domingo, 26 de março de 2023

Gleisi chama Moro de delinquente e diz que compreende as dúvidas de Lula sobre o ex-juiz suspeito

 Segundo a presidente do PT, o ex-juiz suspeito vive da mentira e não seria diferente nessa ocasião

Gleisi Hoffmann e Sergio Moro (Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados | GUSTAVO BEZERRA)

O ex-juiz suspeito Sergio Moro volta a delinquir ao associar, sem provas, o PT ao PCC, afirmou a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. Segundo a deputada, o agora senador "vive da mentira desde o tempo em que foi juiz", e não seria diferente agora que ele tenta armar contra o presidente Lula mais uma vez. 

Moro teria sido jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) por conta de suas ações contra o grupo criminoso durante o período em que esteve à frente do ministério da Justiça. No entanto, o presidente Lula disse que o caso coberto de mentiras parece "armação" do ex-juiz suspeito.

Segundo Gleisi, "não foi Moro o responsável pela transferência do chefe do PCC para presídio federal. Foi a Justiça de São Paulo, a pedido do promotor Lincoln Gakiya, que comandou toda a operação em 2018". 

"Moro também é falso quando tenta associar o crime ao PT. Na campanha eleitoral o TSE proibiu a divulgação dessa mentira, mas o agora senador não se emenda e volta a delinquir", prosseguiu a presidente do PT. 

"O juiz parcial e suspeito, desmascarado e desmoralizado pelo STF, não tem autoridade para acusar ninguém. Como disse Pedro Cardoso, é um se desprezível".

Veja o fio completo de Gleisi abaixo: 


 


 

Fonte: Brasil 247

Armação escancarada: Deltan também faz associação criminosa entre o presidente Lula e PCC

 O ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, está usando a farsa do suposto atentado a Moro para tentar criar as condições para um novo golpe no Brasil

Lula, Sergio Moro e Deltan Dallagnol (Foto: Reuters | Agência Brasil)


A farsa do suposto plano para assassinar o ex-juiz suspeito e hoje senador Sérgio Moro, já desmascarada pelo Conjur, maior portal jurídico do Brasil, também está sendo usada pelo ex-procurador Deltan Dallagnol para promover acusações criminosas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Partido dos Trabalhadores.

Na tarde deste sábado, Dallagnol postou vários tweets em que usa a armação do caso Moro-PCC para tentar vincular o presidente Lula ao PCC e para acusar o PT de planejar implantar um "narcoestado" no Brasil.

Nos últimos dias, Dallagnol protestou contra a prisão do ex-doleiro Alberto Youssef e tem tentado auxiliar Moro, que deverá ser denunciado nesta segunda-feira pelo advogado Rodrigo Tacla Duran, que teria recebido uma proposta de R$ 5 milhões do advogado Carlos Zucolotto, amigo de Moro, para não ser preso na Lava Jato.

Com a armação do caso Moro-PCC, a oposição de extrema-direita no Congresso Nacional já fala em protocolar um pedido de impeachment do presidente Lula, usando argumentos parecidos com os da dupla Moro-Deltan. Ou seja: o plano parece ser o de promover um novo golpe de estado no Brasil.

Fonte: Brasil 247

"Tacla Duran vai apresentar as provas da extorsão que sofreu da Lava Jato", diz Joaquim de Carvalho

 Repórter afirma que as provas da corrupção da Lava Jato serão apresentadas nesta segunda-feira

Joaquim de Carvalho, Sérgio Moro e Rodrigo Tacla Duran (Foto: Brasil247 | ABR | Reprodução)

O jornalista Joaquim de Carvalho, repórter investigativo do Brasil 247 e um dos mais respeitados do Brasil, afirmou, no programa Bom Dia 247 deste sábado, que o advogado Rodrigo Tacla Duran, que será interrogado nesta segunda-feira pelo juiz Eduardo Appio, o novo magistrado da Lava Jato, tem provas da extorsão que sofreu da Lava Jato.

Segundo Joaquim de Carvalho, Tacla Duran periciou mensagens de celular que recebeu do advogado Carlos Zucolotto, provável operador do casal Moro, sobre um pedido de propina de R$ 5 milhões para não ser preso. Segundo Joaquim de Carvalho, Tacla Duran teria até pago US$ 612 mil ao advogado Marlus Arns, também ligado ao casal Moro, para ser protegido. "Moro tem muito medo do que vai dizer o advogado Tacla Duran", afirma Joaquim de Carvalho. "E o dever do juiz Appio será encaminhar tudo à Polícia Federal.

Neste sábado, o advogado Tacla Duran postou uma mensagem ameaçadora a Moro. "A lei do retorno é infalível", postou, num retuíte de uma mensagem de um juiz e defensor público. 

Fonte: Brasil 247


Mais Médicos foi aprimorado e vai aumentar permanência dos profissionais nos locais, diz ministra Nísia Trindade

 O incentivo de fixação que pode chegar a R$ 120 mil para o médico que permanecer por quatro anos em áreas vulneráveis

Retomada do programa Mais Médicos (Foto: Walterson Rosa/MS)

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o programa Mais Médicos, retomado nesta semana pelo governo Lula, passou por uma série de aprimoramentos que devem resultar na maior permanência dos profissionais nas localidades atendidas em todo o território brasileiro.

Serão ao todo 28 mil médicos do programa em todo o país, incluindo os que já estão atuando. O governo federal abriu edital com 5 mil vagas para novos médicos, e outras 10 mil serão ofertadas em parceria com os municípios. 

Em entrevista à TV 247, a ministra destacou o impacto positivo do programa, lançado durante o governo Dilma Rousseff, na redução da mortalidade infantil e melhoria do tratamento de muitos problemas de saúde que têm na atenção primária o lugar fundamental. “Havia uma expectativa imensa dos municípios pela retomada do programa”, afirmou. 

Para Trindade, a nova versão do Mais Médicos é fruto de aprendizado e passou por aperfeiçoamentos. Um deles é o combate às causas do programa fixar por um tempo muito curto os brasileiros com registro no país. “O governo prevê que os médicos que se formaram com financiamento estudantil terão um abono para o pagamento da dívida durante o período. O valor adicional varia entre 40% e 80% da bolsa, em escala progressiva, para quitar a dívida. Nós consideramos como um importante incentivo para a fixação. É como um abono permanência”, afirmou. O incentivo de fixação que pode chegar a R$ 120 mil para o médico que permanecer por quatro anos em áreas vulneráveis.

A ministra Nísia Trindade também questionou as críticas, reverberadas na mídia corporativa, sobre o Mais Médicos ser um programa relativamente antigo. “Qual o problema disso? Há um erro nesta busca por uma marca original. Esses 100 dias iniciais do governo Lula são pautados pela retomada de programas que se mostraram importantes e tiveram impacto positivo. É o caso do Mais Médicos”, afirmou. 

Sobre a retomada das campanhas de vacinação, que haviam sido boicotadas pelo governo de Jair Bolsonaro, a ministra afirmou que o governo está focado no momento na vacinação com o imunizante bivalente Covid e reforçando as estratégias de rotina com a vacinação infantil. “Alguns estados estão avançando mais, porque têm estoque, outros estados menos. A nossa previsão é que nós vamos fazer esta operação de maneira mais sistêmica no mês de maio. Uma das ações previstas é vacinação nas escolas, e onde for possível aumentar a cobertura vacinal”, afirmou. 

Fonte: Brasil 247

Guido Mantega: Campos Neto está jogando uma bomba atômica na economia

O economista e ex-ministro da Fazenda também avalia que o governo deveria encaminhar um pedido de destituição do presidente do Banco Central

Guido Mantega e Roberto Campos Neto (Foto: Agência Brasil)

O economista e ex-ministro Guido Mantega, que conduziu a economia brasileiro no período de maior prosperidade e inclusão social da história do Brasil, concedeu entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247, e fez duras críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “Não se esperava uma queda dos juros, mas uma redução em breve. A taxa de juros brasileira é a maior do mundo, mas nossa inflação não é. Hoje, 90% dos países estão com taxas de juros negativas. Será que o pessoal do Banco Central não sabe fazer cálculos? A inflação está sob controle no Brasil”, disse ele.

Guido disse ainda que a meta de inflação deste ano, próxima a 3%, não vai ser alcançada porque foi uma meta absurda. Ela foi mal definida. “A inflação no Brasil não é de demanda e o Banco Central está usando o remédio errado”, afirmou. Ele disse ainda que o ministro Fernando Haddad está buscando um entendimento, mas avaliou que pode ser o momento de confrontar mais diretamente a autoridade monetária. “Permanecer com essa taxa de juros é uma bomba atômica na economia brasileira. O Banco Central está tentando se impor ao presidente da República e o governo deve partir para a destituição de Roberto Campos Neto. Até porque o Senado também é responsável pelo resultado econômico do País”, disse ele. “O governo Lula não pode falhar e não pode ficar dois anos com Campos Neto”, acrescentou.

Na entrevista, Guido destacou que a principal política fiscal do presidente Lula foi o crescimento econômico, que fez crescer o emprego formal e a arrecadação de impostos. “Os empresários deveriam se preocupar com o crescimento, mas não querem que os salários cresçam. Temos no Brasil um capitalismo atrasado e predatório”, lamentou. 

O ex-ministro disse ainda que o custo político de uma recessão seria muito alto para o presidente Lula e recordou que a Lava Jato destruiu a grande indústria de construção brasileira. “As dez maiores empresas foram quebradas e a Lava Jato paralisou a maior cadeia produtiva do País”, apontou. “No neoliberalismo, o Brasil estará condenado à estagnação eterna”, disse o ex-ministro que também afirmou que a China pode investir muito no Brasil, ao comentar a missão liderada pelo presidente Lula.

Fonte: Brasil 247

 

sábado, 25 de março de 2023

Mais Médicos foi aprimorado e vai aumentar permanência dos profissionais nos locais, diz ministra Nísia Trindade

 O incentivo de fixação que pode chegar a R$ 120 mil para o médico que permanecer por quatro anos em áreas vulneráveis

Retomada do programa Mais Médicos (Foto: Walterson Rosa/MS)


A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o programa Mais Médicos, retomado nesta semana pelo governo Lula, passou por uma série de aprimoramentos que devem resultar na maior permanência dos profissionais nas localidades atendidas em todo o território brasileiro. 

Serão ao todo 28 mil médicos do programa em todo o país, incluindo os que já estão atuando. O governo federal abriu edital com 5 mil vagas para novos médicos, e outras 10 mil serão ofertadas em parceria com os municípios. 

Em entrevista à TV 247, a ministra destacou o impacto positivo do programa, lançado durante o governo Dilma Rousseff, na redução da mortalidade infantil e melhoria do tratamento de muitos problemas de saúde que têm na atenção primária o lugar fundamental. “Havia uma expectativa imensa dos municípios pela retomada do programa”, afirmou. 

Para Trindade, a nova versão do Mais Médicos é fruto de aprendizado e passou por aperfeiçoamentos. Um deles é o combate às causas do programa fixar por um tempo muito curto os brasileiros com registro no país. “O governo prevê que os médicos que se formaram com financiamento estudantil terão um abono para o pagamento da dívida durante o período. O valor adicional varia entre 40% e 80% da bolsa, em escala progressiva, para quitar a dívida. Nós consideramos como um importante incentivo para a fixação. É como um abono permanência”, afirmou. O incentivo de fixação que pode chegar a R$ 120 mil para o médico que permanecer por quatro anos em áreas vulneráveis.

A ministra Nísia Trindade também questionou as críticas, reverberadas na mídia corporativa, sobre o Mais Médicos ser um programa relativamente antigo. “Qual o problema disso? Há um erro nesta busca por uma marca original. Esses 100 dias iniciais do governo Lula são pautados pela retomada de programas que se mostraram importantes e tiveram impacto positivo. É o caso do Mais Médicos”, afirmou. 

Sobre a retomada das campanhas de vacinação, que haviam sido boicotadas pelo governo de Jair Bolsonaro, a ministra afirmou que o governo está focado no momento na vacinação com o imunizante bivalente Covid e reforçando as estratégias de rotina com a vacinação infantil. “Alguns estados estão avançando mais, porque têm estoque, outros estados menos. A nossa previsão é que nós vamos fazer esta operação de maneira mais sistêmica no mês de maio. Uma das ações previstas é vacinação nas escolas, e onde for possível aumentar a cobertura vacinal”, afirmou. 

Fonte: Brasil 247

Folha ataca o Brasil 247 em editorial sobre a entrevista de Lula

 Jornal que apoiou o golpe de 2016 tratou o Brasil 247, que reúne alguns dos maiores jornalistas profissionais do Brasil, como "site governista"

Da esq. para a dir.: jornalistas Luís Costa Pinto, Helena Chagas, Luiz Inácio Lula da Silva, Leonardo Attuch e Tereza Cruvinel (Foto: Ricardo Stuckert)

O Brasil 247, site independente de jornalismo, que reúne alguns dos mais consagrados jornalistas profissionais do Brasil, com passagens de destaque nas maiores redações do País, foi atacado pela Folha de S. Paulo, no editorial "O pior da politicagem", que aborda a entrevista concedida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos jornalistas Leonardo Attuch, Helena Chagas, Tereza Cruvinel e Luís Costa Pinto, da TV 247.

No texto, o 247 é chamado pejorativamente pela Folha de "site governista", como se fosse imprensa "chapa-branca", quando é, na verdade, um veículo de comunicação independente que defende a soberania nacional, a cultura brasileira, o desenvolvimento econômico e uma democracia plena. Valores que se distanciam dos abraçados pela Folha, que apoiou o golpe militar de 1964, o golpe de estado de 2016 e apoia a "ponte para o futuro", que trouxe miséria e subdesenvolvimento ao Brasil.

No editorial, a Folha ataca o presidente Lula por ter falado em "armação" do ex-juiz suspeito Sergio Moro, hoje senador, no caso das supostas ameaças do PCC. Para azar da Folha, no dia de hoje, o Conjur, maior site jurídico do Brasil, demonstra que Lula estava certo ao falar em armação e que o caso caiu nas mãos da juíza Gabriela Hardt, parceira de Moro, de forma antinatural. Ou seja, foi uma armação.

Fonte: Brasil 247

Delegado do caso Adélio atua com juíza que substituiu Moro no caso das ameaças do PCC


Senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Foto: Reprodução

A Justiça Federal do Paraná afirmou nesta sexta-feira (24) que o pedido para retirar sigilo da operação contra o PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que orquestrava matar servidores públicos e autoridades, partiu do delegado da Polícia Federal (PF) responsável pelo caso.

Em nota, a Justiça afirmou que a juíza Gabriela Hardt, da 9ª Vara Federal de Curitiba, não concordou com a quebra integral, identificando que a publicidade total poderia trazer riscos às vítimas e aos investigados, e determinou que se mantivesse um sigilo parcial.

A juíza retirou sigilo de parte do processo após declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sugerindo uma suposta “armação” do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) no caso.

Segundo a Justiça Federal, o pedido do delegado foi feito às 14h da última quinta-feira (23), mas não disponibilizou o conteúdo do requerimento.

Juíza Gabriela Hardt, da 9ª Vara Federal de Curitiba. Foto: Reprodução

O nome do delegado que fez o pedido também não foi informado, mas os pedidos de prisão preventiva, do último dia 13, foram assinados pelo delegado Martin Bottaro Purper.

Bottaro foi responsável pelos dois inquéritos que apuraram o ataque a faca de Adélio Bispo de Oliveira contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2018.

“A retirada do sigilo do processo foi um pedido do delegado que conduz as investigações, protocolado nos autos às 14h de ontem (23 de março). Contudo, por cautela, a juíza federal designada para atuar no caso, entendeu melhor manter o nível de sigilo 1, por segurança dos investigados e vítimas, autorizando a divulgação apenas das representações policiais e das decisões que autorizaram as prisões e as buscas, bem como o termo de audiência de custódia”, diz a íntegra da nota.

Fonte: DCM

Conjur, maior site jurídico do País, comprova armação de Moro no caso PCC

 Juristas demonstram que a justiça paranaense é incompetente; ou seja: Gabriela Hardt, parceira de Moro, não poderia decidir no caso

Gabriela Hardt, Sérgio Moro e Polícia Federal (Foto: ABR | Reprodução | Agência Senado)

Por Sérgio Rodas, do Conjur – A Justiça Federal do Paraná não é competente para conduzir a investigação sobre o suposto plano para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Como os delitos em averiguação não seriam praticados devido ao fato de ele ser parlamentar, nem em detrimento de bens, serviços ou interesse da União, o processo cabe à Justiça estadual.

E sequer cabe à Justiça paranaense, mas à paulista. Afinal, foi ela que iniciou a apuração. E os primeiros atos preparatórios para colocar o eventual projeto em prática foram praticados por integrantes do Primeiro Comando da Capital em cidades de São Paulo.

O processo que apura o suposto plano para sequestrar Moro está correndo na 9ª Vara Federal de Curitiba. A assessoria de imprensa da Justiça Federal do Paraná afirmou à revista eletrônica Consultor Jurídico que a competência é federal, e não estadual, porque a vítima é senador. O órgão citou a Súmula 147 do Superior Tribunal de Justiça. A norma estabelece que "compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes praticados contra funcionário público federal, quando relacionados com o exercício da função".

Além disso, a assessoria de imprensa sustentou que a investigação tramita em Curitiba por ser o local onde Moro reside e onde o suposto sequestro seria colocado em prática. Os primeiros atos de execução do tal plano ocorreram em dezembro de 2022, quando ele já tinha sido eleito, mas não empossado.

Porém, o fato de Moro ser senador ou ter sido ministro da Justiça — cargo no qual tomou medidas que desagradaram ao PCC, segundo a juíza Gabriela Hardt — não atrai a competência da Justiça Federal, afirma Afrânio Silva Jardim, professor aposentado de Direito Processual Penal da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Ele afirma que o fato de a vítima de crime contra a pessoa — como sequestro ou eventual homicídio, delitos que supostamente poderiam ser praticados contra Moro — ser funcionário público não é hipótese de atribuição do caso a juízes federais, conforme a Constituição.

O artigo 109, IV, da Carta Magna estabelece que compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral.

Jardim destaca que, no caso de sequestro, tentativa de sequestro ou homicídio, não houve início da execução. E levantar aspectos do cotidiano da eventual vítima não caracteriza começo da consumação do delito. De qualquer forma, seriam crimes praticados contra Sergio Moro pessoa física, não em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas. Portanto, a competência é da Justiça estadual, não da federal, opina o professor.

Se há um delito que já estava sendo praticado, destaca ele, é o de pertencimento a organização criminosa — que é de mera conduta e não tem vítima. Portanto, o fato de Moro ser senador e ter sido ministro da Justiça novamente não torna a Justiça Federal competente para conduzir a investigação.

Nessa mesma linha, Aury Lopes Jr., professor de Direito Processual Penal da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, afirma que não é o caso de aplicação da Súmula 147 do STJ.

"A competência da Justiça Federal seria atraída se o crime fosse praticado contra servidor público no exercício das funções. Tem de ter atualidade do exercício. Ele (Moro) é senador hoje, mas os crimes não têm qualquer relação com isso. Não vejo justificativa para incidência da súmula, tampouco para competência federal. Inclusive, todas as restrições que o STF estabeleceu — na Questão de Ordem na Ação Penal 937 — precisam ser consideradas nessa discussão. Se um crime praticado pelo servidor, após a cessação da prerrogativa, não atrai a atuação do tribunal (ou seja, não tem prerrogativa alguma), isso também se aplica no sentido inverso", avalia Lopes Jr, que é colunista da ConJur.

No caso citado pelo professor, julgado em 2018, o Plenário do STF restringiu o alcance do foro por prerrogativa de função. Para os ministros, parlamentares só têm foro especial se os fatos imputados a eles ocorrerem durante o mandato, em função do cargo. No caso de delitos praticados anteriormente a isso, o parlamentar deve ser processado pela primeira instância da Justiça, como qualquer cidadão. Com o fim do mandato, também acaba o foro privilegiado, fixou a corte.

Paraná ou São Paulo?

A investigação começou na Justiça estadual de São Paulo, estado onde os atos preparatórios para o suposto plano do PCC se iniciaram. Posteriormente, a parte que envolvia Sergio Moro foi cindida e enviada para a Justiça Federal do Paraná.

Se os atos preparatórios para o suposto plano se iniciaram em São Paulo, e a maioria das prisões e buscas e apreensões foi feita nesse estado, o caso deveria correr na Justiça estadual paulista.

Afrânio Silva Jardim menciona que, se a organização criminosa — o PCC — é sediada em São Paulo e começou a planejar o suposto sequestro em cidades paulistas, a competência é da Justiça estadual.

Com relação ao lugar, a competência é definida em função do crime mais grave, cita Aury Lopes Jr.. O suposto plano do PCC envolveria não apenas ataques a Moro, mas também ao promotor do Ministério Público de São Paulo Lincoln Gakiya. Ou seja, crimes de igual gravidade. Aí vale a regra da prevenção, segundo o professor. Assim, o processo deveria permanecer onde foi iniciado — na Justiça estadual de São Paulo, onde continua tramitando a apuração envolvendo o promotor.

Fonte: Brasil 247 com Conjur

Consumo nos lares brasileiros cresce 1,44% no bimestre

 

Supermercado. Valter Campanato/Agência Brasil

O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), encerrou o primeiro bimestre em alta de 1,44%. Na comparação ante janeiro, houve recuo de 2%, atribuído ao menor número de dias em fevereiro. Na comparação com fevereiro de 2022, houve alta de 0,95%. O resultado contempla os formatos de loja atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e e-commerce. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a Abras, durante o primeiro bimestre do ano os recursos do reajuste do salário mínimo, a manutenção do valor de R$ 600 do programa de transferência de renda, bem como dos números de beneficiários; o pagamento do auxílio gás (fevereiro) e a menor pressão inflacionária nos preços dos alimentos contribuíram para um consumo positivo, mas moderado.

A entidade estima que o que deve sustentar o consumo nos lares no primeiro trimestre, é o reajuste do salário mínimo em 7,42% para mais de 60 milhões de pessoas; a manutenção do pagamento de R$ 600 do Bolsa Família, o auxílio gás no valor de 100% da média nacional do botijão de gás de cozinha de 13 quilos pago em fevereiro; o resgate do PIS/Pasep (de fevereiro a dezembro) e o pagamento, a partir de 20 de março, de R$ 150 por criança de até 6 anos para as famílias inscritas nos programas de transferência de renda.

Feira Livre em São Paulo – Foto: Acervo Prefeitura de SP

“Outros recursos anunciados ou em análise pelo governo federal tendem a ser direcionados para o consumo de alimentos, como a revisão e ampliação das bolsas da área da educação, o reajuste dos servidores civis do Poder Executivo e o novo reajuste do salário mínimo a partir de 1º de maio. Para 2023, deve haver, inicialmente, um crescimento de 2,5% do consumo nos lares”, disse a Abras.

De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) registrou queda de 0,39% em fevereiro. Com essa variação, o preço na média nacional passou de R$ 754,98 em janeiro para R$ 752,04 em fevereiro. No acumulado do ano, a cesta nacional tem recuo de 0,31%.

No bimestre, os recuos são mais expressivos para cebola (31,82%) e tomate (6,30%), cortes de carne traseiro (1,14%) e dianteiro (3,33%) e frango congelado (1,71%). Entre as altas aparecem o leite longa vida (4,31%), queijos prato e muçarela (1,75%), ovos (2,55%), sabão em pó (2,55%), desinfetante (1,68%), detergente líquido para louças (1,22%), água sanitária (1,14%), sabonete (1,53%), creme dental (1,20%), papel higiênico (0,55%) e xampu (0,50%).

Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 24 de março de 2023

Abertura da Conferência de Saúde, com palestra, lota Cine Teatro Fênix


 Com o Cine Teatro Fênix lotado, foi aberta oficialmente na noite de hoje a 12ª Conferência Municipal de Saúde de Apucarana. O prefeito Junior da Femac recepcionou os participantes agradecendo a presença no evento que tem o objetivo de avaliar as ações desenvolvidas e propor novas diretrizes na política de saúde do município.

O secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, definiu a conferência, que segue neste sábado no Cine Teatro Fênix, como uma “chance para todos que utilizam a saúde possam ajudar a elaborar uma saúde pública melhor. O SUS é um equipamento fantástico que o usuário não sabe e utilizar na sua plenitude. A conferência também é uma oportunidade para adquirir esse conhecimento.”

A abertura da conferência teve como ponto alto a palestra ministrada pelo farmacêutico bioquímico e sanitarista, com mestrado em Políticas Públicas, José Carlos Abreu. Ele, que é Conselheiro Estadual de Saúde e coordenador estadual da Comissão Intergestores Bipartite, abordou o tema “Conferência de Saúde e seus desdobramentos”.

“As conferências são muito importantes na consolidação do Sistema Único de Saúde que ainda tem muitos desafios a serem vencidos. Este momento de retomada pós-pandemia nos abre a perspectiva de reavaliar o SUS, de discutir com a população que o SUS tem problema, mas ele não é um problema”, afirma Abreu.

Na programação da conferência deste sábado, a partir das 8 horas, constam debates e uma plenária sobre a temática central da conferência: “Garantir Direitos e Defender o SUS, a Vida e a Democracia; apresentações e aprovação de propostas, eleição da nova composição do Conselho Municipal de Saúde e eleição de delegados Conferência de Saúde do Paraná.

Estarão em debate 180 propostas que foram levantadas durante a pré-conferência que no dia 4 de março, no Cine Teatro Fênix, podendo ser aprovadas ou não por 112 delegados com poder de voto.

A solenidade de abertura da conferência contou com a presença de Marcos Vinicius de Oliveira da Costa, diretor da 16ª Regional de Saúde; Daniele Quiezi dos Reis Peregrino, presidente do Conselho Municipal de Saúde; irmã Geovana Aparecida Ramos, diretora Geral do Hospital da Providencia;  secretários municipais; e demais autoridades.

Aberta à participação de toda a comunidade, a Conferência Municipal de Saúde é realizada a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos do setor e da sociedade.

Câmara define pauta da sessão da próxima segunda-feira (27)

 Sessão ordinária terá 22 matérias na pauta de discussões e votações. Os quatro projetos aprovados semana passada vão à votação final

Vereadores voltam a se reunir na próxima segunda-feira (27).

Câmara Municipal de Apucarana se reúne em sessão ordinária na próxima segunda-feira (27), às 16 horas, para deliberar sobre 22 matérias que estão na pauta. Além da votação final dos quatro projetos aprovados na semana passada, a próxima sessão tem na pauta de votação em primeiro turno, mais 14 projetos, sendo um Projeto de Resolução e 13 Projetos de Decreto Legislativo. A pauta é fechada ainda com quatro requerimentos de vereadores, que são votados em turno único.

Um dos destaques da pauta da sessão é o Projeto de Resolução no. 4 de 2023, que implanta um programa denominado “Papel Zero”, que visa a redução do uso de papéis nos processos da rotina legislativa de Apucarana. O projeto, de autoria do presidente da Câmara, vereador Luciano Molina, fortalece o foco em questões ambientais e no estímulo à mudança de hábitos diários como forma de reduzir o impacto no meio ambiente. No início de março, a Câmara também aboliu o uso de copos plásticos, substituídos por copos de vidro e xícaras de cerâmica.

Veja os assuntos que estão na pauta da sessão de segunda-feira (27)

EM SEGUNDO TURNO DE VOTAÇÃO

 

1 - Projeto de Lei nº 19 de 2023, de autoria do Executivo Municipal, denomina de Hospital Municipal de Apucarana, o hospital a ser implantado na Rua Miguel Simião, nº 69, Centro, neste Município, como especifica.

2 - Projeto de Lei nº 22 de 2023, de autoria do Executivo Municipal, dispõe sobre a concessão de transferência voluntária de recursos para a Residência Inclusiva Casa do Dodô, no valor de R$ 40.000,00, para o atendimento ao Projeto "Continuando o Trabalho", conforme especifica.    

3 - Projeto de Lei nº 23 de 2023, de autoria do Executivo Municipal, dispõe sobre a concessão de transferência voluntária de recursos para a Associação de Pais e Amigos dos Autistas Apucaranenses - AMAA, no valor de R$ 60.000,00, para o atendimento ao Projeto "Amigos dos Autistas", como especifica.

4 - Projeto de Decreto Legislativo nº 2 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação, da Câmara Municipal, referenda o Acordo de Cooperação Técnica nº 169/2021 para a adesão ao Programa "Banco do Empreendedor", que entre si celebram a Agência de Fomento do Paraná S.A. e o Município de Apucarana, objetivando disponibilizar linhas de crédito aos empreendedores formais e informais, conforme especifica.

 

EM PRIMEIRO TURNO DE VOTAÇÃO

 

5 - Projeto de Resolução nº 4 de 2023, de autoria do vereador Luciano Molina (PL), ordena sobre a instituição do programa "Papel Zero" e trata do uso de meios eletrônicos para a realização dos processos legislativos, no âmbito da Câmara Municipal de Apucarana, e adota outras medidas e providências.

6 - Projeto de Decreto Legislativo nº 3 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 01/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o produtor rural Vladimir Ribeiro Matos, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

7 - Projeto de Decreto Legislativo nº 4 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 02/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Vairo Vanderlei de Moraes, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

8 - Projeto de Decreto Legislativo nº 5 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 03/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Mario Ribeiro, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

9 - Projeto de Decreto Legislativo nº 6 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 04/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Mateus Santos Rola, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

10 - Projeto de Decreto Legislativo nº 7 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 05/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural João Pires, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

11 - Projeto de Decreto Legislativo nº 8 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 06/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Mauro José Cantafio, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

12 - Projeto de Decreto Legislativo nº 9 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 07 /2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Vanderlei da Silva, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

13 - Projeto de Decreto Legislativo nº 10 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 09/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e a Produtora Rural Franciely Yoshino Sagae, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

14 - Projeto de Decreto Legislativo nº 11 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 10/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e a Produtora Rural Hilda Reque de Lima, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

15 - Projeto de Decreto Legislativo nº 12 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 11/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Claudio Cesar Gozo, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica

16 - Projeto de Decreto Legislativo nº 13 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº15/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Valdecir Aparecido Chiovetti, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

17 - Projeto de Decreto Legislativo nº 14 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº16/2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Vairo Vanderlei De Moraes, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

18 - Projeto de Decreto Legislativo nº 15 de 2023, de autoria da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara, referenda o Termo de Cooperação nº 17 /2022 que entre si celebram o Município de Apucarana e o Produtor Rural Mauro José Cantafio, com o objetivo de participar do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Apucarana, nos Termos da Lei nº 22/2014, como especifica.

 

EM TURNO ÚNICO DE VOTAÇÃO

 

19 - Requerimento nº 28 de 2023, de autoria do vereador Antonio Garcia (União),trata-se de pedido de informação junto ao Executivo Municipal sobre a viabilidade de promover campanha educativa de trânsito, prevenção e conscientização dos condutores de automotivos, motociclistas e ciclistas em respeitar os transeuntes quando da travessia das faixas de pedestres.

20 - Requerimento nº 31 de 2023, de autoria do vereador Luciano Molina (PL), trata-se de pedido de informação sobre a viabilidade de implantação de sistema Onda Verde em toda extensão da Rua Dr. Oswaldo Cruz.

21 - Requerimento nº 32 de 2023, de autoria do vereador Lucas Leugi (PP), trata-se de um Pedido de informações ao Diretor da VAL – Viação Apucarana Ltda., solicitando todos os horários e todas as linhas do transporte coletivo no Município de Apucarana, incluindo os sábados, domingos e feriados.

22 - Requerimento nº 33 de 2023, de autoria do vereador Moisés Tavares (Cidadania), trata-se de Pedido de informações ao Executivo Municipal, sobre o contido no Ofício nº.06/2023, datado de 03 de março de 2023, encaminhado pelo SIMMAP ao Executivo Municipal de Apucarana.