calcário calcítico e/ou calcário dolomítico.

O programa tem o objetivo de estimular a produção rural da agricultura familiar, com a preservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida das famílias de produtores rurais.

 

MATÉRIAS EM TURNO ÚNICO DE VOTAÇÃO

 

Requerimento nº 43 de 2023, de autoria do vereador Franciley Preto Poim (PSD), trata-se de Pedido de informações ao Prefeito Municipal, sobre a viabilidade de ser feita a reforma da Praça Esportiva “Meu Campinho”, localizada na Rua Dante Manosso, no Distrito de Pirapó. 

Requerimento nº 44 de 2023, de autoria do vereador Marcos da Vila Reis (PSD), é um Pedido de informações ao Prefeito Municipal, sobre a viabilidade da transformação da Rua José Jorge, em via de mão única, no trecho entre a Rua Hercília Maciel até o entroncamento das ruas Dr. Oswaldo Cruz, Nova Ucrânia e Ângelo Portinari, no Bairro da Igrejinha. 

Requerimento nº 45 de 2023, de autoria do vereador Lucas Leugi (PP), é um Pedido de informações ao Prefeito Municipal, sobre os locais de trabalho dos 50 jovens aprendizes aprovados no Programa Aprende. 

Requerimento nº 47 de 2023, de autoria do vereador Luciano Molina, é um Pedido de informações a Autarquia Municipal de Educação (AME), sobre a viabilidade da mudança de nomenclatura do Cargo de Assistente Infantil para Professoras de Educação Infantil.

 

"É uma conquista muito grande", diz Marina sobre anúncio dos EUA de US$ 500 milhões ao Fundo Amazônia (vídeo, acompanhe)

 A ministra do Meio Ambiente comenta as declarações do presidente dos Estados Unidos sobre o atraso na cooperação ambiental entre os dois países

Ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva (Foto: Reprodução/TV Brasil)

247 - A ministra de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, comenta na tarde desta quinta-feira (20) o anúncio do governo do Estados Unidos, de que irão aportar US$500 milhões, cerca de R$2,5 bilhões no Fundo Amazônia

"Obviamente é uma conquista muito grande, tanto por aquilo que significa ter os Estados Unidos contribuindo com um fundo com as características do Fundo Amazônia, quanto pelo volume de recursos", afirmou Marina.

 Assista ao vivo:

Fonte: Brasil 247

Apucarana inaugura sede do serviço de acolhimento familiar

 

O Serviço de Acolhimento Familiar, mantido através de uma parceria entre o Judiciário e a Secretaria Municipal de Assistência Social, ganhou uma sede. Situado na Rua Erasto Gaertner, nº 418, o espaço vai centralizar o atendimento de crianças e adolescentes que tiveram os direitos violados, foram afastados dos pais ou responsáveis e, temporariamente, estão sendo acolhidos por famílias que se cadastraram voluntariamente.

O prefeito Junior da Femac afirma que o programa funcionava em uma sala da Assistência Social e agora contará com um amplo espaço para o desenvolvimento das atividades. “São situações que são encaminhadas pelo Judiciário e nesse espaço haverá o atendimento da nossa equipe técnica, formada por uma diretora de proteção social, psicóloga, assistente social e  assistente administrativo”, cita Junior da Femac.

Junior da Femac afirma que existem estudos que comprovam os benefícios do acolhimento familiar na saúde mental e no desenvolvimento das crianças e adolescentes. “Essa é uma tendência em países desenvolvidos. O Estado do Paraná saiu na frente e Apucarana também está aplicando, seguindo a política da administração municipal que é priorizar o ser humano, especialmente o atendimento de idosos, mulheres, crianças e adolescentes ”, salienta Junior da Femac.

De acordo com a secretária de Assistência Social, Jossuela Martins Pirelli, o espaço vai centralizar as atividades de dois programas, o Família Acolhedora e o Família Guardiã. “Atualmente são atendidas 65 crianças e adolescentes e este espaço é uma conquista, pois garante uma estrutura adequada tanto para o atendimento das famílias de origem quanto daquelas que estão fazendo o acolhimento temporário. O objetivo é que as crianças e adolescentes possam ser reintegrados à família de origem ou, não havendo essa possibilidade, sejam encaminhados para a lista de adoção”, pontua Jossuela.

O aluguel da casa – que possui recepção, salas de reunião e de atendimento, cozinha e banheiros – é bancado com recursos do Governo Federal. “Já toda a equipe técnica é da Prefeitura, que também repassa para as famílias acolhedoras 75% do salário mínimo e uma cesta básica mensal”, completa Jossuela.


A juíza da Vara da Infância e Juventude, Carolline de Castro Carrijo, ressalta que o Serviço de Acolhimento Familiar deve ser prioritário ao institucional. “É uma mentalidade nova e Apucarana vem buscando fazer a capacitação e a estruturação do serviço. A proposta é substituir o antigo modelo, que institucionaliza, pelo serviço de acolhimento familiar. Temos entidades que desenvolvem um trabalho magnífico, mas nada comparado ao ambiente familiar, onde a criança ou o adolescente poderá ter uma rotina diferenciada”, reitera a juíza.

O vereador Tiago Cordeiro falou em nome do Legislativo, destacando a parceria entre o Judiciário e a Prefeitura visando assegurar os direitos das crianças e adolescentes. “Quero também enaltecer as famílias que se disponibilizam em fazer o acolhimento, dando atenção, amor e carinho para essas crianças e adolescentes”, assinala o vereador.

EQUIPE TÉCNICA – A equipe técnica que trabalhará no Serviço de Acolhimento Familiar é formada por Isabella Silveira, diretora da proteção social especial, pela psicóloga Flávia Cristina Lorenzini Giardini Maximiano, pela assistente social Josiane Caniato e pelo assistente de atendimento, Renan Gonçalves dos Santos Torres.  No local também funcionará o Programa de Atendimento Psicológico às Crianças e Adolescentes Impactados pela Covid, através da psicóloga Caroline Patricia Paim.

Patrulha Escolar da Guarda Municipal ganhará reforço de 10 viaturas



 Em mais uma medida para reforçar a segurança nas escolas, o prefeito Junior da Femac anunciou hoje a compra de 10 veículos para intensificar as rondas da Patrulha Escolar realizadas pela Guarda Municipal nos 60 estabelecimentos de rede municipal de educação. “Também acabamos de definir outra ação de curto e médio prazo em parceria com a Autarquia Municipal de Educação. Vamos disponibilizar para a Polícia Militar as imagens de câmeras de segurança de todas as escolas e CMEIs”, informa o prefeito Junior da Femac.

As duas ações foram anunciadas em reunião no gabinete municipal com a participação da secretária municipal de educação, Marli Fernandes; o secretário municipal da Gestão Pública, Nikolai Cernescu Junior; o procurador jurídico do município, Rubens de França; o comandante da Guarda Municipal, Reinaldo Andrade; e o diretor da GM, Jeferson Zanon.

De acordo com Junior da Femac, o investimento previsto na compra de 10 viaturas de reforço a frota da Patrulha Escolar Municipal é da ordem de R$ 1,9 milhão. “Um programa amplo e permanente de segurança nas escolas requer muita técnica e planejamento e não vamos medir esforços para garantir isso aos nossos alunos”, afirma Junior da Femac.

Medidas que já haviam sido adotadas pelo município de Apucarana nos últimos dias para prevenir a violência no ambiente escolar:

– A Autarquia de Educação e o 10º Batalhão de Polícia Militar promoveram ontem (19), uma formação sobre segurança escolar aos diretores e professores das sessenta unidades de ensino da rede municipal de Apucarana.

– O 10º Batalhão de Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal também intensificaram, nos últimos dias, as rondas feitas nos centros infantis e escolas, das redes municipal, estadual e particular de Apucarana.

– Os 24 CMEIS e 36 Escolas da rede municipal de Apucarana já possuem câmeras de vigilância, alarmes, portões com trava eletrônica e interfones. As equipes diretivas também são orientadas a controlar o acesso de pessoas estranhas aos prédios.

– A Equipe Farol de cada uma das 36 escolas municipais participou de ontem (19/4) do treinamento sobre segurança escolar ministrado pelo 10º BPM. As equipes faróis nas escolas, formadas por diretores e professores, são responsáveis por compartilhar os conhecimentos do um programa de educação socioemocional com os demais professores, servidores e estudantes.

– Todas as unidades de ensino da rede municipal já possuem equipes de Brigada de Incêndio. A AME está trabalhando atualmente para ampliar a atuação dessas equipes e transformá-las em Brigadas Escolares, que receberão treinamento para atuarem situações de emergência que vão além dos incêndios, como tempestades, acidentes (primeiros socorros) e violência (evacuação rápida dos prédios).

Pacheco diz que lerá requerimento para criação de CPMI do 8 de janeiro na próxima quarta-feira

 Presidente do Congresso disse que a crise gerada pela demissão do chefe do GSI não muda a disposição do pedido de criação da comissão mista formada por deputados e senadores

Rodrigo Pacheco e invasores na Praça do Três Poderes (Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal | ABr)

Reuters - O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que vai ler no dia 26, próxima quarta-feira, o requerimento de criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os ataques de 8 de janeiro.

Pacheco disse ainda que é preciso esclarecer os fatos que levaram à demissão do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general da reserva Gonçalves Dias.

G. Dias, como é conhecido, caiu após a divulgação de imagens que o mostram circulando pelo Palácio do Planalto em meio aos ataques ao local em janeiro. A oposição usa o vídeo para inflamar os pedidos pela instalação da CPMI, onde pretendem insistir na tese de que o governo Lula facilitou os ataques dos apoiadores bolsonaristas em janeiro para faturar politicamente.

Para Pacheco, o caso envolvendo G. Dias, como é conhecido, não muda sua disposição de proceder à leitura do pedido de criação da comissão formada por deputados e senadores, ao argumentar que a CPMI preenche os requisitos para funcionar.

"Para efeitos da CPMI, não há mudança alguma, acho até que o governo deveria ter tido essa postura desde o início, uma postura que tive em afirmar a gravidade do 8 de janeiro, das consequências daqueles atos antidemocráticos e que era legítimo ao Parlamento fazer as investigações próprias relativamente a isso", disse ele, em entrevista para o LIDE Brazil Conference, em Londres.

Pacheco justificou não ter feito a leitura do requerimento na terça, dia 18, porque houve um pedido dos líderes da maioria da Câmara e do Senado para adiar a realização de uma sessão do Congresso para que, num encontro futuro, se pudesse apreciar também, além da questão da CPMI, o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre o piso nacional da enfermagem.

Entretanto, nos bastidores, o senador atuou em linha com o governo para não realizar a sessão do Congresso na terça, mesmo diante de cobranças de parlamentares da oposição. Àquela altura, e antes da queda de G. Dias, o Palácio do Planalto e aliados ainda alimentavam a possibilidade de barrar a CPI com a eventual retirada de apoios.

O governo queria evitar a comissão de inquérito para não atrapalhar a agenda de reformas em meio à chegada do arcabouço fiscal ao Congresso, mas passou a publicamente apoiar após a saída na véspera do chefe do GSI.

Após a leitura do requerimento de criação da CPI por Pacheco, deputados e senadores terão até a meia-noite de quarta para manterem, retirarem ou mesmo acrescentarem novos apoios. A comissão só será efetivamente instalada se houver o apoio, após esse período, de ao menos 171 deputados e 27 senadores.

O presidente do Congresso disse que o caso que levou à saída do chefe do GSI tem de ser esclarecido, destacando que qualquer pessoa que tenha direta ou indiretamente contribuído para os "atos lesivos à democracia devem responder por esses atos", sejam cidadãos comuns que invadiram os prédios públicos ou autoridades lenientes e tolerantes.

Pacheco considerou que a demissão de Gonçalves Dias "evidentemente" não é algo desejável, mas ocorre na política.

G. Dias se tornou o primeiro auxiliar direto de Luiz Inácio Lula da Silva a deixar o gabinete no terceiro mandato.

Fonte: Brasil 247 com Reuters 


Bloqueio de estradas: PRF parou 2 mil ônibus no Nordeste e 571 no Sudeste no 2º turno

 

Jair Bolsonaro (ex-presidente, Anderson Torres (ex-ministro da Justiça) e Silvinei Vasques (ex-chefe da PRF). Foto: Anderson Riedel/PR

Um relatório do Ministério da Justiça entregue à Controladoria Geral da União (CGU) mostra que a fiscalização de ônibus da Polícia Rodoviária Federal (PRF) focou no Nordeste, onde Lula era o favorito, durante o segundo turno da eleição de 2022. O documento mostra que a região foi a que mais teve veículos atrasados por blitze na ocasião. A informação é do blog da Andréia Sadi no g1.

Segundo o relatório entregue à CGU, 2185 ônibus foram fiscalizados no Nordeste na ocasião e 48 foram retidos. O número representa quase a metade do total (4591) de ônibus parados entre os dias 28 e 30 de outubro.

Em comparação, no Sudeste houve somente 571 ônibus fiscalizados e 9 retidos. No Centro-Oeste, os números são 893 e 3; no Norte, 310 e 5; e no Sul, 632 e 4.

Na ocasião, o Ministério da Justiça era comandado pelo bolsonarista Anderson Torres, preso preventivamente por conta dos ataques terroristas de 8 de janeiro. O também bolsonarista Silvinei Vasques era diretor-geral da PRF.

O Nordeste era a região onde Lula liderava a preferência dos eleitores. Segundo pesquisa Ipec feita a seis dias do segundo turno, o petista tinha 67% na região, enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro se destacava entre eleitores do Sudeste, com 49%.

A maior vantagem do então candidato pelo PT era na Bahia, para onde Torres viajou e pediu pessoalmente que a superintendência da PF trabalhasse com a PRF contra supostos crimes eleitorais. A equipe do ex-ministro mapeou
cidades em que o efetivo policial deveria ser reforçado.

Fonte: Brasil 247 com Andréia Sadi no G1

"Está em curso o caminho mais curto para a prisão de Bolsonaro", diz Reinaldo Azevedo sobre crise do GSI

 "Revanche golpista que está em curso pode, em vez de depor Lula, conforme anseiam os bandidos, contribuir para encurtar o caminho de Bolsonaro até a cadeia", avalia o jornalista

Reinaldo Azevedo e Gonçalves Dias (Foto: Reprodução/Youtube | Reprodução/TV Globo)


247 - O jornalista Reinaldo Azevedo afirma que a crise aberta com a demissão do agora ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias tem como objetivo final o impeachment do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas acaba servindo para levar Jair Bolsonaro (PL) à prisão. "Está em curso o "Golpismo II - A revanche". Acham que é o atalho para o impeachment de Lula. Infiro ser o caminho mais curto para a prisão de Jair Bolsonaro”, diz Azevedo em sua coluna no UOL

“O golpismo está vivo. O 8 de janeiro, que traz a memória do horror e do despropósito aos democratas, ainda é a grande obra do governo Bolsonaro. E seus protagonistas, alguns dentro do Congresso e outros fantasiados de imprensa, querem mais. Estão em busca de revanche. Pode lhes faltar método, mas não lhes falta faro, como um predador se acoitando para tentar dar um bote na presa”, ressalta. 

O jornalista observa que as imagens divulgadas pela CNN Brasil foram editadas e a sequência exibida “foi cuidadosamente arranjada para transformar o general Gonçalves Dias, então chefe do GSI (Gabinete da Segurança Institucional), em cúmplice e partícipe dos atos golpistas e das práticas de natureza terrorista”. Para ele, “a única oposição organizada ao governo está mesmo em setores consideráveis da imprensa”

“Isso que está em curso é o segundo ataque golpista, agora desferido por outros meios. O objetivo é tornar a CPMI inevitável. Uma vez instalada, vão tentar transformá-la numa fonte de desestabilização do governo”, ressalta. Ainda conforme Azevedo, “o ‘Capitão’ está em silêncio. Mas, a seu modo, tudo indica que está trabalhando”.

“Setores da imprensa parecem um tantinho esquecidos do que se deu entre 2019 e 2022, mas ainda existem leis e juízes com memória em Brasília. A "revanche golpista" que está em curso pode, em vez de depor Lula, conforme anseiam os bandidos, contribuir para encurtar o caminho de Bolsonaro até a cadeia. A menos que ele queira pagar a aposta para saber se pode ou não ser alcançado pela democracia. Em seu lugar, mudaria de rumo”, finaliza.

Fonte: Brasil 247 com informações de Reinaldo Azevedo na sua coluna no UOL





Governo identifica militar do GSI que deu água aos terroristas bolsonaristas: major José Eduardo Natale de Paula Pereira

 O major do Exército foi filmado fornecendo água mineral aos terroristas que invadiram o Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro

José Eduardo Natale de Paula Pereira (Foto: Arquivo pessoal)

247 - Novas imagens da área interna do Palácio do Planalto, registradas em 8 de janeiro, mostram um militar dando água aos terroristas bolsonaristas que invadiram o prédio. Ele foi identificado pelo governo Lula (PT). Trata-se do major do Exército José Eduardo Natale de Paula Pereira, que atuava como coordenador de segurança de instalações dos palácios presidenciais e estava trabalhando no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. 

Pereira já havia prestado depoimento como testemunha à Polícia Federal em janeiro, mas deverá ser ouvido novamente devido aos novos vídeos. 

As imagens também mostram o então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias, e sua equipe interagindo com os invasores, dando-lhes água e indicando uma saída de emergência. Após a divulgação das imagens, Dias e o número 2 do GSI, Ricardo José Nigri, pediram demissão de seus cargos. O presidente Lula designou o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, como ministro interino do GSI.

Fonte: Brasil 247