terça-feira, 18 de abril de 2023

Paraná se levanta contra a privatização da Copel [vídeo]

 


Blog do Esmael - Uma apresentação do engenheiro Leandro José Grassmann, presidente do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR), na Audiência Pública, alertou que a privatização da Privatização da Copel (Companhia Paranaense de Energia) poderá significar aumento no preço da tarifa em até 135%. Em seu estudo técnico, ele mostrou que hoje a energética tem a menor tarifa do país porque é uma empresa pública. Abaixo, assista o vídeo.

Parlamentares, trabalhadores, estudantes, profissionais liberais, gente do povo, participaram na noite de segunda-feira (17/4) de uma Audiência Pública sobre a privatização da Copel e os impactos na economia do estado do Paraná. O evento foi realizado no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), por proposição do deputado Arilson Chiorato (PT), coordenador da Frente Parlamentar Estatais e das Empresas Públicas.

Segundo o deputado Chiorato, “essa audiência é para ouvir a sociedade paranaense, coisa que o Governo do Estado não fez quando enviou o projeto para cá e também arguir a Copel sobre algumas irregularidades que chegam até nós, então a gente pretende discutir isso e buscar preservar a empresa mais robusta que o nosso estado tem hoje”.

Prevaleceu na Audiência Pública a opinião de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode revogar, imediatamente, o decreto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que autorizou a venda das usinas hidrelétricas da Copel. Editado em 26/12/2022, antes de fugir para os Estados Unidos, o decreto exclui um dispositivo que condicionava a renovação de concessões a “existência de contrato de concessão de serviço público de geração vigente no momento da privatização e com prazo remanescente de concessão superior a 60 meses do advento do termo contratual ou do ato de outorga”.

O ex-governador e ex-senador Roberto Requião (PT) participou da reunião e declarou que “o mundo sabe que a energia elétrica é o principal insumo do desenvolvimento, por isso manter a Copel é decisão estratégica”. Ele ainda puxou a campanha para que o presidente Lula revogue o decreto de Bolsonaro, de essência neoliberal, que liquida a principal empresa do Paraná.

O deputado Goura (PDT) afirmou que “o que está em jogo é o modelo de estado, o modelo da coisa pública, se esse patrimônio serve para a população ou para interesse de alguns poucos”.

O deputado Professor Lemos (PT) declarou que “depois de muitas lutas a Copel ficou nas mãos do povo paranaense e ela dá lucro, então não faz sentido entregar para a iniciativa privada. Energia elétrica não é luxo, ela é um bem que precisa chegar a toda população porque energia é um direito humano”.

A deputada Luciana Rafagnin (PT) afirmou que “a Copel é uma empresa estatal que também a sua função social como a tarifa social de energia e programas de apoio à agricultura familiar. Se vendermos o Copel, nós sabemos pelo histórico das privatizações que o Estado perde o controle das tarifas e acabam os programas sociais, além de perdermos nossa soberania em um setor estratégico”.

O deputado Doutor Antenor (PT) disse que “a nossa luta sempre foi contrária a privatização e nossa militância é sempre de engajar a luta para divulgar todo dia os nossos interesses pelas questões sociais e pela não privatização “.

Já a deputada Ana Júlia (PT) explicou “que o processo que para privatização é promover propositalmente a quebra da empresa por dentro e causam um adoecimento mental nos seus funcionários, esvaziam as funções, terceirizam as tarefas e apresentam um discurso raso dizendo que a empresa já não é mais lucrativa”.

O deputado Renato Freitas  (PT) disse “que se estabelece uma empresa estatal pelo seu valor estratégico e uma privatização é sempre uma solução dada por àqueles mesmos que criaram o problema e depois querem empurrar a privatização como uma solução para todos os problemas”.

O deputado Requião Filho  (PT), líder da bancada de Oposição, declarou que “é preciso explicar para todos os segmentos da sociedade a importância de manter a Copel e não privatizá-la. Explicar para o Agro que a Copel privada aumentará os custos de produção, explicar para a indústria que a energia cara aumentará os custos de produção, explicar para os empresários que o a energia cara irá comer o seu lucro. Ou explicamos para todos os paranaenses a importância desta empresa pública ou ficaremos falando apenas para nós mesmos”.

Do ponto de vista técnico, o presidente do Senge, Leandro Grassmann, afirmou que “a Copel hoje é a empresa que tem a menor tarifa entre todas as empresas concessionárias de energia. Uma empresa só faz investimento onde tem retorno, chamado de investimento prudente que são os investimentos reconhecidos pela ANEEL, portanto são transferidos para a tarifa”.

No encontro técnico-político-jurídico promovido na ALEP, o advogado Daniel Godoy Júnior, procurador da Frente Parlamentar Estatais e das Empresas Públicas, mostrou aos presentes falhas e erros no processo de privatização da energética. Ele estranhou, por exemplo, a celeridade que um acordo bilionário entre Copel e Itaú Unibanco andou, em um único dia, 10 de abril, foi homologado no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Godoy Júnior, graças ao pedido de vista do ministro André Mendonça, essa obscura velocidade foi interrompida.

“Quando o projeto de lei veio para a Assembleia foi verificado, por exemplo, total desconformidade com os princípios da publicidade, não acompanhando um demonstrativo dos impactos financeiros. Além disso, fizemos uma representação junto ao Tribunal de Contas e também sugerimos à AGU e ao BNDES que havia uma pretensão da redução compulsória do capital acionário do BNDES junto à Copel”, destacou o advogado.

O economista Wagner Willian da Silva, da liderança da oposição na ALEP, disse que a Copel tem praticamente a mesma capacidade de geração [6.706,4 MW] do que cabe à parte brasileira em Itaipu Binacional, ou seja, cerca de 7.000 MW dos 14.000 MW.

“Por que a Itaipu Binacional, pública, tem capacidade de investimento enquanto a Copel supostamente não tem?”, questionou o economista, sobre a dependência do governo do Paraná, que foi respondido na intervenção do presidente do Senge: o presidente da Copel, Daniel Pimentel, não está nem aí com os consumidores e se preocupa apenas em transferir os lucros para os sócios privados e aumentar seu próprio salário, que, a título de “desempenho”, se presentou com salário adicional de R$ 427 mil.

Ao final da Audiência Pública os dirigentes dos partidos, sindicatos de trabalhadores, representantes da Federação do Comércio, Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares, Sindicato dos Engenheiros e Movimentos Sem Terra e Sem Teto, assim com representantes de estudantes ouviram a leitura da Carta Manifesto apoiada por todos os presentes contra a privatização da Copel.

No documento, há um pedido de audiência da Frente Parlamentar com o presidente Lula, bem como a reivindicação de que o decreto de Bolsonaro seja revogado, além de reunião com o ministro de Minas e Energia e a descentralização das audiências públicas no Paraná. 

Ainda no encerramento do evento, o engenheiro da Copel, Fernando Azevedo, entregou um  abaixo-assinado com mais de 40 mil assinaturas contrárias ao processo de privatização da principal estatal de energia do País.  

Assista a íntegra da Audiência Pública:

Tarifa de energia vai subir até 135% com privatização da Copel, aponta Audiência Pública; Paraná se levanta contra a privatização da Copel.

 

STF começa a analisar se 100 denunciados por ataques à democracia em 8 de janeiro são réus. Moraes vota a favor

 Este é o primeiro julgamento após as denúncias apresentadas à Corte pela PGR

(Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil)


247 - O ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação sobre as ações golpistas de 8 de janeiro, votou no início desta terça-feira (18) para tornar réus 100 acusados de praticar atos terroristas que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília.

Os ministros da Suprema Corte começaram a analisar se abrem ações penais contra os denunciados, ou seja, se eles se tornarão réus. As acusações contra 100 denunciados serão analisadas no plenário virtual, no qual os ministros inserem seus votos em sistema eletrônico, até 24 de abril. Este é o primeiro julgamento após as denúncias apresentadas à Corte pela PGR.

“Tanto são inconstitucionais as condutas e manifestações que tenham a nítida finalidade de controlar ou mesmo aniquilar a força do pensamento crítico, indispensável ao regime democrático, quanto aquelas que pretendam destruí-lo, juntamente com suas instituições republicanas, pregando a violência, o arbítrio, o desrespeito à Separação de Poderes e aos direitos fundamentais, em suma, pleiteando a tirania, o arbítrio, a violência e a quebra dos princípios republicanos, como se verifica pelas manifestações criminosas ora imputadas ao denunciado”, escreveu Moraes.

Moraes afirmou que não há dúvidas sobre a competência do STF para analisar as denúncias e, caso sejam recebidas, para processar e julgar posterior ação penal.

As denúncias foram oferecidas pela Procuradoria-Geral da República em dois inquéritos abertos para identificar os autores intelectuais, incitadores e executores dos crimes. 

Após o fim do julgamento,  haverá coleta de provas materiais e depoimentos de testemunhas de defesa e de acusação. Depois, o tribunal ainda terá de julgar se condena ou absolve quem for processado.

Fonte: Brasil 247



CNJ vai investigar desembargador ligado a Moro que mandou prender Tacla Duran

 Marcelo Malucelli é pai de sócio do ex-juiz suspeito

Advogado Rodrigo Tacla Duran e desembargador do TRF-4 Marcelo Malucelli (Foto: Reprodução)


Agência Brasil – O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou ontem (17) a abertura de um processo para analisar a conduta do desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre.

O pedido de providências aberto pelo corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, pretende apurar se o magistrado descumpriu decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a investigação envolvendo o advogado Rodrigo Tacla Duran, réu em um dos processos da Operação Lava Jato.

O episódio começou na quinta-feira (13), quando o TRF divulgou a informação sobre uma decisão de Marcelo Malucelli, que teria restabelecido a prisão de Duran.

Contudo, na sexta-feira (14), o tribunal corrigiu a informação e disse que “a decisão tomada na correição parcial não decretou qualquer prisão”.

Segundo o tribunal, Malucelli apenas entendeu que o juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal em Curitiba, que havia revogado a prisão de Duran, não poderia decidir sobre a questão devido a liminar do STF que suspendeu o processo.

Com a decisão do CNJ, Malucelli e Appio terão cinco dias para se manifestarem sobre a questão.

A Agência Brasil entrou em contato o TRF4 e aguarda retorno.

Acusações – No mês passado, durante audiência com Eduardo Appio, Tacla Duran disse que foi alvo de perseguição por não aceitar ser extorquido durante o processo em que é réu.

Duran disse que foi procurado por uma pessoa que atuou como cabo eleitoral da campanha do senador Sérgio Moro

(União-PR) e um advogado ligado à esposa dele, Rosangela Moro, que teria oferecido um acordo de delação premiada durante as investigações.

A partir das menções, Appio decidiu enviar o caso ao Supremo, tribunal responsável pela análise de questões envolvendo parlamentares com foro privilegiado.

Após a divulgação do depoimento, o senador Moro disse que não teme qualquer investigação: “desde 2017 [Tacla Duran] faz acusações falsas, sem qualquer prova, salvo as que ele mesmo fabricou”.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil 



Gilmar Mendes diz que Moro tem que dar explicações sobre acusações de Tacla Duran

 Jornalista Bela Megale explica por que Gilmar Mendes acionou Moro na Justiça por fala sobre venda de habeas corpus

Gilmar Mendes e Sergio Moro (Foto: STF | Senado)

247 - Pessoas próximas ao ministro do STF relataram que ele disse que Moro é quem precisa dar explicações sobre as acusações do operador Tacla Duran, que afirmou ter sido vítima de um esquema de extorsão envolvendo o ex-juiz da Lava-Jato.

O ministro do STF destacou que Moro tem que saber “o ônus e o bônus” de ocupar um cargo público desta magnitude e o peso de suas palavras no posto. 

Interlocutores de Gilmar Mendes relataram que o ministro afirmou que “não perderia tempo” com o ex-juiz, mas em respeito ao Senado, decidiu responsabilizá-lo pela fala, conta a jornalista Bela Megale no Globo.

Nesta segunda-feira (17), a PGR denunciou Moro por calúnia devido a um vídeo do ex-juiz que viralizou na semana passada. O órgão pede que ele seja condenado a quatro anos de prisão. No trecho da gravação, com menos de dez segundos, Moro aparece rindo e fala em "comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes".

A denúncia da PGR teve como base uma representação feita pelo próprio Gilmar Mendes, após o vídeo viralizar.

Fonte: Brasil 247 com Bela Megale no jornal  O Globo 



segunda-feira, 17 de abril de 2023

Carmen Lúcia será a relatora da denúncia da PGR contra Moro

 Caso a ministra Carmen Lúcia aceite a denúncia da PGR, Moro se torna réu e irá a julgamento na Corte

Ministra do STF Carmen Lúcia e Sérgio Moro (Foto: ABR)


247 - A ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), será a relatora da denúncia da Procuradoria-Geral da República apresentou nesta segunda-feira (17) contra o ex-juiz suspeito e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por calúnia. 

Em um vídeo que passou a circular na última semana, Moro ironiza o ministro Gilmar Mendes, do STF, durante uma festa junina. Ele aparece rindo e fala em "comprar um Habeas Corpus" de Gilmar.

Caso a ministra Carmen Lúcia aceite a denúncia da PGR, Moro se torna réu e irá a julgamento na Corte. A pena por calúnia vai de seis meses a dois anos de prisão. Na denúncia, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pede que sejam contabilizados na condenação três agravantes: o fato de a fala ser contra funcionário público; ter sido proferida na presença de pessoas; e de o alvo ter mais de 60 anos. Cada um dos agravantes aumenta a pena em um terço.

Fonte: Brasil 247

Câmara vai notificar concessionária do transporte coletivo para obter informações



A Câmara Municipal de Apucarana vai notificar a empresa concessionária do transporte coletivo de Apucarana, a Viação Apucarana Ltda (VAL), para voltar a receber relatórios periódicos sobre número de usuários transportados. A empresa enviou ofício à Câmara, em resposta a dois requerimentos aprovados nas últimas semanas, afirmando que estaria desobrigada de prestar tais informações em função de lei recentemente sancionada no município.

Diante da negativa, a presidência da Câmara determinou estudos ao jurídico da Câmara que, nesta segunda-feira (17), apresentou, durante a sessão ordinária, parecer em que afirma que “todos os motivos elencados para não fornecer os relatórios são totalmente improcedentes”. O relatório foi apresentado pelo advogado Wilson Penharbel, que citou dispositivos no Regimento Interno, na Lei Orgânica, em leis federais e na própria Constituição Federal para realçar a prerrogativa do Poder Legislativo de fiscalizar os contratos e atos administrativos.

Conforme o advogado da Câmara, a empresa concessionária entende que estaria desobrigada de prestar as informações solicitadas por conta da lei 05/2023, que teria revogado a lei 17, de 2021, que teria criado a obrigatoriedade de entrega dos relatórios. O advogado ainda destacou que, em trecho final da resposta enviada à Câmara, a empresa teria afirmar que a Câmara não teria competência e prerrogativas legais para pleitear e receber informações, de alçada da concessionária e do Ideplan. “A Lei 05/2023 não traz conteúdo que desobrigue a Val de prestar as informações sobre a execução do contrato administrativo com o Poder Executivo. Em razão do exposto, o presente parecer entende e opina pela legalidade e legitimidade dos pleitos e solicitações dos ofícios 53 e 54”, disse o advogado.

Para o setor jurídico da Câmara, diante da recusa de prestar as informações solicitadas, a empresa concessionária abre a possibilidade de se tomar medidas nas esferas administrativas e judiciais “para compelir a concessionária ao fornecimento de todas as informações solicitadas pelo legislativo e também quanto ao integral do contrato de concessão”.

Ao final da apresentação do parecer, o presidente da Câmara, vereador Luciano Molina, informou que a empresa será devidamente notificada sobre o parecer e terá prazo legal para enviar as informações. “A empresa deve prestar essas informações. Ou a Câmara tomará todas as medidas legais necessárias”, anunciou.

 

MATÉRIAS EM VOTAÇÃO

 

Duas matérias tramitaram em caráter de urgência especial na sessão desta segunda-feira (17). O Projeto de Resolução 05 de 2023, de autoria do vereador Moisés Tavares (Cidadania) criava a Comissão de Assuntos Relevantes na Câmara Municipal de Apucarana, com a finalidade específica debater, fiscalizar e supervisionar o contrato nº. 13/2019, firmado entre a Prefeitura Municipal de Apucarana e a empresa Viação Apucarana LTDA, conforme especifica. O projeto foi debatido e reprovado por 6 votos contrários.

Outra matéria que tramitou em regime especial foi o Requerimento 42 de 2023, de autoria do vereador Luciano Molina (PL), que se trata de um pedido de informações ao Prefeito Municipal, sobre a viabilidade da realização de um REFIS - Regularização Fiscal no Município de Apucarana, em decorrência da realização da edição do "Justiça no Bairro", que acontece nos dias 15 e 16 de junho. O requerimento foi aprovado por unanimidade.

 

MATÉRIAS APROVADAS EM PRIMEIRO TURNO

 

Ao todo, foram aprovados por unanimidade e votados em bloco, 50 itens da pauta, que são Projetos de Decreto Legislativo (PDLs), para referendar termos de cooperação da Secretaria da Agricultura, através do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, que permite o fornecimento de calcário para produtores rurais do município.

Os Projetos de Lei numerados de 16 a 65, de 2023, versam todos sobre o mesmo tema, mudando apenas o nome dos produtores rurais beneficiados. Através destes projetos, são referendados termos de cooperação específicos, celebrados pelo Município, através da Secretaria de Agricultura, com produtores rurais nominados em cada projeto, com o objetivo de participarem do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos termos da Lei no. 22/2014, para o fornecimento de calcário calcítico e/ou calcário dolomítico.

O programa tem o objetivo de estimular a produção rural da agricultura familiar, com a preservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida das famílias de produtores rurais.

 

MATÉRIAS APROVADAS EM VOTAÇÃO ÚNICA

 

Na sessão desta segunda-feira (17), foram aprovados de forma unânime o Requerimento no. 40 de 2023, de autoria do vice-presidente da Câmara, vereador Tiago Cordeiro (MDB). Trata-se de um pedido de informações ao prefeito, sobre a viabilidade da instalação de portarias eletrônicas, com identificadores biométricos ou faciais e detectores de metais em todos os Cmeis e escolas municipais de Apucarana.

Também foi aprovado o Requerimento, é o no. 41 de 2023, de autoria do vereador Lucas Ortiz Leugi (PP),  que traz pedido de informações ao prefeito municipal sobre a viabilidade da permanência de Seguranças armados durante o período de funcionamento de todos os Cmeis e escolas municipais de Apucarana.

 

 

PGR pede prisão de Moro por dizer que Gilmar Mendes venderia sentenças

 A vice-procuradora Lindôra Araújo pede que Moro seja condenado e que, se a pena for superior a quatro anos de prisão, ele perca o mandato de senador

Gilmar Mendes e Sergio Moro (Foto: Reprodução | ABR)

247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por calúnia contra o ministro da Corte Gilmar Mendes, informa a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo

Na última sexta-feira (14), viralizou nas redes sociais um vídeo em que o ex-juiz suspeito aparece dizendo a interlocutores sobre "comprar um habeas corpus de Gilmar Mendes". Segundo Moro, a frase foi tirada de contexto. 

A vice-procuradora Lindôra Araújo pede que Moro seja condenado e que, se a pena for superior a quatro anos de prisão, ele perca o mandato de senador.  

Moro cometeu o crime de calúnia contra o ministro do STF ao sugerir que o magistrado pratica corrupção passiva, argumenta a PGR. Moro estava ciente da gravidade do que estava dizendo e o fez em público, na frente de muitas pessoas, e sabendo que estava sendo filmado, diz ainda o órgão. O senador também atuou com o objetivo claro de depreciar e descredibilizar a atuação de Gilmar Mendes no STF. 

A PGR pede ainda que Moro seja notificado a apresentar uma resposta em um prazo de 15 dias, e que o STF instaure ação penal sobre o caso.

Fonte: Brasil 247 com informações da jornalista Mônica Bergamo na sua coluna na Folha de S. Paulo

MPF pede soltura de Anderson Torres

 Subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos defendeu aplicação de medidas cautelares

Anderson Torres (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou nesta segunda-feira (17) favorável à revogação da prisão preventiva do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, preso por ter facilitado as invasões terroristas às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro, em Brasília. 

Torres está preso há mais de 90 dias por omissão nos ataques bolsonaristas. Além disso, agentes da Polícia Federal (PF) encontraram na casa do ex-ministro uma “minuta de decreto" visando estabelecer Estado de Defesa no Tribunal Superior Eleitoral e frustrar o processo eleitoral de 2022.

O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos defende a substituição da prisão por medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e o veto ao investigado de se retirar do DF e manter contato com outros alvos da operação.

"Considerando o cenário atual das investigações, existem medidas cautelares diversas da prisão que cumprem de forma mais adequada as finalidades em tela", argumentou Santos. 

O subprocurador também pediu que Torres se mantenha afastado do cargo de delegado da Polícia Federal. "A intenção é evitar que o investigado possa utilizar de sua influência política para interferir no andamento da apuração", explicou ele, na manifestação remetida ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao negar um pedido de soltura de Torres no início de março, o ministro do STF Alexandre de Moraes argumentou que a medida é razoável, adequada e proporcional para garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal. Na ocasião, a Procuradoria-Geral da República se manifestou pela manutenção da prisão preventiva. (Com informações de O Globo). 

STF começa a julgar amanhã se aceita denúncias contra 100 acusados de participar dos atos golpistas em 8/1

 

Brasília (DF) 11/04/2023 Fachada do palácio do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar – nos primeiros instantes de amanhã (18) – se aceita as denúncias contra 100 pessoas acusadas de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro, data em que as sedes dos Três Poderes, em Brasília, foram invadidas e depredadas. 

O julgamento é realizado no plenário virtual até as 23h59 da próxima segunda-feira (24). Nessa modalidade de julgamento, os ministros depositam os votos de forma eletrônica e não há deliberação presencial. As defesas dos 100 acusados têm até as 23h59 desta segunda-feira para enviar sustentação oral por meio eletrônico. 

Todas a acusações foram apresentadas pela Procuradoria-Geral da União (PGR). Ao todo, o órgão ofereceu 1.390 denúncias ao STF. A prioridade de julgamento está sendo dada aos denunciados que continuam presos. Até o momento, 86 mulheres e 208 homens seguem detidos no sistema penitenciário do Distrito Federal por envolvimento com os atos antidemocráticos.

À 00h de terça (18), devem ser liberados um relatório relativo a cada um dos acusados e o voto do ministro Alexandre de Moraes sobre a abertura ou não de ação penal contra os envolvidos. Em seguida, os demais ministros podem votar, seguindo ou não o relator. A expectativa é que as denúncias sejam aceitas pelos ministros do Supremo. 

Se isso ocorrer, inicia-se uma nova etapa de instrução processual, com a possível produção de novas provas e oitiva de testemunhas, inclusive a pedido das defesas. Somente depois disso é que ocorrerá o eventual julgamento sobre a culpa ou não dos réus. Não há prazo definido para que isso ocorra. 

Os denunciados são acusados de diversas violações, como associação criminosa, tentativa de abolição do estado democrático de direito, tentativa de golpe de estado, incitação à animosidade das Forças Armadas contra os poderes constitucionais, depredação de patrimônio público tombado e incitação ao crime. 

Até o momento, a PGR apresentou denúncias levando em consideração três grupos de infratores: os que invadiram e depredaram prédios públicos; os que acamparam em frente ao Quartel-General do Exército para incitar as Forças Armadas; e as autoridades que se supostamente se omitiram diante dos acontecimentos.

A análise dos casos por meio do plenário virtual foi uma solução encontrada pelo relator, ministro Alexandre de Moraes, e pela presidente do STF, ministra Rosa Weber, para dar conta do grande volume de processos. 

A situação é inédita para o STF, que nunca havia sido responsável por julgar diretamente um número tão grande de pessoas envolvidas com um único episódio. Tais processos permaneceram na instância máxima da Justiça brasileira por envolverem crimes praticados dentro da sede do tribunal, o que atrai a competência da Corte, conforme previsão de seu regimento interno. 

Um dos principais desafios é o tratamento individualizado dos acusados, direito garantido pela Constituição. A PGR, por exemplo, apresentou denúncias com trechos idênticos, no caso de pessoas acusadas pelos mesmos crimes. O procedimento causa controvérsia na comunidade jurídica. 

Em relatório sobre os atos antidemocráticos, as defensorias públicas da União e do Distrito Federal defenderam, por exemplo, que a responsabilização coletiva é contrária ao ordenamento jurídico nacional.

A PGR se defende afirmando que, apesar da redação similar, cada denúncia é resultado de uma análise individualizada das provas relativas a cada denunciado. O órgão alega seguir o que a doutrina chama de “imputação recíproca”, em que os participantes de um grupo circunstancial de pessoas respondem em conjunto.

As críticas às denúncias apresentadas até o momento levaram o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal, a garantir em plenário, em março, que cada denunciado terá tratamento individualizado.

“O Supremo Tribunal Federal está analisando de forma detalhada e individualizada para que, rapidamente, aqueles que praticaram crime sejam responsabilizados nos termos da lei. Quem praticou crime mais leve terá sanção mais leve, quem praticou crime mais grave terá sanção mais grave”, disse Moraes.

Fonte> Agenda do Poder com informações da Agência Brasil.

BNDES anuncia linha de R$21 bi para pequenos empresários

 A linha usará a Taxa de Longo Prazo do banco

(Foto: Reprodução/BNDES)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta segunda-feira (17) uma linha para microempreendedores individuais (MEIs), além de micro, pequenos e médios empresários, que terá disponibilidade de 21 bilhões de reais, segundo o presidente da instituição, Aloizio Mercadante.

O banco de fomento vai repassar os recursos para cerca de 70 parceiros, mas também poderá operar diretamente. Segundo o presidente do banco, a vantagem é que o BNDES garante até 80% do risco da operação.

"Como a gente garante o risco, ajudamos a diminuir a crise de confiança para que empresários possam ter mais crédito e capacidade de investimentos", comentou ele.

A linha usará a Taxa de Longo Prazo do banco.

Também nesta segunda, o BNDES anunciou uma nova linha de financiamento para produtores agrícolas que têm recebíveis em dólar, em programa que terá inicialmente disponibilidade de 2 bilhões de reais. 

Fonte: Brasil 247 com Reuters 

Preso no DF homem que divulgou fotos do corpo de Marília Mendonça

 De acordo com as investigações, homem usou o Twitter para difundir as imagens dos artistas falecidos. No Brasil, a pena por vilipêndio de cadáver pode ser de 1 a 3 anos de detenção

Marília Mendonça (Foto: Reprodução / Instagram)

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu nesta segunda-feira (17) o homem responsável por compartilhar fotos dos laudos periciais dos corpos da cantora Marília Mendonça e dos também cantores Cristiano Araújo e Gabriel Diniz. 

De acordo com o Metrópoles, o homem de 22 anos foi preso em Santa Maria, no Distrito Federal (DF) por agentes da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), no âmbito da operação batizada de Fenir, que na mitologia  nórdica significa lobo monstruoso. A operação tem o objetivo de reprimir os crimes envolvendo o vazamento desse tipo de imagem na internet.

Segundo investigações da polícia, o homem usou o Twitter para difundir as imagens dos artistas falecidos. No Brasil, a pena para quem pratica o crime de vilipêndio de cadáver pode ser detenção de 1 a 3 anos e pagamento de multa, conforme o art. 212 do Código Penal.

Fonte: Brasil 247 com informações do portal Metrópoles

APUCARANA: Policiamento ostensivo continua nos CMEIs e Escolas

 


Agentes do 10º Batalhão de Polícia Militar e da Guarda Civil Municipal continuam realizando rondas, de maneira intensificada, nos centros infantis (CMEIs) e escolas das redes municipal, estadual e particular de Apucarana. Além disso, a PM está ministrando uma formação sobre Segurança Escolar Avançada aos profissionais da Educação. As iniciativas visam manter a tranquilidade nas unidades de ensino.

“Nós sabemos que a maioria das mensagens que vêm circulando nas mídias sociais com ameaças de ataque a escolas não passam de Fake News, mas nós estamos atentos e não vamos descuidar da segurança dos estudantes e professores. Eles são o nosso bem mais precioso. Neste sentido, eu agradeço ao tenente-coronel Marcos José Facio, do 10º Batalhão de Polícia Militar, e ao comandante Reinaldo Donizete de Andrade, da Guarda Civil de Apucarana, pela parceria e intensificação dos trabalhos da patrulha escolar no nosso município,” disse o prefeito Junior da Femac.

A secretária de educação, professora Marli Fernandes, lembrou que todos os centros infantis e escolas da rede municipal já possuem câmeras de vigilância, alarmes, portões com trava eletrônica e interfones. “Além disso, nós estamos instalando monitores nas unidades de ensino, para que os diretores e coordenadores possam acompanhar sistematicamente as imagens das câmeras de segurança, e, em breve, disponibilizaremos também botões do pânico,” afirmou.

Neste primeiro momento, o 10º Batalhão de Polícia Militar está ministrando a formação em Segurança Escolar Avançada apenas aos professores e servidores da rede estadual de ensino. “Mas nós estamos em contato regular com o tenente-coronel Marcos José Fácio e, se ele tiver disponibilidade de horário, queremos trazer esse curso ainda nesta semana para os CMEIs e Escolas Municipais de Apucarana. Enquanto isso, os nossos profissionais e os membros dos Conselhos Escolares e das Associações de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) receberam orientação para se inscreverem e participarem de uma formação em Segurança Escolar que está sendo oferecida, na modalidade de educação à distância, pela Secretaria de Estado da Educação (SEED) e o Batalhão de Patrulha Escolar da Polícia Militar do Paraná,” acrescentou.

“A administração municipal está empenhada em prevenir atos de violência e garantir a segurança nas escolas. Mas nós precisamos do apoio das famílias e da comunidade. Por isso, peço gentilmente que os pais dos nossos estudantes mantenham a calma e avisem a nossa Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar caso recebam alguma mensagem com ameaças às escolas. O setor de inteligência das nossas forças de segurança está verificando cada uma delas. É importante destacarmos também que a divulgação de Fake News configura crime e o quem cria ou compartilha notícias falsas pode ser responsabilizado,” alertou o prefeito Junior da Femac.

8 de janeiro: 23 PMs foram presos por participação nos atos terroristas; saiba quem são

 

Atos anti-democráticos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro. (Foto: Reprodução)

Uma investigação que segue em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF), constatou que os atos terroristas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro contaram com a participação de militares de diferentes esferas. Após levantamento, foi revelado ainda que 23 pessoas que foram presas por terem participado dos atos anti-democráticos têm como ocupação o cargo de policial militar. As informações são do Metrópoles.

Os detidos foram encaminhados ao 19º Batalhão da Polícia Militar, que é a unidade de custódia de presos militares. Até o começo de abril, a carceragem já havia recebido 24 policiais, os 23 PMs e Anderson Torres, ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL), que é delegado da Polícia Federal (PF).

A maior parte dos detidos pelos atos relacionados ao 8 de janeiro é da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Seis policiais da corporação da capital do país acabaram atrás das grades.

Confira os nomes dos agentes policiais que foram detidos por participação nos atos que culminaram na destruição da Praça dos Três Poderes: Antonio Genesio Fernandes da Silva; Jesildo de Oliveira Lacerda; Carlos Ibraim Gomes; Juliano Seabra de Vasconselos; Fabio Augusto Vieira; Holyvery Rodrigues Bonilha; Onilda Patricia de Medeiros Silva; Cecil de Faria Garcia; Rogério Caroca Barbosa; Henrique Fernandes de Oliveira; Ademar Bento Mariano; Josiel Pereira César; Flavio Silvestre de Alencar; Rafael Pereira Martins; Jorge Eduardo Naime Barreto; Marcelo Cost; Nilton Barbosa dos Santos; Sérgio de Souza Magalhães; Claudio Augusto Felipe; Amauri Silva; Wilson Fernando Gomes; João Batista Gama; Cláudio Mendes dos Santos.

Fonte: DCM com informações do Metrópoles 

Irmã de Michelle ganha cargo com salário de R$ 4 mil no gabinete de Damares

Damares Alves e Michelle Bolsonaro. Reprodução

 Geovanna Kathleen, meia-irmã de Michelle Bolsonaro, foi nomeada ajudante parlamentar no gabinete da senadora Damares Alves (PL-DF), com salário de R$ 4 mil por mês. Ela é filha de Maria das Graças Firmo Ferreira, mãe da ex-primeira-dama, e tem 24 anos. A informação é do jornal O Globo.

Ela não é a única familiar de Michelle Bolsonaro na política. Diego Torres, irmão da ex-primeira-dama, foi nomeado assessor do governo de Tarcísio de Freitas em São Paulo.

Ela foi uma das sete parentes da ex-primeira-dama que recebeu carona em avião da Força Aérea Brasileira em agosto de 2021. O voo em que Geovanna ganhou carona foi solicitado por Damares, então ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ela foi a um evento do Pátria Voluntária, coordenado por Michelle, que também estava no avião.

Ambas participaram de uma festa de aniversário em São Paulo, no entanto. O maquiador Agustin Fernandez, amigo de Michelle, pegou carona no voo de volta para Brasília.

À época, a pasta de Damares justificou que todos que viajaram no avião da FAB seriam “voluntários” do programa. “Todas as pessoas citadas na mensagem foram transportadas pela aeronave da FAB, nos trajetos de ida e volta, como voluntárias nas diversas vertentes do programa Pátria Voluntária”, afirmou o Ministério dos Direitos Humanos na ocasião.

Posteriormente, no entanto, a Casa Civil afirmou que apenas uma das pessoas que viajou para o evento fazia parte do programa. “Dos nomes citados, faz parte do Programa Pátria Voluntária apenas a servidora Lílian Costa Cardoso”, afirmou a pasta em resposta a pedido feito por meio de Lei de Acesso à Informação (LAI).

Fonte: DCM com informação do jornal O Globo 

Tebet diz que já encaminhou projeto do arcabouço fiscal à Casa Civil

 A nova regra, que foi apresentada pelo governo no final de março, ainda precisa ser enviada formalmente ao Congresso

Simone Tebet (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Reuters - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse nesta segunda-feira que, caso o novo arcabouço fiscal não seja aprovado, o governo não terá condições de cumprir as despesas previstas em seu Orçamento.

Falando em entrevista coletiva para explicar detalhes do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2024, Tebet disse que já enviou o arcabouço fiscal à Casa Civil. A nova regra, que foi apresentada pelo governo no final de março, ainda precisa ser enviada formalmente ao Congresso.

Fonte: Brasil 247 com Reuters 


Obras interligam novos reservatórios e garantem disponibilidade de água

O pacote de obras aumentará a capacidade de reservação de água dos atuais 8 milhões de litros para 18 milhões

A Sanepar fez no final de semana uma grande obra, na esquina da Rua Galdino Gluck com a Rua Ponta Grossa. Neste ponto, foi feita a interligação da rede antiga com a nova adutora, interligando os novos reservatórios de água que foram construídos. O serviço integra um pacote de obras que aumentará a capacidade de reservação de água dos atuais 8 milhões de litros para 18 milhões.

O prefeito Junior da Femac lembra que essa é a fase final das obras na área de produção e reservação de água, que iniciaram no final de 2021. “São investimentos de cerca de R$ 55 milhões, que vão acabar com um problema histórico de abastecimento em Apucarana, que afetava especialmente as regiões mais altas da cidade”, pontua Junior da Femac.

Conforme Luiz Carlos Jacovassi, gerente regional da Sanepar, todo o sistema de abastecimento precisou ser desligado no domingo para que a obra pudesse ser executada. “Isso afetou o abastecimento de água em 70% da cidade, atendida pelo sistema Caviúna/Pirapó. Os outros 30% foram atendidos por poços”, informa Jacovassi.

As obras de ampliação do sistema de abastecimento de Apucarana abrangem quatro reservatórios, em concreto e metálicos, que somam 10 milhões de litros de água. “Também estão sendo implantados 10 mil metros de tubulações e duas estações elevatórias, aumentando a pressurização do sistema”, completa Jacovassi.