terça-feira, 18 de abril de 2023

Athletico x Atlético-MG: onde assistir ao vivo, horário e escalações

Galo mineiro perdeu em casa na estreia para o Libertad e se sofrer nova derrota hoje, pode ter a classificação ameaçada na competição


Hulk é a principal esperança de gol do Atlético Mineiro no jogão de hoje à noite


Athletico e Atlético-MG  se enfrentam pela Libertadores nesta terça-feira, às 21h, na Arena da Baixada. O jogo é válido pela segunda rodada do grupo G.

Furacão é o atual vice-campeão da competição e estreou com um empate sem gols diante do Alianza Lima, no Peru. A equipe ocupa a terceira posição, com um ponto. No final de semana, o Athletico estreou no Brasileirão com vitória por 2 a 0 contra o Goiás, em casa.

Galo vem da pré-Libertadores, eliminou o Carabobo-VEN e o Milionarios-COL. Iniciou a fase de grupos com derrota para o Libertad, em casa. No fim de semana, estreou no Brasileirão também com revés, desta vez para Vasco, por 2 a 1. Transmissão: Espn e Star+


Escalações prováveis

O comandante rubro-negro não pode contar com o zagueiro Thiago Heleno - cumpre suspensão pela expulsão na estreia contra o Alianza Lima, no Peru. Pedro Henrique, assim, faz dupla com Zé Ivaldo. No ataque, Vitor Bueno, Canobbio e Cuello disputam duas vagas.

Provável time: Bento; Khellven, Pedro Henrique, Zé Ivaldo e Pedrinho; Erick, Fernandinho e Vitor Bueno (Cuello); David Terans, Canobbio e Vitor Roque.

Desfalques: Thiago Heleno (suspenso); Marcelo Cirino (transição); Kaique Rocha e Alex Santana (departamento médico).

 

Atlético-MG- técnico: Eduardo Coudet

Coudet terá o retorno do atacante Vargas, liberado do DM. O chileno havia machucado na partida contra o Libertad e desde então ficou três jogos fora. Saravia, suspenso por acúmulo de amarelos, e Pavón, que ainda cumpre punição da Libertadores de 2021, estão fora.

Provável time: Everson, Mariano, Lemos e Jemerson, Dodô (Rubens), Battaglia, Hyoran, Zaracho e Patrick; Paulinho e Hulk.

Desfalques: Igor Rabello, Allan e Allan Kardec (DM), Guilherme Arana (em transição)

 

Arbitragem

·        Árbitro: Pablo Echavarria-ARG

·  Assistentes: Juan Belatti-ARG e Diego Bonfa-ARG

·   Quarto árbitro: Fernando Rapallini-ARG

·   VAR: Hector Paletta-ARG

 



 

 

 

Internacional x Metropolitanos: horário e como assistir online e na TV

 

Beia-Rio deve receber grande público nesta noite para "empurrar" o Inter em busca da vitória

Nesta terça-feira (18), Internacional e Metropolitanos se enfrentam pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. A partida acontece no Estádio Beira-Rio e tem início previsto para às 19h, horário de Brasília.

Os dois times não venceram as partidas na primeira rodada do Grupo B. O Colorado acabou a primeira partida em 1 a 1 e os venezuelanos perderam do Nacional por 2 a 1. O Metropolitanos está em sexto lugar, com 13 pontos. O time gaúcho vem de empate com o Fortaleza na estreia no Brasileirão de 2023. O time venezuelano, que foi fundado em 2011, conquistou seu primeiro campeonato em 2022.

A partida será transmitida ao vivo pelo Paramount+, a partir das 19h. Confira abaixo mais detalhes sobre o jogo.

Internacional x Metropolitanos:

Ficha técnica

Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data e hora: 18/04/2023 – 19h (horário de Brasília)
Árbitro: Yael Falcon (ARG)
Assistentes: Ezequiel Brailovsky e Pablo Gonzalez (ambos ARG
VAR: Leandro Rey (ARG)
Onde assistir: Paramount+

INTERNACIONAL: Keiller; Igor Gomes, Vitão, Mercado e Renê; Johnny, Baralhas, Pedro Henrique, Alan Patrick e Wanderson; Luiz Adriano
DESFALQUES: Gabriel, Fabricio Bustos e Charles Aránguiz (lesionados).
Técnico: Mano Menezes

METROPOLITANOS: Giancarlo Schiavone; Jefre Vargas, Andrés Ferro, Carlos Gruezo e Néstor Cova; Carlos Ramos, Christian Larratonda e Carlos Cermeño; Irwin Antón, Freddy Vargas e Charlis Ortiz.
DESFALQUES: nenhum confirmado
Técnico: José María Morr

Fluminense x The Strongest: Escalações prováveis, como assistir, data e horário

Marcelo tem escalação garantida na lateral esquerda do Fluminense no jogo de hoje no Maracanã

Fluminense x The Strongest se enfrentam nesta terça-feira (18), às 19h, no Maracanã, pela segunda rodada do grupo D. Veja abaixo prováveis escalações, ficha técnica e como assistir ao jogo.

Como chegam Fluminense e The Strongest?

As duas equipes nunca se enfrentaram na história, portanto, esta será a primeira vez em que Fluminense e The Strongest estarão em um confronto oficial, valendo a liderança do Grupo D pela disputa da Libertadores.

Atual campeão carioca, o Fluminense iniciou na chave vencendo o Sporting Cristal por 3 a 1, em 5 de abril, no Estádio Nacional de Lima, pela 1ª rodada da fase de grupos. Já no embate de estreia da Copa do Brasil o time enfrentou o Paysandu e saiu vitorioso com um placar de 3 a 0.

Para enfrentar o The Strongest, o Fluminense terá desfalques dos jogadores Jorge, Marrony e Martinelli, que estão lesionados e não poderão participar da partida.

O The Strongest estreou na Libertadores vencendo o River Plate em La Paz, em 4 de abril, com um placar de 3 a 1 pela primeira rodada da fase de grupos.

Atual líder pela disputa do Campeonato Boliviano, a equipe também saiu vitoriosa ao enfrentar o Royal Pari por 2 a 0 no penúltimo sábado (08).

Como assistir Fluminense x The Strongest

Fluminense x The Strongest terá transmissão da Paramount+.

Data: 18/4.

Horário: 19h.

Local: Maracanã, Rio de Janeiro.

Escalações prováveis de Fluminense x The Strongest:

Fluminense: Fábio; Samuel Xavier, Felipe Melo, Nino e Marcelo; Alexander, André, PH Ganso e Jhon Arias; Cano e Keno.

Técnico: Fernando Diniz.

The Strongest: Viscarra; Jusino, Quiroga, Ursino e Junior Arias; Triverio, Roca e Castillo; Chura, Jamie Arrascaita e Flores.

Técnico: Ismael Rescalvo.

Ficha técnica

COPA LIBERTADORES

2ª rodada - Grupo D

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro.

Data: 18/04/2023.

Horário: 19h.

Árbitro: Carlos Ortega (CO).

Assistentes: Em atualização.

VAR: Leonard Mosquera (CO).

Colaboração: Jessica Morais.




Paraná se levanta contra a privatização da Copel [vídeo]

 


Blog do Esmael - Uma apresentação do engenheiro Leandro José Grassmann, presidente do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR), na Audiência Pública, alertou que a privatização da Privatização da Copel (Companhia Paranaense de Energia) poderá significar aumento no preço da tarifa em até 135%. Em seu estudo técnico, ele mostrou que hoje a energética tem a menor tarifa do país porque é uma empresa pública. Abaixo, assista o vídeo.

Parlamentares, trabalhadores, estudantes, profissionais liberais, gente do povo, participaram na noite de segunda-feira (17/4) de uma Audiência Pública sobre a privatização da Copel e os impactos na economia do estado do Paraná. O evento foi realizado no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), por proposição do deputado Arilson Chiorato (PT), coordenador da Frente Parlamentar Estatais e das Empresas Públicas.

Segundo o deputado Chiorato, “essa audiência é para ouvir a sociedade paranaense, coisa que o Governo do Estado não fez quando enviou o projeto para cá e também arguir a Copel sobre algumas irregularidades que chegam até nós, então a gente pretende discutir isso e buscar preservar a empresa mais robusta que o nosso estado tem hoje”.

Prevaleceu na Audiência Pública a opinião de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode revogar, imediatamente, o decreto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que autorizou a venda das usinas hidrelétricas da Copel. Editado em 26/12/2022, antes de fugir para os Estados Unidos, o decreto exclui um dispositivo que condicionava a renovação de concessões a “existência de contrato de concessão de serviço público de geração vigente no momento da privatização e com prazo remanescente de concessão superior a 60 meses do advento do termo contratual ou do ato de outorga”.

O ex-governador e ex-senador Roberto Requião (PT) participou da reunião e declarou que “o mundo sabe que a energia elétrica é o principal insumo do desenvolvimento, por isso manter a Copel é decisão estratégica”. Ele ainda puxou a campanha para que o presidente Lula revogue o decreto de Bolsonaro, de essência neoliberal, que liquida a principal empresa do Paraná.

O deputado Goura (PDT) afirmou que “o que está em jogo é o modelo de estado, o modelo da coisa pública, se esse patrimônio serve para a população ou para interesse de alguns poucos”.

O deputado Professor Lemos (PT) declarou que “depois de muitas lutas a Copel ficou nas mãos do povo paranaense e ela dá lucro, então não faz sentido entregar para a iniciativa privada. Energia elétrica não é luxo, ela é um bem que precisa chegar a toda população porque energia é um direito humano”.

A deputada Luciana Rafagnin (PT) afirmou que “a Copel é uma empresa estatal que também a sua função social como a tarifa social de energia e programas de apoio à agricultura familiar. Se vendermos o Copel, nós sabemos pelo histórico das privatizações que o Estado perde o controle das tarifas e acabam os programas sociais, além de perdermos nossa soberania em um setor estratégico”.

O deputado Doutor Antenor (PT) disse que “a nossa luta sempre foi contrária a privatização e nossa militância é sempre de engajar a luta para divulgar todo dia os nossos interesses pelas questões sociais e pela não privatização “.

Já a deputada Ana Júlia (PT) explicou “que o processo que para privatização é promover propositalmente a quebra da empresa por dentro e causam um adoecimento mental nos seus funcionários, esvaziam as funções, terceirizam as tarefas e apresentam um discurso raso dizendo que a empresa já não é mais lucrativa”.

O deputado Renato Freitas  (PT) disse “que se estabelece uma empresa estatal pelo seu valor estratégico e uma privatização é sempre uma solução dada por àqueles mesmos que criaram o problema e depois querem empurrar a privatização como uma solução para todos os problemas”.

O deputado Requião Filho  (PT), líder da bancada de Oposição, declarou que “é preciso explicar para todos os segmentos da sociedade a importância de manter a Copel e não privatizá-la. Explicar para o Agro que a Copel privada aumentará os custos de produção, explicar para a indústria que a energia cara aumentará os custos de produção, explicar para os empresários que o a energia cara irá comer o seu lucro. Ou explicamos para todos os paranaenses a importância desta empresa pública ou ficaremos falando apenas para nós mesmos”.

Do ponto de vista técnico, o presidente do Senge, Leandro Grassmann, afirmou que “a Copel hoje é a empresa que tem a menor tarifa entre todas as empresas concessionárias de energia. Uma empresa só faz investimento onde tem retorno, chamado de investimento prudente que são os investimentos reconhecidos pela ANEEL, portanto são transferidos para a tarifa”.

No encontro técnico-político-jurídico promovido na ALEP, o advogado Daniel Godoy Júnior, procurador da Frente Parlamentar Estatais e das Empresas Públicas, mostrou aos presentes falhas e erros no processo de privatização da energética. Ele estranhou, por exemplo, a celeridade que um acordo bilionário entre Copel e Itaú Unibanco andou, em um único dia, 10 de abril, foi homologado no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Godoy Júnior, graças ao pedido de vista do ministro André Mendonça, essa obscura velocidade foi interrompida.

“Quando o projeto de lei veio para a Assembleia foi verificado, por exemplo, total desconformidade com os princípios da publicidade, não acompanhando um demonstrativo dos impactos financeiros. Além disso, fizemos uma representação junto ao Tribunal de Contas e também sugerimos à AGU e ao BNDES que havia uma pretensão da redução compulsória do capital acionário do BNDES junto à Copel”, destacou o advogado.

O economista Wagner Willian da Silva, da liderança da oposição na ALEP, disse que a Copel tem praticamente a mesma capacidade de geração [6.706,4 MW] do que cabe à parte brasileira em Itaipu Binacional, ou seja, cerca de 7.000 MW dos 14.000 MW.

“Por que a Itaipu Binacional, pública, tem capacidade de investimento enquanto a Copel supostamente não tem?”, questionou o economista, sobre a dependência do governo do Paraná, que foi respondido na intervenção do presidente do Senge: o presidente da Copel, Daniel Pimentel, não está nem aí com os consumidores e se preocupa apenas em transferir os lucros para os sócios privados e aumentar seu próprio salário, que, a título de “desempenho”, se presentou com salário adicional de R$ 427 mil.

Ao final da Audiência Pública os dirigentes dos partidos, sindicatos de trabalhadores, representantes da Federação do Comércio, Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares, Sindicato dos Engenheiros e Movimentos Sem Terra e Sem Teto, assim com representantes de estudantes ouviram a leitura da Carta Manifesto apoiada por todos os presentes contra a privatização da Copel.

No documento, há um pedido de audiência da Frente Parlamentar com o presidente Lula, bem como a reivindicação de que o decreto de Bolsonaro seja revogado, além de reunião com o ministro de Minas e Energia e a descentralização das audiências públicas no Paraná. 

Ainda no encerramento do evento, o engenheiro da Copel, Fernando Azevedo, entregou um  abaixo-assinado com mais de 40 mil assinaturas contrárias ao processo de privatização da principal estatal de energia do País.  

Assista a íntegra da Audiência Pública:

Tarifa de energia vai subir até 135% com privatização da Copel, aponta Audiência Pública; Paraná se levanta contra a privatização da Copel.

 

STF começa a analisar se 100 denunciados por ataques à democracia em 8 de janeiro são réus. Moraes vota a favor

 Este é o primeiro julgamento após as denúncias apresentadas à Corte pela PGR

(Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil)


247 - O ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação sobre as ações golpistas de 8 de janeiro, votou no início desta terça-feira (18) para tornar réus 100 acusados de praticar atos terroristas que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília.

Os ministros da Suprema Corte começaram a analisar se abrem ações penais contra os denunciados, ou seja, se eles se tornarão réus. As acusações contra 100 denunciados serão analisadas no plenário virtual, no qual os ministros inserem seus votos em sistema eletrônico, até 24 de abril. Este é o primeiro julgamento após as denúncias apresentadas à Corte pela PGR.

“Tanto são inconstitucionais as condutas e manifestações que tenham a nítida finalidade de controlar ou mesmo aniquilar a força do pensamento crítico, indispensável ao regime democrático, quanto aquelas que pretendam destruí-lo, juntamente com suas instituições republicanas, pregando a violência, o arbítrio, o desrespeito à Separação de Poderes e aos direitos fundamentais, em suma, pleiteando a tirania, o arbítrio, a violência e a quebra dos princípios republicanos, como se verifica pelas manifestações criminosas ora imputadas ao denunciado”, escreveu Moraes.

Moraes afirmou que não há dúvidas sobre a competência do STF para analisar as denúncias e, caso sejam recebidas, para processar e julgar posterior ação penal.

As denúncias foram oferecidas pela Procuradoria-Geral da República em dois inquéritos abertos para identificar os autores intelectuais, incitadores e executores dos crimes. 

Após o fim do julgamento,  haverá coleta de provas materiais e depoimentos de testemunhas de defesa e de acusação. Depois, o tribunal ainda terá de julgar se condena ou absolve quem for processado.

Fonte: Brasil 247



CNJ vai investigar desembargador ligado a Moro que mandou prender Tacla Duran

 Marcelo Malucelli é pai de sócio do ex-juiz suspeito

Advogado Rodrigo Tacla Duran e desembargador do TRF-4 Marcelo Malucelli (Foto: Reprodução)


Agência Brasil – O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou ontem (17) a abertura de um processo para analisar a conduta do desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre.

O pedido de providências aberto pelo corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, pretende apurar se o magistrado descumpriu decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a investigação envolvendo o advogado Rodrigo Tacla Duran, réu em um dos processos da Operação Lava Jato.

O episódio começou na quinta-feira (13), quando o TRF divulgou a informação sobre uma decisão de Marcelo Malucelli, que teria restabelecido a prisão de Duran.

Contudo, na sexta-feira (14), o tribunal corrigiu a informação e disse que “a decisão tomada na correição parcial não decretou qualquer prisão”.

Segundo o tribunal, Malucelli apenas entendeu que o juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal em Curitiba, que havia revogado a prisão de Duran, não poderia decidir sobre a questão devido a liminar do STF que suspendeu o processo.

Com a decisão do CNJ, Malucelli e Appio terão cinco dias para se manifestarem sobre a questão.

A Agência Brasil entrou em contato o TRF4 e aguarda retorno.

Acusações – No mês passado, durante audiência com Eduardo Appio, Tacla Duran disse que foi alvo de perseguição por não aceitar ser extorquido durante o processo em que é réu.

Duran disse que foi procurado por uma pessoa que atuou como cabo eleitoral da campanha do senador Sérgio Moro

(União-PR) e um advogado ligado à esposa dele, Rosangela Moro, que teria oferecido um acordo de delação premiada durante as investigações.

A partir das menções, Appio decidiu enviar o caso ao Supremo, tribunal responsável pela análise de questões envolvendo parlamentares com foro privilegiado.

Após a divulgação do depoimento, o senador Moro disse que não teme qualquer investigação: “desde 2017 [Tacla Duran] faz acusações falsas, sem qualquer prova, salvo as que ele mesmo fabricou”.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil 



Gilmar Mendes diz que Moro tem que dar explicações sobre acusações de Tacla Duran

 Jornalista Bela Megale explica por que Gilmar Mendes acionou Moro na Justiça por fala sobre venda de habeas corpus

Gilmar Mendes e Sergio Moro (Foto: STF | Senado)

247 - Pessoas próximas ao ministro do STF relataram que ele disse que Moro é quem precisa dar explicações sobre as acusações do operador Tacla Duran, que afirmou ter sido vítima de um esquema de extorsão envolvendo o ex-juiz da Lava-Jato.

O ministro do STF destacou que Moro tem que saber “o ônus e o bônus” de ocupar um cargo público desta magnitude e o peso de suas palavras no posto. 

Interlocutores de Gilmar Mendes relataram que o ministro afirmou que “não perderia tempo” com o ex-juiz, mas em respeito ao Senado, decidiu responsabilizá-lo pela fala, conta a jornalista Bela Megale no Globo.

Nesta segunda-feira (17), a PGR denunciou Moro por calúnia devido a um vídeo do ex-juiz que viralizou na semana passada. O órgão pede que ele seja condenado a quatro anos de prisão. No trecho da gravação, com menos de dez segundos, Moro aparece rindo e fala em "comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes".

A denúncia da PGR teve como base uma representação feita pelo próprio Gilmar Mendes, após o vídeo viralizar.

Fonte: Brasil 247 com Bela Megale no jornal  O Globo 



segunda-feira, 17 de abril de 2023

Carmen Lúcia será a relatora da denúncia da PGR contra Moro

 Caso a ministra Carmen Lúcia aceite a denúncia da PGR, Moro se torna réu e irá a julgamento na Corte

Ministra do STF Carmen Lúcia e Sérgio Moro (Foto: ABR)


247 - A ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), será a relatora da denúncia da Procuradoria-Geral da República apresentou nesta segunda-feira (17) contra o ex-juiz suspeito e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por calúnia. 

Em um vídeo que passou a circular na última semana, Moro ironiza o ministro Gilmar Mendes, do STF, durante uma festa junina. Ele aparece rindo e fala em "comprar um Habeas Corpus" de Gilmar.

Caso a ministra Carmen Lúcia aceite a denúncia da PGR, Moro se torna réu e irá a julgamento na Corte. A pena por calúnia vai de seis meses a dois anos de prisão. Na denúncia, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pede que sejam contabilizados na condenação três agravantes: o fato de a fala ser contra funcionário público; ter sido proferida na presença de pessoas; e de o alvo ter mais de 60 anos. Cada um dos agravantes aumenta a pena em um terço.

Fonte: Brasil 247

Câmara vai notificar concessionária do transporte coletivo para obter informações



A Câmara Municipal de Apucarana vai notificar a empresa concessionária do transporte coletivo de Apucarana, a Viação Apucarana Ltda (VAL), para voltar a receber relatórios periódicos sobre número de usuários transportados. A empresa enviou ofício à Câmara, em resposta a dois requerimentos aprovados nas últimas semanas, afirmando que estaria desobrigada de prestar tais informações em função de lei recentemente sancionada no município.

Diante da negativa, a presidência da Câmara determinou estudos ao jurídico da Câmara que, nesta segunda-feira (17), apresentou, durante a sessão ordinária, parecer em que afirma que “todos os motivos elencados para não fornecer os relatórios são totalmente improcedentes”. O relatório foi apresentado pelo advogado Wilson Penharbel, que citou dispositivos no Regimento Interno, na Lei Orgânica, em leis federais e na própria Constituição Federal para realçar a prerrogativa do Poder Legislativo de fiscalizar os contratos e atos administrativos.

Conforme o advogado da Câmara, a empresa concessionária entende que estaria desobrigada de prestar as informações solicitadas por conta da lei 05/2023, que teria revogado a lei 17, de 2021, que teria criado a obrigatoriedade de entrega dos relatórios. O advogado ainda destacou que, em trecho final da resposta enviada à Câmara, a empresa teria afirmar que a Câmara não teria competência e prerrogativas legais para pleitear e receber informações, de alçada da concessionária e do Ideplan. “A Lei 05/2023 não traz conteúdo que desobrigue a Val de prestar as informações sobre a execução do contrato administrativo com o Poder Executivo. Em razão do exposto, o presente parecer entende e opina pela legalidade e legitimidade dos pleitos e solicitações dos ofícios 53 e 54”, disse o advogado.

Para o setor jurídico da Câmara, diante da recusa de prestar as informações solicitadas, a empresa concessionária abre a possibilidade de se tomar medidas nas esferas administrativas e judiciais “para compelir a concessionária ao fornecimento de todas as informações solicitadas pelo legislativo e também quanto ao integral do contrato de concessão”.

Ao final da apresentação do parecer, o presidente da Câmara, vereador Luciano Molina, informou que a empresa será devidamente notificada sobre o parecer e terá prazo legal para enviar as informações. “A empresa deve prestar essas informações. Ou a Câmara tomará todas as medidas legais necessárias”, anunciou.

 

MATÉRIAS EM VOTAÇÃO

 

Duas matérias tramitaram em caráter de urgência especial na sessão desta segunda-feira (17). O Projeto de Resolução 05 de 2023, de autoria do vereador Moisés Tavares (Cidadania) criava a Comissão de Assuntos Relevantes na Câmara Municipal de Apucarana, com a finalidade específica debater, fiscalizar e supervisionar o contrato nº. 13/2019, firmado entre a Prefeitura Municipal de Apucarana e a empresa Viação Apucarana LTDA, conforme especifica. O projeto foi debatido e reprovado por 6 votos contrários.

Outra matéria que tramitou em regime especial foi o Requerimento 42 de 2023, de autoria do vereador Luciano Molina (PL), que se trata de um pedido de informações ao Prefeito Municipal, sobre a viabilidade da realização de um REFIS - Regularização Fiscal no Município de Apucarana, em decorrência da realização da edição do "Justiça no Bairro", que acontece nos dias 15 e 16 de junho. O requerimento foi aprovado por unanimidade.

 

MATÉRIAS APROVADAS EM PRIMEIRO TURNO

 

Ao todo, foram aprovados por unanimidade e votados em bloco, 50 itens da pauta, que são Projetos de Decreto Legislativo (PDLs), para referendar termos de cooperação da Secretaria da Agricultura, através do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, que permite o fornecimento de calcário para produtores rurais do município.

Os Projetos de Lei numerados de 16 a 65, de 2023, versam todos sobre o mesmo tema, mudando apenas o nome dos produtores rurais beneficiados. Através destes projetos, são referendados termos de cooperação específicos, celebrados pelo Município, através da Secretaria de Agricultura, com produtores rurais nominados em cada projeto, com o objetivo de participarem do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos termos da Lei no. 22/2014, para o fornecimento de calcário calcítico e/ou calcário dolomítico.

O programa tem o objetivo de estimular a produção rural da agricultura familiar, com a preservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida das famílias de produtores rurais.

 

MATÉRIAS APROVADAS EM VOTAÇÃO ÚNICA

 

Na sessão desta segunda-feira (17), foram aprovados de forma unânime o Requerimento no. 40 de 2023, de autoria do vice-presidente da Câmara, vereador Tiago Cordeiro (MDB). Trata-se de um pedido de informações ao prefeito, sobre a viabilidade da instalação de portarias eletrônicas, com identificadores biométricos ou faciais e detectores de metais em todos os Cmeis e escolas municipais de Apucarana.

Também foi aprovado o Requerimento, é o no. 41 de 2023, de autoria do vereador Lucas Ortiz Leugi (PP),  que traz pedido de informações ao prefeito municipal sobre a viabilidade da permanência de Seguranças armados durante o período de funcionamento de todos os Cmeis e escolas municipais de Apucarana.

 

 

PGR pede prisão de Moro por dizer que Gilmar Mendes venderia sentenças

 A vice-procuradora Lindôra Araújo pede que Moro seja condenado e que, se a pena for superior a quatro anos de prisão, ele perca o mandato de senador

Gilmar Mendes e Sergio Moro (Foto: Reprodução | ABR)

247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por calúnia contra o ministro da Corte Gilmar Mendes, informa a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo

Na última sexta-feira (14), viralizou nas redes sociais um vídeo em que o ex-juiz suspeito aparece dizendo a interlocutores sobre "comprar um habeas corpus de Gilmar Mendes". Segundo Moro, a frase foi tirada de contexto. 

A vice-procuradora Lindôra Araújo pede que Moro seja condenado e que, se a pena for superior a quatro anos de prisão, ele perca o mandato de senador.  

Moro cometeu o crime de calúnia contra o ministro do STF ao sugerir que o magistrado pratica corrupção passiva, argumenta a PGR. Moro estava ciente da gravidade do que estava dizendo e o fez em público, na frente de muitas pessoas, e sabendo que estava sendo filmado, diz ainda o órgão. O senador também atuou com o objetivo claro de depreciar e descredibilizar a atuação de Gilmar Mendes no STF. 

A PGR pede ainda que Moro seja notificado a apresentar uma resposta em um prazo de 15 dias, e que o STF instaure ação penal sobre o caso.

Fonte: Brasil 247 com informações da jornalista Mônica Bergamo na sua coluna na Folha de S. Paulo