quarta-feira, 13 de julho de 2022

Apucarana amplia horário de vacinação em 5 Unidades de Saúde


A partir hoje (13), até dia 31 de julho, cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Apucarana estão com o horário da sala de vacinação estendido até as 21 horas. A estratégia visa aumentar a cobertura vacinal da população e faz parte da campanha Vacina Mais, da Organização Panamericana da Saúde (OPAS).

O horário ampliado para o serviço de vacinação dos apucaranenses será realizado nas UBSs Maria do Café, no Jardim Ponta Grossa; Antonio Sachelli, no Jardim Colonial; Marcos Sanches Mascaro, Núcleo Parigot de Souza; Pedro Barreto, no distrito da Vila Reis; e Raul Castilho, no Núcleo João Paulo.

O objetivo da iniciativa é conscientizar a população brasileira sobre a importância de aumentar a cobertura vacinal. Dados do Ministério da Saúde apontam que, de 2015 a 2021, o numero de crianças vacinadas com primeira dose contra a poliomielite, por exemplo, caiu 3.121.912 para 2.089.643.

“Apucarana participa dessa ação com a intenção de manter nossa população vacinada e protegida”, afirma o prefeito Junior da Femac. O secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, orienta as pessoas que estão com vacinas atrasadas que procurem as unidades de saúde.

 O superintende da Atenção Básica de Apucarana, Odarlone Orente, por sua vez, destaca que todas as UBSs estão preparadas e com profissionais capacitados para atendimento ao longo do dia, até as 17 horas. E dentro do mês de julho, cinco delas já estão atuando com a extensão do horário das salas de vacina. “É uma oportunidade a mais para todos poderem completar os esquemas vacinais”, diz Odarlone.

As salas de vacinas abertas em horário especial atendem a população de todas as faixas etárias: crianças, adultos, idosos e gestantes.


Prefeitura entrega DVD das músicas do concurso Eu amo Apucarana

 


Em evento realizado ontem (12) no Cine Teatro Fênix, Prefeitura de Apucarana, por meio da Secretaria da Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur), entregou para os cantores e compositores a gravação em DVD, audiovisual, das 15 músicas classificadas no concurso musical Eu Amo Apucarana.

“No concurso, que fez parte da comemoração dos 78 anos de Apucarana, participaram dezenas de artistas. Os 15 selecionados gravaram em janeiro o DVD, entregue oficialmente nesta terça-feira. Este material poderá ser utilizado pela prefeitura em divulgação e vídeos institucionais”, observa Mário Felippe Rodrigues, superintendente da Promatur e coordenador-geral do concurso. .

Os cantores e compositores que compõe o DVD são: Marcelo Japa, música Eu Amo Apucarana; Luíza Campos, música Filhos do Som; Edson Ferracini, música Iêdo Marques, um tributo à Apucarana; Davi Mour, música Apucarana; Célio Santos, música Abençoada Terra Vermelha; Micheli Mim, música Tempestade Musical; Cezar Neves, música Terra de Vulcão; Robson Canuto, música Cidade Alta; Hélio Júnior, música Você Me Conquistou; Pérola Crepaldi, compositor Miguel Lorin Junior, música Apuclimatizada; Agnaldo de Oliveira “Guinas”, música Eu Amo Apucarana; Rafael Figueira, música Apucarana Querida; Sérgio Flausino, música Sou Filho Desta Terra; Robson Canuto, música Cidade de Apucarana; Adilson Gregório, compositor Anderson Palhado, música A Bela Apucarana.

“É um momento gratificante. A entrega de um material de muita qualidade e de divulgação de nossa cidade. O DVD reúne composições que retratam o amor por Apucarana”, afirma a secretária da Promatur, Maria Agar.

Um dos cantores selecionados, Agnaldo de Oliveira, o “Guinas”, elogiou a produção do DVD. “São portas que se abrem pela minha participação neste concurso. Nasci e me criei em Apucarana e minha música foi uma forma de demonstrar o amor pela cidade”, diz Guinas.

APUCARANA: Universitários conhecem Programa Municipal de Hortas Solidárias

 


Um grupo de estudantes do 4o ano do curso de Administração, da Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Fecea),conheceu nesta quarta-feira (13/07) o Programa Municipal de Hortas Solidárias. O objetivo foi apresentar aos universitários práticas sustentáveis que aliam questões sociais, ambientais e de segurança alimentar.

O Programa Municipal de Hortas Solidárias faz parte do Programa Municipal de Economia Solidária e Protagonismo Feminino, da Secretaria da Mulher e Assuntos da Família (Semaf). Conforme Bete Berton, superintendente da Semaf, o programa abrange a unidade-piloto, localizada no Espaço Empreender que ocupa uma área anexa ao antigo IBC da Vila Nova, e outras 15 unidades de produção situadas em diferentes bairros da cidade.

A visita de cerca de 30 universitários das turmas do diurno e noturno aconteceu no Espaço Empreender, onde existe uma grande horta com área de 4 mil metros quadrados. “Dezessete famílias usufruem deste espaço e produzem para o consumo próprio, mas o excedente é comercializado, gerando renda. Também há um trabalho de inclusão, do qual participam 14 internos da ONG Projeto Renascer”, conta Maura Aparecida Fernandes de Oliveira, coordenadora da horta solidária.

Maura acrescenta que a unidade-piloto também é responsável por fornecer mudas para as outras hortas situadas em bairros. “Além disso, fazemos doações de parte da produção para quatro instituições, que são o Lar Sagrada Família, Casa Marta e Maria, asilo e para casa dos refugiados ucranianos”, cita Maura.

A professora Carine Maria Senger afirma que a visita integra as atividades da disciplina responsabilidade socioambiental. “A nossa intenção foi trazer ao conhecimento dos alunos a agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável da ONU. As práticas das organizações, das empresas e gestores públicos devem estar alinhadas com essa agenda. Os alunos vieram para entender o que está sendo feito para alcançar esses objetivos”, explica Carine.

A ideia de conhecer a iniciativa surgiu a partir do relato de uma aluna, cujos pais integram o grupo de 17 famílias que cultivam a horta situada no IBC. “Eu que nem fiz o ginásio fui convidada a ir até a Unespar para falar com gente que está fazendo faculdade. Eu expliquei por mais de uma hora, numa roda de conversa com professores e alunos, como funcionava a horta solidária. Foi um dia especial e eu me senti muito importante”, descreve Dirce de Fátima da Silva.

Dirce e seu marido, que é aposentado, trabalham diariamente na horta situada no IBC da Vila Nova. O casal tem 8 filhos, entre os quais Jaqueline Helena da Silva, que estuda o 4o ano do curso de Administração da Unespar/Fecea. “Durante o dia minha filha é zeladora de escola e, à noite, ela faz o curso de Administração, por isso ela não pôde estar presente durante a visita de hoje. Mas fiquei muito feliz por ela ter comentado em sala de aula sobre o Programa de Hortas Solidárias. Isso mostra que ela tem muito orgulho do que eu faço”, comenta a mãe da universitária.

Anitta posta em suas redes meme com a estrela do PT

 Após declarar apoio ao ex-presidente Lula, Anitta mergulha de cabeça na pré-campanha a partir desta quarta-feira


247 - Após declarar apoio ao ex-presidente Lula (PT), a cantora Anitta, a mais popular do Brasil atualmente, mergulhou de cabeça na pré-campanha eleitoral a partir desta quarta-feira (13).

Ela compartilhou no Twitter um meme em que aparece vestida de vermelho e com uma estrela na roupa com a sigla do partido de Lula: "PT".

Especialistas acreditam que Anitta poderá pautar o debate político nas redes sociais e mover os 'isentões' para o lado de Lula.



Facnopar representa Apucarana nos Jogos Universitários do Paraná

 


Composta por 40 atletas em sete modalidades, a Faculdade Norte Novo de Apucarana (Facnopar) representará o município nos 61º Jogos Universitários do Paraná (JUP´s), competição que inicia neste sábado pela manhã (16/07) em 14 praças esportivas de Apucarana. Também neste sábado, às 19 horas, no Ginásio Municipal de Esportes José Antônio Basso (Lagoão), acontece o cerimonial de abertura da competição, que contará com a presença de atletas de 17 estabelecimentos de ensino superior do Estado.

O diretor da Facnopar, Dr. Danilo Lemos Freire, acredita no potencial dos atletas da instituição na competição estadual. “Esses são os primeiros jogos em que vamos participar com os alunos de educação física e de outros cursos. Que seja a primeira competição de muitas disputas, com expectativa de vitórias, sempre caminhando pra frente em busca do sucesso. É um evento muito legal com os nossos acadêmicos também representando Apucarana e ajudando a estimular outras instituições do município a participar dos Jogos Universitários”, destaca Freire.

O professor Robson Antônio Desiderá, coordenador de educação física e chefe de delegação, disse que a Facnopar competirá nas modalidades de atletismo (masculino e feminino), basquetebol (m), futsal (m), karatê (m e f), tênis de mesa (m e f), voleibol (f) e xadrez (m).

“Dentro do projeto que a gente desenvolveu para a educação física na Facnopar temos como intuito a excelência e a participação nos Jogos Universitários era uma das prerrogativas e anseios da direção e, consequentemente da coordenação do curso. Estou muito feliz por estar representando Apucarana como chefe de delegação da Facnopar. Estamos se preparando para esse evento com um suporte bem grande da Prefeitura, com parceria do prefeito Junior da Femac e do secretário de esportes, professor Grillo, que estão nos proporcionando poder utilizar os espaços públicos”, frisa Desiderá.

De acordo com ele, os apucaranenses treinaram por 40 dias como preparação para a competição. “O time de futsal tem bons nomes e creio que a equipe pode chegar longe nos jogos, com esperança também na conquista de bons resultados nas modalidades individuais destacando o atletismo e o karatê”, comenta Desiderá.

O Secretário Municipal de Esportes da Prefeitura, professor José Marcelino da Silva, o Grillo, disse que é muito importante ter um representante de Apucarana nos JUP´s. “É uma honra muito grande ter a Facnopar disputando os jogos, competindo em sete modalidades e fazendo a sua estreia num evento esportivo tão especial em nosso Estado. A equipe da Secretaria de Esportes e o prefeito Junior da Femac têm dado todo o suporte para que a Facnopar tenha bons resultados nos jogos”.

Nas modalidades coletivas a Facnopar estreia neste final de semana. No futsal masculino, às 16h40, neste sábado, no Complexo Esportivo Estação Cidadania, o time apucaranense joga contra a UFPR Litoral, de Matinhos. Também neste sábado, às 17 horas, no Colégio Nilo Cairo, pelo voleibol feminino, a Facnopar duela com a UFPR Litoral. Neste domingo, às 10 horas, no Ginásio de Esportes do Lagoão, no basquetebol masculino, a Facnopar enfrenta a Unicesumar, de Maringá.

A Facnopar também disputa neste final de semana as modalidades de atletismo, tênis de mesa, xadrez e karatê. O atletismo será no Lagoão, o tênis de mesa no 30º BIMec e o xadrez na Adefiap neste sábado e domingo e, o karatê no ginásio do Sesc no domingo.

A competição tem o apoio da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana, com patrocínio da Persis Internet.

 

ATLETAS DA FACNOPAR NOS JUP`s

Futsal (m): Carlos Eduardo, Cayo, Dylan, Ian, Jamilson, João Lucas, João Pedro, John, Kauan, Lucas Pires, Luis Roberto, Mateus, Paulo Vinícius e Victor

Basquetebol (m): Caio, Cauã, Fernando, Jean Vitor, João Pedro, Victor Hugo e Vitor Henrique.

Voleibol (f): Ana Carolina, Bianca, Bruna, Jennifer, Maria Paula, Pietra, Rafaela e Sayuri.

Atletismo (m e f): Jefferson dos Santos, Ghandi dos Santos Reinehr e Helen Gonçalves

 Kartatê (m e f): Ian Costa, Danyel Santos, Joyce Silva e Emeli Oliveira

Tênis de mesa (m): Mateus Lopes, Thiago Morita e Carlos Pereira

Xadrez (m): Samuel de Souza

Justiça decreta prisão do empresário esportivo Wagner Ribeiro

 O empresário, que já trabalhou para jogadores como Neymar, Kaká, Robinho e Gabigol, teve a prisão decretada pelo não pagamento de pensão alimentícia

Neymar e Wagner Ribeiro (Foto: Reprodução/Instagram)

247 - A Justiça decretou, nesta terça-feira, (12) a prisão do empresário Wagner Ribeiro - que já trabalhou com nomes como Neymar, Kaká, Robinho, Gabigol, Lucas Lima e Lucas Moura - pelo não pagamento de pensão alimentícia para dois filhos. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a dívida do empresário seria de cerca de R$ 660 mil. 

Ainda de acordo com a reportagem, “a decisão partiu da 2ª Vara Cível da cidade de São João da Boa Vista, interior de São Paulo. A esposa de Wagner Ribeiro reside no município e o agente também possui casa na região”.

Bolsocaro: mercados vendem 'feijão partido', restos de frios e carcaça e pele de frango

 No Brasil de Bolsonaro, nem mesmo o leite está garantido. Famílias têm trocado o item por soro de leite e misturas condensadas

(Foto: Ag.Brasil)

247 - Com inflação alta e brasileiros perdendo renda, retrato fiel do que é o governo Jair Bolsonaro (PL), supermercados nas periferias de São Paulo estão vendendo produtos que antes nem eram comercializados, como carcaça e pele de frango, relata a Folha de S. Paulo.

No Capão Redondo, por exemplo, é vendido ao lado do feijão comum o chamado "feijão fora do tipo". Este é composto por 70% de grãos inteiros e 30% de feijão bandinha [partido], de acordo com o site da marca Solito Alimentos. A venda do produto é autorizada desde que esteja identificado, "cumprindo as exigências de marcação e rotulagem". O "feijão fora do tipo" custa R$ 8,48, enquanto o carioca tradicional é vendido a R$ 9,98. 

Também estão sendo comercializadas pontas de frios, pedaços de restos de queijo, com preços promocionais. No Grajaú, mercados e açougues comercializam carcaça e pele de frango, embaladas em sacos plásticos e bandejas. 

No Brasil de Bolsonaro, os cidadãos não conseguem nem mesmo consumir leite, vendido a R$ 8 ou R$ 10. Soro de leite e misturas condensadas têm sido usadas como substitutas. "A qualidade não é a mesma, e honestamente não gosto de consumi-los, porém necessito levar algum leite para casa", diz uma consumidora. "Troco os produtos senão não dá para comprar. Diariamente os valores aumentam nos supermercados. É impossível manter a mesma qualidade de vida com a situação atual", afirma a assistente administrativa Patrícia Ribeiro, 38.

Anitta pode trazer 'isentões' para Lula e pautar o debate nas redes, dizem especialistas

 Pesquisador afirma que a cantora poderá criar nas redes sociais uma campanha pró-lula paralela à campanha oficial

(Foto: Ricardo Stuckert | Divulgação)


247 - A cantora Anitta, a mais popular do Brasil na atualidade, declarou apoio público à pré-candidatura do ex-presidente Lula (PT) e se colocou à disposição para ajudar o petista na campanha eleitoral.

Ouvido pela Folha de S. Paulo, o pesquisador Fabio Malini afirmou que Anitta, assim como outros megainfluenciadores, tem a capacidade de arrastar para o centro do debate político os chamados 'isentões'. Influenciadores locais ou páginas de fofoca, por exemplo, ficam mais à vontade para compartilhar postagens de Anitta sobre assuntos do mundo político do que reverberar posts de Lula ou Jair Bolsonaro (PL).

Especialista em análise de redes, Pedro Barciela identificou uma gigante repercussão sobre o apoio de Anitta a Lula. O núcleo apoiador de Bolsonaro ficou escanteado. As tentativas de descredibilizar Anitta não deram certo para além da bolha bolsonarista.

Malini afirma que a cantora tem potencial para converter eleitores para Lula. "Se fosse duas campanhas atrás, eu diria que não. Mas no nível de tecnologia que temos hoje, é fundamental criar uma onda emocional que no fim vai acabar facilitando a tomada de decisão".

Anitta poderá criar nas redes, segundo o pesquisador, uma "campanha paralela". "A Anitta é o arquétipo de um novo tipo de cidadão com influência, que é capaz não apenas de declarar voto e sedimentar um público jovem, mas também de criar uma campanha paralela à oficial. Essa ao meu ver será a grande novidade desta eleição –as campanhas feitas com recursos próprios na rede social de cada influencer que cresceu na pandemia".

Ministros do Supremo consideram que Bolsonaro quer dar um golpe, mas Mourão minimiza

 Vice-presidente diz que "tem magistrado com medo da própria sombra"

General Hamilton Mourão, vice-presidente da República (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


247 - Ministros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral estão convencidos de que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem um plano para tumultuar e até impedir as eleições de outubro. 

Os magistrados percebem que Bolsonaro usa o pretexto de que é preciso promover uma contagem de votos paralela à do TSE, para atiçar as Forças Armadas, destaca a jornalista Vera Rosa em sua coluna no Estadão.

Enquanto isso, o general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, diz não ver escalada de violência na arena política e chegou a atribuir o assassinato de um militante do PT por um apoiador de Bolsonaro a um “incidente policial”.

Mourão diz que "tem magistrado com medo da própria sombra”. 

Entidades lançam manifesto com alerta para uso da violência contra a democracia

 Documento também é assinado por parlamentares de partidos como PSD, PSOL e PCdoB

Manifestações de movimentos sociais antifascistas (Foto: Brasil 247)


247 - Cerca de 40 entidades da sociedade civil assinaram nesta terça-feira (12) uma nota em repúdio à escalada da violência política no país e ao assassinato do dirigente petista em Foz do Iguaçu Marcelo de Arruda. 

Os signatários pedem que as instituições brasileiras tomem medidas que garantam um ambiente seguro de campanha para todos os candidatos nas eleições de 2022, assim como a seus militantes e apoiadores, informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

"O custo democrático da violência política é muito alto. A democracia depende de eleições justas, e a justiça só é plena quando os direitos políticos são garantidos a todas e todos de forma integral e igualitária", afirma o texto.

Entidades e movimentos como Oxfam Brasil, MST (Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem Terra), Instituto Sou da Paz, Movimento Negro Unificado LGBT, Comissão Brasileira Justiça e Paz, Terra de Direitos e Aliança Nacional LGBTI assinam a nota de repúdio. 

Elaborado pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Democracia e dos Direitos Humanos do Congresso, o documento ainda reúne 24 parlamentares das legendas PSD, PSOL, PSB, PT, Rede, PDT e PCdoB. 

Lula fecha acordo com MDB em nove estados e deixa Simone Tebet sem palanque

 Até agora, PT e MDB já acertaram alianças, além do Amazonas, no Pará, Piauí, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte e Bahia

Lula em Brasília (Foto: Ricardo Stuckert)


BRASÍLIA (Reuters) - Na próxima segunda-feira, uma reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e emedebistas irá selar a aliança do MDB com o PT em nove estados, deixando sem palanque a candidata oficial emedebista, senadora Simone Tebet.

Em Brasília para eventos e reuniões, o ex-presidente, que lidera as pesquisas para a corrida pelo Palácio do Planalto, abriu a manhã desta terça-feira para tentar acertar os palanques regionais.

Em reunião com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), Lula acertou o apoio a sua candidatura ao governo do Amazonas, em uma aliança que incluiu ainda o senador Omar Aziz (PSD-AM), candidato à reeleição.

Até agora, PT e MDB já acertaram alianças, além do Amazonas, no Pará, Piauí, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte e Bahia. São nove estados em que os caciques do partido --entre eles, Braga, Eunício Oliveira (CE) e Jarbas Vasconcelos (PE)-- decidiram que preferem um palanque com Lula do que com Tebet, que hoje tem entre 2% e 4% de intenção de voto nas pesquisas.

Dividido entre Lula, o presidente Jair Bolsonaro e quem defende a candidatura de Tebet, o MDB liberou os Estados para fazerem as alianças que melhor couberem aos diretórios regionais.

Parte do partido defendia que, se a senadora não decolasse até maio deste ano, o partido deveria retirar sua candidatura, mas o presidente da sigla, Baleia Rossi, apoiado pelo ex-presidente Michel Temer, preferiu apostar em Tebet e na aliança nacional com o PSDB.

Eduardo Braga, no entanto, defende que isso ainda seja discutido.

“O MDB está liberado neste momento, mas há uma questão que a gente obviamente precisa conversar. Nove dos 27 Estados já estão no palanque do presidente Lula. Não teria palanque (para Simone). Essa questão precisa ser conversada com Lula e com Baleia”, disse Braga depois de uma conversa que sacramentou o apoio de Lula a sua candidatura.

O ex-presidente deve ir a Manaus no final deste mês ou no início de agosto, assim como a Belém, onde estará no palanque de Helder Barbalho.

Lula diz que "nossa arma é nossa tranquilidade" e resgata o verde e amarelo

 Ex-presidente pregou paz contra o terrorismo bolsonarista e disse que as cores nacionais não podem ser tomadas pelos entreguistas

Lula e Alckmin em Brasília (Foto: Ricardo Stuckert)


247 – O discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve vários pontos fortes, mas merecem destaques duas falas, uma em que ele diz que "nossa arma é nossa tranquilidade", em resposta ao terrorismo bolsonarista, e outra em que defendeu as cores nacionais, que não podem ser apropriadas por governos entreguistas. Confira e saiba mais:

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta terça-feira, 12, do ato Vamos Juntos pelo DF e pelo Brasil, e destacou em seu discurso que o país precisa ser reconstruído nos próximos anos por meio da generosidade e de um governo que se preocupe com as pessoas. O evento aconteceu no auditório Ulysses Guimarães, em Brasília (DF).

“O Brasil precisa voltar a ser um país generoso”, afirmou Lula. “Nós não precisamos brigar. A nossa arma é a nossa tranquilidade, o amor que temos dentro de nós, nossa arma é a sede que nós temos de melhorar a vida do povo brasileiro.”

Lula lembrou que, em todas as campanhas das quais participou, como candidato ou como líder político, de 1982 quando foi candidato ao governo do estado de São Paulo, até a eleição de 2014, quando a ex-presidenta Dilma Rousseff foi reeleita, sempre incentivou a paz, mesmo quando perdia.

“Quero dar uma dica para vocês: daqui para frente quem puder participar de uma reunião com um livro na mão, é a resposta que a gente pode dar a um presidente que está incentivando as pessoas a comprar armas”, pediu.

O ex-governador de São Paulo e pré-candidato a vice-presidente pelo Movimento Vamos Juntos pelo Brasil, Geraldo Alckmin, participou do ato ao lado de Lula e destacou a memória do deputado federal Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Constituinte de 1988, que dá nome ao espaço onde ocorreu o evento. 

“O Brasil precisa mudar, não é possível continuar esse estado de coisas. Nesse centro de convenções que tem o nome de um grande democrata, quero lembrar o doutor Ulysses, que dizia que a nação quer mudar, a nação deve mudar, a nação vai mudar”, declarou.

Homenagens

Na abertura do evento, a presidenta nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, prestou uma homenagem ao guarda municipal Marcelo Arruda, tesoureiro do diretório do partido em Foz do Iguaçu, morto no último domingo. 

“Vamos dedicar esse ato, essa força, ao nosso companheiro Marcelo. Quero lembrar de Marielle Pereira, de Anderson Gomes, de Moa do Katendê, de Bruno Pereira, de Dom Phillips. Eles lutavam pelo amor do Brasil, pelo bem do povo brasileiro. Não vamos abaixar a cabeça e não vamos nos dobrar ao ódio”, declarou.

Representando a Rede, um dos partidos que compõem o Movimento Vamos Juntos Pelo Brasil juntamente com PT, PCdoB, PV, PSB, Psol e Solidariedade, o senador Randolfe Rodrigues lembrou que a polarização em outros processos eleitorais ocorria em ambientes com mais civilidade.

“Vamos deixar claro o que era polarização. Ocorreu após a Constituição de 1988 quando as disputas políticas tinham dois lados que respeitavam a democracia. Ocorreu em 2006, quando Alckmin disputou a presidência com o presidente Lula. Os dois disputaram, um saiu vitorioso e eu lembro a declaração do governador naquele dia: na democracia um ganha para governar, outro perde para fazer oposição”, declarou o senador.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse que o momento é de “nos reencontrar com o Brasil e com a democracia brasileira”. E pediu: “temos que lutar, não podemos recuar, nós que queremos o desenvolvimento do Brasil e a justiça social”.

Por sua vez, o presidente nacional do Psol, Juliano Medeiros, exaltou a união das legendas que formam o movimento. “Nesse momento, estamos dando uma demonstração de confiança no país. Não é fácil unir 7 partidos. É um gesto de grandeza de quem deixou momentaneamente seus projetos de lado para colocar o projeto do Brasil em primeiro plano.”

Lula ganha apoio de ruralistas do Progressistas e do PSD

 O apoio de ruralistas à pré-candidatura de Lula representa uma derrota para Jair Bolsonaro

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: REUTERS/Suamy Beydoun)


247 - Dois destacados políticos ruralistas do PP e do PSD - o senador Carlos Favaro (PSD-MT) e o deputado Neri Geller (Progressistas-MT) - decidiram que vão apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República.

O apoio dos ruralistas à pré-candidatura de Lula representa uma derrota para Jair Bolsonaro, que tem o Progressistas como um dos principais partidos de sua base de apoio e os ruralistas como um dos principais grupos que planejam o financiamento de sua tentativa de reeleição.

”Deixamos encaminhado, fechado nosso apoio, meu, do Neri, dos nossos partidos, além da federação PT-PV-PCdoB no Estado do Mato Grosso no apoio incondicional a Lula e Alckmin”, disse Favaro ao jornal O Estado de S.Paulo, citando também Geraldo Alckmin (PSB), ex-governador de São Paulo e pré-candidato a vice de Lula.

O ex-presidente também se comprometeu a encaminhar o apoio do PT para a pré-candidatura ao Senado de Neri Geller.


Estadão condena interferência militar no processo eleitoral

 Jornal cobra reação dos comandantes das Forças Armadas contra a tentativa de Bolsonaro de colocá-las no meio da disputa eleitoral

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - Em editorial publicado nesta quarta-feira (13), o Estado de S. Paulo condena a interferência das Forças Armadas, sob ordens do Ministério da Defesa e de Jair Bolsonaro (PL), no processo eleitoral brasileiro.

"Foi montada uma equipe de oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica com a missão específica de elaborar o roteiro para uma atuação ampliada dos militares nas eleições. O que o presidente Jair Bolsonaro vem fazendo com o Ministério da Defesa é de enorme gravidade, a exigir imediata contenção. Além de afrontar as regras eleitorais, está em curso uma explícita subversão da ordem constitucional", alerta o jornal.

O texto destaca que a Constituição subordina as Forças Armadas ao poder civil, "no entanto, o presidente Jair Bolsonaro vem fazendo o exato contrário. Está usando o poder civil para tentar desvirtuar o bom funcionamento das Forças Armadas".

O periódico pede uma reação por parte dos comandantes das três Forças. "Uma vez que o presidente Jair Bolsonaro e o seu Ministério da Defesa vêm tentando inconstitucionalmente envolver as Forças Armadas em questões eleitorais – ação que constitui crime de responsabilidade (art. 7.º, incisos 4 e 7, da Lei 1.079/1950) –, é dever dos três comandantes das Forças Armadas reiterarem seu compromisso com a Constituição, bem como sua distância em relação às tramoias inconstitucionais daquele que, quando esteve no Exército, ameaçava colocar bomba nos quartéis. O perigo agora é imensamente maior".

Lira suspende votação da PEC do Estado de Emergência alegando falha técnica e oposição denuncia manobra (vídeo)

 "Eles não tinham 308 votos. Então encerraram a sessão alegando que o painel tinha dado uma pane", afirmou o deputado Rogério Correia. "Nada aconteceu no painel"

Rogério Correia e Arthur Lira (Foto: Reprodução | Elaine Menke/Câmara do Deputados)


247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) denunciou, nesta terça-feira (12), que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), terminou de forma ilegal a votação da PEC kamikaze - a proposta cria um estado de emergência às vésperas da eleição, para dar ao povo benefícios sociais em ano eleitoral, proibido na legislação atual. O custo é calculado em R$ 41 bilhões. 

"Acabamos de ver um show de horrores. Lira não tinha votos para aprovar a PEC eleitoreira. Eles não tinham 308 votos. Então encerraram a sessão alegando que o painel tinha dado uma pane e que a Polícia Federal estava vindo pra cá investigar. Nada aconteceu no painel. O que houve foi falta de voto", afirmou Correia em vídeo. 

"Ele (Lira) prorrogou antirregimentalmente para o dia seguinte. Só pode haver interrupção da reunião durante uma hora. O regimento é claro. Trata-se de um golpe. Desespero bolsonarista", acrescentou.

Leia abaixo a matéria da Agência Câmara sobre a PEC: 

O presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu suspender a votação da PEC do Estado de Emergência (PEC 15/22) após instabilidade nos sistemas de internet da Câmara dos Deputados. A sessão do Plenário será retomada na quarta-feira (13).

“O encaminhamento será a suspensão desta sessão. A Polícia Federal está vindo para esta Casa para fazer as investigações. Retomaremos amanhã para continuidade das votações”, disse Lira.

A decisão gerou protesto dos líderes partidários pela intenção de manter a presença dos deputados até amanhã. Eles cobram que haja uma nova verificação de presença.

Mais cedo, Lira explicou que a Câmara dos Deputados tem dois sistemas de internet alternativos, coordenados por empresas diferentes, mas nenhum dos dois estava funcionando. Isso exigiu que o presidente cobrasse das lideranças a presença em Plenário para a votação, dispensando o Sistema de Deliberação Remota e dificultando a votação dos deputados que não estão em Brasília – o que interfere no quórum da sessão e no resultado final.

“Não é usual, não é normal, não é compreensível que dois sistemas de internet sejam desligados simultaneamente na Câmara dos Deputados. E isso nós vamos investigar sem juízo de valor”, disse.

Texto-base aprovado

Nesta terça-feira, os deputados aprovaram, em primeiro turno, o texto-base da PEC do Estado de Emergência. Estão pendentes de análise os destaques que podem alterar pontos do texto.

A proposta foi aprovada por 393 votos a 14, na forma de um substitutivo do relator, deputado Danilo Forte (União-CE).

A proposta permite ao governo gastar por fora do teto de gastos mais R$ 41,25 bilhões até o fim do ano para aumentar benefícios sociais, conceder ajuda financeira a caminhoneiros e taxistas, ampliar a compra de alimentos para pessoas de baixa renda e diminuir tributos do etanol.

Pamela, viúva de militante petista assassinado, critica diálogo de irmãos de Marcelo Arruda com Bolsonaro: 'absurdo'

 “Sabíamos que eles apoiavam o presidente, mas não imaginei que chegasse a esse ponto de eles deturparem a real história”, lamentou a viúva de Marcelo Arruda

(Foto: Reprodução)


247 - Pamela Silva, viúva de Marcelo Arruda, militante petista assassinado no sábado, 9, por um policial bolsonarista durante aniversário em Foz do Iguaçu (PR), disse ser um “absurdo” o diálogo de Jair Bolsonaro (PL), por vídeo chamada, com os irmãos da vítimas, que são bolsonaristas.

"Absurdo, eu não sabia", disse à coluna Chico Alves, do Uol.

Bolsonaro tentou ganhar votos e disse aos familiares de Arruda que a imprensa está tentando botar a culpa do assassinato em seu colo. Ele convidou a família para uma coletiva de imprensa. 

“A ideia é ter uma coletiva com a imprensa para vocês falarem a verdade, não é a esquerda ou a direita. A imprensa está tentando desgastar o meu governo”, afirmou.

"Os irmãos de Marcelo não estavam na festa, como eles podem ter concordado com o que o presidente falou?", questionou Pâmela.

“Sabíamos que eles apoiavam o presidente, mas não imaginei que chegasse a esse ponto de eles deturparem a real história, dizer que o cara não foi por motivos políticos lá", lamentou. 

"Então, por que ele foi? Se a gente não conhecia ele, se a gente não sabia quem ele era? Ele tirou a vida do meu marido porque Marcelo era gordo, barrigudo? Óbvio que foi por motivo político", ressaltou 

"Só se for para avisar ao presidente que ele está invertendo os papéis, invertendo a história, culpando a vítima. O cara invadiu a festa e agora a culpa vai ser do Marcelo?"

Lula: “nós acabamos com a fome, eles trouxeram de volta e nós vamos acabar outra vez”

 "As pessoas precisam comprar alimento, roupa, muita coisa útil, e não armas", afirmou o ex-presidente

Lula discursa no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alertou nesta terça-feira (12) para a gravidade da fome no Brasil. "Nós acabamos com a fome, eles trouxeram de volta e nós vamos acabar outra vez", disse o petista durante evento em Brasília (DF). "As pessoas precisam comprar alimento, roupa, muita coisa útil, e não armas". 

Em seu discurso, o ex-presidente também destacou a necessidade de retomada dos direitos sociais. "Quero que as pessoas não apenas comam, mas tenham direito à universidade, emprego, teatro, cinema, lazer. Eu estou mais exigente. Quero que as pessoas viajem mais, que os aeroportos estejam cheios de pobres. Vamos gerar emprego, aumentar o mínimo, melhorar o piso (salarial) dos professores", prosseguiu.

De acordo com o relatório sobre a fome elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), divulgado no dia 6 de julho, a insegurança alimentar grave atingiu 15,4 milhões de brasileiros entre 2019 e 2021.

Segurança política

Em discurso, Lula falou também sobre os episódios em Uberlândia, na Cinelândia e em Foz do Iguaçu, onde um militante petista foi assassinado por um terrorista bolsonarista.  

"Estão tentando fazer da campanha uma guerra. Estão tentando colocar medo na sociedade, dizer que tem uma polarização criminosa", disse Lula, ao criticar o discurso de que o PT seria responsável pela "polarização" na sociedade: "O PT polariza nas eleições para presidente desde 1994, e você não tem sinal de violência". 

Ele afirmou que o ataque a drone em Uberlândia foi cometido por um "facínora, uma pessoa que não tem nenhum caráter" e que o atentado contra o militante petista Marcelo Arruda foi mais grave que o na Cinelândia. 

"Uma dessas pessoas, tomada pelo ódio, pela loucura e fanatismo invadiu o salão do dono da casa e matou o cidadão", disse o petista. "A sociedade brasileira começa a perceber o que está em jogo". 

Anvisa decide nesta quarta-feira se aprova uso da Coronavac para crianças de 3 a 5 anos

 O primeiro pedido do Butantan para essa liberação ocorreu em janeiro do ano passado, reiterado em março último

Anvisa e CoronaVac (Foto: Anvisa | REUTERS/Thomas Peter)


247 - A diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) se reúne nesta quarta-feira (13) para decidir sobre o pedido de autorização para uso emergencial da vacina Coronavac em crianças de 3 a 5 anos.

A vacina está liberada para uso emergencial no Brasil desde janeiro de 2021 para pessoas a partir de 18 anos e passou a ser aplicada em crianças e adolescentes de 6 a 17 anos em janeiro deste ano.

O Instituto Butantan, fabricante do imunizante, já tinha formalizado na época o pedido para usar as doses em crianças a partir de três anos. No entanto, a Anvisa entendeu que não existiam dados suficientes para liberar a vacinação nessa faixa etária, informa reportagem da Folha de S.Paulo.

Em março, o Butantan fez uma nova solicitação para ampliar o uso da Coronavac em crianças de 3 a 5 anos.