Integrantes da própria PGR lembram que seu chefe, Augusto Aras, é também Procurador Geral Eleitoral e "tem o dever de defender a ordem jurídica e o Estado Democrático de Direito"
247 - Integrantes da Procuradoria-Geral da República (PGR) avaliam como “graves” os novos ataques contra o sistema eleitoral brasileiro feitos por Jair Bolsonaro (PL) durante reunião com embaixadores estrangeiros realizada nesta segunda-feira (18), em Brasília, e afirmam que o procurador-geral da República, Augusto Aras, "é também o Procurador Geral Eleitoral e tem o dever, previsto expressamente na Constituição, de defender a ordem jurídica e o Estado Democrático de Direito, o que envolve tomar providências contra qualquer tentativa de desestabilização do processo eleitoral”. A informação é da coluna da jornalista Malu Gaspar, de O Globo.