quinta-feira, 23 de março de 2023

Morre a quinta vítima do acidente entre trem e ônibus da Apae, no interior do Paraná; menino tinha oito anos

 

(Prefeitura de Jandaia do Sul)

Morreu nesta quinta (23) a quinta vítima do trágico acidente entre um trem e um ônibus da Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) de Jandaia do Sul, no norte do Paraná, em 9 de março. João Lucas dos Santos Silva, 8 anos, estava internado em estado gravíssimo no Hospital Metropolitano de Sarandi desde o dia do acidente. Segundo informações da Prefeitura de Jandaia do Sul, outras cinco vítimas continuam internadas em hospitais da região

Duas adolescentes morreram no dia do acidente. Uma cozinheira da Apae, que tinha 55 anos, morreu no hospital. E outra estudante, de 56 anos, que chegou a receber alta do hospital morreu na segunda-feira (20).

No dia do acidente, o ônibus da Apae estava levando os estudantes para casa quando colidiu com o trem na altura da rua Presidente Kennedy, na localidade da Vila Rica. Foram pelo menos 29 vítimas, sendo 25 crianças, três monitores, e o motorista.

Uma câmera de segurança registrou o momento do acidente. Pelas imagens, o ônibus tenta atravessar a linha férrea e é atingido pelo trem. Do outro lado da via, um carro branco havia parado instantes antes, para esperar o trem passar. A linha férrea é sempre preferencial em relação às ruas que a cortam.

Autoridades investigam as causas do acidente. Segundo a Polícia Civil, o motorista prestou depoimento e afirmou que que não viu o trem se aproximando por causa do mato alto perto da linha férrea.

O Ministério Público do Paraná (MPPR) abriu um inquérito civil para verificar se os ônibus utilizados pela Prefeitura de Jandaia do Sul para o transporte escolar estão ou não irregulares.

Fonte: Bem Paraná

Campos Neto derruba ações de todos os setores da B3 e joga bomba atômica na economia real

 A decisão do Comitê de Política Monetária sobre taxa de juros repercute mal no mercado e aumenta a pressão sobre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto

Roberto Campos Neto (à esq.), presidente do Banco Central, Bolsa de Valores e dinheiro em espécie (Foto: ABR)

247, com InfoMoney - O Ibovespa, índice que mede o desempenho de ações negociadas na Bolsa de Valores (B3), fechou nesta quinta-feira (23) com queda de 2,29%, aos 97.926 pontos, no pior desempenho desde julho de 2022. O dólar subiu quase 1%, a R$ 5,28. Ações de empresas na Bolsa de Valores caíram nesta quinta-feira (23), um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) manter a taxa Selic em 13,75% ao ano, o segundo maior percentual do mundo em um ranking de 40 países. O Copom é subordinado ao Banco Central (BC). Taxa de juros alta não é boa para a Bolsa de Valores. A Selic mais baixa facilita o acesso da população ao crédito. Companhias podem vender mais e, como consequência, valorizar suas ações. Quando a Selic aumenta, o crédito fica mais caro, diminui consumo e empresas vendem menos, o que tem impacto na B3.

Magazine Luiza (MGLU3) encabeça as perdas do Ibovespa na tarde desta quinta-feira. Às 14h18 (horário de Brasília), as ações da varejista recuavam 12,81%, a R$ 3,13. As ações da Via (VIIA3) também caíam forte, cedendo 9,05%, a R$ 1,81.

Varejistas consideradas mais resilientes são impactadas hoje. Lojas Renner (LREN3) caía 4,46%, a R$ 16,49. Grupo Soma (SOMA3) recuava 2,43%, a R$ 8,02.

A lista de maiores baixas segue com as duas companhias aéreas listadas na Bolsa. Gol (GOLL4) recuava 7,67%, a R$ 6,14. Azul (AZUL4) caía 6,51%, a R$ 11,48. As duas empresas vinham em um movimento de recuperação de preço desde que anunciaram acordos com credores para renegociar suas dívidas.

Outra empresa que apareceu entre as maiores baixas do Ibovespa hoje é a MRV (MRVE3). As ações da construtora chegaram a abrir em alta, repercutindo as notícias sobre os resultados do leilão do programa habitacional “Pode Entrar”, da Prefeitura de São Paulo, anunciados hoje. Mas logo cederam à conjuntura desfavorável de juros. Os papéis recuavam 8,40%, a R$ 6,87.

Fonte: Brasil 247 com Infomoney 


Gleisi: 'Roberto Campos Neto deveria pedir demissão. O Banco Central sabota e joga contra o Brasil'

 A presidente nacional do PT fez referência à decisão que manteve a taxa Selic em 13,75%

Presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o dirigente do Banco Central, Roberto Campos Neto (Foto: Gustavo Bezerra | Marcos Corrêa/PR)


247 - O presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou nesta quinta-feira (23) a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que manteve nesta quarta-feira (22) a taxa Selic em 13,75% ao ano, o segundo maior percentual do mundo em um ranking de 40 países.O Copom é subordinado ao Banco Central (BC). 

Segundo a parlamentar, o presidente do BC, Roberto Campos, "atua em favor do mercado financeiro". "Não sei se eles querem sabotar o governo. Ele devia pedir demissão. Eles estão sabotando o país. [...] Podemos não ter agora as condições de retirada dele no âmbito do congresso, mas essas condições podem ser criadas.

Ninguém é imexível. Ele pode ser tirado sim", afirmou Gleisi em entrevista ao portal Uol

A dirigente afirmou que o presidente do BC "não está nem aí no País". "Autonomia do Banco Central não quer dizer irresponsabilidade", continuou Gleisi. "Muito ruim para o País. Qual o empresário que vai investir? Ninguém vai correr o risco. O Banco Central está jogando contra o Brasil".

A petista fez críticas ao comunicado do BC após a decisão sobre os juros. "Nota horrorosa", afirmou a deputada, que também destacou a importância de haver "pressão política e da sociedade" para baixar a taxa de juros.

Fonte: Brasil 247 com UOL

Júnior da Femac autoriza reconstrução de galeria danificada pela chuva na Rua Grande Alexandre


 A empreiteira Tapalam Construções e Empreendimentos Ltda foi autorizada pela Prefeitura de Apucarana a iniciar as obras de reconstrução da rede de galeria de águas pluviais junto a trecho da rua Grande Alexandre com rua Augusto Weyand, na Vila Nova II. A ordem de serviço à empresa, que foi a vencedora do processo licitatório aberto em caráter emergencial, foi assinada nesta semana pelo prefeito Júnior da Femac.

O começo dos trabalhos, contudo, está condicionado à questão climática. Devido as características do trabalho e do terreno é necessário que haja pelo menos três dias ininterruptos sem a ocorrência de chuva. “Esta semana verificamos uma situação favorável e, com isto, esperamos que o canteiro de obras seja instalado pela empreiteira ainda nesta sexta-feira (24/03)”, projeta a engenheira civil Ângela Stoian Penharbel, secretária Municipal de Obras.

A erosão formada no local e que continua avançando em direção às residências, é resultado da prolongada temporada de chuvas que atinge Apucarana desde o mês de dezembro. “Desde o início demos prioridade a esta demanda, pois além de parte significativa da galeria, a ação das chuvas ininterruptas destruiu parte do asfalto. Por recomendação da Defesa Civil, uma residência já foi interditada e a família preventivamente realocada a um local seguro pelo município”, lembra o prefeito, que também é engenheiro civil.

Além da reconstrução do aterro e da rede de galeria pluvial, o contrato assinado com a empreiteira também engloba a reconstrução do pavimento. O valor do investimento, com recursos municipais, é na ordem de R$210.179,25, e o prazo de execução é de 90 dias.

Novos investimentos da Sanepar em Apucarana somam R$ 106 milhões


 Com a instalação do canteiro de obras na Rua Cristiano Kusmaul, a Sanepar deu início aos serviços que levarão a rede de esgoto aos imóveis situados nos residenciais Interlagos, Veneza, Solar da Toscana e Bela Suíça, entre outros. Nos próximos 15 dias, deverão chegar ao local caminhões e máquinas que serão mobilizados para a execução de mais de 28 quilômetros de rede coletora de esgoto.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (23/03), em reunião com o prefeito Junior da Femac, pelo engenheiro Antônio Gil Gameiro, gerente geral da região Nordeste da Sanepar, que esteve acompanhado do gerente regional, Luiz Carlos Jacovassi, e equipe técnica da Sanepar. “Pedimos a compreensão da população, pois toda grande obra pública mexe com a rotina dos moradores. O canteiro de obras já foi instalado e dentro de alguns dias começará o movimento de caminhões e máquinas nesta região da cidade”, solicita Junior da Femac.

Durante o encontro, também foi anunciada mais uma importante conquista, que é a ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Barra Nova. “Os recursos são de R$ 42 milhões e a ordem de serviço deverá ser assinada nos próximos dias”, afirma Junior da Femac.

O prefeito destacou os investimentos que a Sanepar mantém em Apucarana. “Com as obras que estão em andamento e as que estão começando, a Sanepar investirá ao longo de 2023 mais de R$ 106 milhões. São R$ 9 milhões na rede coletora na região do Interlagos, outros R$ 42 milhões da Estação de Tratamento Barra Nova e mais R$ 55 milhões em reservatórios de água que resolve um problema histórico”, pontua Junior da Femac.  Fazendo menção ao Dia Mundial da Água, comemorado nesta semana, o prefeito disse ainda que o anúncio destas obras reforça o compromisso do Município com o meio ambiente e com a qualidade de vida.

Além da execução de 28 quilômetros de rede coletora que possibilitará a ativação de 2,5 mil ligações prediais, o investimento contempla a construção de uma estação elevatória junto ao Contorno Sul, 1.076 metros de linhas de recalque, 3.137 metros de interceptores, além de instalações elétricas, mecânicas e de automação.

O gerente regional da Sanepar, Luiz Carlos Jacovassi, lembra que especificamente em relação ao Residencial Interlagos a Sanepar já promoveu, em 2021, investimentos no setor de esgotamento sanitário na chamada na parte alta do bairro. Já estão instalados 3.500 metros lineares de rede coletora junto à Avenida Cristiano Kussmaul onde o esgoto passou a ser levado por gravidade até a Estação de Tratamento Barra Nova. Agora, com a nova obra, a rede será levada para todo o residencial, atendendo também bairros adjacentes.

Gleisi diz que Moro quer “se vitimizar” e que “Lula não tem o objetivo de vingança”

Gleisi Hoffmann e Sergio Moro (Foto: Reprodução)

 A presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, afirmou nesta quinta-feira (23) que o senador Sergio Moro (União Brasil) quer se vitimizar após nove pessoas serem presas suspeitas de planejar um atentado contra o ex-juiz e bolsonaristas associarem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao grupo.

“É óbvio que o ex-juiz Sergio Moro vai querer se vitimizar, mas temos que esclarecer o que a Polícia Federal fez. A atuação por si só da Polícia Federal e essa operação deixam claro que o presidente Lula e esse governo não têm o objetivo de vingança”, disse Gleisi, em entrevista ao UOL.

A Polícia Federal realizou na manhã de quarta-feira (22) uma operação contra o plano do PCC de executar agentes públicos e autoridades. Os criminosos planejavam sequestrar e matar o senador Sergio Moro (Republicanos-PR) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Após a notícia de que criminosos haviam sido capturados, bolsonaristas passaram a afirmar falsamente que Lula estava ligado a facção para atentar contra Moro.

Um dia antes da operação, em entrevista a TV Brasil 247, o petista disse que quando era visitado por procuradores na sede da PF, em Curitiba, e eles perguntavam se estava tudo bem, respondia: “Não está tudo bem. Só vai ficar tudo bem quando eu foder esse Moro. Eu sempre dizia que estava lá para me vingar dessa gente. Sempre que entrava um delegado, eu falava: ‘Se prepare que eu vou provar [a inocência]”.

Segundo Gleisi, as falas de Lula sobre querer vingança contra Moro foram “uma coincidência”. Ela classificou o presidente como uma “pessoa espontânea” e afirmou que entender o contexto das falas é importante.

Fonte: DCM com UOL



PF prende major da reserva que liderou acampamento golpista em Brasília

 

O major da reserva Cláudio Mendes dos Santos em acampamento golpista no QG do Exército de Brasília. Foto: Reprodução

Cláudio Mendes dos Santos (49), major da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) foi preso pela Polícia Federal nesta quinta (23). Ele liderou acampamento golpista em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília por mais de 2 meses. A informação é da coluna Na Mira no Metrópoles.

O major fugiu do acampamento após os ataques terroristas de 8 de janeiro e chegou a comemorar no WhatsApp: “Ainda não tô preso”. Ele foi detido hoje em Riacho Fundo (DF).

Segundo investigações, ele teria ensinado táticas de guerrilha para os participantes do acampamento, usando seu título de PM para endossar discursos a favor de uma intervenção militar. Cláudio era um dos líderes que mais discursava no palco montado em caminhão no QG e chegou a levar seu filho de 8 anos para o acampamento.

Ele foi investigado por crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

O oficial ainda teria ganhado dinheiro com o acampamento bolsonarista. No dia da posse do presidente Lula, Cláudio causou uma discussão entre os golpistas, que reclamaram que ele estava pedindo dinheiro e diziam que “só quer saber de Pix”.

Fonte: DCM com informação da coluna Na Mira no Metrópoles 

Jovem Pan e Joice Hasselmann entram em pé de guerra; entenda o motivo

 Caso envolvendo ex-deputada e emissora foi parar na Justiça

Joice Hasselmann e Tutinha (Foto: Reprodução/Instagram | Divulgação)


247 - A Jovem Pan processou a ex-deputada federal Joice Hasselmann por dano moral e calúnia, por conta de uma entrevista dada em junho de 2022 no podcast Inteligência Ltda. Na ocasião, a jornalista criticou a empresa de Antônio Augusto do Amaral Carvalho Filho, o Tutinha, ao afirmar que ela dá "zero de ibope" e que "puxou o saco do governo" para virar uma televisão. O pedido é de R$ 100 mil de indenização.

Reportagem do portal Notícias da TV teve acesso aos autos do processo em primeira mão. A Jovem Pan diz que Joice maculou a imagem da empresa e mentiu ao dizer que o canal marca traço na audiência com os programas de notícias.

Fonte: Brasil 247 com portal  Notícias da TV

Geraldo Alckmin, ex-secretários e deputados federais também foram alvos de "decreto" de morte do PCC

 A facção criminosa jurou matar uma série de autoridades no passado recente, além de Sergio Moro e sua esposa, Rosângela

Geraldo Alckmin (Foto: Reuters/Adriano Machado)


247 - A facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) jurou no passado recente matar o atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, informou o jornal Estadão na manhã desta quinta-feira (23). 

Também são alvos de "decretos" o ex-secretário da Administração Penitenciária Lourival Gomes, o deputado federal Coronel Telhada (PL-SP), o diretor de presídios Roberto Medina, além do promotor Lincoln Gakiya.

Além de policiais e agentes prisionais, o grupo pretendia atacar o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), sua mulher, a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil-SP), e os dois filhos do casal. 

"... Gakiya obteve provas de que a facção queria matar Geraldo Alckmin, então governador de São Paulo. Interceptações telefônicas mostraram que pelo menos desde 2011 a facção planeja matar o governador. Em uma das conversas interceptadas, um dos líderes do PCC, o preso Luis Henrique Fernandes, o LH, conversava com dois outros integrantes da facção. O primeiro era Rodrigo Felício, o Tiquinho, e o segundo era o então integrante da cúpula do PCC, Fabiano Alves de Sousa, o Paca – assassinado em 2019 em uma guerra interna da facção", diz a reportagem do Estadão. 

A reportagem acrescenta que em 2013, durante escutas, membros do PCC mencionaram novamente a ordem de matar o então governador de São Paulo. Foi nesse período que a facção integrou o plano de atacar autoridades a outra prioridade: libertar Marcola, o chefe-máximo do PCC. Contudo, essa tentativa nunca obteve sucesso.

Fonte: Brasil 247 com Estadão

Rui Costa bate duro no Banco Central após manutenção dos juros em 13,75%: "desserviço à Nação"

 Ministro da Casa Civil criticou a decisão do Comitê de Política Monetária

(Foto: Agência Brasil)


247 – O ministro da Casa Civil, Rui Costa, criticou duramente a decisão do Banco Central de manter a taxa básica de juros em 13,75%, a despeito dos sinais de desaceleração da economia. “Não tem razão que explique a motivação do Banco Central em adotar essa medida”, afirmou, em entrevista à EBC. Rui Costa também disse que a diretoria do BC presta um "desserviço à Nação",

Além dele, a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, também criticou duramente Roberto Campos Neto, presidente do BC. “Roberto Campos, explica: como empresários podem captar recursos com os maiores juros do mundo? Como investir se o dinheiro aplicado rende 8% reais?”, escreveu a dirigente em seu perfil no Twitter. “Vc ñ [sic] entendeu seu compromisso c/o Brasil? Seus juros só beneficiam rentismo e quem ñ produz. Sua política monetária já foi derrotada”, escreveu.

A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira, determinada pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central do Brasil. Selic significa Sistema Especial de Liquidação e Custódia, que é o sistema utilizado pelo Banco Central para realizar operações de compra e venda de títulos públicos federais.

A taxa Selic é utilizada como referência para diversas operações financeiras, como empréstimos, financiamentos e investimentos. Quando o COPOM aumenta a taxa Selic, isso tende a tornar o crédito mais caro, reduzir a inflação e desestimular o consumo e o investimento. Já quando o COPOM diminui a taxa Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, a economia se aqueça e haja aumento do consumo e do investimento.

Fonte: Brasil 247

"Daqui a pouco as empresas terão problemas para vender e recolher impostos", diz Haddad

 Ministro da Fazenda afirma que política recessiva do Banco Central compromete a economia e o resultado fiscal

Fernando Haddad (Foto: Reuters/Agustin Marcarian | Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Brasília (Reuters) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, considerou o comunicado da decisão de juros do Banco Central (BC) publicado mais cedo "muito preocupante", na mais recente crítica de membros do governo à autoridade monetária e ao patamar de juros do país.

"Eu considerei o comunicado muito preocupante", disse Haddad a jornalistas nesta quarta-feira no Ministério da Fazenda. "O Copom chega a sinalizar até a possibilidade de uma subida da taxa de juros, que já é hoje a mais alta do mundo", acrescentou.

O ministro mencionou ainda relatório bimestral de receitas e despesas, divulgado nesta tarde. Segundo ele, o documento mostra que "nossas projeções de janeiro estão se confirmando sobre as contas públicas", afirmou.

No início da noite, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC manteve a Selic, taxa básica de juros do país, em 13,75% ao ano, como amplamente esperado pelo mercado.

No comunicado que acompanha a decisão, o Copom não apresentou sinal concreto sobre um eventual afrouxamento monetário à frente, contrariando expectativas no mercado e no governo por uma indicação sobre o momento em que poderia iniciar os cortes na taxa.

"O Comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas, que mostrou deterioração adicional", informou o comunicado da reunião do Copom, reafirmando que o colegiado poderá retomar as altas na Selic se necessário para reduzir a inflação.

Haddad disse que a depender das futuras decisões de juros, o Copom pode comprometer o resultado fiscal do país. "Daqui a pouco, você vai ter problemas nas empresas para vender e recolher impostos. Nossa preocupação é essa", disse ele.

O ministro ainda afirmou esperar um outro tom na ata da reunião do Copom, que será divulgada na próxima terça-feira, dando como exemplo a primeira decisão de juros no novo governo Lula, em fevereiro.

"Nós vamos sempre fazer chegar ao Banco Central nossas observações, como aconteceu no primeiro comunicado, que veio muito duro e a ata atenuou. Esperamos que isso aconteça de novo", disse ele, acrescentando que compartilhará suas opiniões sobre política econômica com Congresso e o BC.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, foi outro integrante do primeiro escalão a criticar o Copom.

“Essa decisão não é o que o governo esperava. O que o povo brasileiro, os empresários, a indústria e todos desejam é a redução da taxa de juros", disse Costa após entrevista ao programa Voz do Brasil.

"Não dá pra compreender essa decisão do Banco Central de manter a taxa de juros em 13,75%, já que este percentual foi adotado quando a inflação chegou no patamar de 10%. Hoje a inflação já caiu a metade, que é 5%. Não tem razão que explique a motivação do Banco Central em adotar essa medida”, acrescentou.

Na véspera, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a manutenção da taxa de juros em 13,75% pelo BC é "irresponsabilidade" e que iria continuar brigando para reduzi-la, visando fomentar a economia com mais investimento.

Os ministérios do Planejamento e da Fazenda projetaram nesta quarta-feira que o governo central fechará 2023 com déficit primário de 107,6 bilhões de reais, equivalente a 1,0% do Produto Interno Bruto (PIB), rombo menor do que o previsto no Orçamento, de 228,1 bilhões de reais.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

TV Brasil vai ter programação especial sobre a ditadura militar

 O especial "Passado Presente: Semana Ditadura e Democracia" vai ao ar entre 27 de março e 2 de abril

(Foto: Reprodução)


247 - A TV Brasil prepara uma programação especial sobre o golpe militar de 1964. Longas como "O Dia que Durou 21 anos", "Missão 115", "Tempo de Resistência" e "Batismo de Sangue" serão exibidos e debatidos por nomes como o comunicador Felipe Neto e a historiadora Heloisa Starling.

O especial "Passado Presente: Semana Ditadura e Democracia", que vai ao ar entre 27 de março e 2 de abril, foi preparado pela roteirista Antonia Pellegrino, atual assessora da presidência da EBC e futura diretora de conteúdo da TV Brasil.

O especial será exibido a partir das 22h. Também foram escalados para os debates, que irão ao ar antes da exibição dos filmes, a ativista Jurema Werneck, o escritor Frei Betto, a historiadora Ynaê Lopes dos Santos, o professor de filosofia da Unicamp Marcos Nobre e o jornalista Bruno Paes Manso, entre outros.

A informação é da coluna da jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.


Promotor que está no topo da lista de 'decretados' à morte pelo PCC desmente protagonismo de Moro na remoção de presos

 Em mensagem à Folha de S.Paulo, Lincoln Gakiya diz que Moro mente ao dizer que determinou a remoção do Marcola para o sistema federal

Lincoln Gakiya (Foto: MPCE)

 Um dos alvos do PCC, o promotor paulista Lincoln Gakiya está no topo de uma lista de sentenciados à morte pela facção, os chamados "decretados", segundo os serviços de inteligência do Governo de São Paulo.

Gakiya é coordenador do principal grupo do Ministério Público de combate ao crime organizado. Ele assumiu o posto em 2018, quando assinou os pedidos de transferência de integrantes da cúpula da facção para o sistema federal - entre eles o de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como principal chefe do grupo.

Segundo integrantes dos serviços de inteligência, Gakiya tomou o primeiro lugar de mais odiado pelo PCC do ex-secretário da Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto. Até 2018, Ferreira Pinto liderava tal lista por causa de ações letais da PM contra membros da facção, realizadas durante a gestão dele (de março de 2009 a novembro de 2012).

Antes mesmo de o pedido ser acatado pelo Judiciário, os órgãos de inteligência do governo paulista detectaram a fúria de criminosos contra o promotor. Tal descontentamento ficou materializado em uma carta aprendida em dezembro daquele ano, com uma ordem da cúpula para matá-lo.

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, os motivos que levariam Sergio Moro a entrar na lista do PCC ainda são alvo de análise por parte de integrantes das forças de forças de segurança de São Paulo. Isso porque, até o final de 2022, o nome do ex-juiz e senador pela União Brasil não constava de lista dos serviços de inteligência paulista sobre os "decretados".

Isso enfraquece a tese de que ele poderia ter entrado na mira da facção criminosa por ter participado da transferência de presos ao sistema federal em 2019.

Em outubro de 2022, o promotor Lincoln Gakiya chegou a rebater a afirmação, feita pelo ex-juiz em uma entrevista, de que a transferência de Marcola teve participação de Moro.

"É mentirosa a afirmação de Moro que após dois meses de governo eles 'determinaram' a remoção do Marcola para o sistema federal", disse em mensagem à Folha de S.Paulo.

Fonte: Brasil 247 com Folha de S. Paulo 


quarta-feira, 22 de março de 2023

Campos Neto será convocado à Câmara para explicar juros abusivos, diz Boulos

 "Não é possível que esses juros abusivos sejam mantidos no Brasil", afirmou o deputado

Guilherme Boulos e Roberto Campos Neto (Foto: Reprodução/TV 247 | Marcello Casal Jr/Agência Brasil | Geraldo Magela/Agência Senado)

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) anunciou que irá apresentar na Câmara um pedido de convocação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, após a decisão de manter a taxa básica de juros em 13,75%

"Absurdo! Vamos convocar Campos Neto na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara para se explicar! Não é possível que esses juros abusivos sejam mantidos no Brasil", disse Boulos pelo Twitter. 

Foi a quinta manutenção seguida, no patamar mais alto dos seis últimos anos. Quando a Selic foi a 13,75%, em agosto do ano passado, a inflação oficial (IPCA-IBGE) estava em 8,73% em 12 meses. Pelo último dado, referente a janeiro, está em 5,60%. Assim, com a atual taxa básica o juro real (acima da inflação) está acima de 8%.

A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) será nos dias 2 e 3 de maio. 

Fonte: Brasil 247 com RBA

Gleisi confronta Campos Neto após BC manter Selic em 13,75%: sua política já foi derrotada

 Segundo a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, os juros elevados só beneficiam o rentismo e prejudicam a produção e o investimento no país

Gleisi Hoffmann e Roberto Campos Neto (Foto: ABr)

247 — A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, usou as redes sociais para confrontar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75%. A parlamentar questionou a política de juros altos adotada pelo Banco Central e seus impactos negativos sobre a economia brasileira.

Segundo Gleisi, os juros elevados só beneficiam o rentismo e prejudicam a produção e o investimento no país. Ela ainda citou a dificuldade dos empresários em captar recursos com os maiores juros do mundo e a baixa rentabilidade das aplicações financeiras. Para a presidente do PT, a política monetária do Banco Central já foi derrotada nas eleições e é preciso adotar uma estratégia voltada para o desenvolvimento econômico.

De fato, a decisão do Copom de manter a Selic em 13,75% é mais uma demonstração da priorização dos interesses do mercado financeiro em detrimento da economia real. Os juros elevados são um obstáculo para o investimento produtivo, a geração de empregos e o crescimento econômico sustentável. Além disso, eles representam uma transferência de renda do setor produtivo para o financeiro, uma vez que aumentam o custo do crédito e reduzem a capacidade de consumo das famílias.

Não à toa, vários setores da sociedade, incluindo sindicatos, movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, têm se mobilizado em defesa da redução dos juros. Essa luta não se resume apenas a uma disputa econômica, mas também a uma disputa política e ideológica, que envolve visões distintas sobre o papel do Estado na economia e sobre as prioridades do desenvolvimento nacional.

Ao confrontar o presidente do Banco Central, Gleisi Hoffmann coloca em pauta a necessidade de se discutir a política monetária de forma mais ampla e democrática, levando em consideração não apenas os interesses do mercado financeiro, mas também os interesses do conjunto da sociedade. É preciso cobrar do governo uma agenda econômica voltada para o crescimento com distribuição de renda e justiça social, e não para a manutenção de privilégios e desigualdades.

“Roberto Campos, explica: como empresários podem captar recursos c/ os maiores juros do mundo? Como investir se o dinheiro aplicado rende 8% reais? Vc ñ entendeu seu compromisso c/ o Brasil? Seus juros só beneficiam rentismo e quem ñ produz. Sua política monetária já foi derrotada”, escreveu.


Fonte: Brasil 247 (Com ajuda da Inteligência Artificial)





TJ-PR determina volta de prefeito de Jandaia do Sul ao cargo

 

O Tribunal de Justiça do Paraná autorizou nesta quarta-feira (22) o retorno de Lauro Junior (União Brasil)  ao cargo de Prefeito de Jandaia do Sul, no Norte do Paraná. Ele havia sido  afastado por 90 dias após uma denúncia do Ministério Público de supostas irregularidades na contratação de uma empresa de engenharia.

Os outros quatro servidores que também estavam afastados também podem retornar aos cargos. O desembargador Carlos Mansur Arida entendeu que não houve “tentativa de coação” por parte dos servidores que prejudiquem as investigações.


Banco Central dificulta retomada do crescimento e mantém taxa Selic a 13,75%

 O percentual é motivo de críticas do presidente Lula, de aliados e de estudiosos da área econômica

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (Foto: ABr)


O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu, nesta quarta-feira (22), manter a Selic, taxa básica de juros, em 13,75% ao ano, mesmo percentual desde o início de agosto de 2022.

Em nota, o Comitê afirmou que a decisão "é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui os anos de 2023 e, em grau maior, de 2024". "Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego", disse.

Fonte: Brasil 247

Apucarana dobra orçamento do “Feira Verde” e anuncia expansão para distritos


 O Programa Municipal Feira Verde, uma iniciativa da Prefeitura de Apucarana que possibilita à população proceder a troca de materiais recicláveis (plástico, papel e papelão) por frutas, verduras, legumes, pães, bolachas, geléias, mel, entre outros produtos adquiridos diretamente da agricultura familiar local, terá orçamento de R$948,4 mil em 2023. O valor é superior ao dobro injetado ao longo do ano passado na iniciativa, que teve início no mês de maio.

Oriundo do caixa próprio da prefeitura, a expansão do programa foi confirmado nesta quarta-feira (22/03) pelo prefeito Júnior da Femac ao assinar contrato para aquisição de mais produtos junto à Cooperativa de Cafeicultores de Pirapó (Coocapi). “Estamos próximos de completar um ano deste programa que, de forma simples e ágil, fomenta segurança alimentar, ajudando quem produz e fazendo com que a produção chegue a quem precisa; educação ambiental, levando a cultura da reciclagem para dentro dos lares; e geração de renda, uma vez que o coletado nos pontos de troca é levado pela cooperativa de reciclagem da cidade (Cocap), onde se transforma em fonte de sustendo das famílias cooperadas”, elencou o prefeito Júnior da Femac.

Durante a assinatura do contrato com a Coocapi, o prefeito fez um balanço do programa e anunciou, para o dia 15 de maio, início da feira nos distritos de Pirapó e Vila Reis. “Coordenado pela Secretaria Municipal da Agricultura, em 313 dias de atividade o “Feira Verde” promoveu 193 edições em 67 bairros. Ao todo, foram beneficiadas diretamente 16.942 famílias e coletadas quase 165 toneladas de materiais recicláveis (plástico, papel e papelão)”, revelou Júnior da Femac, lembrando que o programa foi adotado pela prefeitura por sugestão do vereador Rodrigo Liévore, o Recife, a partir de programa semelhante realizado na cidade de Ponta Grossa

O presidente da Coocapi, Nilton Antônio Fornaciari, destacou a importância da iniciativa para o pequeno produtor rural. “Trago aqui muitos agradecimentos do homem da roça. Se não fosse esta iniciativa da prefeitura, com certeza mais da metade daqueles que hoje fornecem seus produtos já teriam deixado o sítio. O “Feira Verde” é uma bênção de Deus”, assinalou Fornaciari, que esteve acompanhado de outros membros da cooperativa. “A gente vê os benefícios para o lado ambiental também. Os rios estão mais limpos. Quando chove, já não vem mais aquela enxurrada de garrafas pet, por exemplo”, testemunhou.

A informação foi chancelada pelos secretários municipais Gentil Pereira (Meio Ambiente) e Gerson Canuto (Agricultura). “Realmente, desde o início do programa a situação dos fundos de vale em Apucarana mudou muito. Já não se verifica mais acúmulo de lixo, como antes”, disse Pereira. “Durante as feiras a gente conversa com a população e verifica a mudança de hábito. Isso é muito gratificante. A pessoa que, muitas vezes era responsável por lançar o lixo em local inadequado, agora sai em busca dele. Tem família que percorre diversos bairros”, relatou Canuto, que esteve acompanhado do coordenador operacional do programa, Edeson Luiz Martins. Já a secretária Municipal da Assistência Social, Jossuela Pirelli, assinalou a importância no que tange a segurança alimentar das famílias, sobretudo as em situação de vulnerabilidade social. “O que eles conseguem no ponto de troca é um complemento muito importante na cesta básica. Frutas, verduras, pães, enfim, alimentos frescos, de qualidade e valor nutricional. O “Feira Verde” não é sucesso por acaso. É referência pois acontece com organização”, disse a secretária.

Acompanhado dos vereadores Mário Felipe Rodrigues e Luciano Facchiano, o vereador Rodrigo Liévore (Recife) enfatizou que, embora tenha sido o responsável por propor o programa, a eficácia da iniciativa é resultado de um coletivo. “Agradecimento ao prefeito que desde o início se engajou na formatação do “Feira Verde” em Apucarana. Tenho muito orgulho de fazer parte desta ação que sem dúvidas será um legado da Gestão Júnior da Femac/Paulo Vital e que hoje funciona graças ao trabalho e empenho de diversas secretarias municipais, da cooperativa de produtores, da Cocap, da Câmara de Vereadores que aprovou o programa e o orçamento, e aos veículos de comunicação, que fazem chegar à população a informação de onde ocorrem as feiras”, assinalou.

Regido pela Lei Municipal nº 047/2021, as regras estabelecem que a cada quatro quilos de material reciclável (plástico, papel e papelão), a pessoa tem direito a receber um quilo de hortifruti. O calendário das feiras pode ser consultado pelo site da prefeitura, no endereço www.apucarana.pr.gov.br ou na Secretaria Municipal da Agricultura pelo telefone 3308-1435.

Responsável por planejar atentado contra Moro já foi solto por ministro do STF fã da Lava Jato

Sergio Moro e o ex-ministro do STF Marco Aurélio Mello. Foto: Reprodução


 Um dos criminosos presos pela Polícia Federal por planejar ataque contra Sergio Moro já foi solto por ex-ministro lavajatista do Supremo Tribunal Federal (STF). Valter Lima Nascimento, conhecido como Guinho, deixou a prisão em abril de 2020 por condenação por tráfico de drogas após liminar expedida por Marco Aurélio Mello. A informação é da coluna de Malu Gaspar no jornal O Globo.

A decisão do magistrado foi monocrática e Guinho estava preso desde 2019, quando foi interceptado pela Polícia Civil de São Paulo em shopping de Santo André (SP).

Ele era apontado como braço-direito de Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, principal fornecedor de drogas para o PCC, que planejava matar Moro.

“No caso concreto não constatei os requisitos da prisão preventiva. Processo pra mim nunca teve capa, sempre teve conteúdo. Já pensou se eu pudesse prever o futuro? Eu apostaria na Mega-Sena e buscaria esse prêmio de R$ 54 milhões”, afirmou Marco Aurélio nesta quarta (22), após a Polícia Federal deflagrar operação contra membros da facção criminosa.

Fonte: DCM com Malu Gaspar no jornal O Globo