O instituto tem, além de verbas próprias, parcerias com financiadores externos para garantir a operação
247 - Rodrigo Agostinho, futuro presidente do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), afirma ter orçamento suficiente para manter a operação contra o garimpo na Terra Indígena Ianomâmi pelo menos até o final deste ano.
"Tenho orçamento para continuar presente por lá por bastante tempo. Estamos começando a organizar operações também em outras terras indígenas com problemas parecidos com o garimpo, extração de madeira e biopirataria. O que for ilegal será combatido", afirma.
Reportagem da Folha de S.Paulo mostrou no sábado (11) que o fluxo de embarcações levando mantimentos e combustíveis para alimentar o garimpo continua, um indicativo de que os envolvidos na atividade apostam na retirada do governo federal nos próximos dias.