terça-feira, 14 de março de 2023

Voa, Brasil vai emitir quase 12 milhões de passagens por ano a R$ 200

 Participantes poderão comprar até dois bilhetes por ano, com direito a um acompanhante por cada trecho. Lançamento do programa deve ocorrer no segundo semestre.

Avião da Azul Linhas Aéreas (Foto: Divulgação)

Agência Brasil - O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, anunciou, neste fim de semana, que o governo federal vai lançar o programa Voa, Brasil, de redução de preços de passagens aéreas no país. O objetivo é democratizar o acesso a passagens de avião, com custo estimado em R$ 200 por trecho voado.

Pelo programa, serão beneficiados servidores públicos nos três níveis de governo (municipal, estadual e federal) com salários de até R$ 6,8 mil, aposentados e pensionistas da Previdência Social e estudantes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), programa do Ministério da Educação. “Não era justo fazer essa passagem para os executivos que têm condição de pagar preços maiores”, pontua o ministro.

França garante que a passagem não vai ficar mais cara aos demais passageiros, porque o custo de cada trecho é calculado considerando o número de assentos por quilômetro voado. “Quanto mais assentos por quilômetro estiverem preenchidos, mais barato tem que ficar o preço.”

De acordo com o ministério, a intenção é vender esses bilhetes mais baratos fora da alta temporada, em dois períodos: de fevereiro a junho e de agosto a novembro, quando tradicionalmente ocorre uma ociosidade média de 21% nos voos domésticos. "Com isso, a gente vai acabar barateando todas as passagens, porque na medida em que não tem mais ociosidade, as outras passagens também podem ficar mais baratas”, projeta o ministro.

Os participantes poderão comprar até duas passagens por ano, com direito a um acompanhante em cada trecho. Os bilhetes deverão ser pagos em até 12 vezes com juros, no valor de até R$ 72 para cada prestação.

França esclarece que o governo federal não vai entrar com subsídio. "Vai entrar com a organização”. As vendas serão feitas nos sites das próprias companhias aéreas, que devem exibir a opção Voa,

Brasil. Os interessados que se enquadrarem nos critérios para participar do programa poderão realizar a compra, que será intermediada pela Caixa Econômica e pelo Banco do Brasil.

Em nota, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) diz que está acompanhando a proposta do governo e tem se colocado à disposição para contribuir no debate.

"Desde o início do ano, a Abear e suas associadas mantêm diálogo constante com o Ministério de Portos e Aeroportos sobre o cenário do setor aéreo e as possíveis soluções para o crescimento do número de passageiros e destinos atendidos.”

A previsão do ministro é que o Voa, Brasil comece a funcionar no segundo semestre deste ano: "a passagem está muito cara hoje. As passagens têm que baixar de preço”, finalizou o ministro.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil 




Apucarana presta homenagem às mulheres educadoras

 

A 9ª Noite da Mulher Educadora foi realizada ontem (13/3) no Cine Teatro Fênix


A Prefeitura de Apucarana realizou, ontem (13/3), no Cine Teatro Fênix, a nona edição da Noite da Mulher Educadora. O evento é uma homenagem da administração, por ocasião do mês da mulher, às mais de 1,6 mil diretoras, coordenadoras, professoras, secretárias, assistentes de atendimento, psicólogas, nutricionistas, merendeiras e zeladoras que atuam na rede municipal de ensino.

O prefeito Junior da Femac lembra que as mulheres são a força motriz da educação brasileira. “Conforme dados do Censo Escolar, elas correspondem a 94% dos docentes que atuam na Educação Infantil, 88,1% nos anos iniciais do Ensino Fundamental, 66,8% nos anos finais do Ensino Fundamental e 57,8% no Ensino Médio. Por ser filho de uma professora, eu conheço bem os desafios que as mulheres educadoras enfrentam no dia a dia para conciliar as atividades nas escolas, os estudos de formação continuada e os cuidados com os próprios filhos e a família. Muito obrigado a todas pelo comprometimento e dedicação,” disse.

“As mulheres somam mais de 90% dos profissionais da rede municipal de Apucarana. Graças ao excelente trabalho que elas realizam, fomos eleitos, no final de 2021, por um estudo do Instituto Áquila e do Grupo Bandeirantes de Comunicação, como o município brasileiro, com mais de cem mil habitantes, que oferta a melhor formação às suas crianças. No ano passado, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) também apontou que temos o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB), nota 7,3, entre os municípios de médio e grande porte do Paraná,” acrescentou o vice-prefeito Paulo Vital.

A secretária Marli Fernandes destacou que todas as educadoras são merecedoras da homenagem. “Nós gostaríamos de entregar um troféu a cada uma delas, mas isso não é possível devido ao grande número de mulheres que atuam na nossa rede. Então, por sugestão do prefeito Junior da Femac, nós distribuímos cartões e bombons a todas no Dia Internacional da Mulher e pedimos que as equipes dos CMEIs e Escolas escolhessem suas representantes para receber o nosso reconhecimento e gratidão nesta noite,” afirmou.

Durante o evento, o público foi agraciado com apresentações do violinista Guilherme Peixoto e do pianista André Luiz do Nascimento, da Academia de Música Sebastian Bach. Estudantes da Escola Municipal Vereador José Ramos de Oliveira, com apoio da Academia de Dança Adriana Silva, também apresentaram uma coreografia da música gospel Mulher Vitoriosa, da cantora Eyshila. O diretor do CMEI Alice Pereira de Araújo, Thairo Telles dos Santos, ainda conduziu um momento de espiritualidade, pedindo bênçãos sobre as mulheres educadoras de Apucarana.


Acompanharam a programação na noite de ontem (13/3) no Cine Teatro Fênix, o chefe do Núcleo Regional de Educação, Vladimir Barbosa da Silva; os secretários municipais Ivanildo da Silva, Gerson Canuto, Maria Agar Borba Ferreira e Jossuela Pirelli; o chefe da 16ª Ciretran, Fernando Garcia Algarte; o diretor do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), Antônio Carlos Mendes Lopes; a coordenadora do polo apucaranense da Universidade Aberta do Brasil (Polo da UAB), Sueli Gomes Rêis Gonçalves; as técnicas do Núcleo Regional de Educação, Elaine, Romilda e Loraine; e as superintendentes da Autarquia Municipal de Educação, Ana Paula Cunha e Margarete Baldini.          

 

Justiça determina afastamento do prefeito de Jandaia do Sul


Lauro Junior e mais quatro servidores foram afastados por supostas irregularidades em contratação indevida de uma empresa de engenharia

Prefeito Lauro Junior afastado das funções - (Foto: Prefeitura de Jandaia do Sul)

A partir de ação cautelar proposta pelo Ministério Público do Paraná, o prefeito de Jandaia do Sul, Lauro de Souza Silva Junior (União Brasil) foi afastado liminarmente das funções pela justiça por 90 dias e está proibido de acessar as dependências da prefeitura sob pena de multa. A mesma determinação judicial foi imposta a outros servidores do Município, também requeridos pelo MPPR no processo: o diretor de planejamento, o diretor administrativo, o secretário de governo e a coordenadora municipal de projetos. Todos ainda tiveram os bens indisponibilizados judicialmente em até R$ 568.482,98. O afastamento foi determinado pela juíza Letícia Lilian Kirschnick Seyr, da Vara da Fazenda Pública de Jandaia do Sul.

O gestor municipal é réu em uma ação civil pública proposta pelo Observatório Social do Brasil Jandaia do Sul (OSBJS) e aditada pelo Ministério Público do Paraná, em que é questionada uma licitação que resultou na contratação indevida de uma empresa de engenharia. Na última semana, o contrato questionado foi suspenso pela Justiça. O MPPR verificou então, por meio da Promotoria de Justiça da comarca, que o prefeito, auxiliado pelos demais requeridos, estaria atuando em prejuízo desse processo, inclusive alterando documentos públicos, como notas fiscais constantes no Portal da Transparência da prefeitura – fato reconhecido pelo Juízo da Vara da Fazenda Pública de Jandaia do Sul.

Conforme a liminar, proferida no dia 10 de março, “[…] a permanência dos demandados no exercício de suas funções públicas poderá dificultar a apuração dos atos de improbidade administrativa, já que, como membros do alto escalão da Administração Pública, podem se utilizar de suas funções não só para ocultar, alterar e destruir provas, como, ao menos numa análise superficial, já ocorreu […], mas também para interferir no depoimento de servidores subalternos, inviabilizando a colheita de prova e esclarecimento dos fatos.”

Em caso de descumprimento da decisão foi imposta multa de R$ 50 mil. Também a pedido da Promotoria, a Justiça tirou o sigilo sob o caso, tornando o processo público.

Licitação – Na ação que trata da licitação foi apurado que houve a visita antecipada do prefeito e de dois servidores municipais à cidade de São Paulo para conhecer a sede da empresa, em junho de 2021. Logo após esse encontro, foi elaborado o edital do certame, com condições excludentes da concorrência, o que levou à participação apenas da empresa questionada, que acabou contratada. Durante a execução do contrato, foi verificado o superfaturamento de vários projetos entregues, em prejuízo dos cofres municipais (autos nº 0000414-62.2023.8.16.0101). Processo nº 0000545-37.2023.8.16.0101.

 

 

Caça russo colide com drone americano no Mar Negro

 A aeronave Su-27, acompanhada por um segundo jato russo, atingiu a hélice do drone MQ-9 Reaper no que foi uma interceptação “insegura e pouco profissional”

Caça russo em ação na Síria (Foto: Igor Zarenko/Sputnik)

Bloomberg - Um caça russo colidiu com um drone de vigilância dos EUA no espaço aéreo internacional acima do Mar Negro, forçando a queda da aeronave não tripulada, disseram os EUA.

A aeronave Su-27, acompanhada por um segundo jato russo, atingiu a hélice do drone MQ-9 Reaper no que foi uma interceptação “insegura e pouco profissional” por volta das 7h, horário local, disse o Comando Europeu dos EUA. Os dois caças russos voaram na frente e despejaram combustível no drone antes do ataque, disse.

“Nossa aeronave MQ-9 estava conduzindo operações de rotina no espaço aéreo internacional quando foi interceptada e atingida por uma aeronave russa, resultando em um acidente e perda total do MQ-9”, disse o General da Força Aérea James Hecker. “Na verdade, esse ato inseguro e pouco profissional dos russos quase causou a queda de ambas as aeronaves.

Assista a transmissão com Rogério Anitablian sobre o assunto: 


Fonte: Brasil 247 com Bloomberg 


CGU vai investigar uso de sistema de espionagem e monitoramento de pessoas pela Abin no governo Bolsonaro

 Objetivo da CGU é apurar a possível responsabilidade administrativa de servidores públicos no uso irregular da ferramenta de espionagem

Controladoria-Geral da União (Foto: Reprodução/Controladoria-Geral da União)


247 - A Controladoria Geral da União (CGU) vai averiguar o uso de um sistema de espionagem e monitoramento da localização de cidadãos em todo o território nacional pela Agência Nacional de Inteligência (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL). O objetivo da CGU, segundo o jornal O Globo, é apurar a possível responsabilidade administrativa de servidores públicos no uso irregular da ferramenta de espionagem.

A utilização do software israelense FirstMile resultou em questionamentos internos da própria Abin pelo fato da agência não possuir autorização legal para acessar dados privados. O caso foi revelado pelo jornal O Globo

O software irsralense FirstMile possibilitava monitorar e acompanhar até 10 mil proprietários de celulares a cada 12 meses, bastando apenas digitar os números dos contatos.

A ferramenta, desenvolvida pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint), foi adquirida sem licitação por R$ 5,7 milhões em 2018, durante o governo MIchel Temer (MDB), e foi utilizada pela gestão Bolsonaro até 2021. A fabricante foi representada no Brasil por Caio Cruz, filho do general Santos Cruz, ex-ministro do governo Jair  Bolsonaro.

Fonte: Brasil 247 com O Globo 

PF atrás de desembargador federal do TRF-1 e filho advogado: venda de sentenças e tráfico

 Ação policial combate possíveis crimes de corrupção ativa e passiva. Pai e filho podem pegar até 12 anos de prisão

Advogado Ribeiro e o pai, o desembargador do TRF-1 Cândido Ribeiro (Foto: OAB e TRF-1/Reprodução)


A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (14) no Distrito Federal, a "Operação Habeas Pater", que investiga a venda de sentenças judiciais a traficantes. Os alvos são o desembargador federal Cândido Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) em Brasília, e seu filho, o advogado Ravik de Barros Bello Ribeiro.

A ação policial combate possíveis crimes de corrupção ativa e passiva, e cumpre nove mandados de busca e apreensão, determinados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Pai e filho, se condenados, podem ficar presos por até 12 anos.

Natural de São Luís, no Maranhão, Cândido Ribeiro foi nomeado juiz do TRF-1 em 1996 após ter sido indicado em uma lista tríplice por merecimento, conforme informações disponíveis no site do tribunal. Ele foi presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região entre 2014 e 2016.

Já o filho do desembargador, Ravik, é sócio de um escritório de advocacia na capital. O advogado tem uma extensa carreira pública. De acordo com o site do escritório, o advogado tem inscrições ativas no DF, Rio de Janeiro e Maranhão. Foi servidor concursado do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do INSS; trabalhou como assistente parlamentar no Senado; e foi representante do governo no Conselho de Recursos da Previdência Social.

Ravik e Cícero estão sob suspeita de possuírem conexões com investigados na "Operação Flight Level 2", também deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira. A ação está sendo realizada em locais de cumprimento de mandados em Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina.

Em nota, de acordo com  informações do G1, o gabinete de Cândido Ribeiro disse que a operação corre em sigilo e que o desembargador não tem nada a declarar.

Fonte: Brasil 247 com G1

Senado aprova convite a Campos Neto para explicar taxas de juros

 A audiência com o presidente do BC está agendada para o dia 4 de abril

Roberto Campos Neto (Foto: Nadja Kouchi/TV Cultura)

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (14) o convite para que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, compareça ao colegiado e explique questões relacionadas à taxa básica de juros (Selic). A audiência com o presidente do BC está agendada para o dia 4 de abril.

A manutenção da taxa básica de juros a 13,75% foi criticada fortemente pelo presidente Lula (PT) e governistas, que enxergam o valor como impeditivo à necessidade urgente de crescimento econômico do país. O Brasil possui a taxa real de juros mais alta do mundo, e alguns economistas avaliam que as pressões inflacionárias não são tão altas como vê o BC.

Campos Neto também é criticado pelo fato de ser bolsonarista. Segundo alguns governistas que questionam a 'independência' do BC, o economista atua para sabotar o governo Lula e favorecer apenas os rentistas da Faria Lima.

A próxima reunião do Copom está marcada para os próximos dias 21 e 22. Por esse motivo, e uma vez que Campos Neto deve manter-se em silêncio até lá, a audiência não foi agendada antes. 

De acordo com a lei que conferiu autonomia ao Banco Central, Campos Neto é obrigado a comparecer duas vezes por ano ao Senado para apresentar relatórios sobre inflação e estabilidade financeira. No entanto, a visita do dia 4 de abril não está incluída nessa agenda prevista pela lei.

Fonte: Brasil 247

Sob Bolsonaro, Abin usou sistema secreto de espionagem para monitorar e localizar brasileiros em tempo real

 Utilização do software israelense FirstMile resultou em questionamentos internos da própria Abin pelo fato da agência não possuir autorização legal para acessar dados privados

Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Correa/PR | Reprodução)

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) manteve em operação um sistema de monitoramento e localização de brasileiros em todo o território nacional durante os três primeiros anos do governo Jair Bolsonaro (PL). Segundo o jornal O Globo, o software irsralense “FirstMile” possibilitava monitorar e acompanhar até 10 mil proprietários de celulares a cada 12 meses, bastando apenas digitar os números dos contatos. 

“A prática suscitou questionamentos entre os próprios integrantes do órgão, pois a agência não possui autorização legal para acessar dados privados. O caso motivou a abertura de investigação interna e, para especialistas, a vigilância pode ainda violar o direito à privacidade. Procurada, a Abin disse que o sigilo contratual a impede de comentar”, destaca a reportagem. 

A ferramenta, desenvolvida pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint), foi adquirida sem licitação por R$ 5,7 milhões em 2018, durante o governo Michel Temer (MDB), e foi utilizada pela gestão Bolsonaro até 2021. A fabricante foi representada no Brasil por Caio Cruz, filho do general Santos Cruz, ex-ministro do governo Jair  Bolsonaro.

“Integrantes da Abin relatam que o mecanismo era usado sem a necessidade de registros sobre quais pesquisas eram realizadas. Na prática, qualquer celular poderia ser monitorado pelo programa sem uma justificativa oficial”, ressalta um trecho da reportagem. O uso irregular da ferramenta gerou questionamentos dentro da própria Abin e levou a abertura de um procedimento interno para apurar os critérios utilizados pela agência para espionar os cidadãos brasileiros. 

Questionado sobre o caso, o ex-chefe da Abin Alexandre Ramagem (PL-RJ), eleito deputado federal com o apoio de Bolsonaro, evitou falar sobre o assunto. “Isso é com a Abin. Tem contrato, tem tudo. A contratação está toda regular. Se tiver algum questionamento, tem que fazer à Abin”, disse. 

Fonte: Brasil 247 com jornal O Globo 


Conheça as mensagens de WhatsApp da procuradora bolsonarista do caso das joias sauditas

 

A procuradora Gabriela Saraiva de Azevedo Hossri e o marido Nelson em ato pró-Bolsonaro na Paulista – Foto: Reprodução

A bolsonarista Gabriela Saraiva Vicente de Azevedo Hossri, procuradora da República designada para assumir as investigações sobre o caso das joias sauditas recebidas pelo governo Bolsonaro, trocou mensagens de WhatsApp com colegas de trabalho sobre os atos terroristas promovidos por bolsonaristas em Brasília, no dia 8 de janeiro.

De acordo com informações da revista Veja, a conversa se deu no grupo “MPF – São Paulo”. A apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) analisa tanto os acampamentos golpistas quanto as manifestações protagonizadas por simpatizantes do ex-mandatário.

“O fato é ter existido mesmo a invasão por todos ou foi franqueada a entrada, e as pessoas entraram andando e fazendo manifestações. Nós mesmos fizemos isso na época da tentativa de tirar a investigação do MP. Entramos e nos manifestamos dentro do Congresso”, diz a bolsonarista em uma mensagem.

“A única coisa é que não acho que toda a massa foi para o vandalismo, mas no mesmo sentido das manifestações que já estavam ocorrendo. Em Campinas, as manifestações eram — ou são — diárias e quem vai fala que é bem bonito, oração, canto, nada de violência… Apenas demonstração de indignação com os acontecimentos no Brasil”.

A procuradora foi transferida de área na mesma semana em que foi sorteada como responsável pelo caso das joias recebidas da ditadura da Arábia Saudita pelo governo Bolsonaro. Ela fazia parte da procuradoria responsável pela jurisdição do Aeroporto de Guarulhos (SP), no entanto, foi transferida para Osasco (SP) e pode não assumir de fato o caso.

Fonte: DCM com informações da Revista Veja

Anielle diz esperar que apoio do governo Lula ajude a descobrir mandantes do assassinato de Marielle Franco

 "Contamos com o apoio do governo federal e espero que não precisemos ficar mais cinco anos sem saber quem mandou matar Marielle”, disse Anielle Franco

Anielle Franco (Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil)

247 - A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse esperar que atuação do governo do presiente lUiz Inácio Lula da Silva (PT) ajude a descobrir os mandantes do assassinato da sua irmão, a vereadora Marielle Franco (Psol-RJ)), ocorrido há exatos cinco anos. 

“São cinco anos de uma investigação difícil sobre o assassinato da Mari. Agora, contamos com o apoio do governo federal na busca pela solução desse crime, e espero que não precisemos ficar mais cinco anos sem saber quem mandou matar Marielle”, disse disse Anielle à coluna da jornalista Mariana Carneiro, do jornal O Estado de S. Paulo. 

Marielle foi brutalmente assassinada a tiro, juntamente com o motorista Anderson Gomes no dia 14 de março de 2018,. O crime gerou grande comoção e protestos em todo o país e chamou a atenção internacional para a violência política e a falta de segurança para os defensores dos direitos humanos no Brasil.

O ministro da Justiça, Flavio Dino, anunciou último dia 16 de fevereiro uma intensificação na parceria entre a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para desvendar o assassinato.

Fonte: Brasil 247 com Mariana Carneiro em sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo

Movimentos sociais realizam ato nesta terça por agilidade na investigação do assassinato de Marielle Franco

 A vereadora e militante social foi assassinada em 14 de março de 2018

Marielle Franco (Foto: Ag. Brasil)

Nesta terça-feira, 14 de março, quando se completam cinco anos do assassinato de Marielle Franco, movimentos sociais realizam em São Paulo, um ato para exigir agilidade na investigação do crime. A manifestação será em frente à sede da Polícia Federal, na Água Branca, a partir de 8h desta terça-feira. À noite, o VJ Alexis Anastasiou projetará a imagem de Marielle em fachada de edifício na Avenida Paulista

O ato marca o aniversário de cinco anos do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018.

À noite, o VJ Alexis Anastasiou projetará a imagem de Marielle na fachada do Edifício Anchieta, na Avenida Paulista. A intervenção artística e política terá três horas de duração, entre 19h e 22h.

O assassinato de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, foi um crime executado no dia 14 de março de 2018, na região central da cidade. Os criminosos estavam em um carro que emparelhou com o da vereadora e efetuaram vários disparos, que também mataram o motorista. A investigação aponta para motivações políticas.

Naquele dia, Marielle chegou à Casa das Pretas, na rua dos Inválidos, na Lapa, para mediar um debate promovido pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) com jovens negras, por volta das 19h00. Segundo imagens obtidas pela polícia, um Cobalt com placa de Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense, estava parado próximo ao local. Por volta das 21h00, Marielle deixou a Casa das Pretas com uma assessora e um motorista, sendo logo seguida por um carro do mesmo modelo que estava parado próximo ao local. Por volta das 21h30, na Rua Joaquim Palhares, no Estácio, um veículo emparelha com o carro de Marielle e faz treze disparos. Nove acertam a lataria e quatro acertam o vidro. A vereadora foi atingida por três tiros na cabeça e um no pescoço e o motorista levou ao menos três tiros nas costas. Ambos morreram. A assessora foi atingida por estilhaços, levada a um hospital e liberada. 

O ato desta terça-feira está sendo organizado pelo Movimento Pretas, encabeçado pela deputada estadual Monica Seixas (PSOL-SP) e pelo Juntas, um coletivo nacional de mulheres feministas e antirracistas. 

O ministro da Justiça, Flavio Dino, anunciou último dia 16 de fevereiro uma intensificação na parceria entre a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para desvendar o assassinato. 

Fonte: Brasil 247

Articulador do golpe de estado de 2016, Eliseu Padilha morre aos 77 anos

 Eliseu Padilha foi um dos principais articuladores do golpe que trouxe de volta a fome ao Brasil

Eliseu Padilha (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)


O ex-ministro da Casa Civil Eliseu Padilha (MDB-RS) morreu nesta segunda-feira (13) aos 77 anos. Ele fazia tratamento contra um câncer no estômago no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Padilha deixa a mulher e seis filhos. O velório será realizado nesta quarta-feira (15), entre 10h e 17h, no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho Eliseu Padilha teve um papel ativo no golpe de 2016 contra a presidente Dilma Rousseff. Em 2015, foi ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência. Deixou o cargo em dezembro, quando as relações entre os petistas e o MDB, do então vice-presidente Michel Temer, se deterioraram por causa da abertura de um processo de impeachment contra Dilma. Dilma foi afastada do cargo em abril e depois cassada definitivamente. Padilha, então, integrou o governo de Michel Temer (MDB), assumindo a chefia da Casa Civil.

Natural de Canela (RS), Eliseu Lemos Padilha era contador, advogado e empresário. Em 1966, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de oposição ao regime militar instaurado no país em abril de 1964, de acordo com o Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em sua trajetória, foi prefeito e ministro de três presidentes, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB). Como deputado federal pelo RS, cumpriu quatro mandatos, entre os anos de 1995 e 2015. 

Fonte: Brasil 247

Marielle investigava as milícias do Rio de Janeiro, quando foi brutalmente assassinada, há cinco anos

 Ela dedicou sua carreira política a defender os direitos das mulheres, da população negra, LGBT+ e das favelas do Rio

Marielle Franco é homenageada na Marcha Nacional Lula Livre (Foto: Divulgação)


A ex-vereadora Marielle Franco, brutalmente assassinada há cinco anos, foi uma importante liderança política, feminista e defensora dos direitos humanos no Brasil. Ela foi a quinta vereadora mais votada no Rio de Janeiro nas eleições de 2016 pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), tornando-se a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira na Câmara Municipal da cidade.

Marielle Franco dedicou sua carreira política a defender os direitos das mulheres, da população negra, LGBT+ e das favelas do Rio de Janeiro. Ela denunciava a violência policial, a militarização das favelas e a violação dos direitos humanos por parte do Estado.

Em 14 de março de 2018, Marielle foi brutalmente assassinada a tiros, juntamente com o seu motorista Anderson Gomes. O crime gerou grande comoção e protestos em todo o país e chamou a atenção internacional para a violência política e a falta de segurança para os defensores dos direitos humanos no Brasil.

A importância histórica de Marielle Franco reside em sua luta incansável pelos direitos humanos e em sua coragem ao enfrentar as estruturas de poder no Brasil. Ela se tornou um símbolo da resistência e da luta contra a opressão, inspirando muitas pessoas a continuarem a lutar por um mundo mais justo e igualitário. Seu legado continua vivo e sua história é um exemplo de perseverança e coragem em meio à adversidade.

Ação contra as milícias

Marielle Franco era uma defensora dos direitos humanos e das minorias e denunciava frequentemente a violência policial e a atuação das milícias no Rio de Janeiro.

Como vereadora, ela integrava a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal e chegou a presidir a Comissão da Mulher.

Há indícios de que Marielle estivesse investigando a atuação das milícias no Rio de Janeiro no momento de sua morte. Segundo investigações da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro, Marielle teria recebido informações e documentos sobre a atuação de grupos de milicianos na zona oeste da cidade, e estaria preparando um relatório sobre o tema. Até hoje os mandantes do assassinato ainda não foram presos.

Fonte: Brasil 247


Bento Albuquerque depõe à PF nesta terça-feira no caso das joias milionárias

 Ex-ministro de Bolsonaro, Bento Albuquerque declarou no aeroporto, no momento da apreensão das joias, que era um presente para Michelle

Bento Albuquerque com Bolsonaro, joias e Michelle (Foto: Isac Nóbrega/PR | Reprodução/Twitter | Carolina Antunes/PR)

O ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque depõe nesta terça-feira (14) na Polícia Federal sobre as joias avaliadas em R$ 16,5 milhões recebidas na Arábia Saudita, durante viagem oficial.

Albuquerque terá que explicar se conhecia o conteúdo do presente dentro do pacote, o porquê de não ter declarado as joias e se o presente era, de fato, endereçado à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. As joias são avaliadas em R$ 16,5 milhões e podem ter sido ofertadas pela monarquia saudita a título de propina.

“Isso tudo vai entrar lá para a primeira-dama”, disse ex-ministro aos auditores da Receita Federal no momento da apreensão das joias no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. 

Albuquerque também terá de depor no Tribunal de Contas da União (TCU), em data a ser marcada. 

Outro pacote, com um relógio e uma caneta, entrou ilegalmente no país dentro da mala de Marcos Soeiro, integrante da comitiva de Bento, que também deve ser ouvido pela delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da Polícia Federal de São Paulo.

Depois da apreensão das joias destinadas a Michelle, Jair Bolsonaro fez oito tentativas infrutíferas de retirá-las da Receita Federal em São Paulo.  

Fonte: Brasil 247





Diretor da PF, Andrei Passos afirma que 'existe um surto coletivo entre golpistas no Brasil'

 "As pessoas, não sei se ainda creem estar no mundo virtual, mas não se dão conta de que estamos no mundo real", afirmou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos

Andrei Passos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, afirmou nesta segunda-feira (13) que golpistas presos por conta dos atos do dia 8 de janeiro vivem um "surto coletivo". A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou pelo menos 937 pessoas por envolvimentos nas manifestações em Brasília (DF), onde apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal.

"Vimos que há uma catarse, um surto coletivo. As pessoas, não sei se ainda creem estar no mundo virtual, mas não se dão conta de que estamos no mundo real", disse em palestra na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, sobre liberdade de expressão, redes sociais e democracia. 

O dirigente citou a conexão criada entre pessoas com ideologia conservadora pelos algoritmos das redes sociais. "Vemos o papel de algoritmo, da inteligência artificial que vai diretamente a determinada pessoa que, sei lá, é muito religioso, o outro que é contra o casamento gay", exemplificou. "As redes sociais se multiplicaram com as mesmas características das multidões psicológicas". 

Fonte: Brasil 247

Judiciário ordena que Palocci entregue carros de luxo

 A decisão foi do juiz Eduardo Appio, sucessor de Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba

Ex-ministro Antonio Palocci (Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters)


 O juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR), determinou que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci entregue cinco carros de luxo de sua propriedade em até cinco dias. A informação foi publicada nesta segunda-feira (13) pela coluna de Mônica Bergamo

"Os veículos deverão ser entregues junto ao juízo federal do local onde se encontram (com respectiva documentação e chaves, inclusive chave reserva)", determinou o magistrado.

De acordo com mensagens entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores do Ministério Público Federal no Paraná (MPF-PR), o ex-magistrado tinha dúvidas sobre as provas apresentadas por Palocci, mas divulgou parte da delação do ex-ministro a seis dias do primeiro turno da eleição presidencial de 2018. 

Moro é senador pelo União Brasil-PR, foi declarado parcial nos processos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve sua condenação anulada pelo Supremo Tribunal. 

Corrupção entre políticos e empresários é o tema da delação.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna de Mônica Bergamo 

segunda-feira, 13 de março de 2023

Gleisi volta a criticar juros altos do BC e diz que Campos Neto “representa um projeto que não foi eleito nas urnas”

 “O embate com o Campos Neto é político, não é econômico”, afirmou a presidenta nacional do PT sobre o presidente do Banco Central

Gleisi Hoffmann e Roberto Campos Neto (Foto: Gustavo Bezerra | Marcos Corrêa/PR)


A presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, criticou novamente a política monetária do Banco Central em relação à taxa básica de juros de 13,75% ao ano. Ela participou de um evento liderado pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) e declarou que o campo progressista venceu Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, mas não o bolsonarismo na sociedade, o que, segundo ela, é resultado da pressão da “elite rentista”.

“Esse cara tem que explicar os juros. Vai ficar assim até o final do ano? Isso acaba com qualquer possibilidade de investimento privado no País”, disse Gleisi nesta segunda. “O embate com o Campos Neto é político, não é econômico. Ele representa um projeto que não foi eleito nas urnas.”

Gleisi defendeu a disposição do ex-presidente Lula em criticar publicamente o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pela alta taxa de juros. Ela afirmou que o assunto não estaria na pauta se o presidente da República não o tivesse trazido à tona. 

A líder petista também afirmou que Campos Neto deveria sentir vergonha e chamou a autonomia do Banco Central de “barbaridade” por dificultar a substituição do comando da instituição. A lei complementar de 2021 que instituiu a autonomia do BC estabelece que cabe ao Conselho Monetário Nacional uma das poucas modalidades que poderiam levar à queda do comando da instituição, mas qualquer exoneração dependeria de maioria absoluta no Senado. Mesmo que isso ocorresse, Lula não indicaria um substituto para Campos Neto, cujo mandato se encerraria em 2024. Em hipótese de afastamento, a presidência seria ocupada interinamente pelo diretor com mais tempo no cargo.

“Não temos maioria no Senado para tirar o Campos Neto? Se nada fizermos, aí é que não vamos ter mesmo.”

A próxima reunião do Comitê de Política Monetária do BC acontecerá na semana que vem.

Fonte: Brasil 247

Requião Filho critica aumento do ICMS: alíquota mais alta do Brasil

 “Aumento de impostos neste momento não é aceitável. Menos impostos e mais empregos deveria ser a bandeira de qualquer Estado, qualquer governo”, destacou o deputado

Requião Filho (Foto: Orlando Kisner)


O deputado Requião Filho (PT), líder da oposição, fez críticas ao governo Ratinho Jr. durante um discurso na Assembleia Legislativa. Ele condenou o aumento da alíquota base do ICMS, que começou a valer nesta segunda-feira (13) no Paraná, afirmando que isso trará um impacto negativo para a população. O aumento do ICMS para 19% (podendo chegar a 20% em alguns casos) foi proposto pelo Poder Executivo e aprovado pela bancada governista em dezembro.

O parlamentar explicou que o aumento do ICMS afetará diretamente o preço de medicamentos, alimentos, vestuário, bebidas e outros itens comprados em supermercados. Além disso, ele destacou que o Paraná passa a ter a base do ICMS mais alta do Brasil, o que pode levar a perda de empregos no estado.

“Uma decisão do governador Ratinho que traz, a partir de hoje, o aumento do ICMS em medicamentos, alimentos, vestuários, bebidas, em diversos itens que compramos no supermercado. Isso significa que o Paraná passa a ter a base do ICMS mais alta do Brasil. Mais impostos, menos empregos. Junto do aumento do ICMS, temos aqui no Estado aumentos sistemáticos na energia e na água”, alertou.

Requião Filho ainda ressaltou que a oposição votou contra a medida e apresentou emendas para impedir o aumento, mas foram rejeitadas pelo governo. Ele afirmou que a medida só prejudicará a população e incentivará a saída de indústrias e do agronegócio do estado.

Por fim, o deputado defendeu a luta por menos impostos e mais empregos, que deveria ser a bandeira de qualquer parlamento e governo em todo o país. Ele questionou o governo federal sobre a retomada dos impostos sobre combustíveis, afirmando que a medida “não é aceitável” neste momento.

“Nós, da oposição, votamos contra o aumento do ICMS. Estamos denunciando que este aumento só vai prejudicar o povo do Paraná. Expliquem para as indústrias que irão embora do Paraná por que temos o ICMS mais caro do Brasil, uma das energias mais caras do Brasil, uma das águas mais caras do Brasil, e ao que tudo indica, se depender do governo do Estado, um dos pedágios mais caros pelos próximos 35 anos”.

“Por que subir impostos sobre combustíveis e não discutir a paridade de preços internacionais por parte da Petrobras? Aumento de impostos neste momento não é aceitável.

Temos que lutar por menos impostos e mais empregos, que deveria ser a bandeira de qualquer parlamento, em qualquer Estado, em qualquer governo”.

Fonte: Brasil 247