sexta-feira, 8 de julho de 2022

Veja o momento em que Shinzo Abe, ex-premiê do Japão, é baleado pelas costas (vídeo)

 Imagens mostram o atirador e a arma do crime, aparentemente caseira

(Foto: Reprodução/Twitter/@Metropoles)

247 - O ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe morreu nesta sexta-feira (8) depois de ser baleado enquanto fazia campanha para uma eleição parlamentar.

Um vídeo mostra o momento exato em que Abe é baleado pelas costas, por um homem que usou uma arma aparentemente caseira para atacar o político.

A polícia informou que o homem tinha 41 anos. A NHK, emissora local, afirmou que o suspeito é Tetsuya Yamagami.


Homem que lançou fogos de artifício em ato na Cinelândia com Lula tentou fugir dos policiais, mas foi encurralado

 Homem tentou causar um atentado no ato político realizado na Cinelândia com a presença de Lula

Lula na Cinelândia (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - O homem que lançou fogos de artifício em ato na Cinelândia na noite desta quinta-feira (7) na Cinelândia, região central do Rio, com a presença de Lula, tentou fugir dos policiais, mas foi encurralado pelos agentes, informou a corporação. 

Dois artefatos foram atirados contra a plateia que acompanha ato do pré-candidato. 

Informações iniciais davam conta que dois estrondos foram ouvidos no meio da multidão, que foi atingida por duas garrafas pets. Em seguida, um mau cheiro tomou conta do local.

Uma nota oficial enviada pela comunicação do Lula esclarece que os objetos eram, na verdade, dois fogos de artifícios, jogados de fora para dentro da área do evento.

A Polícia Militar disse ter identificado um homem como o autor do ataque. “Um homem infiltrado no ato da Cinelândia arremessou um artefato explosivo de festas juninas para o interior da área cercada pelo palco”, diz nota da PM.

Ele será indiciado pelo artigo 251 do Código Penal por “expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos.”

Com apoio de Lula, Kalil vai a 42% e Zema fica com 26%, mostra pesquisa Quaest

 O comparativo é feito entre o apoio de Lula a Kalil e o apoio de Felipe d'Avila, candidato do Novo a presidente, a Romeu Zema

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Alexandre Kalil. Foto: Ricardo Stuckert

247 - Pesquisa presencial Quaest, contratada pelo banco Genial, divulgada nesta sexta-feira (8) mostra ampla vantagem de Romeu Zema (Novo) na disputa pelo governo de Minas Gerais. Zema aparece com 44% das intenções de voto, seguido por Alexandre Kalil (PSD), com 26%. Kalil é o candidato apoiado pelo ex-presidente Lula (PT), favorito nas pesquisas eleitorais para voltar a governar o país.

Tudo muda, por outro lado, quando o nome de Kalil é apresentado para o eleitor ao lado do nome de Lula. Kalil vai a 42% das intenções de voto, enquanto Zema, apoiado pelo candidato do Novo a presidente, Felipe d'Avila, fica com 26%.


Senado

O candidato mais bem colocado na pesquisa para ocupar a vaga de Minas Gerais no Senado é Cleitinho Azevedo (PSC), que tem 19% das intenções de voto. O segundo colocado é Alexandre Silveira (PSD), com 7%.


A pesquisa ouviu 1.480 eleitores de Minas Gerais presencialmente entre 2 e 5 de julho. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo MG-00322/2022.




Lula reúne 50 mil em ato no Rio de Janeiro: 'Vou quebrar esses sigilos de 100 anos'

 O evento contou com a presença de Geraldo Alckmin, Marcelo Freixo, André Ceciliano (PT), além de outras lideranças progressistas

(Foto: Ricardo Stuckert)

Sputnik - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou nesta quinta-feira (7) um ato no Rio de Janeiro com Marcelo Freixo (PSB), André Ceciliano (PT) e outras lideranças do campo progressista.

O ex-presidente Lula reuniu, pelas estimativas do PT, cerca de 50 mil pessoas em ato na Cinelândia, no Rio de Janeiro. Logo no início de sua fala, o petista criticou a falta de transparência do governo Bolsonaro.

"Tudo é sigilo de 100 anos. Vou quebrar sigilos de 100 anos no primeiro decreto que fizer", declarou.

O evento contou com a presença de seu pré-candidato a vice, Geraldo Alckmin (PSB), de Marcelo Freixo (PSB), pré-candidato ao governo do Rio apoiado por Lula, de André Ceciliano (PT), pré-candidato ao Senado, além de outras lideranças.

Ao longo de seu discurso, Lula reforçou a posição do PT em exigir que Ceciliano integre a chapa majoritária como candidato ao Senado. O deputado federal Alessandro Molon, presidente dos socialistas no Rio, tem defendido sua candidatura, o que causou um imbróglio entre as siglas.

Molon não ficou na linha de frente do palanque, mas discursou enquanto presidente do PSB no estado. Ele deu indiretas a Ceciliano, criticando o parlamentar por manter relações com o governador Cláudio Castro (PL), governador alinhado ao presidente Jair Bolsonaro.

Depois, já com Lula no palco, Ceciliano chamou Molon de covarde: "Lula precisa de um senador que não vai tirar o pé da bola dividida; que não vai abandonar, como muitos covardes fizeram", disparou.

Lula da Silva e seus aliados destacaram a importância da união ampla das forças progressistas para derrotar o Jair Bolsonaro e resolver problemas que afligem o Brasil.

O ex-presidente afirmou que a fome é irresponsabilidade de quem governa e citou questões específicas do Rio, como a necessidade de recuperar a indústria naval e resolver o problema da violência.

Ele defendeu uma Petrobras gerida pelo Estado e disse que, para isso, é preciso voltar a desenvolver a indústria naval fluminense.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, agradeceu aos partidos que compõem o movimento Vamos Juntos pelo Brasil, da chapa Lula-Alckmin, e disse que a união será fundamental para "evitar que o fascismo avance no Brasil".

O ex-governador Geraldo Alckmin, pré-candidato a vice de Lula, disse que ao viajar o país com o ex-presidente, vê de Norte a Sul um movimento de volta da esperança. "Vamos ter uma grande festa cívica daqui a 90 dias", declarou.


"Eu duvido desse sistema eleitoral, é um direito meu duvidar", diz Bolsonaro, em novo ataque às instituições

 Rejeitado pela maioria dos brasileiros e atrás de Lula em todas as pesquisas, Jair Bolsonaro fez novo ataque às instituições

(Foto: Luiza Castro/Sul 21 | ABr)


(Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar, nesta quinta-feira, o sistema eleitoral brasileiro e disse duvidar da segurança do processo de votação eletrônica, sugerindo que diferentes órgãos, como a Polícia Federal e a Ordem dos Advogados do Brasil, além das Forças Armadas, possam contabilizar os votos junto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Eu duvido desse sistema eleitoral, é um direito meu duvidar", disse Bolsonaro em sua transmissão semanal ao vivo pelas redes sociais, voltando a levantar dúvidas --sem apresentar evidências-- de possíveis fraudes em eleições passadas.

Bolsonaro, que se elegeu presidente em 2018 e deputado diversas vezes em eleições anteriores pelo sistema de voto eletrônico, tem feito ataques constantes aos ministros do TSE Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes, que também pertencem ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Bolsonaro acusa, sem apresentar provas, os três magistrados de terem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato preferencial na eleição presidencial de outubro. Lula (PT) lidera as pesquisas de intenção de voto à frente de Bolsonaro (PL) e alguns levantamentos apontam até mesmo uma possível vitória no primeiro turno.

Bolsonaro já chegou a afirmar que não irá aceitar o resultado de uma eleição que não considere justa.

Depois de sugerir inicialmente que as Forças Armadas tivessem acesso ao sistema de votação para realizar uma apuração própria dos votos, o presidente agora sugeriu que entidades como a Polícia Federal, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Controladoria-Geral da República (CGU) e universidades também possam fazer suas apurações paralelas.

Apesar das falas do presidente acusando o TSE de fazer a apuração em uma "sala secreta", a corte eleitoral já esclareceu diversas vezes que a totalização dos votos é um ato público.

Em tom de ameaça, Bolsonaro disse que "ninguém quer invadir nada", mas que sabe o que "temos que fazer antes das eleições". Antes, criticou o presidente do TSE, Edson Fachin, por ter afirmado na véspera que há risco de o Brasil passar por um evento mais grave do que a invasão ao Capitólio de Washington, ocorrido em 6 de janeiro do ano passado, quando partidários do então presidente derrotado dos EUA, Donald Trump, invadiram as dependências do Congresso para tentar impedir a certificação da vitória de Joe Biden.

Bolsonaro também disse que irá convidar todos os embaixadores estrangeiros no Brasil para mostrar na próxima semana "o que aconteceu" nas eleições de 2014, 2018 e 2020, insinuando que seriam problemas que, segundo ele, estarão devidamente documentados.

Baleado em campanha eleitoral, morre o ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe

 Informação é da emissora pública japonesa NHK. Ele foi baleado enquanto participava de um comício eleitoral na cidade de Nara, no oeste do Japão

Shinzo Abe (Foto: Reuters)


Reuters - O ex-primeiro-ministro Shinzo Abe, o líder mais antigo do Japão, morreu nesta sexta-feira (8) horas depois de ser baleado enquanto fazia campanha para uma eleição parlamentar, chocando um país onde a violência política é rara e as armas são controladas.

Um homem abriu fogo contra Abe, 67, por trás, com uma arma aparentemente caseira.

Foi o primeiro assassinato de um ex-primeiro-ministro japonês desde os dias do militarismo pré-guerra na década de 1930.

O hospital que atendeu Abe informou que a morte ocorreu às 17h03 (0803 GMT), cerca de cinco horas e meia depois de ser baleado. Um médico disse que Abe sangrou até a morte. 

Falando antes da morte de Abe ser anunciada, o primeiro-ministro Fumio Kishida condenou o tiroteio nos "termos mais fortes", enquanto o povo japonês e os líderes mundiais expressaram choque.

"Este ataque é um ato de brutalidade que aconteceu durante as eleições - a base de nossa democracia - e é absolutamente imperdoável", disse Kishida, lutando para controlar suas emoções.

Um oficial do corpo de bombeiros disse que Abe parecia estar em estado de parada cardíaca quando foi transportado de helicóptero para o hospital.

A polícia disse que um homem de 41 anos suspeito de realizar o tiroteio foi preso. A NHK citou o suspeito, identificado como Tetsuya Yamagami, que afirmou à polícia estar insatisfeito com Abe e que por isto queria matá-lo.

Abe estava fazendo um discurso de campanha do lado de fora de uma estação de trem quando dois tiros foram disparados por volta das 11h30 (0230 GMT). Autoridades de segurança foram vistas atacando um homem de camiseta cinza e calça bege. 

"Houve um estrondo alto e fumaça", disse o empresário Makoto Ichikawa, que estava no local, à Reuters, acrescentando que a arma era do tamanho de uma câmera de televisão. "No primeiro tiro, ninguém sabia o que estava acontecendo, mas depois do segundo tiro, o que parecia ser uma polícia especial o atacou."

Transfusão

Mais cedo, o serviço de notícias Kyodo publicou uma fotografia de Abe deitado na rua, com sangue em sua camisa branca. As pessoas estavam amontoadas ao redor dele, uma administrando massagem cardíaca.

Os serviços de emergência de Nara disseram que ele foi ferido no lado direito do pescoço e na clavícula esquerda. Seu irmão, o ministro da Defesa Nobuo Kishi, disse que Abe estava recebendo transfusões de sangue.

A NHK mostrou imagens ao vivo da esposa de Abe, Akie, em seu caminho de trem para o hospital onde ele estava sendo tratado.

Airo Hino, professor de ciência política da Universidade Waseda, disse que tal tiroteio não tem precedentes no Japão. "Nunca houve nada como isso", disse ele.

Políticos japoneses de alto escalão são acompanhados por agentes de segurança armados, mas muitas vezes se aproximam do público, especialmente durante as campanhas políticas, quando fazem discursos à beira da estrada e apertam a mão dos transeuntes.

Em 2007, o prefeito de Nagasaki foi baleado e morto por um gângster da yakuza. O chefe do Partido Socialista do Japão foi assassinado durante um discurso em 1960 por um jovem de direita com uma espada curta de samurai. Alguns outros políticos proeminentes do pós-guerra foram atacados, mas não feridos.

A polícia disse que o suposto atirador era um morador de Nara. A mídia disse que ele serviu nas forças armadas do Japão por três anos até 2005. O ministro da Defesa Kishi se recusou a comentar sobre isso.

Abe cumpriu dois mandatos como primeiro-ministro, deixando o cargo em 2020, alegando problemas de saúde. Mas ele continuava sendo uma presença dominante sobre o Partido Liberal Democrático (LDP).

Kishida, o protegido de Abe, esperava usar a eleição para emergir da sombra de Abe e definir seu cargo de primeiro-ministro, disseram analistas. Kishida suspendeu sua campanha eleitoral após o tiroteio. Todos os principais partidos políticos condenaram o ataque.

Bolsonaro diz que Fachin tem certeza da vitória de Lula

 "Se ele fala isso, é que ele tem a certeza que o candidato dele, que ele tirou da cadeia, o Lula, vai ganhar", disse Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro, Edson Fachin e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução | ABR)

247 - Jair Bolsonaro (PL) voltou, nesta quinta-feira (7), a criticar o sistema eleitoral brasileiro e afirmou que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, sabe o resultado da eleição presidencial. 

"Não entendo o que o Fachin vai fazer fora do Brasil dizendo que podemos ter um 6 de janeiro ainda pior. Se ele fala isso, é que ele tem a certeza que o candidato dele, que ele tirou da cadeia, o Lula, vai ganhar. Ele tem certeza. Como ele tem essa certeza, se tem muita água pela frente ainda?", disse Bolsonaro, de acordo com relatos publicados pelo jornal O Tempo

O presidente do TSE disse nessa quarta-feira (6) que há risco de o Brasil passar por um evento mais grave, no comparativo com invasão ao Capitólio de Washington (EUA), em 6 de janeiro do ano passado, quando partidários do então presidente derrotado, Donald Trump, invadiram o Congresso para tentar impedir a certificação da vitória de Joe Biden.

Bolsonaro tem criticado a segurança do sistema eleitoral brasileiro e defendido a atuação das Forças Armadas na apuração dos resultados das eleições. Em consequência, a oposição ao governo e setores progressistas da sociedade continuam alertando para tentativas de golpe se ele for derrotado. 

No primeiro semestre, integrantes do alto escalão do governo Joe Biden receberam um dossiê alertando que os "constantes ataques (de Bolsonaro) às eleições devem levar governos internacionais a apoiar a democracia brasileira".

Em maio, o TSE informou que investigadores não conseguiram alterar voto, mudar o resultado da urna ou fraudar o processo eleitoral.


Inflação avança 0,67% em junho e acumulado chega a 11,89%, diz IBGE

 Inflação em maio foi de 0,47%

(Foto: Ag.Brasil)

Reuters - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,67% em junho, após alta de 0,47% no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

No acumulado de 12 meses até junho, o IPCA teve alta de 11,89%, contra alta 11,73% cento do mês anterior.

Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,70% em junho, acumulando em 12 meses alta de 11,90%.

quinta-feira, 7 de julho de 2022

André Mendonça julgará ação que pede suspensão da PEC do estado de emergência

 A ação do deputado Nereu Crispim (PSD-RS) pede em caráter liminar a suspensão da tramitação da PEC

(Foto: Nelson Jr./SCO/STF)


247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça foi selecionado para relatar a ação do deputado Nereu Crispim (PSD-RS) que pede em caráter liminar a suspensão da tramitação da PEC do estado de emergência. A escolha do relator foi feita por sorteio.

O texto-base da PEC foi aprovado nesta quinta feira, 7, na comissão especial da Câmara que analisa o texto. Foram 37 votos a favor, e 1 contra.

A proposta, apensada a outro projeto que trata de estímulos tributários aos biocombustíveis, cria programas sociais e amplia benefícios já existentes, por meio da abertura de R$ 41,25 bilhões em créditos extraordinários, e institui um estado de emergência até o final do ano. 

O principal objetivo da PEC é aumentar as chances de reeleição de Jair Bolsonaro, que indicou Mendonça ao STF. 

Rosângela Moro confirma que disputará as eleições por SP

 A advogada conseguiu comprovar residência no estado, diferentemente do marido, o ex-juiz Sergio Moro, derrotado na Justiça por fraude em domicílio eleitoral

Rosângela e Sérgio Moro (Foto: Reprodução)

247 - Esposa do ex-juiz declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF) Sérgio Moro, a advogada Rosângela Moro anunciou que é pré-candidata a deputada federal pelo União Brasil em São Paulo. Ela conseguiu comprovar residência no estado.

"Estarei em São Paulo para fazer a defesa das bandeiras anti-corrupção. Mas não só isso. Quero trabalhar para representar e ser uma porta-voz das mulheres em suas causas e das pessoas com deficiência", disse em entrevista à coluna de Bela Megale, publicada nesta quinta-feira (7). 

O ex-juiz pretendia disputar algum cargo por São Paulo, mas foi derrotado, em junho, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), que apontou fraude em domicílio eleitoral cometido por Sergio Moro. Ele deve concorrer a uma vaga na Câmara ou no Senado pelo Paraná, onde nasceu.  

Lula desmascara oportunismo de Bolsonaro com queda no preço dos combustíveis e relembra valor em 2008: gasolina era R$ 2,60

 Donos de postos também reagiram ao decreto de Bolsonaro exigindo que preços de antes e depois da redução do ICMS sejam exibidos nos estabelecimentos: "ação eleitoreira"

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, gasolina e a Petrobrás (Foto: Ricardo Stuckert | REUTERS)

247 - Após Jair Bolsonaro (PL) editar decreto obrigando postos de gasolina a exibirem os preços dos combustíveis antes e depois da redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o ex-presidente Lula (PT) foi ao Twitter escancarar a hiprocrisia do chefe do governo federal.

Ele destacou que os combustíveis estão caros no Brasil por conta da decisão da Petrobrás de dolarizar os produtos. Ou seja, as altas internacionais do petróleo são repassadas aos consumidores brasileiros. Com isso, a Petrobrás lucra cada vez mais e a renda do povo é transferida aos acionistas privados da empresa.

Se o presidente da Petrobrás é quem decide sobre a política de preços da empresa e se Bolsonaro é quem indica o presidente da Petrobrás, o chefe do governo federal é, portanto, responsável direto pela alta dos combustíveis, argumenta Lula. "Bolsonaro quer que postos mostrem o ICMS ao lado do preço da gasolina. Mas quem decidiu o preço dolarizado foi o presidente da Petrobrás, escolhido por ele. Como presidente, enfrentei uma crise em 2008, o barril foi para US$ 147 e a gasolina era R$ 2,60".

Donos de postos criticam Bolsonaro

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), Paulo Tavares, criticou ao Metrópoles o decreto de Bolsonaro, classificando-o como "ação eleitoreira".

Ele disse se tratar de uma prática "desnecessária" e pontuou que a queda nos preços com a redução do ICMS é passageira. "Se houver um aumento nas refinarias e a Petrobrás fizer novos ajustes, [o combustível] poderá ter preços maiores. Estamos trabalhando com hipóteses. Se isso acontecer, como o consumidor vai entender? Os preços são livres e o mercado já vem transferindo as baixas para o consumidor. Não há como jogar agora a conta para o revendedor".

“É preciso reconhecer o esforço dos governadores que foram os maiores contribuintes nessa queda, com 57% de participação no total da baixa, através da renúncia fiscal do ICMS. A baixa vai perdurar e os impostos federais serão até o fim do ano, o que leva a crer que é uma atitude eleitoreira”, completou.

Apucarana registra 25 casos da Covid-19 nesta quinta-feira



 A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou 25 casos de Covid-19 nesta quinta-feira (07) em Apucarana. O município tem o registro de 555 mortes e soma agora 37.558 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos confirmados são de 10 homens e 15 mulheres. Segundo boletim da AMS, o município tem mais 25 suspeitas em investigação.

Já foram testadas 110.275 pessoas, sendo 79.511 em testes rápidos, 27.318 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

O município não tem nenhum  paciente internado no Hospital da Providência com o diagnóstico de Covid-19.

APUCARANA: Estudantes são premiados em concurso cultural sobre a prevenção ao trabalho infantil

 


A Autarquia Municipal de Educação realizou, na tarde de hoje (7/7), no salão nobre da Prefeitura de Apucarana, a premiação dos alunos que se destacaram na etapa local do concurso MPT na Escola, edição de 2022. Trinta e cinco crianças receberam medalhas por terem escrito as melhores poesias de suas escolas sobre o tema Prevenção ao Trabalho Infantil. A produção da aluna Michele Vitória Pereira, da turma de 5º ano, da Escola Augusto Weyand, ainda foi escolhida para representar o município na fase estadual da competição.

Promovido pelo Ministério Público do Trabalho, o concurso cultural MPT na Escola tem por objetivo alertar e mobilizar a sociedade, por intermédio dos professores e estudantes, para o enfrentamento do grave problema do Trabalho Infantil.

“Segundo pesquisa realizada pela Fundação Abrinq, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 1,3 milhão de adolescentes encontravam-se em situação de Trabalho Infantil no país em 2021. O Trabalho Infantil é caracterizado por atividades realizadas pelas pessoas com idade inferior à mínima permitida para o ingresso no mercado de trabalho. A legislação em vigor no Brasil determina proibição total até os 13 anos. De 14 a 16 anos, os adolescentes podem trabalhar sob a condição de aprendiz. Já entre 16 e 18 anos, a lei permite trabalho parcial, abstendo de atividades laborais noturnas, perigosas e insalubres”, explicou o prefeito Junior da Femac.

Ao todo, 2.725 estudantes, matriculados nas turmas de 4º e 5º ano, nas 35 escolas municipais apucaranenses, participaram da atual edição do concurso MPT na Escola. “Eu parabenizo aos professores e alunos pelos belos poemas produzidos e ao Ministério Público do Trabalho pela idealização do concurso cultural. Prêmio muito melhor do que a medalha é a conscientização da população sobre este tema tão importante. Neste sentido, as crianças são grandes instrumentos de replicação dos conhecimentos que aprendem nas salas de aula,” disse a secretária de educação, Marli Fernandes.

Participaram ainda da cerimônia de premiação na tarde de hoje (7/7), os secretários municipais Emídio Bachiega, José Marcelino da Silva, Denise Canesin, Sueli de Freitas, Ivanildo da Silva, Laércio de Moraes, Maria Agar Borba Ferreira, Ana Paula Nazarko, José Airton Deco da Silva e o chefe da Agência do Trabalhador de Apucarana, Neno Leiroz.

Conheça os estudantes premiados na etapa local do concurso MPT na Escola:

• Escola Municipal Albino Biacchi – Eduardo Turine – 5º Ano;
• Escola Municipal Antonieta da Silva Lautenschlager – Kauã Fernandes De Jesus – 5º Ano;
• Escola Municipal Augusto Weyand – Michele Vitória Pereira – 5º Ano;
• Escola Municipal Dinarte Pereira de Araújo – Arielly Beatriz Pelegrina – 4º Ano;
• Escola Municipal do Campo Padre Antonio Vieira – Guilherme Marins de Carvalho – 4º Ano;
• Escola Municipal do Campo Professor Wilson de Azevedo – Milena de Oliveira – 5° Ano;
• Escola Municipal Dr. Edson Giacomini – Allana Eloá Carvalho Nunes – 4º Ano;
• Escola Municipal Dr. Joaquim Vicente de Castro – Isabeli Bovo Christ – 5º Ano;
• Escola Municipal Dr. Osvaldo dos Santos Lima – Alice Gomes Marin Martin – 4º Ano;
• Escola Municipal Fábio Henrique da Silva – Davi Vieira e Silva – 5º Ano;
• Escola Municipal Fernando José Acosta – Vitor Daniel da Silva Belisário – 5° Ano;
• Escola Municipal Gabriel de Lara – Heloísa Maria da Roda Lino – 4º Ano;
• Escola Municipal Humberto de Alencar Castelo Branco – Arthur Felipe de Almeida – 4º Ano;
• Escola Municipal João Antonio Braga Côrtes – Laura Guedes Rodrigues Brito de Carvalho – 4º Ano;
• Escola Municipal João Batista – Guilherme Ribas Miranda – 5º Ano;
• Escola Municipal José Brazil Camargo – Maria Eduarda Barão Cabrera – 4º Ano;
• Escola Municipal José de Alencar – Sulamita Pereira De Souza – 5º Ano;
• Escola Municipal José Idésio Brianezi – Mylena Bobig – 5º Ano;
• Escola Municipal Juiz Luiz Fernando Araújo Pereira – Samuel Santana Gomes – 5° Ano;
• Escola Municipal Karel Kober – Marina Andrade Leoni da Cruz – 5º Ano;
• Escola Municipal Luiz Carlos Prestes – Maynara Bernardo de Matos – 5° Ano;
• Escola Municipal Mateus Leme – Giovani Lucas Hilário Mariano Franca – 4º Ano;
• Escola Municipal Monsenhor Arnaldo Beltrami – Wiliam Rodrigues Barbosa – 4º Ano;
• Escola Municipal Papa João XXIII – Fernando Henrique de Castro – 4º Ano;
• Escola Municipal Plácido de Castro – Cauã Barestello da Encarnação – 4° Ano;
• Escola Municipal Presidente Médici – Nicolas Santos Duarte – 5° Ano;
• Escola Municipal Professor Alcides Ramos – Nádyla Lohaine Alves – 5° Ano;
• Escola Municipal Professor Bento Fernandes Dias – Maria Beatriz Sabino Soethe – 4° Ano;
• Escola Municipal Professor Durval Pinto – Manuela Almeida Cubines – 5º Ano;
• Escola Municipal Professor Idalice Moreira Prates – Kamilly Vitória Castro Lima – 5º Ano;
• Escola Municipal Professora Maria Madalena Côco – Júlia de Abreu da Silva – 4º Ano;
• Escola Municipal Professora Marilda Duarte Noli – Emilly Vitória da Silva Franco – 4º Ano;
• Escola Municipal Professora Marta Pereira da Silva – Laura da Fonseca Lourenço Dos Santos – 4° Ano;
• Escola Municipal Senador Marcos de Barros Freire – Fernando Sandris Volski – 4° Ano;
• Escola Municipal Vereador José Ramos de Oliveira – Alice Dos Santos Medeiros – 5º Ano.

APUCARANA: “Arraiá” da economia solidária movimenta Espaço das Feiras neste sábado


 A Secretaria da Mulher e Assuntos da Família da Prefeitura de Apucarana promove neste sábado (09/07), das 16 às 22 horas, no Espaço das Feiras, o 1º Arraiá Solidário. Além de barracas de hortifruti, artesanato, moda, decoração e gastronomia, o evento também irá angariar agasalhos e alimentos não perecíveis que serão destinados a famílias em vulnerabilidade social.

O prefeito Júnior da Femac salienta que a iniciativa abre oficialmente o “julho solidário da rede de empreendimentos solidários”. “Mais uma ação fantástica do nosso programa municipal que gera trabalho e renda, dignidade e independência financeira a centenas de apucaranenses”, destacou o prefeito, convidando as famílias para o evento. “Além de prestigiar as nossas mulheres empreendedoras, também será uma oportunidade de contribuir com uma campanha de solidariedade que vai fazer a diferença na vida de muitos de nossos irmãos”, pontuou Júnior.

Organizado no sistema de autogestão pelas artesãs da rede de empreendedores solidários, o “arraiá” integra o Programa Municipal de Economia Solidária e Protagonismo Feminino. “Os produtos à venda são todos confeccionados dentro do programa de economia solidária. Serão itens de artesanato, decoração, moda, hortifruti e gastronômicos”, informa Denise Canesin, secretária da Mulher e Assuntos da Família.

De acordo com ela, além de todo o respaldo por parte do prefeito Júnior da Femac, a iniciativa conta com parceria das secretarias Municipais da Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur), da Assistência Social e da Indústria, Comércio e Emprego. “Durante o evento, que contará com “Espaço Kid” também teremos a realização de um encontro regional com a presença de colecionadores de fuscas e carros antigos, além de apresentações artísticas”, relata a secretária.

Endereço: O Espaço das Feiras está localizado na Rua Talita Bresolin, próximo ao centro da cidade. Além de diversos eventos temáticos e setoriais, o pavilhão sedia a Feira do Produtor na quarta-feira e sábado; Feira da Lua na quinta-feira; Feira da Economia Solidária, na sexta-feira; e ainda a feira livre no domingo. Gerenciado pela prefeitura, o local dispõe de ampla área coberta – 100 metros de comprimento por 40 metros de largura – facilidade de estacionamento e sanitários.

Julho Solidário – Além do posto de arrecadação que irá funcionar neste sábado junto ao “arraiá solidário”, a Secretaria da Mulher e Assuntos da Família credenciou outros pontos junto a comércios e indústrias. “Ao longo do mês, a doação de roupas e alimentos poderá ser feita junto a parceiros que estão devidamente identificados com a marca da campanha”, observa a secretária Denise.

Bolsonaro volta a dizer que pode não tentar reeleição

 Durante uma reunião ministerial, o chefe de governo declarou que, "se as eleições não forem limpas", não irá participar do pleito em outubro próximo

Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ranu Abhelakh)


247 - Temendo a larga vantagem do ex-presidente Lula nas pesquisas de opinião, Jair Bolsonaro voltou a declarar que pode desistir de tentar a reeleição. 

O chefe de governo já reclamou da má fama, que o impossibilita de sair na rua como uma pessoa normal. 

Em uma reunião ministerial, Bolsonaro "soltou a franga" novamente. O principal assunto foi o sistema de votação eletrônico, questionado por Bolsonaro e seus aliados.

Durante sua intervenção, o ocupante do Palácio do Planalto passou boa parte do tempo se queixando do TSE e dos ministros do STF, informa o jornal O Globo

Bolsonaro então declarou aos ministros que, "se as eleições não forem limpas", não irá participar do pleito em outubro próximo. 


PEC dos Benefícios é aprovada em comissão especial da Câmara e deverá ser votada em plenário ainda nesta quinta-feira

 PEC possibilita que o governo Jair Bolsonaro drible a legislação eleitoral para gastar até R$ 41,25 bilhões às vésperas das eleições por meio da criação de um estado de emergência

(Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados | ABR)


Marcos Mortari, Infomoney - Os integrantes da comissão especial destinada a discutir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Auxílios na Câmara dos Deputados aprovaram, nesta quinta-feira (7), o substitutivo apresentado pelo relator da matéria, deputado Danilo Forte (PSB-CE). Foram 36 votos a favor e 1 contra.

Resta a análise de seis destaques das bancadas para mudanças no texto. Superada esta etapa, a proposta vai para análise do plenário.

O texto, apensado a outra proposta que trata de estímulos tributários aos biocombustíveis, cria programas sociais e amplia benefícios já existentes, por meio da abertura de R$ 41,25 bilhões em créditos extraordinários, e institui um estado de emergência até o final do ano.

Apelidada de “PEC Kamikaze” pelo ministro Paulo Guedes (Economia) quando foi protocolada no Senado Federal, em fevereiro, pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT), em razão do impacto sobre as contas públicas, a proposta se tornou, quatro meses depois, a principal aposta do presidente Jair Bolsonaro (PL) para melhorar seus índices de aprovação e ganhar competitividade na disputa por mais um mandato à frente do Palácio do Planalto.

A menos de três meses do primeiro turno, o governo Bolsonaro corre contra o tempo para concluir a tramitação da matéria no Congresso Nacional antes do recesso parlamentar (que começa em 17 de julho) e operacionalizar os benefícios, na tentativa de fazer com que seus efeitos sejam percebidos pelos eleitores a tempo do pleito.

A PEC dos Auxílios amplia de R$ 400,00 para R$ 600,00 o valor das parcelas mensais pagas pelo Auxílio Brasil e zera a fila de beneficiários do programa, hoje estimada pelo Ministério da Cidadania em 1,6 milhão de famílias.

Ela também aumenta o valor pago com o auxílio-gás, de modo a garantir a compra de um botijão a cada dois meses para um público de 5,86 milhões de famílias. E institui o “voucher caminhoneiro” para transportadores autônomos, no valor de R$ 1.000,00 mensais.

O texto prevê, ainda, o pagamento de um auxílio emergencial para taxistas devidamente registrados até 31 de maio, até o limite de R$ 2 bilhões, e traz dispositivo para assegurar suplementação orçamentária de R$ 500 milhões ao programa Alimenta Brasil. Todas as medidas valem apenas até o final de 2022.

A proposta também estabelece, na Constituição Federal, o regime fiscal diferenciado para os biocombustíveis, com vantagens em relação aos combustíveis fósseis. A intenção é minimizar o impacto de medidas aprovadas recentemente, que reduziram impostos sobre a gasolina e o diesel, sobre a competitividade dos biocombustíveis, como o etanol.

Nesse sentido, cria-se um auxílio para os estados que outorgarem créditos tributários do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) para produtores e distribuidores de etanol hidratado. O pagamento seria feito em parcelas mensais, proporcionais à participação de cada unidade da federação no consumo do biocombustível em 2021. Os valores deverão ser repartidos com municípios e entrarão no cálculo de receita para efeito de investimento mínimo em Educação.

A PEC tem impacto fiscal estimado em R$ 41,25 bilhões, gastos através de crédito extraordinário, ou seja, fora do teto de gastos – regra fiscal que limita o crescimento de despesas públicas à evolução da inflação no ano anterior.

As despesas driblam a chamada regra de ouro das finanças públicas, que diz que o Tesouro Nacional não pode se endividar para financiar gastos correntes.

A proposta também escapa da Lei Eleitoral (Lei nº 9.504/1997), que veda concessão de benefícios não programados em ano eleitoral, salvo em situações de decretação de estado de calamidade ou emergência.

É utilizada, como justificativa para o reconhecimento de estado de emergência, a menos de 100 dias das eleições, “a elevação extraordinária e imprevisível dos preços dos combustíveis” e seus impactos sociais.

Durante as discussões sobre a proposta em comissão especial, deputados da oposição lançaram mão de instrumentos regimentais de obstrução, mas foram derrotados em votação de requerimento de retirada do item da pauta.

Críticos ao governo disseram que a proposta é eleitoreira e alertaram para os impactos das medidas sobre as contas públicas e o próprio processo inflacionário no país.

Próximos passos

Agora aprovada pela comissão especial, a proposta segue para análise do plenário da Câmara dos Deputados. Por se tratar de PEC, o texto precisa do apoio de 3/5 dos parlamentares – ou seja, pelo menos 308 dos 513 integrantes da casa legislativa – em dois turnos de votação.

Caso sofra modificações de mérito durante a discussão pelos deputados, ele precisa retornar ao Senado Federal de forma integral ou fatiada. Pela regra, as duas casas precisam aprovar a mesma versão do texto para que ele seja promulgado e passe a valer.

A PEC vai de uma casa para a outra (o chamado pingue-pongue) até que seja votada sem diferenças de mérito.

Uma vez superadas as diferenças, ela segue para promulgação pelo Congresso Nacional.