O indígena José Acácio Serere Xavante (Foto: Reprodução)
O indígena José Acácio Serere Xavante, preso por ordem do STF, divulgou uma carta com uma série de pedidos de perdão.
Seu encarceramento, em 12 de dezembro, desencadeou uma série de atos de vandalismo em Brasília, na qual não foram poupadas nem a sede da Polícia Federal bem como uma delegacia da Polícia Civil, bem como 12 ônibus e diversos carros. Pelo menos 40 terroristas já tiveram seus nomes identificados pelas autoridades.
Na correspondência, Serere diz que jamais defendeu qualquer ruptura democrática e que não acredita em violência como método de ação política. “”Entendo que o amor, o perdão e a conciliação são os únicos caminhos possíveis para a vida em sociedade”, diz.
Ainda na carta, ele diz que apenas seus advogados advogados Jéssica Tavares, Pedro Coelho e João Pedro Mello podem falar em seu nome.
No documento, Serere reconhece que errou ao defender a mentira sobre a ocorrência de fraude nas urnas eletrônicas, dizendo que tais formulações estão inteiramente desvinculadas da realidade”.
“Na verdade, não há nenhum indício concreto que aponte para o risco de distorção no resultado às urnas, ou na vontade do eleitor brasileiro” afirmou Serere.
No final ainda há um pedido de desculpas dirigido ao “povo brasileiro”, ao presidente eleito e ao presidente do TSE e ministro do STF Alexandre de Moraes.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse hoje que a primeira reunião ministerial do governo, marcada para às 9h30 de amanhã, no Palácio do Planalto, “só tem horário para começar”.
A declaração foi feita nas redes sociais. Veja a publicação:
De acordo com informações do Metrópoles, a primeira reunião ministral do governo Lula terá entre as finalidades unificar o discurso da nova gestão e alinhar os anúncios ao Palácio do Planalto.
O encontro, que contará com a presença dos 37 ministros, ocorrerá em meio a um desentendimento envolvendo o recém-escalado primeiro escalão do novo governo.
Nesta semana, o ministro da Previdência, Carlos Lupi, disse, ao assumir o posto,que deseja discutir a “antirreforma” da Previdência, referindo-se às regras aprovadas durante o primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL). O mercado reagiu à fala do ministro, e a Bolsa recuou 2%, na terça (3), aos 104.165 pontos.
Na quarta (4/1), porém, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez uma declaração no sentido oposto e negou que haja uma proposta sendo “analisada ou pensada” em relação a mudanças nas regras de aposentadorias e pensões. Segundo ele, a reunião de amanhã tratará sobre a unificação das ideias.
“O presidente já marcou a primeira reunião ministerial, para, inclusive, organizar e reafirmar, e ele acabou de me dizer, qualquer proposta só será encaminhada, evidente, depois da aprovação do presidente da República”, disse Rui Costa. “E, qualquer proposta, ele vai dizer isso na reunião, passará necessariamente pela Casa Civil antes de sua análise”, prosseguiu.
De acordo com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, nem o plano de governo de Lula nem o próprio presidente abordaram, em nenhum momento, uma agenda de possível revisão da reforma da Previdência.
“Acho que é mais uma forma de expressão do ministro da Previdência, no sentido de estar avaliando algum item ou outro. Mas repito: acho que foi uma posição pessoal do ministro Lupi e acho que na sexta-feira vamos ter essa resposta na reunião ministerial que teremos”, declarou.
Para a ministra, é normal que desencontros ocorram em um momento de início de governo. “Essa reunião ministerial acho que vai deixar claro o posicionamento do presidente Lula. O foco é o plano de governo do presidente Lula. Qualquer outro questionamento isolado, individual de cada ministro. E assim que começar a andar a administração, todas essas coisas vão ser acomodadas”, avaliou.
A reunião de amanhã também ocorrerá após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o principal chefe da área econômica, ter defendido que a isenção de impostos sobre combustíveis não fosse renovada.
A ala política do governo, porém, foi no sentido contrário. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse defender prorrogação até diagnóstico da política de preços da Petrobras.
“O problema não é a questão do tributo, é a política de preços da Petrobras”, afirmou Gleisi.
Haddad acabou perdendo a disputa. Nesta semana, o governo editou uma medida provisória que prorroga a desoneração dos impostos federais que incidem sobre os combustíveis.
Na mira estão o processo disciplinar contra Pazuello, os registros de visitas ao Palácio do Planalto e a compra de cloroquina pelo Exército
O presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Eduardo Pazuello durante passeio de moto, que gerou aglomeração na cidade do Rio de Janeiro. (Foto: Alan Santos/PR)
247 - Promessa de campanha do presidente Lula (PT), os sigilos impostos por Jair Bolsonaro (PL) a temas sensíveis a seu governo já estão com os dias contados. O governo Lula, segundo Andréia Sadi, do g1, pretende derrubar todos os vetos de Bolsonaro a pedidos de acesso à informação que não seguiram critérios técnicos.
Estão na mira o processo disciplinar contra o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, os registros de visitas ao Palácio do Planalto, a compra de cloroquina pelo Exército e as informações sobre a política de ampliação do acesso às armas promovida pelo governo anterior, o que inclui dados sobre registros de armas mantidas pelo Exército e pela Polícia Federal.
Todos os casos acima, e outros, foram mapeados – e criticados – pela equipe de transição. Agora, será recomendado ao presidente que todos os órgãos federais revisem as decisões que "desvirtuam o princípio da Lei de Acesso à Informação (LAI)", de acordo com a reportagem.
A avaliação da equipe de Lula é de que Bolsonaro usou o instrumento do sigilo para proteger interesses pessoais e políticos.
No caso do processo disciplinar contra Pazuello, por exemplo, o sigilo foi imposto sob a alegação de que seria necessário preservar a honra do general, sendo que o processo se tratava da atuação pública do ex-ministro. "Defesa da honra também foi o argumento para impor sigilo a informações sobre as visitas de Carlos e Eduardo Bolsonaro, filhos do ex-presidente, ao Palácio do Planalto", finaliza a reportagem.
Ministra repetiu o presidente Lula ao falar em "colocar o pobre no orçamento", mas também acenou às preocupações do mercado ao falar sobre responsabilidade fiscal
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, toma posse em cerimônia no Salão Nobre do Palácio do Planalto. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
247 - Ao tomar posse nesta quinta-feira (5) como ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB) repetiu o presidente Lula (PT) ao afirmar que trabalhará para "colocar o pobre no orçamento", mas também acenou às preocupações do mercado financeiro ao dizer que não descuidará "em nenhum momento da responsabilidade fiscal, dos gastos públicos, especialmente da qualidade desses gastos".
"Nosso papel no Ministério do Planejamento, sem descuidar em nenhum momento da responsabilidade fiscal, dos gastos públicos, especialmente da qualidade desses gastos, é colocar o brasileiro no orçamento”, declarou.
Seu discurso foi marcado por um forte tom social, mas também por sinalizações de que não concordará com o que chamou de "desarranjo das contas públicas". “Os pobres estarão prioritariamente no orçamento público, mas não apenas eles. A primeira infância, os jovens e idosos estarão no orçamento. As mulheres, os negros, os povos originários estarão no orçamento. As pessoas com deficiência, a comunidade LGBTQIA+ estarão no orçamento. Os trabalhadores brasileiros estarão no orçamento. Passou da hora de dar visibilidade aos invisíveis. Nosso plano de governo tem que abarcar todas essas necessidades, sem causar desarranjo nas contas públicas, de olho na dívida pública e nos indicadores econômicos. Comandada pelo nosso ministro da Fazenda, Fernando Haddad, essa é nossa árdua, mas possível, missão”
“Não vamos descuidar dos gastos públicos. Aí se verá nosso lado firme, austero, mas conciliador. É na diferença que vamos nos somar. Conciliaremos as necessidades e prioridades de cada ministérios estabelecidas sob a determinação e ordem do presidente da República, com os recursos disponíveis”, falou Tebet sobre a montagem do orçamento.
A ministra também reforçou a necessidade de avançar na reforma tributária. “Comungo, ministro Haddad, com a sua visão de que há a necessidade não só de cuidar dos gastos públicos com racionalidade, mas da aprovação urgente da reforma tributária, para garantir menos tributos no consumo - que normalmente atinge e ataca os mais pobres. Que possamos ter um sistema tributário menos regressivo, com simplificação e justiça tributária. Somente assim teremos o crescimento necessário para garantir os empregos e renda para a nossa população brasileira. A reforma tributária não poderia estar em melhores mãos do que Bernard Appy, e se somarão às nossas mãos e às do Congresso Nacional. A reforma tributária já esperou tempo demais”.
Jair Bolsonaro deixou o Brasil no dia 30 de dezembro e desde então está hospedado na casa que o ex-lutador de MMA possui nos Estados Unidos
José Aldo e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)
Paulo Motoryn, Brasil de Fato- O governo de Jair Bolsonaro (PL) assinou um convênio que prevê um repasse no valor de R$ 200 mil do Ministério da Cidadania ao Instituto JAJ, ONG presidida pelo ex-lutador de MMA José Aldo. O atleta está hospedando o ex-presidente em sua casa na Flórida, nos Estados Unidos, desde o dia 30 de dezembro do ano passado.
O acordo entre o projeto social de José Aldo e o governo Bolsonaro, que prevê a realização da Copa Cidadania de Jiu-Jitsu, no Rio de Janeiro (RJ), foi assinado em 5 de outubro de 2022, durante o período do segundo turno da eleição presidencial. No dia seguinte, o contrato foi publicado no Diário Oficial da União.
A indicação para realização do convênio foi feita por meio de uma emenda parlamentar individual impositiva do deputado federal bolsonarista Felício Laterça (PP-RJ). De acordo com informações do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), o repasse de R$ 199.998,55 deve ocorrer em parcela única, por meio da Secretaria Nacional de Esportes (no governo Lula, a pasta voltou a ter status de ministério).
O pagamento do Executivo à ONG de José Aldo ainda não foi finalizado – até porque o Instituto JAJ apresentou uma conta bancária do Banco do Brasil que precisa ser regularizada para receber a quantia. O valor, no entanto, foi empenhado (reservado) pelo governo e não pôde de ser investido em outras iniciativas.
De acordo com a descrição da Copa Cidadania de Jiu-Jitsu apresentada por José Aldo, "o projeto atenderá 630 crianças e jovens entre 10 e 17 anos de ambos os sexos, todas as faixas e categorias, moradores de comunidades em vulnerabilidade social na cidade de Rio de Janeiro".
Até a publicação desta reportagem, não havia nenhuma divulgação da Copa Cidadania de Jiu-Jitsu na internet ou nas redes sociais. O Instituto JAJ, por sua vez, não tem página oficial ou site.
"Benefício direto ao Instituto JAJ"
A proposta protocolada pela ONG descreve os seguintes "resultados esperados": "Os resultados deste investimento trarão benefício direto aos participantes e a modalidade de uma forma geral, ao Estado do Rio de Janeiro e, especificamente, ao Instituto JAJ".
O gestor do convênio entre o Ministério da Cidadania e o Instituto JAJ é Carlos César Drobiniche Lombardi, militar reservista do Comando Aeronáutica, que ocupou o cargo de coordenador-geral de Esporte e Educação durante o governo Bolsonaro.
O acordo prevê que o projeto de José Aldo pode ser finalizado até 5 de outubro de 2023 e a data limite para prestação de contas é 4 de dezembro. Não há confirmação, contudo, que a iniciativa seja executada durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Apoiador e anfitrião em Orlando
José Aldo é apoiador de Bolsonaro desde as eleições de 2018, quando gravou vídeo de apoio ao então candidato do PSL. Contra Lula, o lutador de UFC se juntou a outros atletas e também fez manifestações favoráveis ao ex-capitão do Exército.
A convite do ex-lutador, o ex-presidente da República está passando férias na mansão do brasileiro em Orlando, nos Estados Unidos. Aldo, que mora no Rio de Janeiro, convidou Bolsonaro e a família para se hospedarem em sua casa de férias dentro de um condomínio fechado em Kissimmee.
Aos 36 anos, o manauara José Aldo da Silva Oliveira Júnior é tido como um dos maiores lutadores da história do UFC. Ele foi bicampeão da categoria peso-pena e o último campeão peso-pena do extinto World Extreme Cagefighting (WEC). Em 2010, recebeu o prêmio World MMA Awards de “Lutador do Ano”. Após a última luta em agosto de 2022, Aldo anunciou oficialmente a aposentadoria, em setembro passado, com o cartel de 31 vitórias e 8 derrotas. Ele estuda agora se dedicar ao boxe.
Outro lado
O Brasil de Fato entrou em contato com a equipe do lutador e fez os seguintes questionamentos: "1) O convênio assinado com o governo Bolsonaro será cumprido pelo Instituto JAJ?; 2) Por qual motivo o Instituto JAJ não possui site oficial?; e 3) Até o momento, quais passos do projeto da Copa Cidadania de Jiu-Jitsu foram cumpridos?". Até o fechamento desta matéria, não houve resposta. O espaço segue aberto para manifestações.
O documento determinava a prisão do juiz pelo próprio magistrado
Alexandre de Moraes (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
247 - O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) bloqueou a credencial que pôs no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões um falso mandado de prisão contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O documento determinava a prisão do juiz pelo próprio magistrado. São os tribunais que alimentam o sistema com informações.
De acordo com informações publicadas nesta quinta-feira (5) pela coluna de Paulo Cappelli, no site Metrópoles, a ordem de prisão contra Moraes não foi consequência de um ataque hacker ao CNJ, mas de uso indevido do sistema.
O CNJ e a Polícia Federal apuram se o dono da credencial a usou com má-fé ou se ela foi roubada ou clonada.
A partir de fevereiro, a Prefeitura de Apucarana iniciará nova etapa de substituição da antiga iluminação por luminárias com tecnologia de LED. O novo pacote prevê a colocação de 2.200 novas luminárias, que atenderá mais de quinze regiões de Apucarana, incluindo distritos.
Os investimentos foram anunciados nesta quinta-feira (05/01) pelo prefeito Junior da Femac, após reunião de planejamento das ações de 2023 com o engenheiro eletricista, Lafayete Luz, responsável pelo grupo de trabalho de modernização da iluminação pública.
De acordo com Junior da Femac, Apucarana conta com 19.103 pontos de iluminação pública. “O trabalho de modernização iniciou na gestão do ex-prefeito Beto Preto, quando foram substituídas 5 mil luminárias. O trabalho teve continuidade na atual gestão, com a substituição de outras 7 mil luminárias e agora vamos colocar mais 2.200 lâmpadas de LED”, pontua Junior da Femac.
Com o novo pacote – continua Junior da Femac – a modernização atingirá 14.200 pontos da iluminação pública. “O objetivo é, na sequência, continuar avançando até modernizar todo o parque”, projeta Junior da Femac, reforçando que, além de proporcionar mais segurança para quem trafega pelas ruas, a modernização também induz o desenvolvimento das regiões atendidas.
LOCAIS CONTEMPLADOS – Nesta etapa, a iluminação de LED será levada às avenidas Itararé (situada no Jardim Ponta Grossa), Magno Cavalcante Cerqueira (localizada na região do Sumatra), Rio das Cinzas (N. H. João Paulo), América, Paraná e Carlos Schmidt, além de ruas no entorno da rodoviária.
“Nesta etapa também vamos fazer a conclusão da modernização nos distritos de Vila Reis e Pirapó, além dos jardins Aclimação e Morada do Sol. Na maioria do locais serão colocadas luminárias de LED na potência de 120 watts e nas principais avenidas colocaremos luminárias na potência de 200 watts”, informa o engenheiro eletricista Lafayete Luz.
Na sequência, conformem Lafayete, as luminárias com tecnologia de LED serão levadas para ruas do Bairro da Igrejinha, Núcleo Habitacional Parigot de Souza e Jardim Catuaí.
PROJETOS ESPECIAIS – O prefeito Junior da Femac lembra que o Município trabalhará em 2023 em projetos específicos, como a nova iluminação que integra as ações de revitalização da Rua Ponta Grossa. “Também daremos continuidade à colocação de postes republicamos na Oswaldo Cruz até o Muffato. Também vamos modernizar a iluminação no trecho compreendido entre a Praça do 28 e a Praça Rui Barbosa, fazendo a integração com a Praça Valmor Santos Giavarina”, completa Junior da Femac.
O prefeito lembra ainda que o planejamento de 2023 prevê ainda os trabalhos contínuos, como a troca de lâmpadas queimadas que é solicitava pelo 0800-600-1428, a iluminação em pontos de ônibus e também nos parquinhos infantis que são instalados.
A Prefeitura alerta ainda que, caso o proprietário não faça a limpeza, o Município executará o serviço cobrando posteriormente os valores.
Com as altas temperaturas e as chuvas registradas no começo deste ano, o que é propício para o desenvolvimento da vegetação, a Prefeitura de Apucarana solicita que os donos de imóveis vazios providenciem a limpeza dos lotes. A Prefeitura alerta ainda que, caso o proprietário não faça a limpeza, o Município executará o serviço cobrando posteriormente os valores.
O prefeito Junior da Femac reitera que o estado de abandono de muitos lotes urbanos, sobretudo nesta época do ano, é uma das maiores reclamações da população junto à Prefeitura. Além do mato que toma conta do terreno, o espaço muitas vezes é utilizado como depósito de lixo e entulhos, favorecendo a proliferação de insetos e roedores nocivos à saúde. “Queremos conscientizar que a responsabilidade de manter o terreno limpo é do proprietário. O objetivo da Prefeitura não é arrecadar com a cobrança desses serviços, por isso estamos fazendo esse alerta antecipadamente ”, assinala Junior da Femac.
O prefeito também observa que, além do aspecto de saúde pública, o cuidado com o terreno também contribui com a segurança pública. “Muitas vezes os terrenos são utilizados para esconder objetos de furto e essa, inclusive, é uma das preocupações dos órgãos de segurança pública”, pontua Junior da Femac.
O serviço de roçagem e limpeza é fixado anualmente por Decreto Municipal. “No caso de um terreno com 300 metros quadrados, por exemplo, somente os serviços de roçagem e limpeza ficariam em quase R$500, isso se não houver necessidade de serviços extras como uso de caminhão ou de pá-carregadeira”, exemplifica Mario Toshio Kitano, secretário municipal de Serviços Públicos.
Em uma cerimônia super concorrida, a ministra do Meio Ambiente exaltou o compromisso assumido por Lula de tornar o meio ambiente um tema transversal do governo
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, assume o cargo, durante cerimônia de transmissão, no Palácio do Planalto (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
BRASÍLIA (Reuters) - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta quarta-feira, ao tomar posse no cargo, que a Autoridade Nacional do Clima proposta por ela será criada até março e ficará sob a alçada de seu ministério, e também anunciou a criação de um conselho sobre mudança do clima que será liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Marina, que volta ao ministério que comandou anteriormente de 2003 a 2008, também anunciou a criação de uma secretaria extraordinária de combate ao desmatamento, que disse que terá como medida de sucesso ser extinguida ao conseguir acabar com a destruição da floresta.
Em uma cerimônia super concorrida no Palácio do Planalto, Marina afirmou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que espera trabalhar "muito conjuntamente", e exaltou o compromisso assumido por Lula de tornar o meio ambiente um tema transversal em todo o governo.
Marina disse que o governo brasileiro não se furtará a exercer um papel de liderança nacional e internacional frente à emergência climática que se impõe, que tem como mais atingidos os mais pobres, lembrou.
Marina está de volta ao governo depois de 14 anos e um período de afastamento do PT e de Lula, encerrado este ano na tentativa de formação de uma frente para derrotar o ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de outubro.
A posse de Marina foi a mais concorrida até o momento entre todos os ministros, superando inclusive a do vice-presidente Geraldo Alckmin no Ministério do Desenvolvimento, Indústria Comércio e Serviços, na manhã desta quarta.
O próprio Alckmin, a primeira-dama, Janja da Silva, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, estavam presentes. Centenas de pessoas lotaram o salão nobre do Palácio do Planalto e uma longa fila para entrar no evento circundava o Palácio.
Um dos pontos centrais da campanha de Lula, as políticas de meio ambiente, a redução do desmatamento e a trava das mudanças climáticas serão tocadas agora por Marina, mas com mais ênfase do que nos primeiros mandatos do presidente.
Em 2008, Marina deixou o governo --e depois o PT-- por divergências com a então toda-poderosa ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Celso Amorim já foi chanceler e ministro da Defesa em governos anteriores
Celso Amorim (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
247 - O ex-chanceler Celso Amorim foi nomeado, nesta quarta-feira (4), assessor-chefe da assessoria especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A nomeação foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), informa o Metrópoles.
O ex-ministro das Relações Exteriores tem forte influência no entorno do chefe do Executivo federal para assuntos internacionais.
Celso Amorim ocupou o Ministério das Relações Exteriores pela primeira vez entre os anos de 1993 e 1995. Representou o Brasil na missão permanente da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York e também em outros países no exterior.
Entre 2003 e 2010, comandou o Itamaraty na primeira gestão de Lula. Também foi ministro da Defesa do governo de Dilma Rousseff, entre 2011 e 2014.
Ministro deu declaração após reunir-se com presidente Lula
Fernando Haddad (Foto: Marcelo Camargo/Ag.Brasil)
Agência Brasil - Na próxima semana, o governo anunciará as primeiras medidas econômicas, disse há pouco o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele deu a declaração ao retornar ao ministério após reunir-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por mais de duas horas.
Haddad não adiantou detalhes das medidas. Apenas disse que falará na próxima semana.
A declaração ocorre num dia em que o governo teve de corrigir declarações divergentes na área econômica. Hoje, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse que não está em estudo nenhuma revisão da reforma da Previdência, ao contrário do que tinha anunciado o ministro da Previdência, Carlos Lupi.
Durante a transição, Haddad tinha afirmado que a equipe econômica pretendia analisar as contas públicas para reestimar as receitas do governo e refazer a previsão de déficit primário para este ano. Caso a arrecadação venha menor que o previsto, o próximo governo poderá ter de aumentar impostos ou rever desonerações, mas o futuro ministro não falou sobre essa possibilidade.
O déficit primário representa o resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública. O Orçamento de 2023 estabelece como meta um déficit de R$ 231,5 bilhões.
Por causa da reunião com Haddad, o presidente Lula não participou da cerimônia de posse da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no Palácio do Planalto. No momento, o ministro está reunido com o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), no prédio do ministério.
Berzoini afirmou que só aceitaria o cargo se houvesse consenso em torno de sua indicação
Berzoini: Governo Temer é tolerante com a corrupção. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
247 – O ex-ministro Ricardo Berzoini pode voltar ao governo federal, como presidente dos Correios, empresa que sai do programa de privatizações. "O Palácio do Planalto informou ao ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), que o PT terá preferência para indicar o presidente dos Correios. Internamente, o nome favorito no momento é de Ricardo Berzoini, ex-ministro dos governos Lula e Dilma Rousseff", aponta reportagem de Matheus Schuch, do Valor Econômico.
"Uma fonte que acompanha as discussões relatou que, ao ser consultado sobre a possibilidade de assumir a estatal, Berzoini afirmou que só aceitaria o cargo se houvesse consenso em torno de sua indicação, ou seja, não disputaria com outros cotados. Ele não se envolveu nas tratativas. Mas, consultado por pessoas que estão na linha de frente, colocou o nome à disposição", acrescenta o repórter.
Requião chamou o cargo oferecido de "sinecura": "o que eu iria fazer me reunindo de 60 em 60 dias com 12 pessoas? Não é ruim ganhar R$ 27 mil sem fazer nada, mas fere a autoestima"
Roberto Requião e Lula (Foto: Eduardo Matysiak)
247 - O ex-governador do Paraná e ex-senador Roberto Requião (PT) afirmou à Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, ter se sentido desrespeitado ao ser sondado pela presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), sobre a possibilidade de assumir a presidência do conselho de administração da hidrelétrica de Itaipu.
Requião classificou o posto oferecido como uma "sinecura", ou seja, cargo com boa remuneração e que exige pouco trabalho. "Não achei graça nisso. Uma sinecura dourada não é o objetivo de uma vida inteira de dedicação ao interesse público. O que eu iria fazer com o compliance de Itaipu, me reunindo de 60 em 60 dias com 12 pessoas? Não tinha o que fazer lá".
"Eu acho que seria menos desrespeitoso não terem me oferecido nada", completou.
Requião, que se filiou ao PT antes da eleição e fez campanha para o presidente Lula (PT) no Paraná, afirmou não ter ingressado no partido em busca de cargos no governo. "Entrei no PT sabendo da alta rejeição do partido no Paraná, para ajudar a ganhar a eleição. Acho que fiz isso". No entanto, o ex-governador disse que recebeu de Lula a promessa de que seria chamado a Brasília para discutir seu papel. "O Lula me ligou uns 25 dias atrás dizendo: 'Requião, eu vou te ligar para você vir a Brasília e eu, a Gleisi e você discutirmos a questão de como é que vai ficar o Paraná e tudo'. Mas acabou não me ligando. De repente, eu recebo essa sondagem [para o conselho de Itaipu]".
A sondagem foi feita, segundo ele, por Gleisi, "que, diga-se de passagem, é minha amiga".
"Você já pensou o cara sair da presidência do Parlamento Euro-Latinoamericano, do Senado da República e do governo três vezes para ser bedel de Itaipu? Eu não posso, com a carga que eu tenho, arranjar um cabide dourado em Itaipu. Isso faria com que eu perdesse a minha autoestima. Não tem cabimento. Não é ruim ganhar R$ 27 mil por mês sem fazer nada, mas é uma coisa que fere a autoestima das pessoas. Eu acho que é por aí, R$ 27 mil, R$ 30 mil [o salário]. Mas seria uma coisa que eu perderia o respeito por mim mesmo", finalizou.
Por sua vez, Gleisi diz que o cargo foi oferecido a Requião por ser considerado importante para o desenvolvimento do Brasil e para as relações com outros países. "O conselho é responsável pela elaboração e pela aprovação da política da empresa, pelo que a empresa vai fazer, como vai fazer, quem acompanha, quem aprova. Se fosse para não fazer nada, as empresas não tinham conselho. Tanto as públicas como as privadas têm conselhos. Os conselheiros têm responsabilidade grande, até porque, se tiver algum problema, eles também têm responsabilidade".
A presidente petista ainda disse que Requião pode ter ficado frustrado por não ter sido indicado por Lula a algum ministério. "Muitos tinham essa expectativa e não conseguiram".
Ela afirmou esperar que o caso não abale a relação de Requião com o PT. "A gente tem um carinho e muito respeito pelo Requião. É um companheiro de grande caminhada que veio para o PT. O PT tem sido solidário com ele, e ele conosco. Espero que continuemos".
Obras para sanar problemas devem durar cerca de 20 dias
Palácio da Alvorada (Foto: Divulgação)
247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa Rosângela Silva, a Janja, ainda vão permanecer fora da residência oficial por pelo menos três semanas.
Hospedados em um hotel na região central de Brasília, eles estiveram na terça-feira (3) pela primeira vez juntos no Palácio da Alvorada, para avaliar as condições do local. Nesta quarta-feira, foi a vez do ministro da Casa Civil, Rui Costa, visitar o palácio e o diagnóstico foi que, antes de o casal se mudar, será preciso uma reforma, informaO Globo.
De acordo com o ministro, há infiltrações em um dos cômodos do Palácio, que precisará passar por obras com duração de cerca de 20 dias.
Segundo Costa, as reformas vão começar imediatamente e só depois Lula e Janja vão se mudar. Até lá, continuarão no hotel em que já estavam hospedados durante o período da transição.
Antes da visita de Lula e Janja na terça-feira, o Palácio da Alvorada passou por uma varredura do esquadrão antibombas da Polícia Federal. O mesmo foi feito no Palácio do Planalto, sede do Executivo, de onde o presidente despachou pela primeira vez nesta quarta-feira desde que tomou posse.
O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes – Foto: Carlos Moura/SCO/STF/Flickr
Uma investigação será feita pela Polícia Federal para saber se houve um ataque hacker ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que recebe os mandados de prisão expedidos por juízes de todo país, segundo informações da colunista Bela Megale, do jornal O Globo.
O Banco Nacional de Mandados de Prisão, o BNMP, recebeu nesta quarta-feira (4), um documento fraudado supostamente expedido pelo gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O documento pedia a própria prisão do magistrado.
Em um dos trechos do mandado de prisão, é destacado: “expeça-se o competente mandado de prisão em desfavor de mim mesmo, Alexandre de Moraes”. Além disso, a tal “síntese” é repleta de ironias à atuação do ministro do STF, evidenciando uma provável invasão ao site.
“DETERMINO, por fim, a extração integral de cópias e sua imediata remessa para o Inquérito n. 4.874/DF e de todos os inquéritos de censura e perseguição política, em curso no SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL para o CNJ, a fim de que me punam exemplarmente. Diante de todo o exposto, expeça-se o competente mandado de prisão em desfavor de mim mesmo, Alexandre de Moraes. Publique-se, intime-se e faz o L.”, diz trecho da decisão.
Diante disso, o CJN solicitou a investigação do caso e logo após restringiu os acessos ao sistema. O “mandado de prisão” contra Moraes já foi retirado do sistema.
Notificação foi enviada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino. "Não há dúvida de que é um regime de livre mercado, mas não é um 'liberou geral'", afirmou
(Foto: ABr)
Agência Brasil – O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), notificou ontem (3) e hoje (4) oito entidades representantes de postos de combustíveis em três estados do país para explicar o aumento no preço da gasolina. Elas têm 48 horas a partir do recebimento da notificação para dar respostas ao ministério.
São cinco entidades no Rio de Janeiro, duas em São Paulo e uma no Paraná. Trata-se de associações, federações e um
sindicato, todos representantes de proprietários de postos ou distribuidores de combustíveis.
A notificação foi feita através da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Após receber as respostas, a secretaria as analisará e, segundo o ministério, “adotará as providências que se fizerem necessárias”. O ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou a medida hoje em conversa
com jornalistas. Para ele, livre mercado não significa “liberou geral” na definição de preços dos combustíveis.
“Houve uma notificação realizada ontem para que as entidades representativas do setor prestem informações sobre porque houve tais reajustes, as razões. Não há dúvida de que é um regime de livre mercado, mas liberdade no sentido jurídico da palavra, não é um 'liberou geral'. Tem regras. E essas regras estão no Código de Defesa do Consumidor. Daí essa notificação preliminar”, defende o ministro.
Segundo Dino, a depender da resposta dessas entidades, processos podem ser abertos e resultar em punições, sanções, caso esteja caracterizado o abuso de poder econômico.
Comentaristas da Jovem Pan, Paulo Figueiredo e Rodrigo Constantino. Foto: Reprodução
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quarta-feira (4) o cancelamento dos passaportes e o bloqueio das contas bancárias de Paulo Figueiredo e Rodrigo Constantino. Os dois são comentaristas da Jovem Pan e moram nos Estados Unidos.
Constantino também teve sua página suspensa no Patreon, site norte-americano de financiamento coletivo que oferece ferramentas para que criadores de conteúdo gerenciem assinaturas.
Na última semana, os apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) tiveram suas contas do Twitter bloqueadas por determinação judicial. Ambos usavam a rede social para propagar fake news e compartilhar mensagens golpistas.
Os jornalistas da Jovem Pan são investigados no STF por divulgação de discurso de ódio e antidemocrático. Moraes estaria tentando, no âmbito dessas investigações, descobrir se existe alguém financiando os comentaristas.
Já o Instagram informa que “esta página não está disponível”, assim como no Facebook e o seu canal no YouTube. Fiuza alegou que não recebeu notificação judicial. Não foi divulgado o motivo para a derrubada das contas. No entanto, vários perfis têm sido suspensos a mando de Moraes por participação em atos golpistas e veiculação de fake news.
O comando do 10º Batalhão da Polícia Militar do Paraná, em conjunto com a Guarda Civil Municipal de Apucarana (GCMA), deflagrou nesta quarta-feira (04/01) uma operação de policiamento ostensivo em todo o município. “A atuação dos agentes de segurança é uma resposta a onda de arrombamentos registrada nos primeiros dias do ano, especialmente em estabelecimentos comerciais localizados na área central”, disse o prefeito Júnior da Femac, que no final da tarde recebeu uma comissão de lojistas chefiada pelo presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia), Wanderley Faganello, e pela presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Apucarana (Sivana), Aida dos Santos Assunção.
“Temos um batalhão da polícia militar que é referência no que faz. Policiais que prestam um grande trabalho em prol da sociedade. Nossa Polícia Civil também já atua na identificação destes criminosos e estão atuando para que sejam presos o quanto antes”, garantiu o prefeito Júnior da Femac, anunciando ainda o apoio dos agentes da Guarda Civil Municipal (GCM).
Ao explanar ao grupo de lojistas o planejamento e estratégias em execução, o 1º tenente Thiago Federovicz Mendes dos Santos destacou que as ações já têm os primeiros resultados. “Nossas equipes estão realizando patrulhamento e abordagens em toda a cidade. Em uma dessas abordagens, na checagem de dados, contatou-se que o suspeito já possuía mandado de prisão e, por isso, foi conduzido para as providências cabíveis”, informou o oficial. Segundo confirmou o tenente da PM, as diligências ostensivas contam com equipes da Rocam, Rotam e GCM.
A Jovem Pan entra em 2023 com o rótulo de canal bolsonarista e da extrema-direita. Diversas empresas têm parado de anunciar na emissora por temer a associação com os posicionamentos golpistas de apresentadores e comentaristas do canal.
Para reconquistar credibilidade no mercado publicitário, o grupo Jovem Pan contratou, no fim de dezembro, a marqueteira Patrícia Vidal para o cargo de diretora de marketing. Ela é especialista em estratégia e posicionamento de marca, tendo atuado no Grupo Bandeirantes e Estadão.
Além reabilitar a credibilidade da emissora, Patrícia terá que fortalecer a relação com as agências de publicidade que direcionam as verbas de clientes para os intervalos da televisão.
Recentemente, o movimento Sleeping Giants Brasil (Gigantes Adormecidos Brasil) iniciou uma campanha para demonetizar a Jovem Pan e comunicou no Twitter que 12 empresas já suspenderam anúncios no canal. O boicote às plataformas do grupo acontece sob a acusação de disseminação de fake news e propagação de discursos golpistas.
Entre as marcas que aderiram ao #DesmonetizaJP estão Amazon, Natura, Burger King, Subway, Sprite, Oi e Lojas Renner.
Os canais da Jovem Pan no YouTube também já haviam sido desmonetizados por violar a política contra a desinformação da plataforma.
Apesar da polêmica, a Jovem Pan News continua a ter bom desempenho no Ibope. Em novembro, ficou no 14º lugar no ranking geral da TV paga, estando à frente da CNN Brasil e apenas 5 posições atrás da GloboNews.
Após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições, profissionais foram demitidos do canal, em especial apoiadores de Bolsonaro, como Augusto Nunes e Caio Coppolla.