Jair Bolsonaro viu o quanto a população está insatisfeita com o seu governo, ao ouvir o nome do ex-presidente Lula durante um evento no MS
Evento com Jair Bolsonaro em Campo Grande e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Clauber Cleber Caetano/PR | Ricardo Stuckert)
247 - Jair Bolsonaro (PL) perguntou ao público nesta quinta-feira (30), em Campo Grande (MS), o que "falta para nós sermos felizes e aproveitarmos". "O Lula voltar", respondeu uma pessoa.
De acordo com pesquisaDatafolha, divulgada no dia 23 deste mês, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve 47% das intenções de voto no primeiro turno, contra 28% do seu adversário na pesquisa estimulada. Todos os adversários do petista somaram 41%, ou seja, a eleição seria decidida em primeiro turno.
Os números mostraram que, levando em consideração somente os votos válidos, o ex-presidente teria 53,4%.
"Vem conosco ajudar SP e o Brasil mais democráticos e livres", escreveu Márcio França após o anúncio da desistência da candidatura de José Luiz Datena ao Senado
Márcio França e Datena (Foto: GovSP | Marcos Corrêa/PR)
"Amigo Para mim, vc sempre será Embaixador do Povo. Os mandatos de todos nós , políticos eventualmente eleitos, são passageiros e provisórios. O seu é definitivo ! Atemporal Porque é popular! Vem conosco ajudar SP e o Brasil mais democráticos e livres", escreveu Márcio França.
Na pesquisa pesquisa Exame/Ideia divulgada em 9 de junho, José Luiz Datena liderava a corrida ao Senado com 19% das intenções de voto. Em seguida, aparece Márcio França (PSB). O ex-governador tem a seu favor 14% das intenções de voto. Pela margem de erro, estaria tecnicamente empatado com o apresentador.
PEC prevê R$ 38,75 bilhões até o fim do ano para aumentar o Auxílio Brasil para R$ 600 e o vale-gás de cozinha para R$ 120, além de "voucher" de R$ 1.000 para caminhoneiros
(Foto: Agência Senado | ABr)
Agência Senado - O Senado pode votar nesta quinta-feira (30), em sessão deliberativa marcada para às 16h, a proposta de emenda à Constituição (PEC 1/2022) que viabiliza as condições para o pagamento de aumento de R$ 200 no benefício do Auxílio Brasil, para o reajuste do auxílio-gás e para a criação do “voucher caminhoneiro”, de R$ 1.000. O texto foi apresentado pelo relator, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), na sessão desta quarta-feira (29), mas, a pedido de diversos senadores, teve sua análise transferida para o dia seguinte.
De acordo com o substitutivo, apresentado na manhã de quarta, essas “medidas emergenciais transitórias” seriam pagas a partir de 1° de agosto, em cinco parcelas, até dezembro de 2022. O texto de Bezerra também prevê "zerar a fila de espera" de beneficiários do Auxílio Brasil. O relator aproveitou pontos da PEC 1/2022 e da PEC 16/2022, que estão tramitando conjuntamente. Os primeiros signatários das PECS são, respectivamente, o senador licenciado Carlos Fávaro (PSD-MT) e o senador Carlos Portinho (PL-RJ).
Acompanhe a votação:
Relator retira “cheque em branco” de PEC
O relator, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), anunciou que vai retirar do texto um dispositivo que isentava as medidas de restrições legais, considerado pelos senadores um “cheque em branco”.
A PEC prevê R$ 38,75 bilhões até o fim do ano para expansão do Auxílio Brasil e do vale-gás de cozinha, para criação de um auxílio mensal aos caminhoneiros, para financiar a gratuidade de transporte coletivo para idosos e para compensar os estados que concederem créditos tributários para o etanol.
O valor não precisará observar o teto de gastos e a regra de ouro. Na versão atual do texto, as medidas cobertas pela PEC também ficam livres da “aplicação de qualquer vedação ou restrição prevista em norma de qualquer natureza”. Esse trecho foi criticado por vários senadores, que viram nele risco jurídico. Bezerra concordou em retirá-lo da versão que será votada na quinta-feira.
O reconhecimento de estado de emergência serve para que os pagamentos não violem a legislação eleitoral. A criação de benefícios destinados a pessoas físicas é proibida em ano de eleições. A única exceção é a vigência de estado de emergência (Lei 9.504, de 1997).
O Plenário debateu a PEC nesta quarta-feira (29) e senadores de oposição pediram mais tempo antes da votação, uma vez que o relatório de Fernando Bezerra Coelho só foi divulgado no mesmo dia, pela manhã. Apesar de algumas críticas à tramitação acelerada e ao dispositivo que isenta a PEC de restrições legais, todos os senadores concordaram com o conteúdo da proposta.
Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição, afirmou que concorda com os valores maiores destinados ao Auxílio Brasil e ao vale-gás, e lamentou que essa decisão não tenha sido tomada antes.
— Nós temos consciência da emergência que o povo brasileiro está passando. É triste perceber que o governo só descobriu isso a menos de cem dias das eleições. O povo, desde o final do ano passado, está passando fome, o auxílio era insuficiente — afirmou.
Ele também manifestou preocupação com uma abertura excessiva para que o Executivo tome decisões dentro do estado de emergência, e pediu mais esclarecimentos sobre o que esse cenário significaria.
— Quais os limites desse estado de emergência? Até onde ele vai? Do que se trata? O que pode ser feito? O que não pode? A gente tem que entender qual é a chancela, o que [o presidente] Jair Bolsonaro pode fazer com essa emergência — disse.
O senador Alessandro Vieira (PSDB-ES) afirmou estar de acordo com as preocupações sociais da PEC, mas explicou os problemas de votar o texto no mesmo dia em que os senadores foram apresentados ao relatório.
— Nós estamos mudando a Constituição em um texto feito no intervalo de poucas horas. Estamos aplicando alterações com impacto bilionário no orçamento público, abrindo exceções a uma série de legislações de controle importantíssimas. É preciso que se tenha mais cuidado e mais tempo para a análise. Fazer isso com açodamento só aumenta o risco de erros e omissões.
O relator, Fernando Bezerra Coelho, rechaçou a ideia de que a PEC daria ao Poder Executivo liberdade irrestrita para agir durante o estado de emergência. Mesmo assim, ele concordou em mudar o texto em face das preocupações dos colegas.
— O texto procurou ser o mais restritivo. A emergência é reconhecida para as medidas que estão sendo propostas e limitadas aos valores definidos na emenda constitucional. Portanto, não é um cheque em branco que se está oferecendo.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, garantiu que o Senado não concordaria com um “cheque em branco”, e propôs mais tempo antes da votação por “cautela”.
Senadores favoráveis à votação imediata da PEC afirmaram que o adiamento se daria apenas por razões políticas. O líder do governo, Carlos Portinho (PL-RJ), apontou para a concordância geral do Plenário sobre os benefícios propostos e disse que vários países estão agindo na mesma direção.
— Nós iniciamos essa discussão em janeiro e estamos discutindo até hoje se ela é pertinente, quando o mundo a está adotando. Vamos deixar o palanque eleitoral de lado, vamos procurar o que nos une aqui no Senado.
A PEC 1/2022 foi apresentada em fevereiro, pelos senadores Carlos Fávaro (PSD-MS, licenciado) e Alexandre Silveira (PSD-MG), e estava parada até ser unida à PEC 16/2022, que entrou no radar do Senado na semana passada. A PEC 16 prevê que a União compensaria os estados que zeraram a cobrança de ICMS sobre combustíveis.
O senador Fernando Bezerra Coelho disse entender que a PEC 1 tem os instrumentos mais adequados para lidar com a crise do preço dos combustíveis porque contém medidas mais focalizadas, com destinação específica de recursos. No seu relatório ele defende a rejeição da PEC 16 e a aprovação da PEC 1, nos termos do substitutivo que propõe.
— A ano de 2022 seria de retomada do crescimento e de superação da fase mais aguda da pandemia. Por outro lado, também seria um ano de inflação alta, causada especialmente pela alta dos combustíveis e dos alimentos. Um cenário como esse demandaria uma ação emergencial do Congresso Nacional para amparar as populações mais vulneráveis a esse cenário. A PEC viabiliza, ainda que com alguma flexibilização orçamentária, ações concretas de amparo aos brasileiros — explicou Bezerra.
Órgão também definiu que limite para campanhas de candidatos aos governos e ao Senado vai variar de acordo com o tamanho da população de cada Estado
Lula, Bolsonaro e Ciro Gomes (Foto: ABr)
247 - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu, nesta quinta-feira (30), o limite de gastos para as campanhas presidenciais de 2022 em R$ 88 milhões. O montante é o mesmo adotado para as eleições de 2018, levando em conta os valores atualizados pela inflação (IPCA), e foi aprovado por unanimidade. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo.
O limite para as campanhas dos candidatos a governadores e senadores vai variar de acordo com o tamanho da população de cada Estado, segundo a reportagem. Para o primeiro turno do governo de São Paulo, os candidatos terão um teto de R$ 26,7 milhões, enquanto este valor cai para R$ 7,12 milhões aos concorrentes para o Senado.
Já em relação aos deputados federais e estaduais, o limite é o mesmo em todo o país: R$ 3,2 milhões e R$ 1,27 milhão, respectivamente.
Confira o teto de gastos das campanhas para os governos em cada Estado:
Mais cedo, Bolsonaro disse que havia “fechado” com o apresentador. Desistência deve favorecer França, que deve desistir do governo para disputar vaga ao Senado na chapa de Haddad
José Luiz Datena (Foto: Reprodução)
247 - O pré-candidato ao Senado por São Paulo José Luiz Datena (PSC) anunciou nesta quinta-feira, 30, que não vai mais participar do pleito, durante o programa Brasil Urgente, transmitido na TV Bandeirantes.
Datena afirmou que decidiu “seguir seu caminho” fora da política. “Em primeiro lugar eu queria deixar a minha palavra aqui de carinho para com o presidente, que hoje de manha deu uma declaração que tinha me escolhido como senado e foi isso mesmo que foi acordado mas pensei bem e resolvi seguir meu caminho (…) não foi por parte dele que não dei certo”, afirmou Datena.
Mais cedo, Jair Bolsonaro (PL) disse a apoiadores que havia “fechado” com o apresentador.
“O pessoal quer que faça uma chapa botando todos nós [apoiadores do presidente]. Agora, eu pergunto uma coisa: vocês têm nome para preencher a chapa toda? Se vocês tiverem, tudo bem. Eu estou com Datena lá [em São Paulo], fechei com o Datena. Ele está em um outro partido. E tem críticas [ao partido]. Assim como tem gente que critica o Tarcísio [por ele estar no Republicanos]. Já era para a gente ter pacificado o negócio”, disse Bolsonaro.
Em evento que conta com apoio da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana, será realizado neste final de semana (01, 02 e 03/07), na Associação Atlética Banco do Brasil, o 1º Circuito de Vôlei de Praia da AABB que ocorrerá nos naipes masculino e feminino, com a participação de atletas, a partir dos 16 anos de idade.
O professor Adilson Franco de Souza, o Sassá, técnico da equipe feminina adulta da Associação de Voleibol de Apucarana (Avoap) e que está ajudando na organização do circuito, disse que a competição terá 16 duplas masculinas e 16 duplas femininas. “Será um final de semana com muitos jogos na quadra de areia da AABB, com atletas inscritos de Apucarana, Arapongas e Cambira, com os melhores colocados de cada categoria recebendo premiação”, cita Sassá.
Nesta sexta-feira o circuito iniciará às 19 horas, no sábado às 13 horas e no domingo, a partir das 9 horas.
O professor José Marcelino da Silva, o Grillo, Secretário Municipal de Esportes da Prefeitura, disse que a secretaria está ajudando na realização do Circuito. “É mais uma competição no município que estamos prestigiando e dando apoio, sempre com o respaldo do prefeito Junior da Femac”.
A competição de vôlei de praia terá a coordenação da professora Nathalia Hauptmann, presidente da Avoap, e de Lincoln Gardina, gerente de relações públicas da AABB de Apucarana.
A coordenação do Serviço Móvel de Urgência de Apucarana (SAMU 192) comunica que o telefone 192 não está recebendo da operadora TIM.
Se precisar ligar para o SAMU e não conseguir completar a ligação, tentar de outra operadora que não seja TIM ou utilizar um telefone fixo.
A coordenação da SAMU já solicitou urgência à operadora para a normalização do serviço. O número alternativo para quem não conseguir acionar o 192 do SAMU é 3420-5800.
“Hoje nós já sabemos como essas milícias digitais que atacam a democracia funcionam. Hoje nós já temos anticorpos para isso”, afirmou o ministro durante evento em Lisboa
Alexandre de Moraes e urnas eletrônicas (Foto: ABr)
Rede Brasil Atual - No encerramento do X Fórum Jurídico de Lisboa, ontem (29) à noite, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirmou que o Brasil já tem “anticorpos” de defesa da democracia. Atual vice do Tribunal Superior Eleitoral, Moraes assumirá a presidência do TSE em agosto, a dois meses das eleições.
“Hoje nós já sabemos como essas milícias digitais que atacam a democracia funcionam. Hoje nós já temos anticorpos para isso”, afirmou Moraes. “Tenho certeza de que posso garantir a vocês, falo não só em meu nome, mas no nome do meu futuro vice-presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, que o Brasil sabe como manter a sua democracia. E o Poder Judiciário vai permanecer independente, corajoso, competente e destemido”, acrescentou.
O ministro observou que as eleições serão realizadas no mês em que a Constituição completa 34 anos, no que chamou de maior período de estabilidade democrática no Brasil. Mas atentou para os perigos e as tentativas de ataque a “pilares” – como liberdade de imprensa, eleições e independência do Judiciário. Um mecanismo que, segundo o ministro, ganhou força com as redes sociais, cujo crescimento teria sido subestimado. “Felizmente, o que era subestimado não é mais. Posso garantir”, afirmou Moraes, assegurando que todos os eleitos em outubro serão empossados, mesmo com a possível “gritaria dos descontentes”.
O fórum, que durou três dias, foi organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), pelo Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (ICJP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na segunda-feira (27), o atual presidente do TSE, ministro Edson Fachin, participou de evento em Belém e reforçou a fala. “A Justiça Eleitoral brasileira está preparada para organizar, como está a fazer, e para realizar as eleições. E, no prazo da lei, diplomar as eleitas e eleitos, com respeito irrestrito ao escrutínio do voto popular.”
Com o comando da professora Neusa Maria da Silva, a equipe de ginástica rítmica (GR) da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana participará neste sábado (02/07), a partir das 9h30, no Ginásio de Esportes Mateus Romera, no Conjunto Flamingos, em Arapongas, do Torneio Elisabeth Laffranchi, que contará com a presença de atletas de todo o Estado.
Neusa destaca que as alunas estão animadas para a competição do final de semana. “Será o primeiro campeonato nesse ano com as nossas meninas mostrando muita motivação e confiança na conquista de bons resultados em Arapongas. Vamos competir com 27 meninas disputando as categorias mirim, pré-infantil, infantil e aberto. São competidoras de 7 a 16 anos”, destaca a professora Neusa.
O Secretário Municipal de Esportes da Prefeitura, professor José Marcelino da Silva, o Grillo, deseja sucesso para as jovens ginastas da cidade. “Muito importante ter a volta das competições de ginástica rítmica na região podendo assim movimentar as atletas de Apucarana, com a maioria delas fazendo as suas estreias num torneio oficial. A competição servirá de preparação para o Campeonato Paranaense que acontecerá nesse ano, com a GR sendo mais uma modalidade que tem o incentivo do prefeito Junior da Femac”.
As meninas apucaranenses disputam o evento esportivo no período da manhã, com a seguinte programação: 9h30 (categoria aberto); 9h50 (infantil); 10h15 (pré-infantil) e às 11h10 (mirim).
O torneio terá a participação de 13 equipes: Secretaria de Esportes de Apucarana, Secretaria de Esporte de Arapongas, Escola Fantástica, Studio de Dança e Ginástica SE, Colégio Aliança, Aginarc, Instituto Dunamys, ADR Unopar, AAGM, Associação Inspirar, Colégio Estadual do Paraná, DS Artes e Fênix Gym.
O evento esportivo conta com a supervisão da Federação Paranaense de Ginástica e o apoio da Secretaria de Esporte de Arapongas.
A Autarquia Municipal de Educação realizará, no próximo domingo (3/7), concurso público visando à contratação de novos servidores. Ao todo, 667 pessoas inscreveram-se e estão aptas a participar do certame, que disponibiliza duas vagas, mais cadastro de reserva, para o cargo de Assistente de Atendimento.
“Os profissionais selecionados serão responsáveis por atender e prestar informações ao público, encaminhar e direcionar correspondência recebida, protocolar, conferir e arquivar documentos, redigir textos oficiais, tramitar processos, executar serviços de apoio administrativo, entre outras atribuições do cargo,” detalhou a secretária de educação, Marli Fernandes.
As provas do concurso serão realizadas no período matutino na Faculdade de Apucarana (FAP), situada à Rua Osvaldo de Oliveira, 600 – Jardim Flamingos. A abertura dos portões será feita às 8 horas e o fechamento às 8h 45min.
O ingresso na sala de prova somente será permitido ao candidato que apresentar um dos seguintes documentos, legível e em via original: carteira de identidade, carteira de identidade fornecida por órgão ou conselho de representação de classe, carteira nacional de habilitação (modelo novo com fotografia), passaporte brasileiro, carteiras funcionais expedidas por órgão público (que por lei federal valham como documento de identidade) e carteira de trabalho (modelo novo) expedida a partir de 20 de janeiro de 1997. Não serão aceitos protocolos, cópias de documentos e nem documentos digitais.
O prefeito Junior da Femac destaca que o município tem mais três concursos em andamento, da Guarda Civil Municipal, da Autarquia Municipal de Saúde (AMS) e da própria Prefeitura de Apucarana. “A demanda por serviços públicos vem aumentando de uma maneira geral e a realização de concursos é necessária para repor o quadro funcional. Manter o quadro de servidores é fundamental para garantir a qualidade dos serviços prestados à população” afirmou.
Inquérito foi remetido ao STF na semana passada pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, em função de Jair Bolsonaro possuir foro privilegiado
247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) decretou que tramite em segredo de Justiça o inquérito que apura a possível interferência de Jair Bolsonaro (PL) nas investigações que resultaram na prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, suspeito de comandar um esquema de corrupção e tráfico de influência na pasta. O caso tem como relatora a ministra Cármen Lúcia. A informação é da CNN Brasil.
O inquérito foi remetido ao STF na semana passada pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, em função de Bolsonaro possuir foro privilegiado e ter sido citado durante a apuração. A ministra era a relatora do inquérito sobre a existência de um gabinete paralelo formado por pastores que atuavam na intermediação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) mediante o recebimento de propinas.
“Depois que Milton pediu demissão, ela mandou o caso para a 1ª Instância. A Corte deve decidir sobre a continuidade da investigação na 1ª Instância, ou a divisão do processo. O Tribunal já recebeu quatro pedidos de investigação do caso. Todos foram enviados para manifestação da PGR”, ressalta a reportagem.
O Programa Feira Verde entra na fase de expansão e pela primeira vez atenderá quatro bairros num mesmo dia. A equipe da Secretaria de Agricultura começou a colocar em prática uma nova sistemática de atendimento nesta quinta-feira (30/06). Para conseguir atender mais regiões, o tempo em que a equipe permanecerá em cada bairro foi reduzido de duas horas para uma hora.
O prefeito Junior da Femac afirma que o primeiro mês de funcionamento foi destinado, durante o planejamento da iniciativa, para a estruturação do programa. “Neste período, a equipe avaliou em cada edição a operacionalização do atendimento, verificando os ajustes que eram necessários. Agora, entramos na fase de expansão. A equipe ficará menos tempo em cada bairro e, em contrapartida, o atendimento chegará a mais regiões”, frisa Junior da Femac.
Nesta quinta-feira, na parte da manhã, foram atendidos dois bairros: o Núcleo Habitacional Vale Verde, das 9 às 10 horas, e o Jardim Ponta Grossa, das 10 às 11 horas. “São bairros que ficam na mesma região da cidade, permitindo o rápido deslocamento da nossa equipe e dos caminhões. Terminamos um bairro e na sequência já iniciamos o outro”, explica Gerson Canuto, secretário municipal de Agricultura.
Na parte da tarde, estava previsto o atendimento no Núcleo Habitacional Parigot de Souza, das 14h30 às 15h30, e no Jardim Catuaí, das 15h30 às 16h30. “O programa no primeiro mês de funcionamento vinha atendendo a uma média de quatro bairros por semana. Agora, com a nova dinâmica, a meta é atingir dez bairros por semana, realizando o Feira Verde nas terças, quartas e quintas”, explica Canuto.
De acordo com o programa, a cada quatro quilos de reciclável os moradores levam para casa um quilo de hortifruti. O vereador Rodrigo Lievore, que sugeriu a criação do programa ao prefeito Junior da Femac, ressalta que a iniciativa está tendo grande adesão da população. “Com os bairros atendidos nesta quinta, o Feira Verde chegará a 14 regiões atendidas, das quais em cinco delas a equipe já fez o retorno. Em todos os locais, há uma maciça participação dos moradores e, para levar os hortifruti para casa, a moeda de troca é o papel, papelão e o plástico”, assinala Lievore, acrescentando que nos locais onde a feira é realizada já é possível verificar menos lixo acumulado, especialmente em terrenos vazios. “É possível ver mães, acompanhadas dos filhos, percorrendo terrenos vários e recolhendo o material reciclável”, completa Lievore.
O prefeito Junior da Femac, acompanhado do vice Paulo Vital e do secretário de indústria, comércio e emprego, Edison Peres Estrope, além de outros secretários, conheceu na tarde desta quarta-feira (29), toda a estrutura do “Yellowstone Park Apucarana”.
O novo empreendimento de gastronomia e lazer está instalado em área de 4 mil metros quadrados, incluindo estacionamento para 60 vagas, na Rua Osvaldo Cruz. “Fomos surpreendidos com a estrutura, funcionalidade e beleza deste novo espaço gastronômico e de lazer para as famílias de Apucarana e região”, assinalou o prefeito Junior da Femac.
Ele lembrou que já existem outros empreendimentos deste tipo em cidades de maior porte, “mas com certeza o de Apucarana é o maior deles e vale à pena conhecer pelo seu belo visual, conforto e variedades da cozinha brasileira e internacional”.
Junior da Femac disse que os pais empresários influenciaram jovens talentos. “Seus filhos, Luiz Gustavo Fujiwara Leitão, Edson Clemente e Lucas Teixeira agora são empreendedores e responsáveis por este belíssimo atrativo de gastronomia e lazer em Apucarana”, comentou o prefeito.
Também participaram da apresentação do Yellowstone Park o presidente da Câmara, Franciley de Godoi “Poim”, os vereadores Jossuela Pirelli e Rodrigo Lievore “Recife”; os secretários Sueli Pereira (Fazenda) e Maurício Borges (Comunicação); além de oficiais da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
A apresentação do novo empreendimento às autoridades também teve um momento religioso, com bênção e oração proferidas pelo padre José Roberto Rezende, Cura da Catedral Nossa Senhora de Lourdes.
Recado de Bolsonaro representa um apelo de intervenção dos EUA para impedir vitória das forças progressistas no Brasil
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | REUTERS/Adriano Machado)
247 - Jair Bolsonaro afirmou em entrevista à emissora de televisão americana Fox News que os Estados Unidos podem se tornar um país isolado no mundo se Lula vencer as eleições presidenciais em outubro.
De acordo com o titular do Palácio do Planalto, os EUA perderiam com uma América do Sul “toda vermelha”. “Se a esquerda voltar ao poder, na minha visão, nunca mais vai sair e esse país vai seguir o mesmo caminho de Venezuela, Argentina, Chile e Colômbia”, declarou Bolsonaro à Fox News. “Toda a América do Sul vai se tornar vermelha, entendeu? E na minha visão, os Estados Unidos podem se tornar um país isolado no mundo”, acrescentou, na entrevista traduzida para o inglês.
O agora ex-presidente do banco tinha acessos de raiva, xingava funcionários e até mesmo forçava-os a ingerir comida apimentada: “quanto mais você chora, mais ele ri. É bem sádico"
"Os testemunhos incluem situações em que Guimarães, a partir do cargo de presidente da Caixa, submeteu subordinados a constrangimentos diversos", diz a reportagem.
Guimarães tinha acessos de fúria durante reuniões e usava termos de baixo calão.
No fim de 2021, por exemplo, relata a matéria, "Guimarães estrilou com executivos da Caixa em razão de uma decisão que havia sido tomada pelo conselho do banco sem que ele tivesse sido informado". O conselho tinha aprovado uma mudança nas normas internas que limitava as nomeações de Guimarães para conselhos da Caixa e bancos ligados à ela. Ele só poderia, portanto, ser remunerado pela atuação em, no máximo, dois conselhos.
Guimarães chegou a ocupar 18 conselhos, alcançando uma remuneração de R$ 130 mil, além do salário mensal de presidente da Caixa, de R$ 56 mil.
O então presidente do banco viu a mudança como uma tentativa de sabotagem e xingou os responsáveis:
Ele ainda pediu ao vice-presidente da Caixa, Celso Leonardo Derziê Barbosa, que anotasse o CPF de todos os envolvidos na reunião. Caso o conteúdo da conversa vazasse, todos seriam punidos com a perda dos cargos que ocupavam.
Celso Leonardo é apontado como o responsável por promover perseguição interna aos que desagradavam Guimarães.
A tarefa de garantir que o teor da reunião não vazasse deveria ficar com Celso Leonardo porque, segundo Guimarães, Álvaro Pires, assessor do gabinete da presidência, é "pau mole" e teria coragem de fazer o que fosse necessário.
O deputado afirmou pelas redes sociais que a ex-primeira-dama tinha R$ 256 milhões em investimentos financeiros, o que não é verdade
Lula e Marisa Letícia (Foto: Ricardo Stuckert)
247 - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai julgar um recurso movido pela família do ex-presidente Lula (PT) contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por espalhar fake news sobre a ex-primeira-dama Marisa Letícia, informa Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
Pelas redes sociais, Eduardo afirmou que Marisa Letícia tinha R$ 256 milhões em investimentos financeiros, o que não era verdade. Advogados da família dizem que a quantia correspondia a R$ 26 mil.
O boato, utilizado por Eduardo Bolsonaro para atacar a memória de Marisa Letícia e, por consequência, de Lula, "surgiu depois que um juiz confundiu valores que Marisa tinha aplicados em CDBs com os de debêntures de outra natureza. O magistrado questionou a defesa e, antes mesmo do esclarecimento, a cifra errada passou a ser divulgada por bolsonaristas", informa a jornalista.
O caso deve ser julgado em agosto, na volta do recesso do Judiciário.
Pacote de benefícios sociais que tramita no Congresso "é apenas uma desesperada tentativa de Jair Bolsonaro de organizar uma ‘virada’ nas eleições”, diz o jornalista
William Waack e Bolsonaro na Câmara dos Deputados (Foto: Reprodução/Youtube | Antônio Augusto/Câmara dos Deputados)
247 - O jornalista William Waack afirma, em sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo, que o pacote de benefícios sociais que o governo tenta aprovar junto ao Congresso Nacional “é apenas uma desesperada tentativa de Jair Bolsonaro de organizar uma ‘virada’ nas eleições” que irá deixar uma “herança maldita” para o seu sucessor.
“Essa atabalhoada operação política faz parte também do modo de fazer negócios do Congresso. Outros países, como a Alemanha, recorreram a subsídios para atenuar o impacto dos preços dos combustíveis. No Brasil se alteram a Constituição, as regras fiscais e as normas para ano de eleições”, destaca Waack no artigo. “Nesse ‘estado de emergência’ causado pelos preços dos combustíveis, o Congresso interferiu também na capacidade dos governadores de arrecadar”, observa.
“Bolsonaro não inventou nada disso aí, apenas a sua incompetência política tornou mais fácil o “modo business” (Marcos Mendes) do Congresso. Sem qualquer plano de governo a não ser continuar no governo, não tem ideia da armadilha que preparou caso se reeleja”, destaca o jornalista.
“Para o País, criaram-se um cipoal de judicializações e um profundo descrédito na capacidade do sistema político de levar política fiscal a sério. Achando que o adversário está fazendo o serviço sujo (arrebentar com o teto de gastos), Lula não parece até aqui ter noção do que será – esta, sim – a herança maldita”, finaliza.