segunda-feira, 20 de junho de 2022

Mourão diz que Dom Phillips, jornalista britânico assassinado na Amazônia, "entrou de gaiato nessa história"

 Segundo o vice-presidente, Hamilton Mourão, "se há um mandante, é comerciante da área que estava se sentindo prejudicado pela ação principalmente do Bruno, e não do Dom"

Hamilton Mourão e Dom Phillips (Foto: ABR | Reprodução)


247 - O vice-presidente, Hamilton Mourão (Republicanos), disse que a morte do jornalista britânico Dom Phillips, assassinado juntamente com o indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira na região do Vale do Javari, na Amazônia, foi “efeito colateral” e que ele “entrou de gaiato nessa história". Ainda segundo Mourão, caso haja um mandante do duplo homicídio, este deve ser um "comerciante da área que estava se sentindo prejudicado" pelas ações do indigenista. Apesar da declaração do vice-presidente, a Polícia Federal (PF) diz que os suspeitos agiram sozinhos, “sem mandante ou organização criminosa”.

“Não sei se há um mandante. Se há um mandante, é comerciante da área que estava se sentindo prejudicado pela ação principalmente do Bruno, e não do Dom, o Dom entrou de gaiato nessa história. Foi efeito colateral”, disse Mourão nesta segunda-feira (20), de acordo com o jornal O Globo. Na última sexta-feira (17), a PF afirmou, em nota, que os suspeitos do crime agiram sozinhos, sem 'mandante nem organização criminosa por trás do delito'. A corporação, porém, ressaltou que mais prisões podem ocorrer em função dos indícios da participação de mais pessoas no crime. Até o momento, três pessoas foram presas. 

“Essas pessoas aí que assassinaram, provavelmente, os dois são ribeirinhos, gente que vive também ali no limite de, vamos dizer, ter acesso à melhores condições de vida. Vivem da pesca. [...] Essa é a vida do cara. Mora numa comunidade que não tem luz elétrica 24h por dia, é gerador. Quando tem combustível, o gerador funciona, quando não tem, não funciona. Então é uma vida dura”, disse Mourão. 

A declaração faz referência à prisão de Jeferson da Silva Lima e dos irmãos Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado" – que confessou o crime nesta quarta (15) –, e Oseney da Costa de Oliveira. Amarildo e Oseney já haviam tido suas embarcações paradas por Bruno em diversas ocasiões pela prática de pesca ilegal em terras indígenas demarcadas. 

Mourão também disse que o crime deve ter sido “fruto da bebida”. “Isso é um crime, foi o que aconteceu num momento, vamos dizer assim, quase que uma emboscada. Um assunto que vinha se arrastando, vamos dizer. Na minha avaliação deve ter acontecido no domingo, domingo a turma bebe, se embriaga, mesma coisa que acontece aqui na periferia das grandes cidades. Aqui em Brasília a gente sabe, todo final de semana tem gente que é morta aí a facada, tiro, das maneiras mais covardes, normalmente fruto de que? Da bebida. Então a mesma coisa deve ter acontecido lá”, disse. 

APUCARANA: Município cria comissão para a implantação da nova Lei de Licitações



O prefeito Junior da Femac assinou nesta segunda-feira (20/06) o Decreto 387/2022 que cria a Comissão Interdisciplinar de Implantação da Nova Lei de Licitações no Município de Apucarana. A nova legislação, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República, deverá agora ser regulamentada pelos municípios.

A comissão será presidida pelo superintendente municipal de licitação, Alexandre Possebom. Também integram a equipe responsável pela regulamentação Rubens Henrique de França, procurador jurídico do Município, Márcia Cavalheiro, assistente administrativo, Mário Hidehiko Yoshiura, assistente administrativo da Autarquia Municipal de Educação (AME), Marcelo Barros, controlador-geral do Município,  Isis de Vito Garcia, coordenadora-geral da controladoria interna, Heide Maria Franciscon, assistente técnica, e Elisangela de Paula, superintendente administrativo da  Autarquia Municipal de Saúde (AMS).

O prefeito Junior da Femac explica que as licitações são feitas atualmente com base na Lei Federal 8.666/1993 e, após a regulamentação, os certames seguirão as normativas da Lei de Licitações e Contratos Administrativos 14.133/2021. “Os Municípios têm prazo até  31 de março de 2023 para fazer a regulamentação. No entanto, a nossa meta é fazer isso o mais rápido possível para que ainda neste ano as nossas licitações sejam realizadas seguindo as novas normativas”, frisa Junior da Femac.

O prefeito destaca que a nova lei permite que, nos trabalhos de regulamentação, seja levada em consideração a realidade local. “Podemos, por exemplo, inserir a Lei 101/2019 que prioriza a aquisição de produtos e serviços junto a fornecedores locais e regionais. Era algo que o Município já praticava e que será regulamentado agora”, observa Junior da Femac.

Alexandre Possebom, presidente da Comissão Interdisciplinar de Implantação da Nova Lei de Licitações, afirma que a nova legislação extinguiu duas modalidades de licitação – tomada de preços e carta convite – e criou uma nova modalidade, chamada de diálogo competitivo. “As principais modalidades permanecem, como a concorrência pública e o pregão. No caso da concorrência pública houve uma mudança para agilizar os trâmites, que é a inversão de fases. Atualmente, era necessário primeiro abrir os envelopes com a documentação de todos os concorrentes para somente depois abrir o envelope com a proposta de preço. Com a mudança, primeiro será aberta a proposta de preço de todos os concorrentes e, na sequência, será conferida a documentação somente de quem apresentou o melhor preço”, explica Possebom.

A nova legislação passará a exigir que os municípios elaborem o Plano de Contratações Anual. “Apucarana realiza a cada ano cerca de 600 licitações, abrangendo a prefeitura e as autarquias. Essas licitações passarão a integrar esse documento que deverá ser elaborado com antecedência, para ser aplicado no exercício subsequente, contribuindo para que os fornecedores se programem para participar dos processos licitatórios”, assinala o presidente da comissão. 

 

APUCARANA: Prefeitura retoma o Programa Aprende em parceria com Senac


A prefeitura de Apucarana está retomando o cronograma de implantação do Programa de Aprendizagem na Administração Pública Municipal (Aprende). Trata-se de mais uma iniciativa da gestão municipal focada na qualificação de mão de obra de jovens.

O prefeito Junior da Femac lembra que a oferta de vagas de aprendizagem profissional na administração pública municipal foi idealizada pelo juiz Maurício Mazur, e encampada pela prefeitura com apoio da Câmara de Vereadores.

Mais de mil jovens na faixa etária de 14 a 18 anos fizeram o teste seletivo, concorrendo às 50 vagas de aprendiz disponibilizadas. As provas haviam sido realizadas em fevereiro de 2020, pouco antes do início da pandemia do coronavírus e, em função disso, o processo acabou sendo paralisado.

Conforme explica Miguel Luiz Vilas Boas, diretor do Centro de Qualificação Total e que faz o acompanhamento do Programa Aprender, devido ao período de paralisação do cronograma, a classificação será reformulada, respeitando os critérios previstos em lei, inclusive em relação à idade dos candidatos.

Na primeira quinzena de julho, a Prefeitura irá efetivar a convocação dos 50 primeiros colocados. O contrato de aprendizagem será pelo período de um ano. E, a cada semana, os jovens terão dois dias de aulas no curso de “Aprendizagem de Serviços Administrativos” do Senac, e mais três dias de atuação prática em setores da administração pública municipal.

Neste período, o aprendiz receberá um salário proporcional às horas trabalhadas, de acordo com a Lei de Aprendizagem, observa Vilas Boas. Serão convocados 25 jovens para trabalhar na prefeitura e mais 25 na Autarquia Municipal de educação (AME).

O prefeito Junior da Femac ressalta a importância deste programa para os jovens. “Eles terão oportunidade de dispor de aulas teóricas sobre serviços públicos, conjugadas com atuação prática em diversas secretarias municipais, durante doze meses e com remuneração”, destaca o prefeito.

O vice-prefeito, Paulo Vital, elogia a sugestão de aprendizado para jovens formulada pelo juiz Maurício Mazur. “Criamos mais uma alternativa de qualificação de mão de obra, que pode ser um diferencial no início da vida profissional destes jovens”, assinala Vital.

Para o juiz Maurício Mazur Apucarana ganha destaque em nível nacional ao inovar com a legislação municipal, que estabelece o aprendizado na administração pública. “Os jovens terão um programa completo de qualificação, que congrega educação escolar, ensino técnico e prática no trabalho”, avalia Mazur.




Sistema Maxi elabora livro didático especificamente para a rede municipal de ensino de Apucarana

 


O Sistema Maxi de Ensino elaborou um livro didático, sobre história e geografia do Paraná, especificamente para a rede municipal de ensino Apucarana. A obra, que foi construída pela editora seguindo as orientações da equipe pedagógica da Autarquia de Educação, atende a todos os requisitos do Referencial Curricular do Paraná (RCPR) e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

A Autarquia de Educação investiu aproximadamente R$ 4 milhões na implantação do Sistema Maxi de Ensino nas 35 escolas da sua rede, para as turmas do Infantil IV (Pré I) ao 5º ano do Ensino Fundamental. O material é composto por livro do aluno, livro do professor, agenda, plataforma digital, assessoria pedagógica e digital, simulados e avaliações.

“A nossa equipe pedagógica percebeu que o livro didático ofertado inicialmente pelo Sistema Maxi, a ser utilizado pelos alunos do 4º e do 5º ano, estava em consonância com a Base Nacional Comum Curricular, mas ainda não contemplava a história e a geografia da região da forma prevista no Referencial Curricular do Paraná. Por isso, nós solicitamos que a editora reestruturasse o livro, seguindo também os direitos e objetivos de aprendizagem previstos no documento estadual para a Educação Básica. A obra foi desenvolvida com a colaboração da nossa equipe pedagógica,” detalhou a secretária Marli Fernandes.

O prefeito Junior da Femac lembrou-se de que a secretária Marli Fernandes e a equipe pedagógica da Autarquia de Educação participaram ativamente da construção do Referencial Curricular do Paraná a partir de 2018. “A professora Marli, que estava à época como presidente da Undime-PR, contribuiu para a coordenação do trabalho em nível estadual. Além disso, alguns dos nossos coordenadores pedagógicos integraram os grupos de redatores do documento. Portanto, ninguém melhor capacitado que eles para orientar a editora na construção do livro didático de história e geografia do Paraná,” disse.

“O livro construído pela editora Somos Educação e os coordenadores pedagógicos da Autarquia de Educação provavelmente será adotado por outros municípios e escolas privadas que utilizam o Sistema Maxi de Ensino,” finalizou a secretária Marli Fernandes.

Fernando Borges é nomeado presidente interino da Petrobrás

 Borges, diretor-executivo de Exploração e Produção, foi escolhido pelo Conselho de Administração da empresa. Ele ficará no cargo até a eleição de Caio Paes de Andrade

Fernando Borges (Foto: Alaor Filho/Agência Petrobras)


247 - Após a renúncia do presidente da Petrobrás, José Mauro Coelho, o Conselho de Administração da empresa nomeou Fernando Borges como presidente interino.

Nota da Petrobrás "informa que em decorrência da vacância na Presidência da companhia, o Presidente do Conselho de Administração nomeou como Presidente interino da Companhia o Diretor Executivo de Exploração e Produção, Fernando Borges, até a eleição de novo Presidente".

Em 24 de maio, Bolsonaro já havia indicado um novo presidente para a companhia: Caio Mário Paes de Andrade, que foi secretário de Desburocratização do Ministério da Economia. Coelho, no entanto, resistia à renúncia, aguardando uma assembleia extraordinária de acionistas, que não tinha data para ocorrer, para que fosse destituído do cargo. Em seguida, tendo seu nome aprovado, Caio Paes de Andrade assumiria o comando da empresa.

O governo federal tenta estabelecer um maniqueísmo com a Petrobrás, jogando para a petrolífera toda a responsabilidade pela alta dos combustíveis no Brasil. O governo federal é, todavia, o acionista majoritário da empresa e cabe a ele nomear seu presidente e metade dos conselheiros, responsáveis por definir a política de preços da Petrobrás. 

Revogando o Preço de Paridade de Importação (PPI), que dolariza os combustíveis no Brasil, o preço voltaria à normalidade no país. Bolsonaro, entretanto, não tem coragem para contrariar o mercado financeiro e a mídia corporativa, que estão à serviço dos acionistas minoritários da Petrobrás para sugar a renda dos brasileiros.


'Com Bolsonaro, a rapinagem prepara um golpe contra a Petrobrás: criminalizá-la para vendê-la', diz Gleisi

 A presidente do PT lembrou que "com Lula, a Petrobrás dava lucro, garantia gasolina barata e estava sob controle", diferentemente do que acontece no governo Bolsonaro

(Foto: Lula Marques | Reuters)


247 - A presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), reagiu pelo Twitter nesta segunda-feira (20) aos ataques de Jair Bolsonaro (PL) e aliados, notadamente o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), contra a Petrobrás.

O plano, segundo ela, é atacar a Petrobrás até que sua privatização seja viabilizada. "Com Lula, a Petrobrás dava lucro, garantia gasolina barata e estava sob controle. Hoje, com esse presidente fraco e inútil, a rapinagem está preparando um golpe contra a empresa: criminalizá-la para vendê-la. O Congresso vai mais uma vez fazer o serviço sujo. Vergonhoso, Artur Lira!".

O governo federal tenta estabelecer um maniqueísmo com a Petrobrás, jogando para a petrolífera toda a responsabilidade pela alta dos combustíveis no Brasil. O governo federal é, todavia, o acionista majoritário da empresa e cabe a ele nomear seu presidente e metade dos conselheiros, responsáveis por definir a política de preços da Petrobrás. 

Revogando o Preço de Paridade de Importação (PPI), que dolariza os combustíveis no Brasil, o preço voltaria à normalidade no país. Bolsonaro, entretanto, não tem coragem para contrariar o mercado financeiro e a mídia corporativa, que estão à serviço dos acionistas minoritários da Petrobrás para sugar a renda dos brasileiros.


Associação de Apucarana ganha título no Paranaense de Karatê

 


A Associação Kime Shotokan, de Apucarana, foi campeã nesse sábado (18/06) do Campeonato Paranaense de Karatê, disputado no Centro de Eventos Armando Trindade Fonseca, em Paranavaí (Noroeste do Estado). A competição foi realizada com a presença de mais de 200 atletas de 13 associações do Estado. A Associação Nikkey, de Curitiba, ficou em segundo lugar, seguida por Paranavaí, Associação Shinobukai/Faxinal e Maringá.

O professor Gerson Munhoz da Costa, diretor técnico da Associação Kime, disse que a equipe apucaranense foi representada por 26 atletas. “Conquistamos 33 medalhas nos estilos de kata e kumite, sendo 14 de ouro, 10 de prata e 9 de bronze. Também faturamos 13 troféus, sendo cinco de primeiro lugar no kata individual, um de primeiro lugar no kata por equipe e sete de primeiro lugar no kumite. Nossa gratidão pelo apoio aos nossos atletas, proporcionado pelo município de Apucarana, através da Secretaria de Esportes”, frisa Gerson, que chefiou a delegação juntamente com o professor Amauri Pereira dos Santos.

O Secretário Municipal de Esportes, professor José Marcelino da Silva, o Grillo, destaca que o karatê da cidade continua mostrando a sua força no Estado. “A Associação Kime fez a festa em Paranavaí, trazendo muitas medalhas e troféus para a nossa cidade e, mostrando tradição e competência no esporte, com o apoio total do prefeito Junior da Femac”, cita o professor Grillo.

No Campeonato Estadual, realizado em Paranavaí, também disputaram equipes de Mauá da Serra, Mirador, Pinhais, Castro, Cornélio Procópio e Paraíso do Norte.

O próximo Paranaense será disputado no mês de agosto em local que ainda será definido, enquanto em setembro a Associação Kime participará do Campeonato Brasileiro em Caçapava-SP


Jovem apucaranense consegue bom resultado no Estadual de Badminton

 


Com apoio da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana, o jovem atleta Lucas de Assunção Favareto conquistou nesse final de semana no Ginásio de Esportes Monsenhor Engelberto no município de Palmas (Sul do Estado), a medalha de bronze na categoria sub-13 durante a segunda etapa do Campeonato Paranaense de Badminton, em competição que contou com a presença de jogadores de todo o Estado.

“O Lucas realizou três partidas no Paranaense vencendo duas na primeira fase e perdendo na semifinal para o atleta Leonardo Costa, do Clube Santa Mônica, de Curitiba. Agradecemos mais uma vez a parceria com a Secretaria de Esportes de Apucarana que tem apoiado o nosso badminton”, destacou Alcides Favareto Junior, pai de Lucas e que também competiu na categoria 42+ em Palmas.

Lucas, que é treinado pelo professor Alysson Namba, vem se destacando na temporada. Na etapa inicial da Copa Norte, disputada no mês de abril em Londrina, ele já havia sido campeão nas categorias sub-13 e sub-15.

O professor José Marcelino da Silva, o Grillo, Secretário Municipal de Esportes da Prefeitura, enalteceu o jovem pela conquista no Sul do Estado. “O badminton de Apucarana tem conseguido bons resultados nos últimos anos e o Lucas está de parabéns pela medalha obtida no Campeonato Paranaense. A modalidade tem todo o incentivo do prefeito Junior da Femac”.

Parada do orgulho LGBTQIA+ lota 10 quarteirões da Paulista, com protestos contra o governo

 


Dez quarteirões da Avenida Paulista foram ocupados neste domingo por ativistas, artistas e apoiadores das causas LGBTQIA+.

Com o lema “Vote com orgulho: política que representa”, a 26ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ — a primeira após dois anos de evento virtual, devido à pandemia — teve bandeiras com a inscrição “Fora, Bolsonaro” e com o rosto da ex-vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018 no Rio de Janeiro. Marielle era homossexual e sua plataforma incluía as comunidades negra e LGBTQIA+.

Dezenove trios elétricos abriram os shows a partir de 14 horas, causando aglomeração em palcos como os das cantoras Luísa Sonza e Ludmila.

Durante sua apresentação , Ludmilla afirmou que “a luta (da comunidade LGBT) não está ganha” e que é preciso pedir respeito às minorias. A artista não citou políticos em sua fala.

 A cantora Pabllo Vittar entoou gritos de protesto contra o presidente Jair Bolsonaro em sua apresentação no último trio elétrico da Parada e foi ovacionada pelo público. Vittar tem manifestado publicamente seu apoio à pré-candidatura do ex-presidente Lula à Presidência.

Uma multidão se formou em torno do trio elétrico em que Pabllo se apresenta na Avenida Paulista. O mesmo ocorreu com o carro da cantora, momentos antes de seu show. No entorno, há diversas bandeiras com os dizeres ‘Fora, Bolsonaro’.  

Na apresentação (sem playback), a drag queen apresentou faixas de seu último álbum “Batidão Tropical”, entre elas “Triste com T”.

Mais do que a irreverência que tradicionalmente marca a Parada do Orgulho LGBT+ na Avenida Paulista, em São Paulo, está sendo marcada pelo protesto político, de defesa dos direitos civis e crítica ao atual presidente. Há muitos cartazes pedindo “Fora Bolsonaro” e alguns de apoio ao ex-presidente Lula.

Por volta das 15h30, ao menos 10 quarteirões da avenida Paulista estavam repletos de pessoas que acompanhavam os shows de artistas que se apresentavam em 19 trios elétricos. Nos quarteirões próximos ao Masp, a aglomeração chega ao ápice, sendo difícil de caminhar em meio à multidão. Esta é a primeira edição presencial do evento após dois anos de celebração em casa, virtual, devido à pandemia do coronavírus.

Fonte: Agenda do Poder

Presidente da Petrobrás, José Mauro Coelho não resiste à pressão e renuncia

 José Mauro Coelho foi transformado por Bolsonaro e aliados em bode expiatório. O governo federal o culpa pela alta dos combustíveis, se eximindo de sua responsabilidade

José Mauro Ferreira Coelho (Foto: André Ribeiro/Agência Petrobrás)

247 - A Petrobrás anunciou na manhã desta segunda-feira (20) a renúncia de seu presidente, José Mauro Coelho. "A Petrobrás informa que o senhor José Mauro Coelho pediu demissão do cargo de presidente da empresa na manhã de hoje. A nomeação de um presidente interino será examinada pelo conselho de adminstração da Petrobrás a partir de agora. Fatos relevantes serão prontamente comunicados ao mercado", diz nota da empresa.

Jair Bolsonaro (PL) e aliados, incluindo o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), intensificaram a pressão sobre Coelho neste final de semana, como forma de forçar sua renúncia. Na sexta-feira, sob o comando de Bolsonaro, a Petrobrás anunciou um novo reajuste nos combustíveis: de 14,26% para o diesel e de 5,18% para a gasolina.

O governo federal tenta estabelecer um maniqueísmo com a Petrobrás, jogando para a petrolífera toda a responsabilidade pela alta dos combustíveis no Brasil. O governo federal é, todavia, o acionista majoritário da empresa e cabe a ele nomear seu presidente e metade dos conselheiros, responsáveis por definir a política de preços da Petrobrás. 

Revogando o Preço de Paridade de Importação (PPI), que dolariza os combustíveis no Brasil, o preço voltaria à normalidade no país. Bolsonaro, entretanto, não tem coragem para contrariar o mercado financeiro e a mídia corporativa, que estão à serviço dos acionistas minoritários da Petrobrás para sugar a renda dos brasileiros.

Em 24 de maio, Bolsonaro já havia indicado um novo presidente para a companhia: Caio Mário Paes de Andrade, que foi secretário de Desburocratização do Ministério da Economia. Coelho, no entanto, resistia à renúncia, aguardando uma assembleia extraordinária de acionistas, que ainda não tem data para ocorrer, para que seja destituído do cargo.

Após vitória da esquerda na Colômbia, Bolsonaro escancara medo no WhatsApp: 'Brasil será o próximo?'

 Bolsonaro encaminhou a mensagem em uma lista de transmissão que mantém no WhatsApp. Bolsonaro pode sofrer um revés histórico para Lula já no primeiro turno neste ano

Bolsonaro e Lula (Foto: Isac Nóbrega/PR | REUTERS/Washington Alves)


247 - Sem se manifestar publicamente sobre a eleição do esquerdista Gustavo Petro para a presidência da Colômbia, Jair Bolsonaro (PL) escancarou medo em mensagem enviada em uma lista de transmissão no WhatsApp, segundo Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Petro foi eleito com 40,32% dos votos no segundo turno contra o candidato de direita Rodolfo Hernández.

Bolsonaro compartilhou uma reportagem da BBC News Brasil com o título "Ex-guerrilheiro vence eleição na Colômbia e será primeiro presidente de esquerda do país". Em seguida, questionou se o Brasil seria o próximo país a ser conquistado pela esquerda.

"Cuba... Venezuela... Argentina... Chile ... Colômbia... Brasil???", escreveu.

Bolsonaro assiste ao ex-presidente Lula (PT) liderando todas as pesquisas de intenções de voto no país, com possibilidade inclusive de vencer o pleito no primeiro turno.

A vitória de Petro, que isola ainda mais Bolsonaro na América Latina, teve um significado muito importante: além de personalidades mundiais de esquerda, a vitória do agora presidente eleito foi reconhecida por nomes da direita, pelos Estados Unidos e por seu adversário, Hernández. O movimento joga água sobre o plano de Bolsonaro de tentar um golpe no Brasil em caso de derrota para Lula.

Lula: "nosso povo vai voltar a sorrir. O brasileiro merece dignidade"

 Ex-presidente publicou mensagem esperançosa no Twitter nesta segunda-feira

Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - Assim como tem feito praticamente todos os dias, o ex-presidente Lula (PT) publicou uma mensagem otimista em seu Twitter nesta segunda-feira (20) pela manhã.

"Eu sei que nosso povo vai voltar a sorrir, porque vai perceber que não tem mais crianças passando fome, que não tem mais gente dormindo nas ruas. As pessoas vão viver bem, comer bem, e com o dinheiro do seu próprio trabalho. O brasileiro merece dignidade", afirmou.

A esquerda sul-americana amanhece esperançosa nesta semana, após a vitória de Gustavo Petro na eleição presidencial colombiana. Lula se manifestou já no domingo sobre o tema: "felicito calorosamente os companheiros Gustavo Petro, Francia Márquez e todo o povo colombiano pela importante vitória nas eleições deste domingo. Desejo sucesso a Petro em seu governo. A sua vitória fortalece a democracia e as forças progressistas na América Latina".

Petro desejou ao povo colombiano "que festeje a primeira vitória popular". Pela primeira vez, a Colômbia terá uma mulher e uma pessoa negra na Vice-Presidência, a advogada e ativista ambiental Francia Márquez, 40 anos.

Bolsonaristas se desesperam com vitória da esquerda na Colômbia: “Jair é a última arma contra o comunismo”

 Gustavo Petro foi eleito no segundo turno em uma eleição histórica para o país

Gustavo Petro (Foto: Reprodução/redes sociais)

247 - Os bolsonaristas estão em pânico após a vitória do candidato de esquerda Gustavo Petro na Colômbia e apontam que “Jair é a última esperança no combate ao comunismo na América Latina”.

Nos memes fantasiosos, os extremistas apontam que o Brasil estaria encurralado com nações sendo governadas por “brutais governantes comunistas”. 

A Colômbia definiu neste domingo (19) o novo presidente que fará a gestão de 2023 a 2026, com 50,44% dos votos, Gustavo Petro foi eleito no segundo turno das eleições. Petro com 11.281.013 milhões de votos em uma eleição histórica para o país.

Veja:


 


Lideranças dos caminhoneiros dizem que ataques de Lira à Petrobrás mostram que ele foi contaminado "com o vírus da fake news"

 "O presidente da Câmara está tentando tirar a responsabilidade do governo e colocar somente na Petrobrás", disse o presidente da Abrava, Wallace Landim, conhecido como Chorão

Arthur Lira (Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados | REUTERS/Sergio Moraes)

247 - Lideranças dos caminhoneiros afirmaram que o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), foi contaminado “com o vírus da fake news”  por chamar o presidente da Petrobrás, José Mauro Ferreira Coelho, de “ilegítimo e de acusar o gestor de praticar “terrorismo corporativo” contra o governo Jair Bolsonaro em um artigo publicado neste domingo (19).

"O presidente da Câmara está tentando tirar a responsabilidade do governo e colocar somente na Petrobrás", disse o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, ao jornalista Chico Alves, do UOL. "O atual presidente da Petrobrás é legítimo, foi indicado pelo Bolsonaro", completou. 

Já o presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, deputado Nereu Crispim (PSD-RS) afirmou que o presidente da Câmara” se contaminou com o vírus da fake news, fez uma verdadeira manifestação Tabajara!". "É pior que as mentiras descaradas do presidente Jair Bolsonaro", emendou. 

Ainda segundo Crispim, "a frente parlamentar dos caminhoneiros vai informar nesta segunda-feira (20) a Lira que o presidente da Petrobrás é indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, que ele apoia. Vamos mostrar também, se não sabe, que o conselho da empresa é composto por pessoas ligadas ao governo que ele apoia". 

"E que toda essa bagunça com propósito eleitoreiro é subordinada ao presidente da República mentiroso que não cumpriu as promessas de campanha para os caminhoneiros, que ele apoia", ressaltou. 

Nesta segunda-feira, Lira irá comandar uma reunião de líderes dos partidos na Câmara para definir quais projetos serão colocados em votação. A reunião, que ocorre toda terça-feira, foi antecipada após o anúncio do reajuste de 5,18% no litro da gasolina e de 14,26% no do diesel aplicado nas refinarias da Petrobrás. 

Desmatamento, garimpo ilegal e violência disparam na Amazônia sob o governo Bolsonaro

 A área desmatada, que chegou a 7.536 km² em 2018, teve um salto de 73% e alcançou 13.038 km², no ano passado. O índice é o pior já registrado desde 2006

(Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real | Reprodução)

247 - O desmatamento na Amazônia vem crescendo desde que Jair Bolsonaro chegou ao poder, revertendo uma tendência de queda que vinha sendo registrada na última década. Em 2018, último ano do governo Michel Temer (MDB), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)apontou que a supressão vegetal na região chegou a 7.536 km². No ano passado, a área desmatada alcançou 13.038 km², um crescimento de 73% e o pior índice desde 2006.

"No atual governo a gente começou a ver uma guinada no desmatamento na Amazônia. Essa guinada já reflete, na verdade, todos os discursos que ele [Bolsonaro] fez para se eleger. Com o começo do governo, isso se concretizou", disse Larissa Rodrigues, gerente de portfólio do Instituto Escolhas, que conduz pesquisas sobre as atividades econômicas na Amazônia, em entrevista ao UOL

Dos nove estados da Amazônia Legal  (Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), apenas o Amapá registrou queda no desmatamento. O Pará, que lidera o ranking de desmatamento na região desde 2006, passou de 2.744 km² desmatados em 2018 para 5.238 km².

Além do desmatamento, o garimpo ilegal também cresceu na Amazônia. “Segundo dados do Inpe, o desmatamento provocado pela mineração na Amazônia saltou de 18 km² em 2015 para 121 km², quase sete vezes mais”, destaca a reportagem.

A violência na região  da Amazônia também é crescente. “Nos últimos dez anos, de 2012 a 2021, a Amazônia concentrou mais de 70% das mortes por conflitos fundiários no país. Segundo um levantamento da CPT (Comissão Pastoral da Terra), pelo menos 313 pessoas perderam a vida em disputas por terra na região. Os grupos mais vitimados, segundo os mesmos dados, foram povos indígenas (26% dos assassinados) e quilombolas (17%)”, diz um trecho da reportagem.

Assassino narra os detalhes da perseguição que resultou na morte de indigenista e de jornalista britânico na Amazônia

 Detalhes do crime foram relatados pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado", que está preso junto com outros dois suspeitos

Amarildo da Costa de Oliveira, o Pelado (Foto: Reprodução/TV Globo)

247 - O pescador Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado, que confessou ter participado dos assassinatos do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips na região do Vale do Javari, na Amazônia, revelou os detalhes do crime que chocou o mundo e expôs o desmonte da política ambiental do governo Jair Bolsonaro. 

De acordo com uma reportagem do programa Domingo Espetacular, exibido pela TV Record e que teve acesso ao vídeo da reconstituição do crime, Amarildo relatou que a perseguição à lancha na qual Bruno e Dom estavam durou cerca de 5 minutos. Jeferson da Silva Lima, vulgo “Pelado da Dinha”, teria disparado contra Bruno. Ele teria revidado aos disparos.

O indigenista, porém, foi ferido na troca de tiros e acabou perdendo o  controle da embarcação, que entrou na mata. Em seguida, Pelado e Jeferson teriam ido até a lancha e executado os dois.

Após o crime, os suspeitos teriam retirado os pertences pessoais das vítimas da embarcação e a afundaram. Ainda conforme o depoimento, os assassinos retornaram ao barco em que estavam e navegaram por cerca de duas horas levando os corpos das vítimas. Quando pararam, andaram cerca de 15 minutos no meio da floresta até chegarem ao local onde queimaram os corpos. 

No dia seguinte, porém,  e Amarildo retornaram ao local, esquartejaram os corpos e os enterraram em um buracpo que escavaram nas imediações. De acordo com o Metrópoles, “o exame médico-legal, realizado pelos peritos da PF, indica que a morte de Dom Phillips foi causada por traumatismo toracoabdominal por disparo de arma de fogo com munição típica de caça. Foram identificados “múltiplos balins” (múltiplos projéteis de arma de fogo), ocasionando lesões na região abdominal e torácica. Ele foi atingido com um tiro.

Já a morte de Bruno Pereira foi causada, segundo os peritos, por traumatismo toracoabdominal e craniano por disparos de arma de fogo com munição utilizada para caça, “que ocasionaram lesões no tórax/abdômen (2 tiros) e face/crânio (1 tiro).”

Além de Jeferson da Silva Lima, os irmãos Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado" – que confessou o crime nesta quarta (15) –, e Oseney da Costa de Oliveira também estão presos. A polícia, porém, trabalha com a hipótese que mais cinco pessoas tenham participado do duplo homicídio. 

Haddad saúda Petro e diz que Lula "terá oportunidade de promover uma radical integração regional" na América Latina

 O ex-ministro e candidato ao governo de São Paulo parabenizou Gustavo Petro por sua vitória neste domingo, na eleição presidencial colombiana

(Foto: REUTERS)

247 - O ex-ministro, ex-prefeito e candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT) cumprimentou pelo Twitter neste domingo (19) o presidente eleito da Colômbia, Gustavo Petro.

Haddad afirmou que o ex-presidente Lula (PT), se eleito presidente do Brasil em 2022, terá uma oportunidade "tremenda" de promover uma integração da América Latina junto a outros líderes de esquerda da região, como o argentino Alberto Fernández, o chileno Gabriel Boric, o próprio Gustavo Petro e outros.

"Eleito, Lula terá uma oportunidade tremenda de, junto aos atuais líderes sul-americanos, promover uma radical integração regional. Parabéns, Gustavo Petro. Viva Colômbia!', manifestou Haddad.

Frota diz que não há terceira via e declara voto em Lula

 "Bolsonaro nunca mais", disse o deputado tucano

(Foto: Reprodução/Agência Brasil)

247 – O deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), que se elegeu na onda bolsonarista, declarou ontem que irá votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para derrotar Jair Bolsonaro. Em entrevista ao jornalista Pedro Martins, ele fez duras críticas ao governo atual. "Foi um governo irracional, que não fala com as minorias, que não fala com os LGBTs, com as mulheres, com as pessoas que realmente precisam ser atendidas neste país. A gente tem que reverter isso. Eu ainda mais, porque fui uma das pessoas que gritei aos quatro cantos que as coisas iam melhorar, mas hoje a gente vê milhões de brasileiros desempregados, fome, miséria, desigualdade, os LGBTs sendo agredidos e assassinados. As pessoas que fazem o bem para o país são mortas, como o Bruno [Pereira, indigenista] e o Dom [Phillips, jornalista] e tantas outras pessoas. Não me arrependo de nada que fiz e me orgulho de ter amadurecido. Estou saindo tranquilo", afirma.

Frota também disse que não há terceira via. "O brasileiro já decidiu em relação a Bolsonaro ou a Lula. Não existe terceira via. A terceira via é uma mentira. É morta, não é organizada e não vai chegar lá. Se você fizer as contas, não tem tempo para surgir um herói ou uma heroína capaz de mudar a história. A gente precisa encontrar uma maneira concreta de tirar o Bolsonaro de lá. Eu lutei para colocá-lo lá e vou lutar para tirá-lo", afirmou. "Não vou votar no Bolsonaro. Isso você pode ter certeza. Vou esperar e mais para frente vou anunciar minha decisão, mas com certeza no Bolsonaro nunca mais. Espero que liquidem o Bolsonaro no primeiro turno", acrescentou. Depois, afirmou que votará em qualquer um que vá para o segundo turno contra o Bolsonaro. Questionado sobre Lula, ele respondeu: "vamos lá, vai ser ele".

Lula: vitória de Gustavo Petro e Francia Márquez 'fortalece a democracia e as forças progressistas na América Latina'

 O ex-presidente felicitou "calorosamente" Gustavo Petro e sua vice, Francia Márquez, e deseja bom governo para os dois

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: REUTERS)

247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parabenizou neste domingo (19) Gustavo Petro e a vice dele, Francia Márquez, pela vitória histórica da esquerda na Colômbia

"Felicito calorosamente os companheiros @petrogustavo, @FranciaMarquezM e todo o povo colombiano pela importante vitória nas eleições deste domingo. Desejo sucesso a Petro em seu governo. A sua vitória fortalece a democracia e as forças progressistas na América Latina", escreveu Lula no Twitter.

Petro desejou ao povo colombiano "que festeje a primeira vitória popular".

Pela primeira vez, a Colômbia terá uma mulher e uma pessoa negra na Vice-Presidência, a advogada e ativista ambiental Francia Márquez, 40 anos.

 

Proposta de Bolsonaro de criar CPI da Petrobrás sofre oposição entre aliados do governo

 Ala contrária à ideia de Bolsonaro considera que CPI da Petrobrás pode ser tiro no pé

Sede da Petrobras no Rio (Foto: Sergio Moraes - Reuters)

247 - Um setor do governo avalia que a proposta de abrir uma CPI para investigar a atual gestão da Petrobrás é arriscada, podendo funcionar como um "tiro no pé" e ampliar o desgaste do governo.

Uma ala do centrão, grupo de partidos que dá sustentação ao governo no Congresso, passou a questionar a proposta de Bolsonaro de instalar uma CPI.

Este setor avalia que uma CPI teria pouco efeito prático sobre a principal necessidade eleitoral do governo, que é conter o avanço do preço do diesel e da gasolina nas bombas. 

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, esse setor do centrão teme que a CPI poderia ainda virar palanque para a oposição e se estender pelo período eleitoral, amplificando o desgaste político.