A Prefeitura de Apucarana mantém um programa diferenciado voltado à garantia de direitos e proteção da mulher vítima de violência. É a Patrulha Maria da Penha, que atualmente realiza o acompanhamento de 25 apucaranenses sob medida protetiva.
A relevância da iniciativa, que desde que teve início, em 2019, já atendeu a mais de 200 mulheres, foi enaltecida pelo prefeito Júnior da Femac nesta segunda-feira (08/08) ao comentar os 16 anos da Lei Federal nº 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, completados no último domingo (07/08). “Em Apucarana, nenhuma mulher está sozinha. A cidade possui uma macrorrede voltada promoção da sua segurança e também da garantia de direitos, com ações de resultado, como a Patrulha Maria da Penha, que acompanha e protege mulheres sob medida protetiva expedida pelo judiciário”, pontua o prefeito.
Apucarana, frisa Júnior da Femac, é uma das 15 cidades, entre as 399 do Estado, a dispor de órgão público executivo para elas, que é o Centro de Atendimento à Mulher (CAM) e a Patrulha Maria da Penha, da Guarda Civil Municipal (GCM). “Apucarana é também uma das poucas do Brasil a fornecer o chamado botão do pânico. Um dispositivo que, uma vez apertado, aciona imediatamente uma equipe que se desloca ao local. Um moderno equipamento, que também faz a captação, transmissão e gravação do áudio ambiente”, detalha o prefeito, salientando que em Apucarana – em consonância com a Lei Maria da Penha – “as mulheres têm todos os recursos públicos de atendimento, orientação, acolhimento e proteção”.