quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Entrega da faixa presidencial pode ser feita por Rodrigo Pacheco

 Diante da negativa de Bolsonaro e Mourão, aliados de Lula cogitam recorrer a decreto de 1910 para organizar ritual, informa a jornalista Malu Gaspar

Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.) e Rodrigo Pacheco (Foto: REUTERS)

247 - Uma das alternativas que tem ganhado adeptos entre os integrantes da equipe que prepara a cerimônia da posse de Luiz Inácio Lula da Silva para resolver o impasse em torno da entrega da faixa presidencial é incumbir da missão o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), informa a jornalista Malu Gaspar no Globo.

Essa possibilidade passou a ser avaliada nos últimos dias e com o aval de Pacheco. Por lei, cabe ao presidente do Congresso abrir a sessão solene de posse e entregar ao presidente eleito e ao vice o termo de posse para que assinem. Nesta posse, a previsão é de que Pacheco discurse logo depois de Lula.

O texto ainda especifica: “Em seguida, o presidente da República conduzirá o ex-presidente até a porta principal do Palácio do Planalto”.

Na tentativa de solucionar o impasse, uma parte da equipe que está organizando a cerimônia da posse foi buscar resposta em um decreto assinado em 1910 pelo marechal Hermes da Fonseca (1855-1923) criando a faixa presidencial.

O texto prevê que o presidente da República, ao ser empossado, receberá o distintivo “das mãos do presidente do Congresso ou das do presidente do Supremo Tribunal Federal, conforme a posse se verificar perante este ou aquele poder”.


Paulo Pimenta defende varredura em acampamento bolsonarista em Brasília

 "É razoável que o Exército ainda não tenha determinado revista em acampamento do QG?", questiona parlamentar, que deve ser ministro da Secom

Paulo Pimenta | Carro é incendiado em frente à posto de gasolina na noite desta segunda-feira (12), em Brasília (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados | Adriano Machado/Reuters)


Sputnik – Deputado cotado para a Secom no governo Lula diz que falta de punição a atos radicais estimulam a violência e cobra revista por parte das Forças Armadas em acampamento bolsonarista em frente ao Quartel General do Exército.

Cotado para assumir a Secretaria de Comunicação (Secom) do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) criticou, nesta terça-feira (27), a falta de punição a radicais que participaram de atos violentos em Brasília no dia 12 de dezembro.

Segundo Pimenta, a impunidade gerou o clima de insegurança atualmente observado na capital federal. "O ambiente de insegurança é provocado por um sentimento de impunidade. Acontecer tudo o que aconteceu aqui em Brasília no dia 12, e até hoje ninguém foi detido, ninguém foi responsabilizado", disse o deputado, em entrevista a jornalistas no hotel Meliá, em Brasília.

Pimenta criticou a falta de uma ação enérgica por parte das Forças Armadas, destacando que "as pessoas que colocaram fogo em ônibus em Brasília saíram de QG do Exército", citando como exemplo a recente prisão de um bolsonarista radical, pela tentativa de explodir um caminhão bomba.

"Nós sabemos que o cidadão que tentou fazer atentado no aeroporto saiu do acampamento lá do QG [Quartel General do Exército]. É razoável que o Exército ainda não tenha determinado revista em acampamento do QG? É razoável que o Exército e as Forças Armadas não tenham determinado revista [no acampamento]?"
O deputado finalizou enfatizando que considera "absolutamente inaceitável" a falta de providência tomada pelas Forças Armadas sobre o acampamento no QG do Exército, e destacou que a responsabilidade sobre qualquer episódio futuro recairá sobre as Forças Armadas.
"Cabe a eles, autoridades do Distrito Federal, incluindo Exército e Forças Armadas, a responsabilidade sobre qualquer coisa que possa acontecer", disse o deputado.


Herança maldita: Bolsonaro deixa para Lula 1,1 milhão de brasileiros na fila do INSS

 Governo eleito deve acelerar a rapidez na análise de benefícios

Fila do INSS (Foto: Antônio Cruz / ABr (20.05.2011)

247 – Jair Bolsonaro deixa uma herança maldita para o presidente diplomado para o novo governo. "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai assumir o governo com uma fila de 1,1 milhão de brasileiros à espera da concessão de algum tipo de benefício da Previdência Social. O contingente é menor do que quando Jair Bolsonaro assumiu a Presidência, em 2019, mas segue em um patamar elevado apesar de o atual governo ter tomado medidas para acelerar tanto a liberação dos benefícios no período eleitoral que foi preciso reprogramar o Orçamento para garantir o pagamento das aposentadorias", aponta reportagem de Fernanda Trisotto e Letícia Messias, no Globo.

"A fila de brasileiros à espera da concessão de algum tipo de benefício da Previdência bateu 1.144.047 pessoas em novembro, de acordo com dados do INSS obtidos pelo GLOBO via Lei de Acesso à Informação (LAI). Esses números compreendem todos os pedidos iniciais, inclusive os que dependem de perícia médica. Nos cálculos do economista Paulo Tafner, a fila do INSS precisa ser reduzida para uma média mensal entre 200 mil e 300 mil requerimentos iniciais para evitar o represamento", acrescentam as jornalistas.


terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Flávio Dino: 'podemos chegar a até 8.000 policiais para garantir a posse de Lula'

 'Um terrorismo psicológico tenta desafiar a democracia', criticou o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública

Flávio Dino (ao microfone) e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução | Reuters)


247 - Futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, o senador eleito Flávio Dino (PSB) afirmou nesta terça-feira (27) que até 8.000 policiais podem ser chamados para garantir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no próximo domingo (1º). De acordo com o futuro ministro, um "terrorismo psicológico tenta desafiar a democracia". "Podemos chegar até 8.000 policiais se necessário for", disse em entrevista à CNN Brasil

"Nós temos várias alternativas de planejamento que serão decididas no dia (01/01). Temos uma avaliação permanente em relação a esse planejamento, não só com a Polícia Federal, mas com a Polícia Rodoviária Federal e as próprias Forças Armadas", continuou. 

"Quero agradecer ao Governo do Distrito Federal. Estamos falando de milhares de policiais que estarão em vários círculos ao redor dos locais em que ocorrerão os eventos. E esse número pode ser ampliado de acordo com a necessidade. Nós temos efetivos do GDF que estão 100% à disposição, segundo o governador Ibaneis [Rocha]", complementou.

A Polícia Federal e investigadores apuram suspeitas de terrorismo no Distrito Federal. Forças de segurança encontraram nesta terça uma mochila abandonada no Setor Hoteleiro Norte (SNH), em Brasília (DF). O Allia Gran Hotel chegou a ser evacuado. O coronel Fábio Augusto, da Polícia Militar do Distrito Federal informou que a mochila tinha apenas roupas.

Segundo a PF, o mesmo grupo de apoiadores de Bolsonaro foi responsável pelo vandalismo na capital no dia 12 de dezembro, quando carros e ônibus foram queimados, e pela tentativa de atentado com bomba no último sábado (24), próximo ao aeroporto da capital federal.

O empresário bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa foi preso no último final de semana depois de planejar explodir um caminhão-tanque carregado com querosene próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília (DF). Outro suspeito, Alan Diego Rodrigues, foi identificado por policiais.

Mochila que gerou nova suspeita de bomba em Brasília só tinha roupas, diz coronel da PM

A mochila foi encontrada próxima a um depósito de gás, o que gerou temores iniciais de uma grande explosão
Policiais do BOPE averiguaram a denúncia de nova bomba em Brasília (Foto: Reprodução/TV Band)


247 - mochila abandonada no Setor Hoteleiro Norte (SNH) de Brasília, por volta das 16h, tinha apenas roupas, segundo o coronel Fábio Augusto, da Polícia Militar do Distrito Federal. 

O esquadrão antibomba da PM foi ativado e o Corpo de Bombeiros acompanhou a ação. A mochila foi encontrada próxima a um depósito de gás, o que gerou temores iniciais de uma grande explosão. 

As forças de segurança do DF vêm se empenhando nas investigações do terrorista bolsonarista George Washington Sousa, preso preventivamente por tentar explodir uma bomba no Aeroporto Internacional de Brasília. (Com informações do Metrópoles). 

Bolsonaristas começam a deixar acampamento em QG do Exército em Brasília

 Os apoiadores de Jair Bolsonaro estão acampados há quase dois meses perto de um quartel no Distrito Federal. A equipe do próximo governo não descarta a desocupação compulsória

Atos de bolsonaristas perto do Quartel-General do Exército, no Distrito Federal (Foto: TV Globo/Reprodução)

247 - As mobilizações feitas por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília (DF) estão com menos participantes em comparação com semanas atrás. A informação foi publicada nesta terça-feira (27) pelo site Metrópoles. Eles estão acampados há quase dois meses.

Em coletiva de imprensa nesta terça, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, disse que a equipe de Lula está tentando desocupar o local por meio de conversas com as pessoas que estão acampadas. 

"Nós temos uma segunda possibilidade que é uma desocupação compulsória. As indicações vão no sentido de que haverá a desocupação voluntária nos próximos dias. Vamos esperar esse cenário se concretizar para decidir na quinta-feira o que faremos", disse. 

Bolsonarismo e as eleições

Eleitores do atual chefe do Executivo federal fizeram bloqueios em ruas após o término do segundo turno da eleição presidencial em 30 de outubro, quando Bolsonaro teve 49,1% dos votos e o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ganhou, com 50,9%. 

Nos últimos anos, o atual ocupante do Planalto tentou passar para a população a mensagem de que o Poder Judiciário atrapalha o governo. Também defendeu a participação das Forças Armadas na apuração do resultado das eleições. 

Partidos de oposição denunciaram publicamente a hipótese de o bolsonarismo tentar um golpe. No mês passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou o PL em R$ 22,9 milhões após o partido questionar a confiança das urnas eletrônicas

Preocupação com violência 

O acampamento próximo ao QG do Exército aconteceu em um contexto de investigações sobre suspeitas de terrorismo em Brasília (DF). Forças de segurança do Distrito Federal encontraram nesta terça uma mochila abandonada no Setor Hoteleiro Norte (SNH), em Brasília (DF). O Allia Gran Hotel chegou a ser evacuado. 

De acordo com a PF, o mesmo grupo de apoiadores de Bolsonaro foi responsável pelo vandalismo na capital no dia 12 de dezembro, quando carros e ônibus foram queimados, e pela tentativa de atentado com bomba no último sábado (24), próximo ao aeroporto da capital federal.

O empresário bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa foi preso no último final de semana depois de planejar explodir um caminhão-tanque carregado com querosene próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília (DF). Outro suspeito, Alan Diego Rodrigues, foi identificado por policiais.

'Jamais apoiaria rupturas democráticas', diz comandante da Aeronáutica sobre 'fake news'

 Carlos de Almeida Baptista Junior negou estar do lado de Bolsonaro em qualquer aventura golpista, como noticiou um colunista

(Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

247 - O comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, negou estar disposto a embarcar com Jair Bolsonaro na invocação do artigo 142, como noticiou o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles. 

Segundo o jornalista, os comandantes do Exército e da Marinha não teriam a mesma disposição. Ele citou "pessoas próximas ao presidente". 

"Lamentável o espaço e interpretações erradas que este tipo de mentira consegue ocupar na internet e na mídia dependente de 'likes' para sobreviver. Jamais apoiaria rupturas democráticas" diz o Brigadeiro.



Camilo Santana confirma Izolda Cela como número 2 do MEC

 A governadora do Ceará, que assumiu o posto deixado por Camilo Santana, será a secretária-executiva do Ministério da Educação. Fernanda Pacobahyba chefiará o FNDE

(Foto: Thiago Gadelha/SVM)

247 - Futuro ministro da Educação, Camilo Santana (PT) confirmou nesta terça-feira (27), segundo a Folha de S. Paulo, que a governadora do Ceará, Izolda Cela (sem partido), será a secretária-executiva da pasta, ou seja, a número 2 do MEC.

Izolda era vice de Camilo Santana antes de assumir o governo cearense. Ela se tornou governadora após Santana renunciar ao cargo para disputar uma vaga no Senado.

Izolda e o futuro ministro se reuniram na manhã desta terça-feira (27) com Fernando Haddad (PT), futuro ministro da Fazenda e que já foi ministro da Educação.  

"A ideia é que a Izolda seja secretária-executiva do ministério. Nesse momento estamos avaliando a equipe. Falta só ser nomeada", disse Santana.

Camilo Santana também anunciou que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do MEC, sairá das mãos do Centrão. 

O fundo, responsável por ações como transferências de dinheiro para obras em municípios, será comandado pela atual secretária da Fazenda do Ceará, Fernanda Pacobahyba. "Vou trazer uma pessoa já minha, da minha confiança, que é especialista na área, servidora pública de carreira, que cumprirá essa missão para reorganizar. (...)

Aliás, a gente precisa reorganizar [muitas áreas], o Inep, a Capes, o FNDE, que são estruturas que são muito importantes para a execução das políticas de educação no Brasil. Então vamos trazer pessoas especialistas e em breve vamos anunciar", declarou o futuro ministro.


Janja publica vídeo com palcos montados para a posse de Lula: 'Grande festa popular' (vídeo)

 "No dia 1° a alegria vai tomar posse!”, escreveu Janja no Instagram

(Foto: Reprodução/Instagram)

247 - A futura primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, publicou no Instagram um vídeo dos dois palcos que estão sendo montados em Brasília para 1º de janeiro de 2023, quando ocorre a festa da posse de Lula (PT) como Presidente da República.

“Em primeira mão! É assim que vão ficar os dois palcos que estão sendo montados em Brasília: Elza Soares e Gal Costa. Tudo está tomando forma com todo o cuidado e segurança para fazermos uma grande festa popular nesse dia histórico. No dia 1° a alegria vai tomar posse!”, escreveu Janja. As atrações musicais devem começar a partir do meio-dia e a posse de Lula acontece às 15h.

Confira os shows que farão parte da programação do Festival do Futuro

Lula - Artistas de diversos gêneros musicais vindos de todo o país estão na lista de confirmados para a festa popular que vai fazer história na posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. 

O Festival do Futuro terá 10 shows, que reúnem no palco, em encontros musicais, os artistas que participam do evento.

O Festival do Futuro fará história como uma celebração diversa, inclusiva e democrática. O Festival marca a volta da valorização da cultura e da identidade brasileiras.

As apresentações culturais serão realizadas em dois horários: das 10h às 13h e recomeçando às 18h30. 

Durante a tarde, o público poderá acompanhar a transmissão da posse oficial em telões instalados na área do festival.

Para saber mais sobre o Festival do Futuro, clique aqui.

Veja os shows que farão parte do Festival do Futuro:


SHOW “AMANHÃ VAI SER OUTRO DIA”

Participações:

- Aline Calixto

- Fernanda Abreu

- Jards Macalé

- Maria Rita

- Martinho da Vila

- Paula Lima

- Leoni

- Renegado

- Rogeria Holtz

- Teresa Cristina

- Romero Ferro & Zélia Duncan

- Delacruz

Direção musical: Itamar Assiere

SHOW “FUTURO ANCESTRAL”

Participações:

- Drik Barbosa

- Marissol Mwaba

- Ellen Oléria

- Fioti

- Gog

- Rael

- Rappin Hood

- Salgadinho

- Ingrid Silva

SHOW “OUTRA VEZ CANTAR”

Participações:

- Alessandra Leão

- Chico César & Geraldo Azevedo

- Fernanda Takai

- Francisco El Hombre & Lue

- Flor Gil

- Johnny Hooker

- Lirinha

- Marcelo Jeneci

- Odair José

- Otto

- Paulo Miklos

- Tulipa Ruiz

- Thalma de Freitas

Direção musical: Daniel Ganjaman

KLEBER LUCAS CONVIDA Leonardo Gonçalves, Clovis, Mn Mc e Sarah Renata

GABY AMARANTOS CONVIDA Aila, Kaê Guajajara e Jaloo

BAIANA SYSTEM CONVIDA Margareth Menezes

DUDA BEAT CONVIDA Almério, Doralyce, Luedji Luna e Zé Ibarra

VALESCA POPOZUDA CONVIDA Mc Marks e Mc Rahell

SHOW JULIANO MADERADA & Banda

PABLLO VITTAR CONVIDA Lukinhas e Urias

Michelle já consultou especialista em Direito da Família para se separar de Bolsonaro, diz colunista

 Apoio da primeira-dama a Damares Alves na eleição para o Senado pelo DF foi pivô de crise que fez casamento "subir no telhado", informa Ricardo Feltrin

Michelle e Jair Bolsonaro (Foto: Carolina Antunes/PR)

247 - A primeira-dama Michelle Bolsonaro consultou recentemente, mais de uma vez, uma advogada ligada a um grande escritório especializado em Direito da Família para estudar o início de um processo de separação do atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), informou o colunista Ricardo Feltrin em seu canal do YouTube.

Feltrin afirma que o casamento "subiu no telhado" após as eleições deste ano, devido ao apoio de Michelle à senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF). Ocorre que o PL de Jair Bolsonaro articulava com o Republicanos para eleger a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) ao Senado, mas Damares "furou a fila", se candidatou, teve o apoio de Michelle e ganhou a vaga.

Tal manobra de Damares e Michelle teria deixado Bolsonaro e seus filhos "furiosos". A senadora eleita, que também é confidente da primeira-dama, defende que Michelle crie sua própria base política no DF, devido ao seu perfil de "conservadora, cristã e defensora dos valores da família." Damares vê um potencial de liderança política em Michelle.

O colunista, que afirma que o casamento "está por um fio", acrescenta que o processo de divórcio provavelmente se iniciará em 2023. Segundo ele, o casal vivia uma crise desde 2017, mas as eleições de 2018 e o mandato de Bolsonaro na presidência teriam acalmado os ânimos, que agora voltaram a se acirrar.

Vale lembrar que, nesta segunda-feira (26), a coluna do Guilherme Amado no portal Metrópoles também noticiou uma crise no casamento de Jair e Michelle, sendo que ambos deverão viajar separados no fim de semana da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).