Segundo o MPT, a investigação constatou a distribuição, pelos proprietários e encarregados, de folhetos, adesivos, “santinhos” e bonés em favor de Bolsonaro; a realização de vigilância ostensiva das redes sociais dos trabalhadores; coação sobre os trabalhadores, posto que a vitória dos candidatos apoiados pela sociedade empresária foi posta como condicionante à continuidade da atividade empresarial, sob pena de demissões em massa; o uso de grupos privados institucionais para veiculação de propaganda político-partidária; e a caracterização daqueles que não apoiavam, em caráter
expresso, os candidatos da empresa como reais “inimigos”, a serem diminuídos, combatidos
e, como de fato ocorreu, dispensados.


Fonte: Bem Paraná