quarta-feira, 13 de julho de 2022

Lula diz que "nossa arma é nossa tranquilidade" e resgata o verde e amarelo

 Ex-presidente pregou paz contra o terrorismo bolsonarista e disse que as cores nacionais não podem ser tomadas pelos entreguistas

Lula e Alckmin em Brasília (Foto: Ricardo Stuckert)


247 – O discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve vários pontos fortes, mas merecem destaques duas falas, uma em que ele diz que "nossa arma é nossa tranquilidade", em resposta ao terrorismo bolsonarista, e outra em que defendeu as cores nacionais, que não podem ser apropriadas por governos entreguistas. Confira e saiba mais:

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta terça-feira, 12, do ato Vamos Juntos pelo DF e pelo Brasil, e destacou em seu discurso que o país precisa ser reconstruído nos próximos anos por meio da generosidade e de um governo que se preocupe com as pessoas. O evento aconteceu no auditório Ulysses Guimarães, em Brasília (DF).

“O Brasil precisa voltar a ser um país generoso”, afirmou Lula. “Nós não precisamos brigar. A nossa arma é a nossa tranquilidade, o amor que temos dentro de nós, nossa arma é a sede que nós temos de melhorar a vida do povo brasileiro.”

Lula lembrou que, em todas as campanhas das quais participou, como candidato ou como líder político, de 1982 quando foi candidato ao governo do estado de São Paulo, até a eleição de 2014, quando a ex-presidenta Dilma Rousseff foi reeleita, sempre incentivou a paz, mesmo quando perdia.

“Quero dar uma dica para vocês: daqui para frente quem puder participar de uma reunião com um livro na mão, é a resposta que a gente pode dar a um presidente que está incentivando as pessoas a comprar armas”, pediu.

O ex-governador de São Paulo e pré-candidato a vice-presidente pelo Movimento Vamos Juntos pelo Brasil, Geraldo Alckmin, participou do ato ao lado de Lula e destacou a memória do deputado federal Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Constituinte de 1988, que dá nome ao espaço onde ocorreu o evento. 

“O Brasil precisa mudar, não é possível continuar esse estado de coisas. Nesse centro de convenções que tem o nome de um grande democrata, quero lembrar o doutor Ulysses, que dizia que a nação quer mudar, a nação deve mudar, a nação vai mudar”, declarou.

Homenagens

Na abertura do evento, a presidenta nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, prestou uma homenagem ao guarda municipal Marcelo Arruda, tesoureiro do diretório do partido em Foz do Iguaçu, morto no último domingo. 

“Vamos dedicar esse ato, essa força, ao nosso companheiro Marcelo. Quero lembrar de Marielle Pereira, de Anderson Gomes, de Moa do Katendê, de Bruno Pereira, de Dom Phillips. Eles lutavam pelo amor do Brasil, pelo bem do povo brasileiro. Não vamos abaixar a cabeça e não vamos nos dobrar ao ódio”, declarou.

Representando a Rede, um dos partidos que compõem o Movimento Vamos Juntos Pelo Brasil juntamente com PT, PCdoB, PV, PSB, Psol e Solidariedade, o senador Randolfe Rodrigues lembrou que a polarização em outros processos eleitorais ocorria em ambientes com mais civilidade.

“Vamos deixar claro o que era polarização. Ocorreu após a Constituição de 1988 quando as disputas políticas tinham dois lados que respeitavam a democracia. Ocorreu em 2006, quando Alckmin disputou a presidência com o presidente Lula. Os dois disputaram, um saiu vitorioso e eu lembro a declaração do governador naquele dia: na democracia um ganha para governar, outro perde para fazer oposição”, declarou o senador.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse que o momento é de “nos reencontrar com o Brasil e com a democracia brasileira”. E pediu: “temos que lutar, não podemos recuar, nós que queremos o desenvolvimento do Brasil e a justiça social”.

Por sua vez, o presidente nacional do Psol, Juliano Medeiros, exaltou a união das legendas que formam o movimento. “Nesse momento, estamos dando uma demonstração de confiança no país. Não é fácil unir 7 partidos. É um gesto de grandeza de quem deixou momentaneamente seus projetos de lado para colocar o projeto do Brasil em primeiro plano.”

Lula ganha apoio de ruralistas do Progressistas e do PSD

 O apoio de ruralistas à pré-candidatura de Lula representa uma derrota para Jair Bolsonaro

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: REUTERS/Suamy Beydoun)


247 - Dois destacados políticos ruralistas do PP e do PSD - o senador Carlos Favaro (PSD-MT) e o deputado Neri Geller (Progressistas-MT) - decidiram que vão apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República.

O apoio dos ruralistas à pré-candidatura de Lula representa uma derrota para Jair Bolsonaro, que tem o Progressistas como um dos principais partidos de sua base de apoio e os ruralistas como um dos principais grupos que planejam o financiamento de sua tentativa de reeleição.

”Deixamos encaminhado, fechado nosso apoio, meu, do Neri, dos nossos partidos, além da federação PT-PV-PCdoB no Estado do Mato Grosso no apoio incondicional a Lula e Alckmin”, disse Favaro ao jornal O Estado de S.Paulo, citando também Geraldo Alckmin (PSB), ex-governador de São Paulo e pré-candidato a vice de Lula.

O ex-presidente também se comprometeu a encaminhar o apoio do PT para a pré-candidatura ao Senado de Neri Geller.


Estadão condena interferência militar no processo eleitoral

 Jornal cobra reação dos comandantes das Forças Armadas contra a tentativa de Bolsonaro de colocá-las no meio da disputa eleitoral

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - Em editorial publicado nesta quarta-feira (13), o Estado de S. Paulo condena a interferência das Forças Armadas, sob ordens do Ministério da Defesa e de Jair Bolsonaro (PL), no processo eleitoral brasileiro.

"Foi montada uma equipe de oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica com a missão específica de elaborar o roteiro para uma atuação ampliada dos militares nas eleições. O que o presidente Jair Bolsonaro vem fazendo com o Ministério da Defesa é de enorme gravidade, a exigir imediata contenção. Além de afrontar as regras eleitorais, está em curso uma explícita subversão da ordem constitucional", alerta o jornal.

O texto destaca que a Constituição subordina as Forças Armadas ao poder civil, "no entanto, o presidente Jair Bolsonaro vem fazendo o exato contrário. Está usando o poder civil para tentar desvirtuar o bom funcionamento das Forças Armadas".

O periódico pede uma reação por parte dos comandantes das três Forças. "Uma vez que o presidente Jair Bolsonaro e o seu Ministério da Defesa vêm tentando inconstitucionalmente envolver as Forças Armadas em questões eleitorais – ação que constitui crime de responsabilidade (art. 7.º, incisos 4 e 7, da Lei 1.079/1950) –, é dever dos três comandantes das Forças Armadas reiterarem seu compromisso com a Constituição, bem como sua distância em relação às tramoias inconstitucionais daquele que, quando esteve no Exército, ameaçava colocar bomba nos quartéis. O perigo agora é imensamente maior".

Lira suspende votação da PEC do Estado de Emergência alegando falha técnica e oposição denuncia manobra (vídeo)

 "Eles não tinham 308 votos. Então encerraram a sessão alegando que o painel tinha dado uma pane", afirmou o deputado Rogério Correia. "Nada aconteceu no painel"

Rogério Correia e Arthur Lira (Foto: Reprodução | Elaine Menke/Câmara do Deputados)


247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) denunciou, nesta terça-feira (12), que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), terminou de forma ilegal a votação da PEC kamikaze - a proposta cria um estado de emergência às vésperas da eleição, para dar ao povo benefícios sociais em ano eleitoral, proibido na legislação atual. O custo é calculado em R$ 41 bilhões. 

"Acabamos de ver um show de horrores. Lira não tinha votos para aprovar a PEC eleitoreira. Eles não tinham 308 votos. Então encerraram a sessão alegando que o painel tinha dado uma pane e que a Polícia Federal estava vindo pra cá investigar. Nada aconteceu no painel. O que houve foi falta de voto", afirmou Correia em vídeo. 

"Ele (Lira) prorrogou antirregimentalmente para o dia seguinte. Só pode haver interrupção da reunião durante uma hora. O regimento é claro. Trata-se de um golpe. Desespero bolsonarista", acrescentou.

Leia abaixo a matéria da Agência Câmara sobre a PEC: 

O presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu suspender a votação da PEC do Estado de Emergência (PEC 15/22) após instabilidade nos sistemas de internet da Câmara dos Deputados. A sessão do Plenário será retomada na quarta-feira (13).

“O encaminhamento será a suspensão desta sessão. A Polícia Federal está vindo para esta Casa para fazer as investigações. Retomaremos amanhã para continuidade das votações”, disse Lira.

A decisão gerou protesto dos líderes partidários pela intenção de manter a presença dos deputados até amanhã. Eles cobram que haja uma nova verificação de presença.

Mais cedo, Lira explicou que a Câmara dos Deputados tem dois sistemas de internet alternativos, coordenados por empresas diferentes, mas nenhum dos dois estava funcionando. Isso exigiu que o presidente cobrasse das lideranças a presença em Plenário para a votação, dispensando o Sistema de Deliberação Remota e dificultando a votação dos deputados que não estão em Brasília – o que interfere no quórum da sessão e no resultado final.

“Não é usual, não é normal, não é compreensível que dois sistemas de internet sejam desligados simultaneamente na Câmara dos Deputados. E isso nós vamos investigar sem juízo de valor”, disse.

Texto-base aprovado

Nesta terça-feira, os deputados aprovaram, em primeiro turno, o texto-base da PEC do Estado de Emergência. Estão pendentes de análise os destaques que podem alterar pontos do texto.

A proposta foi aprovada por 393 votos a 14, na forma de um substitutivo do relator, deputado Danilo Forte (União-CE).

A proposta permite ao governo gastar por fora do teto de gastos mais R$ 41,25 bilhões até o fim do ano para aumentar benefícios sociais, conceder ajuda financeira a caminhoneiros e taxistas, ampliar a compra de alimentos para pessoas de baixa renda e diminuir tributos do etanol.

Pamela, viúva de militante petista assassinado, critica diálogo de irmãos de Marcelo Arruda com Bolsonaro: 'absurdo'

 “Sabíamos que eles apoiavam o presidente, mas não imaginei que chegasse a esse ponto de eles deturparem a real história”, lamentou a viúva de Marcelo Arruda

(Foto: Reprodução)


247 - Pamela Silva, viúva de Marcelo Arruda, militante petista assassinado no sábado, 9, por um policial bolsonarista durante aniversário em Foz do Iguaçu (PR), disse ser um “absurdo” o diálogo de Jair Bolsonaro (PL), por vídeo chamada, com os irmãos da vítimas, que são bolsonaristas.

"Absurdo, eu não sabia", disse à coluna Chico Alves, do Uol.

Bolsonaro tentou ganhar votos e disse aos familiares de Arruda que a imprensa está tentando botar a culpa do assassinato em seu colo. Ele convidou a família para uma coletiva de imprensa. 

“A ideia é ter uma coletiva com a imprensa para vocês falarem a verdade, não é a esquerda ou a direita. A imprensa está tentando desgastar o meu governo”, afirmou.

"Os irmãos de Marcelo não estavam na festa, como eles podem ter concordado com o que o presidente falou?", questionou Pâmela.

“Sabíamos que eles apoiavam o presidente, mas não imaginei que chegasse a esse ponto de eles deturparem a real história, dizer que o cara não foi por motivos políticos lá", lamentou. 

"Então, por que ele foi? Se a gente não conhecia ele, se a gente não sabia quem ele era? Ele tirou a vida do meu marido porque Marcelo era gordo, barrigudo? Óbvio que foi por motivo político", ressaltou 

"Só se for para avisar ao presidente que ele está invertendo os papéis, invertendo a história, culpando a vítima. O cara invadiu a festa e agora a culpa vai ser do Marcelo?"

Lula: “nós acabamos com a fome, eles trouxeram de volta e nós vamos acabar outra vez”

 "As pessoas precisam comprar alimento, roupa, muita coisa útil, e não armas", afirmou o ex-presidente

Lula discursa no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alertou nesta terça-feira (12) para a gravidade da fome no Brasil. "Nós acabamos com a fome, eles trouxeram de volta e nós vamos acabar outra vez", disse o petista durante evento em Brasília (DF). "As pessoas precisam comprar alimento, roupa, muita coisa útil, e não armas". 

Em seu discurso, o ex-presidente também destacou a necessidade de retomada dos direitos sociais. "Quero que as pessoas não apenas comam, mas tenham direito à universidade, emprego, teatro, cinema, lazer. Eu estou mais exigente. Quero que as pessoas viajem mais, que os aeroportos estejam cheios de pobres. Vamos gerar emprego, aumentar o mínimo, melhorar o piso (salarial) dos professores", prosseguiu.

De acordo com o relatório sobre a fome elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), divulgado no dia 6 de julho, a insegurança alimentar grave atingiu 15,4 milhões de brasileiros entre 2019 e 2021.

Segurança política

Em discurso, Lula falou também sobre os episódios em Uberlândia, na Cinelândia e em Foz do Iguaçu, onde um militante petista foi assassinado por um terrorista bolsonarista.  

"Estão tentando fazer da campanha uma guerra. Estão tentando colocar medo na sociedade, dizer que tem uma polarização criminosa", disse Lula, ao criticar o discurso de que o PT seria responsável pela "polarização" na sociedade: "O PT polariza nas eleições para presidente desde 1994, e você não tem sinal de violência". 

Ele afirmou que o ataque a drone em Uberlândia foi cometido por um "facínora, uma pessoa que não tem nenhum caráter" e que o atentado contra o militante petista Marcelo Arruda foi mais grave que o na Cinelândia. 

"Uma dessas pessoas, tomada pelo ódio, pela loucura e fanatismo invadiu o salão do dono da casa e matou o cidadão", disse o petista. "A sociedade brasileira começa a perceber o que está em jogo". 

Anvisa decide nesta quarta-feira se aprova uso da Coronavac para crianças de 3 a 5 anos

 O primeiro pedido do Butantan para essa liberação ocorreu em janeiro do ano passado, reiterado em março último

Anvisa e CoronaVac (Foto: Anvisa | REUTERS/Thomas Peter)


247 - A diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) se reúne nesta quarta-feira (13) para decidir sobre o pedido de autorização para uso emergencial da vacina Coronavac em crianças de 3 a 5 anos.

A vacina está liberada para uso emergencial no Brasil desde janeiro de 2021 para pessoas a partir de 18 anos e passou a ser aplicada em crianças e adolescentes de 6 a 17 anos em janeiro deste ano.

O Instituto Butantan, fabricante do imunizante, já tinha formalizado na época o pedido para usar as doses em crianças a partir de três anos. No entanto, a Anvisa entendeu que não existiam dados suficientes para liberar a vacinação nessa faixa etária, informa reportagem da Folha de S.Paulo.

Em março, o Butantan fez uma nova solicitação para ampliar o uso da Coronavac em crianças de 3 a 5 anos. 

terça-feira, 12 de julho de 2022

Apucarana leva iluminação LED a acesso rodoviário e rota turística rural

 



Os cerca de três quilômetros de extensão da Rua Papa João XXIII, e outros 900 metros no acesso ao Roteiro Turístico Rural e Religioso Estrada Bela do Barreiro, na Avenida Ayrton Senna (Contorno Norte de Apucarana), acabam de ganhar um novo sistema de iluminação pública. Em um investimento na ordem de R$700 mil, a prefeitura, através do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento (Idepplan), promoveu a substituição das antigas luminárias por novas, em tecnologia LED, com potência de 120 watts.

Conforme assinala o prefeito Júnior da Femac, ao todo foram instaladas130 luminárias, sendo 100 unidades em toda a extensão da Rua Papa João XXIII (entre a Rua Natividade, na Vila Regina, até o Contorno Norte de Apucarana (PR-170/Avenida Ayrton Senna), e mais 30 unidades no acesso à Estrada Bela do Barreiro (entre o contorno e o Parque da Redenção). “Além dos moradores dos bairros por esta via passa e aqueles que trabalham e residem na zona rural da região, a nova iluminação, de alta performance, já garante mais segurança aos motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres”, avalia o prefeito Júnior da Femac, que fiscalizou o trabalho na companhia do presidente da Associação de Moradores do Jardim Figueira, Rogério Aparecido de Almeida. “No investimento estão inclusos a colocação de postes, cabos de alta e baixa tensão e transformadores”, explica.

Além de ser uma das entradas da cidade, o trecho atendido com nova iluminação também serve de ligação para um novo roteiro de turismo, que é a Estrada Bela do Barreiro, bem como o turismo religioso no Parque da Redenção. “Uma ação que faz parte de um amplo planejamento da Gestão Júnior da Femac que vem gradualmente modernizando a iluminação pública em toda Apucarana”, lembra o engenheiro eletricista Lafayete dos Santos Luz, superintendente de Iluminação Pública do Idepplan.

Ainda nesta semana, informa Luz, outros pontos da cidade recebem investimentos no setor. “Entre eles a instalação de luminárias LED com potência de 180 watts nas ruas Munhoz da Rocha e Clotário Portugal, desde o cruzamento com a rua Guarapuava até a estação ferroviária, bem como instalação de outras 177 luminárias, com potências entre 100 e 120 watts, em todas as vias dos Loteamentos Belvedere e Estoril”, relata o superintendente. No que tange as duas vias centrais, pontua Lafayete Luz, “elas já haviam recebido melhorias recentemente no trecho entre o cruzamento com a rua Guarapuava até a Avenida Minas Gerais. Na oportunidade, a prefeitura executou a substituição das antigas luminárias por novas vapor metálico”, recorda.

Os serviços, que devem ser finalizados até a sexta-feira, sobretudo nos loteamentos que são área de chácara, fazem parte de um pacote de modernização do sistema de iluminação pública autorizado recentemente pelo prefeito Júnior da Femac que envolve a substituição de 4.105 luminárias antigas por novas em LED. O investimento público é ordem de R$6,78 milhões em recursos da Cosip (Contribuição para Custeio da Iluminação Pública) e atende a inúmeros bairros e acessos rodoviários.

Oposição pede investigação de Bolsonaro ao STF e à PGR por crime de ódio após assassinato de petista

 Líderes de partidos da oposição no Congresso pedem que Jair Bolsonaro seja investigado por incitar atos de violência

Marcelo Arruda, Augusto Aras e Luiz Fux (Foto: Divulgação | ABR)


247 - Líderes da oposição no Congresso pedem à Procuradoria Geral da República e ao Supremo Tribunal Federal para que Jair Bolsonaro seja investigado por crime de ódio, depois do assassinato do dirigente petista de Foz do Iguaçu (PR) Marcelo Arruda pelo bolsonarista Jorge José Guaranho no final de semana.

A representação foi entregue ao procurador-geral da República, Augusto Aras, durante reunião para debater federalização do assassinato de petista. O mesmo documento foi entregue ao presidente do STF, ministro Luiz Fux. 

“Junto com outros líderes da oposição, estou na PGR pedindo investigação contra Bolsonaro por crime de ódio. Ele tem culpa pela morte de Marcelo Arruda”, postou no Twitter o deputado federal Reginaldo Lopes, líder do PT na Câmara.

Assinam a petição a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, além dos deputados do partido Reginaldo Lopes, Alencar Santana, Afonso Florence, Zeca Dirceu e Enio Verri; Sâmia Bonfim e Fernanda Melchionna, do PSOL; Renildo Calheiros, do PCdoB; André Peixoto Figueiredo Lima e Wolney Queiroz Maciel, do PDT; Joenia Batista Carvalho, da Rede; Ubirajara do Pindaré, do PSB; e João Carlos Bacelar Batista, do PV.

Os parlamentares pedem aos chefes das instituições:

a) A instauração de Procedimento de Investigação Criminal para apurar, em tese, a prática de crimes pelo Presidente da República e, ao final, a oferta de denúncia ao Supremo Tribunal Federal;

b) A adoção das medidas administrativas e civis pertinentes, em função das responsabilidades pelos crimes, em tese, delineados na presente representação;

c) A adoção de medidas, na qualidade de Procurador-Geral Eleitoral, para assegurar a lisura, segurança e higidez do processo eleitoral;

d) A adoção de medidas civis, administrativas e penais para identificar com urgência grupos em redes sociais que vêm disseminando ódio e estimulando violência e intolerância política, de modo que sejam impedidos e responsabilizados;

e) A adoção de medidas legais junto a provedores de redes sociais, ferramentas de busca e de mensageria instantânea, para que busquem impedir a divulgação, por meio de mecanismos públicos de moderação de conteúdo, de quaisquer condutas que representem práticas de ódio e intolerância política, especialmente durante o período eleitoral.

André Mendonça nega novo pedido para suspender tramitação da PEC Eleitoral

 Para o ministro do STF, não ficou comprovado desrespeito ao processo legislativo

(Foto: Nelson Jr./SCO/STF)


CartaCapital - O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, negou mais um pedido para suspender a tramitação da Proposta de Emenda a Constituição (PEC) que prevê a criação de um pacote de benefícios sociais a poucos meses da eleição, conhecida como PEC Eleitoral. 

A ação é do deputado federal Alexis Fonteyne (Novo). O parlamentar argumenta que a PEC fere a Constituição Federal e desrespeita a regra da anualidade eleitoral, principio que determina que mudanças desse tipo só poderão entrar em vigor se aprovadas um ano antes da data das eleições.

Na decisão, Mendonça afirma que não vê “inequívoco e manifesto desrespeito ao processo legislativo” que justifique suspender a votação da PEC.

“Tenho que a autocontenção judicial deve nortear a atuação jurisdicional da Suprema Corte em tais casos, de modo que seja evitada, ao máximo, a prematura declaração de invalidade de ato legislativo ainda no seu processo de formação, diante do evidente risco de que se traduza em interferência indevida do Poder Judiciário sobre o Poder Legislativo, em violação ao princípio da Separação dos Poderes”, cita trecho da decisão.

Leia a íntegra na CartaCapital

PEC Eleitoral: oposição articula derrubada do estado de emergência

 A oposição está mobilizada também para retardar a votação, que pode ocorrer no plenário da Casa nesta terça-feira, 12

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)


247 - Partidos da oposição na Câmara estão buscando retirar do texto da PEC eleitoreira de Jair Bolsonaro o dispositivo que institui o estado de emergência. A oposição está mobilizada também para retardar a votação, que pode ocorrer no plenário da Casa nesta terça-feira, 12. 

A PEC Eleitoral cria o estado de emergência para viabilizar programas sociais e benefícios. A oposição no Senado votou majoritariamente a favor da proposta, que, por um lado, oferece auxílios para a população empobrecida, mas, por outro, aumenta o capital eleitoral de Bolsonaro.  

Os gastos vão financiar medidas como a ampliação do Auxílio Brasil (para R$ 600) e a criação do “Pix Caminhoneiro”, no valor de R$ 1 mil, para subsidiar gastos com combustível de caminhoneiros autônomos. 

A expectativa inicial do governo federal era que a proposta fosse votada na semana passada, mas quórum baixo levou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a deixar a votação para esta semana, a última antes do recesso parlamentar, que começa em 17 de julho. Há preocupação com o risco de "surpresas", sobretudo durante a votação dos destaques das bancadas ao texto.

Para que a votação se concretize, o desafio do governo é manter o quórum alto. A avaliação de parlamentares é de que somente com a presença de muitos congressistas da base o governo terá segurança para votar a PEC sem destaques importantes, como seria a supressão do estado de emergência.

Para aprovar uma PEC, é necessário o apoio de pelo menos 308 dos 513 deputados. 

Bolsonaro diz que vai apresentar provas sobre fraude em eleições de 2014 e 2018: "ganhei no primeiro turno" (vídeo)

 "Eu ganhei no primeiro turno. Eu falo isso aí não é da boca pra fora", disse Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)


247 - Jair Bolsonaro (PL) voltou a dizer que o sistema eleitoral brasileiro não é confiável. Segundo o candidato à reeleição, a sua vitória em 2018 aconteceu no primeiro turno. Ele também relatou fraude na eleição de 2014, quando Dilma Rousseff (PT) foi reeleita, em disputa contra o então senador Aécio Neves (PSDB-MG). 

"Eu ganhei no primeiro turno. Eu falo isso aí não é da boca pra fora", disse Bolsonaro. 

Sobre 2014, ele disse que "Aécio ficou na frente e Dilma estava lá embaixo".

Bolsonaro tem defendido que as Forças Armadas apurem os votos nas eleições de 2022. Parlamentares da oposição no Congresso Nacional e setores progressistas da sociedade denunciam tentativa de golpe, caso ele seja derrotado em outubro. 

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, aumentou o número de encontros com autoridades estrangeiras, no último mês, para ter apoio internacional contra as iniciativas de Bolsonaro de passar à população a mensagem de que o sistema eleitoral brasileiro é inseguro. 

O juiz afirmou, na semana passada, que há risco de o Brasil passar por um evento mais grave, em comparação com a invasão ao Capitólio de Washington (EUA), em 6 de janeiro do ano passado, quando partidários do então presidente derrotado dos Estados Unidos, Donald Trump, invadiram as o Congresso para tentar impedir a confirmação da vitória de Joe Biden.

O TSE informou que investigadores não conseguiram alterar voto, mudar o resultado da urna ou fraudar o processo eleitoral.

Bolsonaro defende assassino que matou cidadão brasileiro em seu aniversário de 50 anos

 Jair Bolsonaro tentou transformar o terrorista bolsonarista Jorge José Guaranho em vítima: "encheram a cara dele de chute"

Jair Bolsonaro e Jorge José da Rocha Guaranho (Foto: ABR | Divulgação)


247 - Jair Bolsonaro tentou transformar em vítima, nesta terça-feira (12), o agente penitenciário bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, que matou o militante do PT  Marcelo Arruda após invadir uma festa de aniversário que tinha como tema o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Para os petistas, chute na cara de quem tá caído no chão é violência do bem”, disse. 

"O pessoal da festa, todos petistas, encheram a cara dele [Guaranho] de chute. Se esse cara morre de traumatismo craniano, esses petistas vão responder por homicídio", afirmou Bolsonaro durante conversa com apoiadores no  Palácio do Alvorada, de acordo com o UOL

Ainda segundo Bolsonaro, “grande parte da imprensa mostrou as imagens do tiroteio dentro do recinto, não mostrou o que aconteceu lá fora, nada justifica a troca de tiros. A investigação está sendo concluída [...] pra gente ver que teve um problema lá fora. O cara que morreu, que tava lá na festa, jogou uma pedra no vidro daquele cara que estava com a arma, depois ele voltou e começou o tiroteio onde morreu o aniversariante. O outro ficou ferido no chão, daí o pessoal da festa, todos petistas, encheram a cara dele de chute". 

O que Bolsonaro não contou foi que Guaranho havia passado no local momentos antes de cometer o crime xingando e ameaçando os participantes da festa, como relatado por testemunhas e confirmado pelas câmeras de segurança da Associação Recreativa e Esportiva da Segurança Física (Aresf), clube onde aconteceu o crime e do qual o atirador bolsonarista é um dos diretores. 

Na segunda-feira (11), Bolsonaro - que costuma utilizar seus discursos para pregar o uso da violência por parte de seus  seguidores contra os adversários - buscou se eximir da responsabilidade sobre o crime, afirmando "não ter nada a ver" com o assassinato e tentou resumir o episódio de violência política a "uma briga entre duas pessoas"

Segundo as testemunhas, Guaranho invadiu a festa aos gritos de "aqui é Bolsonaro" e” Luladrão”. Na ocasião ele estava com a mulher e uma criança no interior do carro. Após ser expulso do local, ele retornou sozinho cerca de 20 minutos depois e foi recebido por Arruda, que era guarda municipal,  e pela esposa, a policial civil Pamela Suellen Silva. 

O casal se identificou como agentes da segurança pública. Neste momento, Guaranho teria efetuado os disparos. Mesmo ferido, Arruda conseguiu revidar e atingiu o atirador. O atirador segue  internado em estado grave em um hospital de Foz do Iguaçu e teve a sua prisão preventiva decretada pela Justiça

Advogados de Marcelo Arruda pedem investigação internacional sobre assassinato cometido por terrorista bolsonarista

 "Na eventual incapacidade de investigação das instituições até então atribuídas por lei para tanto, é possível que seja necessária uma investigação internacional", diz nota

Marcelo Arruda e Jorge Guaranho (Foto: Reprodução)

247 - Os advogados de Marcelo Arruda, petista assassinado no último domingo (10) pelo bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho em Foz do Iguaçu durante sua festa de aniversário de 50 anos, pedem investigação, pedem “apuração profunda acerca das motivações de natureza subjetiva que levaram o assassino a agir de forma brutal”.

Em nota, Daniel Godoy Junior e Paulo Henrique Guerra Zuchoski afirmam ser “necessário investigar a influência de terceiros, partícipes ou não, integrantes de grupos organizados ou não, que instigaram o assassino a agir de forma cruel contra Marcelo e as demais pessoas presentes, tendo como mote o ódio político”.

E acrescentam: “Na eventual incapacidade de investigação das instituições até então atribuídas por lei para tanto, é possível que seja necessária uma investigação internacional para apurar, até o fim, as responsabilidades de terceiros para com o assassinato e as motivações do assassino”.

Leia abaixo a íntegra do documento:


APUCARANA: Festival de Inverno apresenta duo Lívia & Fred nesta quarta-feira



Nesta quarta (13), o duo Lívia & Fred, composto por Lívia Nestrovski e Fred Ferreira, se apresenta às 20 horas no Cine Teatro Fênix, com o espetáculo musical (guitarra e piano) “Nuvem Rósea, Chão de Estrelas: Alma Seresteira do Brasil”. A entrada é gratuita.

O duo Lívia & Fred é destaque da música popular brasileira do 1° Festival de Inverno de Apucarana, que está acontecendo neste mês de julho e tem trazido atrações do 42º Festival Internacional de Música de Londrina (FIML), totalmente gratuitas para Apucarana e região.

O repertório traz Tom Jobim, Vilas Lobos, Cândido das Neves e músicas contemporâneas de Fred Martins e Breno Ruiz, com destaque as serestas, gênero musical que surgiu em meados do século XIX no Rio de Janeiro e deu origem a canção popular urbana.

Considerada pela Polivox como uma cantora de “presença luminosa, avassaladora”, cuja voz é “uma das maiores realizações da música brasileira contemporânea”, Lívia Nestrovski apresenta uma enorme versatilidade artística. Fred Ferreira, com dupla graduação em Composição e Viola de Orquestra, é guitarrista profissional desde a sua adolescência. Atua ainda como diretor musical, criador de bandas sonoras e instrumentalista, tanto no meio erudito como no popular.

Juntos há mais de 10 anos, Lívia e Fred, após lançamento do primeiro disco “Duo” (2012), entre festivais e teatros, já viajaram mais de 16 países, incluindo EUA, França, Espanha, Portugal, Itália, Inglaterra, Alemanha, República Checa, Estónia, Colômbia, Cuba México, Argentina, Líbano e Síria.

ORQUESTRA SINFÔNICA DA  UEL

1° Festival de Inverno de Apucarana proporcionou um concerto de gala aos apucaranenses nesta segunda-feira (11). A apresentação da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina (OSUEL), sob a regência do maestro italiano Massimiliano Carraro levou grande público ao Cine Teatro Fênix ontem à noite. O solista da noite foi o venezuelano Fábio Paez.


APUCARANA: Giovane Vieira de Paula participa da solenidade de abertura dos JUP´s



 Depois da confirmação do Grupo Ginasloucos na solenidade de abertura da 61ª edição dos Jogos Universitários do Paraná (JUP´s) que acontecerá no próximo sábado (16/07), às 19 horas, no Ginásio de Esportes José Antônio Basso (Lagoão), quem também será destaque no evento é o apucaranense Giovane Vieira de Paula, medalhista de prata na categoria VL3 na paracanoagem nos Jogos Paralímpicos do Japão, em competição realizada em 2021. No cerimonial no Lagoão, Giovane fará o acendimento da pira olímpica. No último mês de abril, ele também havia participado da solenidade de abertura da fase municipal dos Jogos Escolares do Paraná (JEP´s), em Apucarana.

Os JUP´s serão disputados até o dia 21 deste mês, com cerca de 2.500 pessoas, entre atletas, técnicos, dirigentes e equipe de arbitragem. São 17 estabelecimentos de ensino superior inscritos na competição.

O prefeito Junior da Femac disse que a abertura dos JUP´s será um grande show para os apucaranenses. “Estamos preparando uma festa bonita para toda a comunidade trazendo os Ginasloucos e o nosso campeão Giovane, além de outras atrações que serão apresentadas para as pessoas que comparecerem no Lagoão. Será uma semana intensa de muita movimentação na cidade com atletas universitários que competirão em 15 modalidades”, frisa o prefeito Junior da Femac.

O professor José Marcelino da Silva, o Grillo, Secretário Municipal de Esportes da Prefeitura, destaca que Apucarana está preparada para mais um evento importante do esporte paranaense. “Como tem acontecido nos últimos anos, Apucarana sediará mais uma competição dos Jogos Oficiais do Estado. Já realizamos as fases finais dos Jogos Abertos do Paraná, Jogos Escolares, dos Jogos da Juventude e Bom de Bola, todas disputadas com muito sucesso e, agora sediaremos os Jogos Universitários, competição de muita tradição e de alto nível técnico”.

Giovane, que será umas das atrações no cerimonial neste sábado, está em Ilha Comprida-SP, se preparando para duas competições importantes que acontecerão no mês de agosto: o Mundial e o Pan-Americano de Paracanoagem. Ambas as competições serão realizadas em Halifax, no Canadá, com o Campeonato Mundial sendo disputado de 3 a 7, enquanto o Pan-Americano ocorrerá de 10 a 12.

No último mês de março, o paratleta da Seleção Brasileira havia sido destaque na primeira etapa da Copa Brasil, realizada em Campo Grande-MS, conquistando a medalha de ouro na categoria VL3 na prova de 200m e ficando com a prata no caiaque KL3 também nos 200m.

Os JUP´s serão disputados nas modalidades de atletismo, badminton, basquetebol, futsal, handebol, judô, karatê, natação paradesportiva, natação, taekwondo, tênis, tênis de mesa paradesportivo, tênis de mesa, voleibol e xadrez, todas pelos naipes masculino e feminino.

A competição tem o apoio da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana, com patrocínio da Persis Internet.

APUCARANA: Equipe Pé Vermelho se destaca em prova pedestre no interior paulista


 A equipe Pé Vermelho, com apoio da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana, foi destaque durante a realização da Corrida Pedestre São Francisco de Assis, que ocorreu nesse domingo (10/07) em Assis-SP e que teve a participação de 500 competidores de mais de 40 municípios do país.

De acordo com João Dias, um dos líderes da “Pé Vermelho”, a equipe no interior paulista conquistou 84 medalhas, 44 troféus em várias categorias e um troféu de agremiação mais numerosa na competição. “Tivemos mais de 80 atletas em Assis e todos foram premiados em suas categorias. Agora seguimos treinando visando as próximas competições ao longo do ano. A equipe agradece o apoio total do prefeito Junior da Femac e do secretário de Esportes, José Marcelino da Silva, o Grillo”, destaca Dias.

Segundo ele, a próxima prova pedestre ocorrerá no dia 24 de julho em Primeiro de Maio. “A equipe participará depois de uma corrida no mês de agosto em Londrina e da Maratona Internacional de Foz do Iguaçu no dia 25 de setembro”, cita Dias.

O Secretário Municipal de Esportes da Prefeitura, professor Grillo, enalteceu os atletas pelo desempenho em Assis. “A equipe Pé Vermelho está de parabéns pelos resultados alcançados no final de semana, se destacando em várias categorias, honrando o nome da cidade e sempre contando com o incentivo do prefeito Junior da Femac”, frisa o professor Grillo.