terça-feira, 14 de junho de 2022

Atletas de Apucarana conseguem bons resultados na Meia Maratona de Curitiba

 


Com apoio da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura, os experientes atletas apucaranenses Luís Cláudio de Freitas, Tiago dos Santos Siqueira e Vanderlei dos Santos participaram nesse domingo pela manhã (12/06), da Meia Maratona Internacional de Curitiba, competição que também foi disputada nas provas de 5 e de 10 quilômetros.

O professor José Marcelino da Silva, o Grillo, Secretário Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana, disse que os três atletas competiram na meia maratona. “Os três representaram o município, conseguiram bons resultados em suas categorias e já estão de olho nas próximas competições da temporada. São competidores que treinam na pista do Complexo Esportivo Lagoão e contam com o apoio total do prefeito Junior da Femac”, disse o professor Grillo.

Destaque na capital do Estado para Luís Cláudio, que ficou em primeiro lugar na categoria (40 a 44 anos) e terminou a competição em nono na classificação geral, com o tempo 1 hora e 15 minutos. Tiago obteve a quinta colocação na categoria (30 a 34 anos), ficando na 45ª posição na classificação geral, com o tempo de 1 hora e 22 minutos. Já Vanderlei terminou a meia maratona em 33º lugar na categoria de 40 a 44 anos. O trio apucaranense é treinado pela professora Luciane Yoshico.

A Meia Maratona Internacional teve a realização da Thomé e Santos Eventos Esportivos e o apoio da Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude da Prefeitura de Curitiba.

Lula testa negativo para Covid, retoma campanha e diz que voltará a utilizar máscara

 "Isso significa que amanhã [quarta-feira] estarei em Minas 100% livre do Covid, mas se ainda tiver aglomeração irei utilizar máscara", disse Lula

Lula (Foto: Ricardo Stuckert)


247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) testou negativo para a Covid-19 e disse que irá retomar as atividades de campanha. A afirmação foi feita nesta terça-feira (14) durante uma entrevista concedida à Rádio Vitoriosa, de Uberlândia, Minas Gerais. “Hoje fui comunicado pelo médico que eu fiz exame e deu negativado. Isso significa que amanhã [quarta-feira] estarei em Minas 100% livre do Covid, mas se ainda tiver aglomeração irei utilizar máscara para evitar abuso com a doença que a gente ainda não conseguiu debelar.  

Na entrevista, Lula disse que escolheu Uberlândia para lançar a chapa de pré-candidatura de Alexandre Kalil (PSD) ao governo mineiro pelo fato do município ser “uma das cidades mais importantes de Minas Gerais e pelo fato do triângulo mineiro ser um polo de desenvolvimento altamente respeitável tanto no setor de serviços, de comércio, do agronegócio”.  

“É muito importante dar o pontapé inicial numa cidade extraordinariamente grande, rica e com problemas como todas as outras cidades brasileiras. Como neste ano já fui a Belo Horizonte, Contagem, Juiz de Fora, tomei a atitude que seria importante fazer o ato de lançamento da pré-candidatura do companheiro Kalil em Uberlândia”, completou.

Plateia cai no riso com Sergio Moro em cinema de São Paulo

 O documentário traça paralelos sobre como a criminalização da política

Sergio Moro (Foto: Reprodução)

Por Guilherme Amado, no portal MetrópolesSobraram risadas nas duas salas de cinema reservadas para a pré-estreia do documentário “Amigo secreto”, de Maria Augusta Ramos, na noite desta segunda-feira (13/6), em São Paulo. O motivo: Sergio Moro.

O filme, porém, nada tem de comédia. Maria Augusta Ramos acompanha a rotina de jornalistas do The Intercept e do El País Brasil na série de reportagens conhecida como Vaza Jato, que mostrou a relação promíscua entre Moro e os procuradores da força-tarefa da Lava Jato.

O documentário traça paralelos sobre como a criminalização da política levou à ascensão de Bolsonaro e à radicalização do presidente ao longo do governo.

Moro é personagem central na trama. As expressões de constrangimento do então ministro da Justiça na fatídica reunião de 22 de abril de 2020 foram um deleite para o público, composto por antilavajatistas e personalidades ligadas ao PT. Foi na reunião ministerial que Bolsonaro ameaçou interferir na Polícia Federal para proteger a família.

Cristina Serra: "os algozes de Bruno e Dom são os que incentivam crimes na Amazônia"

 'Nunca, como agora, o crime encontrou condições tão favoráveis para agir na Amazônia', afirma a jornalista

Cristina Serra, Bruno Pereira e Dom Phillips (Foto: Reprodução/Youtube | Funai | Reprodução/Twitter

247 - A jornalista Cristina Serra, em artigo publicado na Folha de S. Paulo na tarde desta segunda-feira (13), afirma que o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips, desaparecidos na Amazônia desde 5 de junho, "foram mortos por todos os que incentivam o crime contra os povos indígenas, suas terras, a floresta, suas águas, bichos e plantas".

"Por aqueles que enfraqueceram os órgãos de fiscalização nos últimos anos, tirando-lhes verba e equipamentos, perseguindo e coagindo os servidores públicos. Bruno e Dom foram assassinados pelos que reduziram à míngua a presença do Estado na região, deixando o caminho livre para traficantes de drogas, madeireiros, garimpeiros, desmatadores, pescadores e caçadores que atuam atrelados a organizações criminosas. Foram assassinados pelo vazio deixado nas nossas fronteiras pelas Forças Armadas, muito mais ocupadas em atrapalhar as eleições", acrescentou.

Cristina Serra também aponta culpa dos que "ignoraram os apelos por segurança feitos pelos indígenas do Vale do Javari", região onde Bruno e Dom Phillips sumiram. 

"Os algozes de Bruno e Dom são também os que atacam o jornalismo e agridem jornalistas", diz também o texto da colunista.

Para Serra, a Amazônia "sempre foi um pedaço abandonado do Brasil", mas "nunca, como agora, o crime encontrou condições tão favoráveis para agir impunemente e com total desenvoltura".


Estadão alerta empresários: Bolsonaro é ruim para os negócios

 Mesmo sendo radicalmente antipetista, jornal alerta contra os riscos do bolsonarismo

(Foto: Instagram/Projetemos)

247 – O jornal Estado de S. Paulo, que mantém uma postura irracional diante dos governos do PT, que promoveram o maior ciclo de crescimento na história recente do Brasil, publica hoje um alerta aos empresários que se mantêm bolsonaristas, no editorial Bolsonaro é ruim para os negócios. "Bolsonaro é o que é – um caso perdido. Mas é bastante preocupante, até mesmo contraditório, que um grupo de empresários compactue com essa retórica desestabilizadora. O interesse explícito de Bolsonaro em convulsionar o Brasil, investindo no caos institucional e social, é incompatível com um ambiente propício para o desenvolvimento dos negócios", aponta o editorialista.

"A mera menção à hipótese de descumprimento de ordens judiciais por parte do presidente deveria ser objeto de pronto e manifesto repúdio por parte dos empresários. Para quem investe tempo e capital para abrir ou expandir seus negócios, não há nada mais sagrado do que o respeito aos contratos – e o mais importante dos contratos numa sociedade genuinamente democrática é aquele pactuado entre os cidadãos na forma de sua Constituição", prossegue o autor do texto. "O movimento racional que é esperado de empresários ciosos da situação do País foi visto em setembro do ano passado. À época, mais de 240 importantes entidades representativas de diversos segmentos econômicos subscreveram um manifesto externando suas preocupações com a rusga entre Poderes da República e os reiterados ataques de Bolsonaro às instituições democráticas. São empresários que compreendem que a instabilidade política e jurídica pode ser muito boa para os interesses eleitorais do presidente-candidato, mas é péssima para o País e para os brasileiros. Vale dizer, são empresários que sabem muito bem que Bolsonaro é ruim para os negócios", finaliza.

Flávio Bolsonaro assume arrecadação da campanha do pai e pede dinheiro a empresários

 Jair Bolsonaro vinha se esquivando de pedir recursos a empresários que o apoiam. O senador, então, assumiu a tarefa

Flávio Bolsonaro (Foto: Arquivo/Agência Brasil

247 - O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) assumiu a tarefa de arrecadar dinheiro para custear a campanha do pai, Jair Bolsonaro (PL), pela reeleição ao Palácio do Planalto, segundo Bela Megale, do jornal O Globo.

O núcleo duro da campanha esperava que Jair Bolsonaro fizesse o papel de angariar recursos, mas ele se mostra resistente porque não quer assumir compromissos futuros com eventuais doadores. "Há algumas semanas, foi organizado um almoço de representantes do agro em homenagem à ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina, que tinha, entre os principais objetivos, arrecadar recursos para a campanha de reeleição. Bolsonaro chegou a desmarcar sua presença a poucos minutos do evento ter início. Pressionado, acabou indo, mas na agenda não fez o esperado, que era pedir verbas", relata a colunista.

Flávio Bolsonaro, então, passou a desempenhar o papel de arrecadar fundos em negociações com executivos e representantes de segmentos simpáticos ao bolsonarismo, como o agronegócio. O senador é apontado como o único que pode falar em nome do pai.

O PL, partido de Bolsonaro, tem cerca de R$ 280 milhões do fundo eleitoral e planeja usar a maior parte do dinheiro para financiar a campanha de seus candidatos a deputados e senadores. A legenda está focada em ampliar suas bancadas para, assim, receber mais verba do fundo eleitoral. Para isso, porém, é preciso conseguir recursos para a campanha presidencial.

Lula: "deram um golpe na Dilma prometendo uma 'ponte para o futuro'. Dessa ponte só ficou o abismo"

 "Jogaram o Brasil num buraco. A gente vai voltar para refazer tudo o que a gente já tinha feito e tentar fazer coisas novas", afirmou o ex-presidente

Dilma Rousseff, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - O ex-presidente Lula (PT), em entrevista nesta terça-feira (14) à Rádio Vitoriosa, de Uberlândia, Minas Gerais, fez um balanço da situação econômica do Brasil e afirmou que o país está "pior" do que em 2003, ano em que assumiu a Presidência da República pela primeira vez.

Ele lembrou que quando deixou o poder, o Brasil era a 6ª economia do mundo e poderia ser a 5ª, não fosse o golpe de Estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e a "ponte para o futuro" do ex-presidente Michel Temer (MDB), que destruiu direitos sociais e trabalhistas. "Quando eu deixei a Presidência, o Brasil já estava na 6ª economia do mundo e eu imaginei que o Brasil poderia chegar à 5ª economia do mundo. Aí deram um golpe na Dilma, prometendo fazer uma 'ponte para o futuro', e dessa ponte que foi feita só ficou o abismo. A ponte não existe. Jogaram o Brasil num buraco".

O petista disse que, se eleito, reconstruirá tudo o que foi destruído desde a derrubada de Dilma."Estou concorrendo às eleições 12 anos depois que deixei a Presidência e estou encontrando o Brasil pior que quando peguei em 2003. A inflação está um pouco maior, a taxa de juros está maior. Você tem um empobrecimento da sociedade que a gente não tinha".

"Vou pegar o Brasil pior do que eu peguei em 2003. Significa que o problema do emprego é prioridade, o problema da saúde é prioridade, o salário é prioridade, a questão da inflação é prioridade, o custo de vida é prioridade porque o povo não está mais conseguindo comprar o que comer. A gente vai voltar para refazer tudo o que a gente já tinha feito e tentar fazer coisas novas", completou.


Casagrande detona Bolsonaro ao vivo na Globo: "Covarde, perverso e muito cruel"

 Walter Casagrande Jr. esteve no Encontro desta segunda-feira (13), programa exibido na Globo

Comentarista esportivo Walter Casagrande (Foto: Reprodução)

247 - Walter Casagrande Jr. esteve no Encontro desta segunda-feira (13) para falar sobre seu documentário lançado há duas semanas no Globoplay, intitulado de Casão - Num Jogo Sem Regras. No entanto, o comentarista da Globo não se furtou em comentar sobre o atual governo do país, cujo presidente é Jair Bolsonaro (PL). "Temos um governo covarde, perverso e muito cruel", lamentou ao vivo em bate-papo com Fátima Bernardes. A reportagem é do portal Na Telinha

"As pessoas não estão tendo mais medo de ser cruel. As pessoas não estão tendo mais medo de ser homofóbicas, as pessoas se soltaram e isso machuca a gente. O povo brasileiro não é assim, é um povo alegre. O Brasil é alegre! Assusta esse momento porque não é a nossa cara. Isso assusta. A gente não pode ficar calado. Nós somos figurantes desse filme de terror", continuou.

Sobre seu documentário, que teve o primeiro episódio exibido no SporTV nesse domingo (12), Casagrande assegurou que tudo foi feito de uma maneira transparente e honesta. "Não teve flores. Aquilo ali é realidade, teve céu, inferno rock in roll, música fúnebre. Sou uma pessoa intensa, vivi intensamente qualquer tipo de situação."

Gleisi Hoffmann diz que ruído sobre reforma trabalhista é fumaça

 O ruído em torno da proposta de revogação da reforma trabalhista é artificial

Gleisi Hoffmann (Foto: Reprodução (Youtube))

247 - A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, escreveu nas redes sociais que "revogar ou revisar são verbos equivalentes" e que "para rever uma legislação, ao final, tem de revogar as disposições em contrário".

O verbo é o que menos interessa, diz Gleisi. "Precisamos consertar o que deu errado com a dita reforma trabalhista e ter uma legislação que dê conta do novo mundo do trabalho, garantindo direitos aos trabalhadores e a iniciativa de empresários para gerar emprego". 

A coluna Painel S.A. da Folha de S.Paulo informa que emissários de Lula que têm conversado com o mercado dizem acreditar que o diálogo da campanha petista com o setor privado deve ficar mais fluido nas próximas semanas. Na avaliação deles, alguns dos obstáculos começaram a ser superados.

"Em que país essa mulher vive?": Juliana Paes é mais uma vez detonada nas redes por "postagem sem noção"

 Atriz reivindicou felicidade da população brasileira às segundas-feiras

Juliana Paes (Foto: Reprodução/Instagram)

247 -  A atriz bolsonarista Juliana Paes virou mais uma vez alvo de polêmica após reivindicar nas redes a alegria dos brasileiros às segundas-feiras, dia conhecido pelo comum mau humor do brasileiro, que precisa na maioria das vezes enfrentar transportes públicos lotados e engarrafamentos para chegar até ao local de trabalho. 

A postagem foi alvo de várias críticas. Os internautas ressaltaram que a atriz milionária não possui nenhuma noção da realidade brasileira. 

Veja a repercussão:

 

 

 


Globo pode ter sido vítima de operação de contrainformação bolsonarista, diz Rodrigo Vianna

 Âncora da TV 247 diz que André Trigueiro está sendo acusado de espalhar fake news, por ter dito que os corpos de Bruno Pereira e Dom Phillips foram encontrados

(Foto: André Trigueiro)

247 – "Tudo leva a crer que o jornalismo da Globo se enredou em uma operação de contrainformação bolsonarista. Trigueiro, jornalista comprometido com temas ambientais, foi procurado pela família de Dom Philips, que por sua vez havia sido procurada por um diplomata do Brasil em Londres", postou o jornalista Rodrigo Vianna, âncora da TV 247, em seu twitter. "A informação passada nessa corrente (diplomata-familia-Trigueiro) era falsa: ninguém em campo confirma que corpos foram encontrados no Vale do Javari! O que levou o diplomata a passar a informação à família? Ele mesmo foi enredado por uma rede de contrainformação?", questiona.

"No Caso Marielle, algumas vezes isso aconteceu: informações falsas vazadas, para desorientar policia/imprensa/família. No caso Philips/Bruno, a informação desencontrada desmoralizou a Globo. Os bolsonaristas estão nas redes de André Trigueiro dizendo que a Globo espalhou fake news", prosseguiu o jornalista. "O bolsonarismo se alimenta dessa dúvida permanente, em que no mundo não há fatos cabais: apenas 'versões'. Daqui pra frente, o que a Globo noticiar nesse caso ficará sob o manto da dúvida e da desconfiança... 'Cadê os corpos? Será que estão mentindo de novo?' Esse é o jogo", finalizou. 

Governo Bolsonaro transformou a Funai em uma fundação anti-indígena

 Demarcações de terras indígenas estão paralisadas, enquanto governo persegue servidores e lideranças da Funai


247 - Um documento produzido pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos, o Inesc, em conjunto com a associação Indigenistas Associados, Ina, que representa servidores do órgão, denuncia que o governo Bolsonaro transformou a Funai em uma fundação que atua contra os direitos dos indígenas.

O dossiê aponta uma militarização sem precedentes da Funai. Das 39 Coordenações Regionais do órgão, apenas duas são chefiadas por servidores civis – outras 24 são coordenadas por oficiais das Forças Armadas e policiais militares ou federais, destaca reportagem da jornalista Marina Verenicz na Carta Capital.

A reportagem aponta que o número de processos administrativos disciplinares instaurados para apurar práticas contra os funcionários do órgão tem aumentado vertiginosamente. 

A falta de funcionários também é alarmante. Em 2020, havia mais cargos vagos do que profissionais em atuação no órgão. Ao mesmo passo, a população indígena no País cresceu, demandando ainda mais profissionais especializados para atendê-los.

O documento foi divulgado em meio à pressão sobre a postura do governo Bolsonaro no desaparecimento do indigenista Bruno Araújo Pereira, servidor licenciado da Funai, e do jornalista inglês Dom Phillips, colaborador do jornal The Guardian.

O documento é o resultado de três anos de monitoramento do Inesc e da Associação de Servidores da Funai baseado em informações oficiais, colhidas desde 2019. 

Centrão apresenta emenda constitucional para reduzir poderes e anular decisões do STF

 Sentenças "fora dos limites constitucionais" seriam anuladas pelos parlamentares

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal - STF. 19/08/2020 (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

247 – Os deputados do chamado Centrão querem reduzir os poderes do Supremo Tribunal Federal. É o que informa o jornalista Daniel Weterman, no jornal Estado de S. Paulo. "A cúpula do Centrão pôs no papel uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite aos deputados e aos senadores anularem decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), prerrogativa que o Legislativo não tem hoje. O texto dá ao Congresso o poder de revogar julgamentos da mais alta Corte do País sempre que a decisão judicial não for unânime e houver uma alegada extrapolação dos 'limites constitucionais'”, escreve Weterman.

"A intenção do grupo é reverter julgamentos que tenham derrubado leis aprovadas no Congresso ou contrariado bancadas. Os parlamentares poderiam também revisar decisões tomadas pelo Supremo em temas que não são consenso no Legislativo, como, por exemplo, a definição sobre o marco temporal para demarcação de terras indígenas e a criminalização da homofobia. Ambos os casos são citados pelos políticos defensores da PEC como parte do que consideram um 'ativismo judicial' da Suprema Corte", acrescenta o jornalista.

Economistas lançam manifesto em apoio à candidatura de Lula

 Documento já tem mais de mil assinaturas

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - Um grupo de economistas brasileiros vai divulgar, nesta terça-feira (14), um manifesto em apoio à candidatura do ex-presidente Lula (PT) à Presidência. Intitulado "Movimento dos Economistas pela Democracia e Contra a Barbárie", o documento recolheu cerca de 1.150 assinaturas, informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

Entre os signatários estão Leda Paulani, professora de Economia na USP, Clélio Campolina, ex-ministro da Ciência, Luiz Gonzaga Belluzzo, professor da Unicamp, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) e Rogério Studart, ex-diretor-executivo do Banco Mundial.

"O governo de Jair Bolsonaro [PL] implantou um projeto autodestrutivo", diz o documento, que destaca ainda o "notório desmonte da economia nacional" 

O documento faz ainda a defesa de uma revisão das reformas trabalhista e da previdência e fortalecimento do Mercosul.

Senado aprova texto-base de projeto do teto a ICMS sobre combustível e energia

 O texto, aprovado por 65 votos a 12, não fixa uma alíquota, mas estabelece um teto de aproximados 17%, a incluir esses setores no rol "essenciais"



(Reuters) - O Senado aprovou nesta segunda-feira o texto principal de projeto que limita a cobrança do ICMS aos setores de combustíveis, energia elétrica, gás natural, comunicações e transporte coletivo.

O texto, aprovado por 65 votos a 12, não fixa uma alíquota, mas estabelece um teto de aproximados 17%, a incluir esses setores no rol "essenciais".

A proposta também traz compensações a Estados por eventuais perdas de arrecadação em decorrência do limite ao ICMS.

O texto ainda pode ser alterado por emendas, a serem analisadas em votações separadas.

A votação da proposta nesta segunda chegou a ser questionada e alguns senadores pediram seu adiamento, apontando incertezas jurídicas que rodeiam o tema. Os parlamentares citaram proposta de acordo em conciliação oferecida ao ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), pelos Estados.

Também lembraram de decisão do ministro, que deu 24 horas para manifestações do governo e do Congresso sobre o assunto.

ESPINHA E GATILHO

O parecer do relator, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), ao projeto do teto do ICMS mantém a "espinha dorsal" do texto já aprovado pela Câmara, segundo o senador.

Mantém, por exemplo, o gatilho estabelecido pela Câmara, a ser acionado em caso de perdas de arrecadação superiores a 5% por meio de dedução nas parcelas do pagamento das dívidas refinanciadas no âmbito Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

Promove, no entanto, algumas inovações, ao prever que o ressarcimento a Estados poderá ocorrer sobre o serviço da dívida e não sobre o estoque.

Parecer preliminar apresentado pelo senador previa instrumento de compensação aos 5 Estados da Federação que não se encontram endividados com a União, segundo o qual a compensação se dará, a partir de 2023, por meio de recursos da Exploração de Recursos Minerais que cabem à União.

Bezerra decidiu, no entanto, estender esse mecanismo de compensação em complemento de voto lido em plenário nesta segunda-feira.

"A compensação com recursos financeiros oriundos da CFEM, em 2023, valerá para todos os casos em que a compensação com serviços da dívida não seja suficiente", diz, no novo relatório.

O texto de Bezerra também prevê compensação proporcional aos municípios. Mas não contempla demanda dos secretários de Fazenda dos Estados, de modulação para energia e telecomunicações. Esse ponto integra a proposta de conciliação apresentada pelos Estados ao STF.

Um dos itens da proposta de conciliação prevê, por exemplo, a redução de base de cálculo nas operações com combustíveis, transportes coletivos, energia elétrica e telecomunicações, de modo que a carga tributária efetiva corresponda à aplicação da alíquota modal de cada Estado. Segundo o Comsefaz, essa medida evitaria a necessidade de aprovação de leis estaduais específicas para reduzir as alíquotas neste ano e restabelecê-las quando esse prazo se encerrar.

PACOTE

A pauta do Senado desta segunda-feira também incluía Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria de Bezerra e relatada pelo senador Fabio Garcia (União-MT), parte do pacote de medidas em discussão no Congresso para combater a alta dos preços.

Segundo Bezerra, a PEC, que deve ser examinada agora na terça-feira, traz diretrizes para assegurar a competitividade dos biocombustíveis com um diferencial de competitividade e regime fiscal com tributação inferior à dos combustíveis fósseis.

Bezerra será ainda relator de uma outra proposta, chamada PEC dos combustíveis, em que a União disporá de 29,6 bilhões de reais para compensar Estados que aderirem à isenção tributária do GLP e do diesel, e ainda àqueles que reduzirem alíquotas do etanol.

A PEC prevê o ressarcimento por eventuais perdas de receita a Estados que adotarem alíquotas zero de ICMS para o diesel, gás natural e o GLP, além dos entes que reduzirem o ICMS a 12% incidente sobre o etanol hidratado combustível. Também está prevista garantia de repasse aos municípios na mesma proporção da diferença de arrecadação.

Durante a leitura de seu parecer às emendas apresentadas pelos colegas ao projeto do teto do ICMS votado nesta segunda, Bezerra adiantou que espera um posicionamento jurídico de consultoria do Senado e da Advocacia-Geral da União (AGU) para definir se irá incorporar ao texto da PEC dos combustíveis a previsão de ampliação do auxílio gás.

"Especificamente quanto à ampliação do valor do auxílio gás, tendo em conta a elevada importância da matéria e do alcance social desse programa, que já existe, estamos negociando com a AGU e com o governo para termos uma saída jurídica para essa medida com o propósito de que ela possa entrar na PEC 16, na PEC dos Combustíveis, que é de autoria do Senador Carlos Portinho, mas que vai ser por mim relatada."

Uma das emendas apresentadas ao projeto analisado nesta segunda pretendia instituir o Benefício Combustível (BC) destinado à compra de combustíveis por motoristas profissionais autônomos e para famílias de baixa renda. A sugestão, no entanto, não recebeu aval jurídico, uma vez que a lei autoriza apenas a distribuição gratuita de valores em programas sociais "já em execução orçamentária no exercício anterior" em ano eleitoral.

Bezerra divulgou estimativas segundo as quais as três medidas em discussão no Senado --as duas PECs e o projeto-- podem resultar em uma redução do valor do litro do diesel de 0,76 real e de 1,65 real no da gasolina.

Fonte: Brasil 247

União Brasil recebe pedido de impugnação de filiação de Moro

 

(Foto: José Cruz/Abr)

Depois de ter a transferência de seu domicílio eleitoral rejeitado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE/SP), o ex-juiz Sergio Moro anuncia nesta terça-feira (14), em Curitiba, qual será a sua participação nas eleições de outubro pelo Paraná. Moro convocou uma entrevista coletiva ao lado do presidente nacional do União Brasil e pré-candidato à Presidência da República, Luciano Bivar, e do presidente estadual do partido, deputado federal Felipe Francischini. Porém, a filiação ao União Brasil já está sendo contestada pela  filiada Cristiane Mesquita, residente no município de Matinhos, no Litoral do Paraná. Ela alega que Moro não se filiou à sigla no prazo de seis meses anteriores à eleição de outubro. De acordo com a representação, a filiação do ex-ministro foi feita no diretório paulista do União Brasil e não no paranaense.

“Salienta-se, novamente, que o cancelamento da operação de transferência do domicílio eleitoral de Moro, para a cidade de São Paulo, não implica necessariamente no lançamento automático de seu nome no quadro de filiados do órgão partidário do Paraná, afinal, em nenhum momento o colegiado do TRE/SP se manifestou pela transferência automática, pelo contrário, o próprio impugnado ao preencher sua filiação ao União Brasil fez constar na ficha de filiação o seu endereço de São Paulo e os dados de seu título nesse Estado”, diz o texto da representação.

A representação de Cristiane Mesquita foi dirigida à comissão executiva do diretório estadual da agremiação.

Fonte: Bem Paraná

Apucarana registra 63 casos da Covid-19 nesta segunda-feira



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou 63 casos de Covid-19 nesta segunda-feira (13) em Apucarana. O município segue com 550 mortes e soma agora 36.790 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos confirmados são de 28 homens e 35 mulheres. Segundo boletim da AMS, o município tem mais 8 suspeitas em investigação.

Já foram testadas 106.180 pessoas, sendo 75.444 em testes rápidos, 27.099 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

O município tem três  pacientes internados no Hospital da Providência com o diagnóstico de Covid-19.

APUCARANA: Marginais do Parque Industrial Norte e ciclovia ganham iluminação de LED

 



O prefeito Júnior da Femac vistoriou nesta segunda-feira (13) os serviços de modernização do sistema de iluminação pública nas avenidas marginais do Parque Industrial Norte. “O serviço já está concluído na Avenida Zilda Seixas Amaral, no trecho que vai do Parque das Araucárias até a Facnopar. Na outra marginal, a Avenida Francisco Kitano a instalação dos novos equipamentos está em fase final de execução”, informa o prefeito.

No mesmo pacote, foi inclusa a iluminação de toda extensão da Ciclovia Irmo Vidor; um trecho da Rua Eliseu Cilião de Moura, e toda Avenida José Ferragine, que dá acesso ao residencial Solo Sagrado e o Clube de Campo Água Azul. Neste pacote foram instaladas 297 luminárias com tecnologia LED de 200W, incluindo braços novos, cabos, conectores e acessórios. “Substituímos as antigas luminárias de vapor de sódio de 150 e 250W, que são consideradas ineficientes e de baixa luminosidade”, assinala Junior da Femac.

Simultaneamente, prossegue a substituição de todas as luminárias do Núcleo Habitacional Adriano Correia. “Neste bairro os serviços devem ser concluídos nos próximos dias e, a próxima etapa irá beneficiar o Núcleo Habitacional João Paulo I e bairros adjacentes”, anuncia o prefeito.

O pacote licitado e contratado pela Prefeitura de Apucarana prevê a instalação de 4.105 luminária no padrão LED, substituindo equipamentos ultrapassados. O investimento total é da ordem de R$6,7 milhões e contempla ainda a execução de um grande projeto de iluminação da saída para Londrina, com a implantação de postes com iluminação LED no canteiro central, no trecho que vai da Avenida Brasil (trecho urbano da BR-369) até a divisa com Arapongas.

O engenheiro eletricista Lafayete Luz explica que são duas frentes de trabalho, sendo a primeira no Parque Industrial Norte, que está ganhando uma iluminação com tecnologia LED. A segunda prevê a troca de luminárias em mais de 4 mil pontos, atendendo doze bairros, três distritos, três parques industriais, três avenidas, duas estradas, uma vila rural e outros bairro.

“Essa é a continuidade de um projeto que teve início com o ex-prefeito Beto Preto, que modernizou 5 mil luminárias em 2016 e que está tendo sequência na nossa gestão”, destaca o prefeito Júnior da Femac, acrescentando que as ruas e avenidas estão ganhando luminosidade de qualidade, que garante mais segurança a todos.

segunda-feira, 13 de junho de 2022

Apucarana imuniza 3.037 pessoas no dia D da Vacinação


 Apucarana imunizou 3.037 pessoas no Dia D da Vacinação no último sábado. A maioria das doses aplicadas, 1.693, foi contra a gripe, no primeiro dia em que a vacina da influeza foi liberada para população em geral a partir dos 6 meses de idade.

O secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, informa que a vacina da gripe está mantida à disposição da população a partir dos 6 meses em 26 Unidades Básicas de Saúde do município, de segunda-feira a sexta-feira, de 8 horas às 16h30. Também no sábado foi grande a procura pela vacina contra a Covid-19, com a imunização de 1.035 pessoas.

Uma iniciativa do governo do estado, o Dia D de vacinação teve o objetivo de intensificar a imunização contra a gripe, Sarampo e a Covid, bem com proporcionar uma oportunidade para população atualizar a carteira de vacinação com a oferta também das vacinas BCG, Febre Amarela, Hepatite A, Hepatite B, Meningocócica, Pentavalente, Pneumocóccica, Poliomielite, Rotavírus Humano e Tríplice Viral.

O prefeito Junior da Femac acompanhou pessoalmente a vacinação no sábado, realizada em 7 Unidades Básicas de Saúde: UBSs Antonio Sachelli, no Jardim Colonial; Maria do Café, no Jardim Ponta Grossa, Raul Castilho, na Rua Osvaldo Cruz (região central); Raul Castillho, no Núcleo João Paulo; Pedro Barreto, no distrito da Vila Reis; Moacir Mascaro, Núcleo Parigot de Souza; e Walter Lazarini, no distrito do Pirapó.

“Todas as vacinas são importantes, mas lanço um apelo especial para os apucaranenses manterem em dia a vacinação contra a Covid e que não deixem de se proteger contra a gripe. Temos vacinas, portanto se cuidem e especialmente levem seus filhos para receber a vacina da gripe. As crianças formam a maioria dos pacientes com quadro grave de doenças respiratórias e a vacina pode evitar que cheguem ter complicações na saúde”, alerta Junior da Femac.

A vacinação contra a Covid continua sendo realizada no Complexo Esportivo Lagoão, dentro do ginásio, de 8h30 às 17 horas. A 4ª dose está disponível para pessoas com 50 anos ou mais e para profissionais de saúde que tomaram a 3ª dose há mais de 4 meses. A dose de reforço (3ª dose) é liberada para adolescentes de 12 a 17 anos que tomaram a 2ª dose há mais de 4 meses. Já a imunização da 1ª dose e 2ª dose é liberada para a população a partir dos 5 anos.

 


TSE diz que contagem simultânea de votos já é possível após Bolsonaro insistir em apuração paralela

 No comunicado, o TSE informou que implementou novidades para o pleito, como a publicação dos Boletins de Urna (BU) tão logo recebidos após o encerramento da votação

(Foto: ABr)


(Reuters) - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse em nota nesta segunda-feira que "a contagem simultânea de votos já é possível há várias eleições", após o presidente Jair Bolsonaro voltar a colocar em dúvida o processo eletrônico de votação em entrevista concedida mais cedo e insistir em uma totalização paralela dos votos pelas Forças Armadas, medida que o presidente afirmou ter sido rejeitada pelo tribunal.

O comunicado, embora não cite nominalmente, rebate alegações feitas reiteradamente por Bolsonaro favorável à realização de uma contagem paralela dos votos no dia das eleições. Bolsonaro tem dito falsamente que existe uma sala de contagem secreta que totaliza os votos do pleito.

No comunicado, o TSE informou que implementou novidades para o pleito, como a publicação dos Boletins de Urna (BU) tão logo recebidos após o encerramento da votação. O documento é impresso por cada uma das urnas eletrônicas logo após o término da votação e nele constam todos os votos depositados naquela urna eletrônica.

"Trata-se, portanto, de ferramenta que permitirá a qualquer pessoa ou instituição fazer contagem simultânea de votos. Para isso, é preciso ter acesso à internet, onde estarão disponibilizados os arquivos dos BUs das seções eleitorais. Tais arquivos correspondem efetivamente os resultados de cada seção eleitoral, disponibilizados em seu formato original. Isto é, sem processamento adicional, o que assegura a origem e a total integridade em relação aos dados emitidos pelas urnas eletrônicas", afirma a nota do TSE.

"Todas as medidas voltadas para garantir ainda mais transparência e segurança nas Eleições 2022 vêm sendo amplamente divulgadas pelo portal do TSE e pela imprensa, o que leva a crer que questionamentos sobre o assunto acontecem apenas por desconhecimento técnico ou por motivações políticas", disse o tribunal na nota.

Bolsonaro, que está atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas de intenção de voto para o pleito de outubro, tem repetido, sem apresentar provas, que houve fraude no primeiro turno da eleição de 2018 e que ele deveria ter vencido o pleito na primeira rodada de votação.

O presidente também tem repetido que a votação eletrônica não é auditável, o que não é verdade. Este ponto, inclusive, já foi reiteradamente esclarecido pelo TSE.

Esposa de Bruno Pereira cobra apuração após relato de corpos encontrados

 Informação que chegou à mulher de Dom Phillips é de que os corpos foram localizados. No entanto, autoridades negam essa versão

Bruno Araújo Pereira (Foto: Funai)


Metrópoles - suposta localização de corpos no Vale do Javari, no Amazonas, onde desapareceram o jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo Pereira, continua gerando polêmica. A esposa de Bruno, Beatriz Matos, cobrou esclarecimentos sobre a procedência da informação.

A crise começou após o conselheiro da Embaixada do Brasil no Reino Unido, Roberto Doring, ter supostamente informado, nesta segunda-feira (13/6), a familiares de Dom de que corpos foram encontrados. A versão foi desmentida pela Polícia Federal.

“A Polícia Federal tem o compromisso de passar as informações para a família primeiro e para a superintendência de Manaus. Eles confirmaram para a gente que nenhum corpo foi encontrado, conforme nota oficial. É necessário que se apure de onde o embaixador tirou essa informação”, reivindicou, em publicação no Twitter.

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