quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Na COP27, Lula afirma que "a luta contra o aquecimento global é indissociável da luta contra a pobreza"

 "Ninguém está a salvo", afirmou o presidente eleito ao cobrar maior compromisso de países ricos no combate às mudanças climáticas

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução)


247 - O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), discursou nesta tarde na 27ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 27) e falou na necessidade de aliar o combate às desigualdades ao combate ao aquecimento global.

Ele ainda declarou que voltará à Presidência do Brasil "muito mais cobrador, para que a gente possa fazer um mundo efetivamente mais justo e humanamente melhor". 

Confira os principais trechos:

"A OMS alerta que a crise climática compromete vidas e gera impactos negativos na economia dos países. Segundo projeções da OMS, entre 2030 e 2050 o aquecimento global poderá causar aproximadamente 250 mil mortes adicionais ao ano por desnutrição, malária, diarréia e estresse provocado pela calor excessivo. O impacto econômico de todos esses processos, apenas no que se refere aos custos de danos diretos à saúde, é estimado pela OMS entre US$ 2 bilhões a US$ 4 bilhões de dólares por ano até 2030. Significa que ninguém - ninguém - está a salvo. Os Estados Unidos convivem com tornados e tempestades tropicais cada vez mais frequentes e com potencial destrutivo sem precedentes. Países insulares estão simplesmente ameaçados de desaparecer". 

"No Brasil, que é uma potência florestal e hídrica, vivemos em 2021 a maior seca em 90 anos, e fomos assolados por enchentes de grandes proporções, que impactaram a vida de milhões de pessoas. A Europa enfrenta uma série de fenômenos meteorológicos e climáticos. Apesar de ser o continente com menor taxa de emissão de gases de efeito estufa do planeta, a África também vem sofrendo efeitos climáticos extremos, enchentes e secas, elevação dos níveis dos mares. Repito: Ninguém está a salvo. A emergência climática afeta a todos, embora seus efeitos recaiam com maior intensidade sobre os mais vulneráveis. A desigualdade entre ricos e pobres manifesta-se até mesmo nos esforços para redução das mudanças climáticas. O 1% mais ricos da população do planeta vai ultrapassar em 30 vezes o limite das emissões de gás carbônico necessário para evitar que o aumento da temperatura global ultrapasse a meta de 1,5Cº até 2030. Esse 1% está a caminho de emitir 70 toneladas de gás carbônico per capita por ano. Enquanto isso, os 50% mais pobres do mundo emitirão em média apenas 1 tonelada per capita. Por isso, a luta contra o aquecimento global é indissociável da luta contra a pobreza e por um mundo menos desigual e mais justo".

"Não há segurança climática para o mundo sem uma Amazônia protegida. Não mediremos esforços para zerar o desmatamento e a degradação de nossos biomas até 2030, da mesma forma que mais de 130 países se comprometeram"

"O combate à mudança climática terá o mais alto perfil na estrutura do meu próximo governo. Vamos priorizar a luta contra o desmatamento em todos os nossos biomas. Nos três primeiros anos do atual governo, o desmatamento na Amazônia teve um desmatamento de 73%. Somente em 2021, foram desmatados 13 mil km2. Essa devastação ficará no passado. Os crimes ambientais serão agora combatidos sem trégua. Vamos recriar e fortalecer todas as organizações de fiscalização e os sistemas de monitoramento, que foram desmontados nos últimos quatro anos. Vamos punir com rigo o responsável por qualquer atividade ilegal. Esses crimes afetam sobretudo os povos indígenas. Por isso, vamos criar o Ministério dos Povos Originários, para que os próprios indígenas apresentem ao governo propostas que garantam a eles sobrevivência digna, segurança, paz e sustentabilidade. Os povos originários e aqueles que residem na região amazônica devem ser os protagonistas da sua preservação. Os 29 milhões de brasileiros que moram na Amazônia têm que ser os primeiros parceiros, agentes e beneficiários de um modelo de desenvolvimento sustentável

"Estamos abertos à cooperação internacional para preservar nossos biomas, seja em forma de investimento ou pesquisas científicas, mas sempre sob a liderança do Brasil, sem jamais renunciarmos à nossa soberania".

"A produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado. A meta que vamos perseguir é da produção com equilíbrio, sequestrando carbono e protegendo nossa imensa biodiversidade, buscando a regeneração do solo em todos os nossos biomas e o aumento da renda para agricultores e pecuaristas. O agronegócio brasileiro será um aliado estratégico do nosso governo na busca por uma agricultura regenerativa e sustentável, com investimento em ciência, tecnologia e educação no campo".

"Estamos propondo uma aliança mundial pela segurança alimentar, pelo fim da fome e pela redução da desigualdade, com total responsabilidade climática".

"Quero propor duas importantes iniciativas a serem apresentadas formalmente pelo meu governo. A primeira é a realização da Cúpula dos Países membros do Tratado de Cooperação Econômica, para que Brasil, Bolívia, Colômbia, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela possam, pela primeira vez, discutir de forma soberana a promoção do desenvolvimento integrado da região, com inclusão social e muita responsabilidade climática. A segunda iniciativa é oferecer o Brasil para sediar a COP30 em 2025. Seremos cada vez mais afirmativos diante do desafio de enfrentar a mudança do clima. tem muitas cidades querendo levar a COP para lá, e eu quero aqui dizer que eu vou defender de forma veemente que a COP seja realizada em um estado amazônico, para que as pessoas que defendem tanto a Amazônia tenham noção da importância dessa parte do mundo, que nós sozinhos não teremos forças nem dinheiro para cuidar com o cuidado que a Amazônia precisa. Em 2024 o Brasil vai presidir o G20. Esteja certos de que a agenda climática será uma das prioridades, até porque eu preciso discutir com os países ricos algumas decisões que já foram tomadas em várias outras COP e que não saem do papel e não são executadas. Não podemos ficar prometendo e não cumprindo".

"Se pudermos resumir em uma única palavra a contribuição do Brasil neste momento, que essa palavra seja aquela que sustentou o povo brasileiro nos tempos mais difíceis: a palavra 'esperança', a esperança combinada com uma ação imediata e decisiva pelo futuro do planeta e da humanidade. Tenho repetido desde o momento em que eu era presidente: a ONU precisa avançar. Não é possível que a ONU seja dirigda sob a mesma lógica da geopolítica da Segunda Guerra. O mundo mudou, os países mudaram, os países mudaram, os países querem participar mais, os continentes querem estar representados e não há nenhuma explicação - não há nenhuma explicação - para que só os vencedores da Segunda Guerra Mundial sejam os que mandam e dirijam o Conselho de Segurança. É importante ter em conta que o mundo está precisando de uma liderança global, sobretudo na questão climática. Quando nós tomamos uma decisão e essa decisão é levada para o estado nacional, normalmente o estado nacional não concorda, os empresários não aceitam, os deputados e senadores não votam e não aprovam. Então aquilo que nós aprovamos aqui vai sendo um amontoado de papel que vai ficando dentro da gaveta, depois troca-se de gaveta e continua sem funcionamento. Temos que ter um fórum multilateral que decida com poder de decisão definitiva, para que seja aplicado. Se não, o tempo passa, a gente morre e as coisas não são cumpridas nesse mundo. Com esse objetivo que estou aqui falando em nome do povo brasileiro. Eu não voltei para fazer o mesmo que eu já tinha feito, eu voltei apara fazer mais, e por isso espere um Lula muito mais cobrador, para que a gente possa fazer um mundo efetivamente mais justo e humanamente melhor".


"Exuberante", diz o New York Times sobre volta de Lula ao palco global

 “Muito depois que outros líderes mundiais haviam partido das negociações climáticas das Nações Unidas no Egito, o presidente eleito do Brasil chegou - e eletrificou a reunião”

(Foto: Reprodução | Emilie Madi/Reuters)


247 - “As expectativas são altas enquanto um Lula exuberante fala na Cúpula Climática”, afirmou o jornal The New York Times, um dos mais importantes do mundo, sobre a participação do presidente eleito brasileiro na COP 27. “Muito depois que outros líderes mundiais haviam partido das negociações climáticas das Nações Unidas no Egito, o presidente eleito do Brasil chegou - e eletrificou a reunião”, destaca o artigo.

“O entusiasmo aqui era palpável para Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido simplesmente como Lula para a maioria. Ele derrotou recentemente Jair Bolsonaro, um homem que os ambientalistas brasileiros descrevem como um ‘pesadelo’ por presidir durante quatro anos de desmatamento desenfreado e aplicação frouxa das leis na vasta e frágil floresta tropical amazônica do país”, continua.

A reportagem destacou a popularidade de Lula. E reforçou:

“Foi a primeira viagem do Sr. Lula para fora do Brasil desde que ganhou as eleições presidenciais no final de outubro, e ele se baseou no otimismo que muitas pessoas aqui sentem agora que um defensor de um ecossistema que é crucial para o clima global está de volta ao poder”.

“A história do Sr. Lula de combater o desmatamento é o que dá a muitos de seus apoiadores na cúpula grandes expectativas para seu próximo mandato como presidente”, destaca o artigo, lembrando que:

“Quando ele se tornou presidente pela primeira vez em 2003, o desmatamento da Amazônia estava em um de seus maiores índices de sempre. Ao final de seu segundo mandato, em 2010, a taxa de desmatamento havia diminuído em 67%”.

“Mas sob o Sr. Bolsonaro, essa tendência se inverteu e a Amazônia perdeu mais de 13.000 milhas quadradas de cobertura de árvores de 2019 a 2021, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais no Brasil”, continuou.

“O Brasil havia sido definido para sediar a cúpula climática anual da ONU em 2019, mas o Sr. Bolsonaro se recusou a levá-la adiante. Na quarta-feira, o Sr. Lula propôs a realização da cúpula de 2025 em uma das cidades amazônicas do Brasil”, lembrou. 

"Tá na hora do Jair já ir embora" vira hit internacional na COP27 (vídeo)

 Vídeo mostra um grupo de indígenas performando o hit bem-humorado de Tiago Doidão e Juliano Maderada em meio a centenas de pessoas no evento da ONU

Indígenas dançando "tá na hora do Jair já ir embora" na COP27 (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Reprodução)


247 - A música "Tá na hora do Jair já ir embora", hit das eleições brasileiras de 2022, ganhou fama internacional durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27) no Egito. 

Um vídeo publicado pela deputada federal Natália Bonavides (PT/RN) nesta quarta-feira (16) mostra um grupo de indígenas performando o hit bem-humorado de Tiago Doidão e Juliano Maderada em meio a centenas de pessoas no evento internacional. Confira:


Advogado de Lula rebate Mourão sobre caso do jatinho: ‘Vá estudar!’

 Lula utilizou o jatinho de um empresário para viajar ao Egito, onde participa da COP-27

Hamilton Mourão (Foto: Reprodução)


Carta Capital - Um dos advogados do presidente eleito, Lula (PT) rebateu a crítica do vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), ao fato do petista ter ido ao Egito para a COP-27 com o jatinho do empresário e amigo, Seripieri Filho.

“O Lula viaja para o exterior no jatinho de um empresário. A crítica silencia. A ‘futura administração’ já compromete os princípios da impessoalidade e da moralidade”, escreveu Mourão.

“General, vice-presidente da República, eleito senador pelo Rio Grande do Sul e tão ignorante em matéria de Direito Público? Velho ainda aprende? Vá estudar General Mourão. Os princípios que você maltrata são para função e cargo público. Você está dizendo que Lula já é presidente?”, respondeu o advogado Luiz Carlos Rocha.

Leia a íntegra na Carta Capital.

Equipe de transição de Lula tem 285 indicados sob coordenação de Geraldo Alckmin. Veja a lista

 O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, designado coordenador do grupo de transição, já anunciou integrantes de 30 grupos técnicos, além dos nomes dos coordenadores da transição

Geraldo Alckmin (à esq.) e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)


Por Marcos Mortari, Infomoney - O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), designado coordenador do grupo de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já anunciou 285 nomes para compor a equipe de passagem de bastão após a vitória nas urnas, sobre Jair Bolsonaro (PL), em 30 de outubro.

Desde o dia 8 de novembro, quando assinou a portaria que instalou o gabinete de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, Alckmin já anunciou integrantes de 30 grupos técnicos, além dos nomes dos coordenadores da transição.

Os grupos técnicos estão sob a coordenação do ex-ministro Aloizio Mercadante (PT), que foi o responsável pela organização do programa de governo da chapa Lula-Alckmin nestas eleições e que preside a Fundação Perseu Abramo.

A deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, é responsável pela coordenação de articulação política. Já o ex-deputado Floriano Pesaro (PSB), histórico aliado do vice-presidente eleito, é o coordenador executivo do grupo de transição.

O conselho político conta com representantes de todos os partidos que apoiaram a candidatura de Lula, seja integrando formalmente a coligação (casos de PT, PCdoB, PV, Solidariedade, PSOL, Rede, PSB, Pros, Avante e Agir), seja embarcando na campanha no primeiro ou segundo turnos ou mesmo legendas que se alinharam ao novo governo somente após o resultado das urnas (casos de PSD e MDB).

Nos grupos técnicos, André Lara Resende e Pérsio Arida, pais do Plano Real, se juntarão a Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento, e a Guilherme Mello, professor da Unicamp e integrante da Fundação Perseu Abramo, para comandar a área econômica.

A área de planejamento, orçamento e gestão terá Antonio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia; o deputado federal Enio Verri (PT-PR); Esther Dweck, ex-secretária do Orçamento Federal e professora da UFRJ; e Guido Mantega, o mais longevo ministro da Fazenda da história do país e que também comandou o Ministério do Planejamento no governo Lula.

O grupo focado em indústria, comércio e serviços será formado por Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul; Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea; o deputado federal Marcelo Ramos (PSD-AM); e Rafael Lucchesi, diretor-geral do Sesi Nacional e diretor-superintendente do Senai.

Já a equipe especializada em pequenas empresas será coordenada pelo deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), presidente da Assembleia Legislativa do Rio; Paulo Feldmann, professor da USP; Paulo Okamotto, ex-presidente do Sebrae e presidente do Instituto Lula; e Tatiana Conceição Valente, especialista em economia solidária.

O grupo de infraestrutura tem nomes como o do senador Alexandre Silveira (PSD-MG), do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), da ex-ministra Miriam Belchior (Planejamento, Orçamento e Gestão) e do economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do Banco Fator e uma das principais interfaces de Lula com o mercado financeiro durante a campanha.

Terceira colocada nas eleições presidenciais, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) comanda a área de assistência social, ao lado do deputado estadual André Quintão (PT-MG) e de Márcia Lopes e Tereza Campello, as duas ex-ministras do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Já Guilherme Boulos (PSOL), deputado federal eleito, e o ex-governador paulista Márcio França (PSB), que apoiaram o petista desde o primeiro turno, ficaram com a área de cidades e habitação, ao lado de mais nove membros, entre eles a ex-ministra Inês Magalhães e os prefeitos João Campos (PSB-PE), de Recife, e José Filippi (PT-SP), de Diadema.

A legislação que trata do processo de transição (Lei nº 10.609, de 20 de dezembro de 2002) prevê apenas 50 vagas para cargos comissionados no processo. Isso significa que a maioria dos anunciados para os trabalhos atuarão como voluntários, sem receber salário.

Confira todos os nomes anunciados:

Coordenação executiva

  • Floriano Pesaro

Coordenação de articulação política

  • Gleisi Hoffman

Coordenação de grupos técnicos

  • Aloizio Mercadante

Coordenação de organização da posse

  • Rosângela Silva (Janja)

Conselho político de transição

  • Antônio Brito (PSD)
  • Carlos Siqueira (PSB)
  • Daniel Tourinho (Agir)
  • Felipe Espírito Santo (Pros)
  • Guilherme Ítalo (Avante)
  • Jader Barbalho (MDB)
  • Jefferson Coriteac (Solidariedade)
  • José Luiz Penna (PV)
  • Juliano Medeiros (PSOL)
  • Luciana Santos (PCdoB)
  • Renan Calheiros (MDB)
  • Wesley Diógenes (Rede)
  • Wolney Queiroz (PDT)

GRUPOS TÉCNICOS

Agricultura, pecuária e abastecimento

  • Carlos Fávaro;
  • Evandro Gussi;
  • Joe Vale;
  • Katia Abreu;
  • Luiz Carlos Guedes;
  • Neri Geller;
  • Silvio Crestana;
  • Tatiana de Abreu Sá.

Assistência social

  • Simone Tebet;
  • André Quintão;
  • Márcia Lopes;
  • Tereza Campello.

Cidades

  • Ermínia Maricato;
  • Evanize Lopes Rodrigues;
  • Maria Fernanda Ramos Coelho;
  • Inês Magalhães;
  • Geraldo Magela;
  • Guilherme Boulos;
  • José de Filippi;
  • Márcio França;
  • Rodrigo Neves;
  • João Campos;
  • Nabil Bonduk.

Ciência, Tecnologia e Inovação

  • Alexandre Navarro;
  • André Leandro Magalhães;
  • Celso Pansera;
  • Ildeu de Castro Moreira;
  • Glaucius Oliva;
  • Ima Vieira;
  • Iraneide Soares da Silva;
  • Leoni Andrade;
  • Luis Manuel Rebello Fernandes;
  • Luiz Antônio Elias;
  • Ricardo Galvão;
  • Sergio Machado Resende.

Comunicações

  • Paulo Bernardo;
  • Cezar Alvarez;
  • Jorge Bittar;
  • Alessandra Orofino.

Comunicação social

  • André Janones;
  • Antonia Pelegrino;
  • Flavio Silva Gonçalves;
  • Florestan Fernandes Junior;
  • Helena Chagas;
  • Hélio Doyle;
  • João Brant;
  • Laurindo Leal Filho;
  • Manoela D’Ávila;
  • Otávio Costa;
  • Tereza Cruvinel;
  • Viviane Ferreira.

Cultura

  • Antônio Marinho;
  • Áurea Carolina;
  • Juca Ferreira;
  • Lucélia Santos;
  • Márcio Tavares;
  • Margareth Menezes.

Desenvolvimento Agrário

  • Célia Watanabe;
  • Elisangela Araújo;
  • Givanilson Porfírio da Silva;
  • João Grandão;
  • José Josivaldo Oliveira;
  • Luiz Henrique Gomes de Moura;
  • Maria Josana Lima Oliveira;
  • Miguel Rossetto;
  • Pedro Uczai;
  • Robervonia Nascimento;
  • Vanderlei Ziger.

Desenvolvimento Regional

  • Camilo Santana;
  • Esther Bemerguy;
  • Helder Barbalho;
  • Jonas Paulo Neves;
  • Otto Alencar;
  • Randolfe Rodrigues;
  • Raimunda Monteiro;
  • Tânia Bacellar.

Direitos Humanos

  • Maria do Rosário;
  • Emídio de Souza;
  • Maria Victoria Benevides;
  • Silvio Almeida;
  • Luiz Alberto Melchert;
  • Janaína Barbosa de Oliveira;
  • Rubens Linhares Mendonça Lopes.

– Subgrupo da Infância

  • Ariel de Castro Alves;
  • Maria Luiza Moura Oliveira;
  • Welington Pereira da Silva;
  • Isabela Henriques.

Economia

  • André Lara Resende;
  • Guilherme Mello;
  • Nelson Barbosa;
  • Pérsio Arida.

Educação

  • Andressa Pellanda;
  • Alexandre Scheiner;
  • Binho Marques;
  • Claudio Alex;
  • Heleno Araújo;
  • Henrique Paim;
  • Macaé Evaristo;
  • Maria Alice (“Neca”) Setúbal;
  • Paulo Gabriel;
  • Priscila Cruz;
  • Ricardo Marcelo Fonseca;
  • Rosa Neide;
  • Teresa Leitão;
  • Veveu Arruda.

Esporte

  • Ana Moser;
  • Edinho Silva;
  • Isabel Salgado*;
  • José Luiz Ferrarezi;
  • Marta Sobral;
  • Mizael Conrado;
  • Nádia Campeão;
  • Raí Souza Vieira Oliveira;
  • Verônica Silva Hipólito.

* A ex-jogadora de vôlei de praia Isabel Salgado morreu na madrugada desta quarta-feira (16), dois dias após ser indicada para participar do grupo de transição, aos 62 anos. Na terça, ela havia sido diagnosticada com uma bactéria no pulmão.

Igualdade Racial

  • Nilma Mino Gomes;
  • Givania Maria Silva;
  • Douglas Belchior;
  • Thiago Tobias;
  • Iêda Leal;
  • Preta Ferreira;
  • Martvs das Chagas.

Indústria, Comércio e Serviços

  • Germano Rigotto;
  • Jackson Schneider;
  • Rafael Lucchesi;
  • Marcelo Ramos.

– subgrupo das Pequenas Empresas

  • Paulo Okamoto;
  • Paulo Feldman;
  • Tatiana Conceição;
  • André Ceciliano.

Infraestrutura

  • Alexandre Silveira;
  • Fernandha Batista;
  • Gabriel Galípolo;
  • Maurício Muniz;
  • Miriam Belchior;
  • Paulo Pimenta;
  • Vinicius Marques;
  • Fernanda Batista;
  • Marcos Cavalcante.

Justiça e Segurança Pública

  • Andrei Passos Rodrigues;
  • Camila Nunes;
  • Carol Proner;
  • Cristiano Zanin;
  • Flavio Dino;
  • Gabriel Sampaio;
  • Jacqueline Sinhoretto;
  • Marcio Elias Rosa;
  • Marco Aurélio Carvalho;
  • Marivaldo Pereira;
  • Marta Machado;
  • Omar Aziz;
  • Paulo Teixeira;
  • Pierpaolo Cruz Bottini;
  • Sheila Carvalho;
  • Tamires Gomes Sampaio;
  • Wadih Damous.

Juventude

  • Bruna Chaves Brelaz;
  • Gabriel Medeiros de Miranda;
  • Jiberlândio Miranda Santana;
  • Kelly Santos Araújo;
  • Marcus Barão;
  • Nádia Beatriz Martins Garcia;
  • Nilson Florentino Junior;
  • Tiago Morbach;
  • Sabrina Santos.

Meio Ambiente

  • Carlos Minc;
  • Izabella Teixeira;
  • Jorge Viana;
  • José Carlos da Lima Costa;
  • Marilene Correia da Silva Freitas;
  • Marina Silva;
  • Pedro Ivo;
  • Silvana Vitorassi.

Minas e Energia

  • Anderson Adauto;
  • David Barcelar;
  • Fernando Ferro;
  • Giles Azevedo;
  • Guto Quintela;
  • Ícaro Chaves;
  • Jean Paul Prates;
  • Magda Chambriard;
  • Mauricio Tomasquin;
  • Nelson Hubner;
  • Robson Sebastião Formica;
  • William Nozaki.

Mulheres

  • Anielle Franco;
  • Roseli Faria;
  • Roberta Eugênio;
  • Maria Helena Guarezi;
  • Eleonora Menicucci;
  • Aparecida Gonçalves.

Pesca

  • Altemir Gregolin;
  • Antonia do Socorro Pena da Gama;
  • Carlos Alberto da Silva Leão;
  • Carlos Alberto Pinto dos Santos;
  • Cristiano Ramalho;
  • Ederson Pinto da Silva;
  • Flavia Lucena Fredou;
  • João Felipe Nogueira Mathias.

Planejamento, Orçamento e Gestão

  • Guido Mantega;
  • Enio Verri;
  • Esther Duek;
  • Antonio Correio Lacerda.

Povos Originários

  • Ashaninka;
  • Celia Nunes Correia;
  • Celia Xakriaba;
  • Davi Yanomani;
  • João Pedro Gonçalves da Costa;
  • Joenia Wapichana;
  • Juliana Cardoso;
  • Marcio Meira;
  • Marivelton Baré;
  • Sonia Guajajara;
  • Tapir Iwalapiti.

Previdência Social

  • Alessandro Antonio Stefanutto;
  • Eduardo Fagnani;
  • Fabiano Silva;
  • Jane Berwanger;
  • José Pimentel;
  • Luiz Antonio Adriano da Silva.

Relações Exteriores

  • Aloysio Nunes Ferreira;
  • Aldo Faleiro;
  • Celso Amorim;
  • Cristovan Buarque;
  • Monica Valente;
  • Pedro Abramovay;
  • Romênio Pereira.

Saúde

  • Alexandre Padilha;
  • Arthur Chioro;
  • Humberto Costa;
  • José Gomes Temporão;
  • Fernando Pigatto;
  • Lucia Souto;
  • Ludhmila Hajjar;
  • Maria do Socorro de Souza;
  • Miguel Srougi;
  • Nísia Trindade Lima;
  • Regina Fátima Feio Barroso;
  • Roberto Kalil Filho.

Trabalho

  • Adilson Araújo;
  • André Calistre;
  • Clemente Lúcio;
  • Fausto Augusto Junior;
  • Laís Abramo;
  • Miguel Torres;
  • Patrícia Vieira Trópia;
  • Ricardo Patah;
  • Sandra Brandão;
  • Sergio Nobre.

Transparência, Integridade e Controle

  • Ailton Cardoso;
  • Claudia Aparecida Trindade;
  • Cleucio Santos Nunes;
  • Eugênio Aragão;
  • Jorge Messias;
  • Juliano José Breda;
  • Luiz Navarro;
  • Luiz Carlos Rocha;
  • Manoel Caetano Ferreira Filho;
  • Mauro Menezes;
  • Paulo Câmara;
  • Vania Vieira.

Turismo

  • Arialdo Pinho;
  • Carina Câmara;
  • Luiz Barreto,
  • Marcelo Freixo;
  • Veneziano Vital do Rego;
  • Marta Suplicy;
  • Orsine Oliveira Junior;
  • Chieko Aoki.