quinta-feira, 2 de junho de 2022

Anitta tem estátua de cera inaugurada no museu Madame Tussauds de Nova York

 Dona dos hits ‘Girl from Rio’ e ‘Envolver’ é a primeira cantora brasileira a receber tal homenagem pelo museu

Anitta (Foto: Divulgação / Madame Tussauds)


247 - O museu Madame Tussauds inaugurou, nesta quinta-feira (2), a estátua de cera da cantora Anitta, estrela brasileira do pop, em sua sucursal de Nova York. O processo de criação da réplica durou cerca de seis meses e contou com o envolvimento de 20 artistas do museu e das equipes de maquiagem e hairstyle da própria cantora.

A autora dos hits ‘Show das Poderosas’, ‘Bang’ e ‘Girl From Rio’ tornou-se a primeira cantora brasileira a receber uma estátua de cera pelo conceituado museu. Antes dela, outros célebres brasileiros de diversas áreas já haviam sido homenageados, como Neymar, Pelé, Giselle Bündchen, Ayrton Senna, Alessandra Ambrósio e Adriana Lima.


“É fantástico fazer parte desse projeto! Nunca pensei que uma estátua de cera minha poderia estar ao lado de algumas das maiores estrelas da história no Madame Tussauds em Nova York. A equipe do museu teve muito trabalho e estou muito orgulhosa e animada para que o mundo veja”, disse Anitta.

Durante a cerimônia de inauguração, a cantora ainda brincou que “durante o processo, você pensa em desistir umas 20 vezes, porque você fica umas 12 horas parada na mesma posição, e com a mesma expressão.”

A inauguração da estátua em Nova York é apenas mais um episódio da recente trajetória internacional de sucesso da carioca. Em abril, ela foi atração do festival Coachella, na California, e um mês antes seu hit ‘Envolver’ havia alcançado o primeiro lugar no ranking global do Spotify, uma das principais plataformas de streaming musical do mundo, sendo a primeira brasileira a atingir tal posto.

Bolsonaro triplica gastos com emendas parlamentares, que chegam a R$ 93 bilhões

 Média anual do valor gasto em emendas parlamentares praticamente triplicou nos três primeiros anos da gestão Bolsonaro

(Foto: REUTERS)


Paulo Motoryn, Brasil de Fato - O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) vai terminar o mandato com R$ 93 bilhões gastos em emendas parlamentares. O levantamento foi feito pelo Brasil de Fato pela Siga Brasil, plataforma do Senado que acompanha o percurso de gastos da União. A cifra considera os montantes executados de 2019 a 2021 e o valor empenhado (previsto) no orçamento federal deste ano.

A média anual do valor gasto em emendas parlamentares praticamente triplicou nos três primeiros anos da gestão Bolsonaro. Sob Michel Temer (MDB), o primeiro presidente a governar após a obrigatoriedade das emendas individuais, a cifra média foi de R$ 11 bilhões anuais. No atual governo, o valor foi de R$ 27,2 bilhões, o que representa aumento de mais de 100%.

Considerando apenas os anos de 2020 e 2021, depois da implementação das emendas de relator, artifício conhecido como "orçamento secreto", o valor médio foi de R$ 34,4 bilhões, o que representa aumento superior a 300% em relação aos três anos anteriores (2017, 2018 e 2019).

No orçamento de 2021, o valor das emendas de relator que já foram executadas chegou a R$ 10,4 bilhões. O valor pode aumentar, já que há verbas empenhadas que ainda podem ser executadas. O montante total pode chegar a R$ 16 bilhões. No ano anterior, foi de R$ 7 bilhões. 

"Ações governamentais no varejo da política"

O cientista político Wagner Romão, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), comentou o levantamento feito pelo Brasil de Fato. Segundo ele, o crescimento das despesas executadas em emendas é um dos sintomas de um governo que aposta no Estado mínimo e que delega aos parlamentares, como uma "válvula de escape", a intermediação de interesses de grupos políticos e econômicos.
"O governo Bolsonaro se caracteriza por ser um governo de cortes orçamentários. É um governo neoliberal, não só pelo fato da existência da emenda constitucional 95 [Teto de Gastos], mas também porque Paulo Guedes e Bolsonaro, por tabela, entendem que o Estado brasileiro deve ser um estado mínimo, um estado que não dá conta daquelas reais necessidades do povo brasileiro", afirmou.
"É provável que o artifício das emendas parlamentares esteja funcionando como uma espécie de válvula de escape para essa situação, em que os parlamentares passam a ser intermediadores de
determinados grupos sociais e demandas de grupos econômicos e políticos que acabam tendo nos parlamentares essa conexão", declarou.
Romão aponta que a implementação das emendas de relator estabeleceu um modo de relação entre Executivo e Congresso em que os parlamentares têm que "ganhar" algo: "É preciso ter em mente que, sobretudo a partir da eleição do [presidente da Câmara] Arthur Lira [do PP de Alagoas], em 2021, e do advento do orçamento secreto, essa relação das emendas parlamentares em uma relação muito íntima com o orçamento se aprofundou".
"O fato é que o governo Bolsonaro, sobretudo depois do seu primeiro ano de governo, depois de 2019, estabeleceu um modo de relação no qual os parlamentares têm que ganhar politicamente. As emendas parlamentares se tornaram uma grande moeda de troca, muito mais do que já eram nos governos anteriores. A gente vê pelos dados que há praticamente o triplo de despesas executadas por meio de emendas parlamentares", diz Romão.
Segundo o cientista político, "isso mostra muito bem que não há planejamento no governo Bolsonaro". "O Executivo acaba abrindo mão dessa tarefa. As ações governamentais cada vez mais vão para o varejo da política, onde o que importa é a sobrevivência política dos parlamentares que estão atualmente no Congresso. Isso é lamentável e precisa se alterar no próximo período", finaliza.

Como nasceu a República das Emendas

Uma série de mudanças na Constituição Federal abriu espaço para que o orçamento federal fosse drenado por emendas parlamentares. Em março de 2015, a emenda constitucional 86 tornou as emendas individuais obrigatórias.
Quatro anos depois, em 2019, a emenda constitucional 100 foi aprovada, o que tornou as emendas de bancadas estaduais também obrigatórias. No mesmo ano, a emenda 105 permitiu o uso de emendas individuais para estados e municípios sem que fossem definidos vínculos a projetos específicos.

Outro elemento foi a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2020, que recriou a emenda de relator — também chamada de RP9, apelidada de "orçamento secreto". Com a norma, o congressista responsável pela
relatoria do orçamento passou a ter poder para alocar recursos do orçamento. Em 2021, a LDO ampliou a transferência direta para emendas de bancada.

Emendas de relator

O governo de Jair Bolsonaro criou um orçamento paralelo bilionário em emendas, em 2020, para conseguir apoio do "Centrão" no Congresso Nacional. Uma série de reportagens publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo revelou o escândalo a partir de centenas de ofícios enviados por deputados e senadores a ministérios do Executivo federal.

Os documentos, obtidos pelo jornal ao longo de vários meses, mostram que esse esquema atropela leis orçamentárias, já que são os ministros e não os congressistas que deveriam definir onde aplicar os recursos. Além disso, os acordos e o direcionamento do dinheiro não foram públicos, assim como a distribuição não foi igualitária entre os congressistas, evidenciando um interesse eleitoral do governo.

O que são as emendas do orçamento secreto?

As emendas de relator são um dos quatro tipos de emendas existentes. São elas: a individual, a de bancada, a de comissão e a da relatoria. A diferença da de relator para as outras é que ela é definida pelo deputado federal ou senador escolhido como relator-geral do Orçamento a cada ano, em negociações geralmente informais com os demais colegas.

Por que é chamado de "secreto"?

Embora o dinheiro do esquema esteja no Orçamento Geral da União de 2020, a destinação das verbas é feita de forma sigilosa – a partir de acordos políticos. Ao contrário das emendas individuais, não é possível saber quem indicou o quê.

Qual o benefício disso para o governo Bolsonaro?

A medida é uma forma de beneficiar alguns congressistas com “emendas extras” para aplicarem em suas bases. Eles escolhem ações em municípios com prefeitos aliados e, assim, podem garantir a reeleição desses deputados e senadores em 2022. Dessa forma, o governo negocia apoio em votações importantes no Congresso Nacional.

O que dizem os políticos bolsonaristas?

Na versão de congressistas que apoiam o presidente, o dinheiro envolvido no esquema seria de emendas parlamentares regulares, como as que são distribuídas todos os anos. Não é verdade: embora tenha origem na Lei Orçamentária, o dinheiro do orçamento secreto foi distribuído de forma desigual entre os congressistas, conforme a vontade política do governo. Não há transparência, como ocorre com as emendas parlamentares, sobre os acordos para divisão das verbas.

Outro lado

O Brasil de Fato entrou em contato com a Casa Civil e a Secretaria de Governo da Presidência da República, com um pedido de posicionamento sobre o tema. Até o momento, não houve retorno dos órgãos. O espaço segue aberto para manifestações.

"Bolsonaro é a calamidade", diz Gleisi

 "Desesperado com as pesquisas, quer fazer gastança agora. Um decreto como este é criminoso", afirmou a presidenta do PT sobre a proposta de decreto de calamidade pública

Gleisi Hoffmann, Paulo Guedes com Bolsonaro (Foto: Paulo Sergio/Câmara dos Deputados | Reuters)

247 - A deputada Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, criticou a nova manobra de Jair Bolsonaro para conter o preço dos combustíveis sem alterar a política de reajuste de preços da Petrobrás: decreto de calamidade pública a apenas quatro meses da eleição.

Pelo Twitter, Gleisi classificou como "criminoso" o decreto. "Decreto de calamidade pública que quer Bolsonaro é jeitinho eleitoral, manobra pra gastar sem escrúpulos. Ele é a calamidade deste país.

Desesperado com as pesquisas, quer fazer gastança agora. Um decreto como este é criminoso", afirmou. 

Sob a vigência da calamidade, o entendimento é que o governo teria mais segurança para abrir créditos extraordinários — que permitem uso de recursos fora do teto de gastos. Entre as justificativas usadas por quem defende o uso do instrumento, estão a Guerra da Ucrânia e um suposto risco de desabastecimento de diesel.






Futsal feminino de Apucarana disputa título regional nesta sexta-feira




 A equipe da Associação de Futsal Feminino de Apucarana disputará nesta sexta-feira (03/06), a partir das 21 horas, no Ginásio Municipal de Esportes Antônio Benavides, em Ângulo (Norte do Estado), contra o time de Cruzeiro do Sul, o título do Campeonato Regional, competição que vem sendo promovida pela Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Ângulo.

Para chegar a final do campeonato a equipe apucaranense, treinada pelo professor Adenilsom de Souza, o Like, derrotou nessa terça-feira (31/05) o Iguaraçu/Munhoz de Melo por 7 a 0 pela fase semifinal. “Passamos por mais uma etapa e agora vamos em busca de mais uma conquista sempre respeitando os nossos adversários. A equipe está focada e terá força máxima na partida decisiva”, disse o treinador Like.

Antes do confronto nesta sexta-feira à noite, as apucaranenses haviam vencido as equipes do Floraí, Lobato e da Hipercasa/Maringá (primeira fase) e Terra Rica (quartas de final).

O prefeito Junior da Femac deseja sucesso ao time na final em Ângulo. “É com muita alegria que a nossa equipe lutará por mais um título no futsal feminino. Estamos na torcida para que a primeira posição venha para a cidade e que o time também continue liderando o Campeonato Paranaense”, destaca o prefeito Junior da Femac.

O Secretário Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana, professor José Marcelino da Silva, o Grillo, enalteceu a campanha no Regional. “A equipe de Apucarana vive uma grande fase na temporada, pois lidera o Paranaense e disputa mais um título regional. Acredito no potencial das meninas que têm todas as condições de ganhar a taça em Ângulo”, frisa o professor Grillo.

Na decisão a equipe de Apucarana contará com as jogadoras Estefany, Ana Guedes, Emyli, Bruna, Thaynara, Giovana, Andreia, Fabrícia, Erika e Fabiane. Além de Like, a comissão técnica conta com Luis Felipe de Andrade, Andressa Figueiredo, Thaisa Figueiredo e Amanda Severo Maciel.

A equipe de Apucarana também está participando do Campeonato Paranaense da Série Prata e lidera a competição com 15 pontos. No domingo (29/05) pela sexta rodada da primeira fase o time do treinador Like obteve a quinta vitória ao derrotar o Foz do Iguaçu por 3 a 1, no Ginásio de Esportes Costa Cavalcanti em Foz do Iguaçu.

Já no próximo domingo (05/06), pela sétima rodada, às 16 horas, no Ginásio Municipal de Esportes José Antônio Basso (Lagoão), o Apucarana recebe a Uniguaçu/São Miguel do Iguaçu, que ocupa a segunda colocação no campeonato com 13 pontos.

APUCARANA: Prefeitura renova sinalização de trânsito na Avenida Aviação




 A Prefeitura de Apucarana, através da empresa contratada, iniciou a renovação da pintura da sinalização horizontal de trânsito na Avenida Aviação. O serviço será executado em toda a extensão da via, incluindo o trecho da Avenida Central do Paraná, desde o cruzamento com a Avenida Brasil até o Residencial Sumatra.

De acordo com o prefeito Junior da Femac, o trajeto tem cerca de seis quilômetros de extensão e mais de 20% do serviço previsto já foi executado. “A renovação da sinalização horizontal é um trabalho contínuo que é feito por toda cidade e muito importante no ordenamento do trânsito”, reitera Junior da Femac.

Segundo Carlos Mendes, diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento (Idepplan), o serviço avançará assim que o tempo melhorar. “O trabalho foi iniciado, mas o asfalto precisa estar seco. Com a melhora das condições climáticas, vamos executar o serviço em toda a extensão da via”, reforça.

Carlos Mendes afirma que, como a via é bastante movimentada, a pintura é feita no período noturno, entre as 23 horas e 5 da manhã. “A Avenida Aviação tem um grande fluxo de veículos, pois faz a ligação com diversos bairros da região leste da cidade. Para evitar transtornos no trânsito e garantir a qualidade do serviço, a pintura é feita na madrugada”, explica.

A renovação da pintura horizontal abrange faixas de pedestres, eixos centrais que dividem a pista, faixas de delimitação de estacionamento e marcações de “pare” e de retenção.

APUCARANA: Prefeitura entregou mais de 8 mil cestas básicas em 5 meses



 Nos cinco primeiros meses do ano, a Secretaria da Assistência Social da Prefeitura de Apucarana beneficiou 8.073 famílias com repasse de cestas básicas. O atendimento acontece através dos quatro Centros de Referência da Assistência Social por agendamento para prevenir aglomeração.

As mais de 8 mil cestas básicas entregues de janeiro e maio foram adquiridas com recursos municipais. “Faz parte da nossa rede de iniciativas de segurança alimentar, como o Programa Feira Verde que está promovendo a troca de materiais recicláveis por legumes, verduras e frutas nos bairros da cidade. Em Apucarana não queremos ninguém passando fome”, assegura o prefeito Junior da Femac.

Além do suporte alimentar, as políticas públicas oferecidas pelo município visam à garantia de direitos, sobretudo da população mais carente economicamente. “O suporte social que prestamos vai além do repasse de cesta básica e abrange um atendimento de respeito voltado à promoção da dignidade do ser humano. A atenção e esse cuidado de promover o acesso a cesta básica tem que ser destacado nesta gestão municipal”, afirma a secretária municipal da Assistência Social, Ana Paula Nazarko.

Nazarko informa que a pessoa estiver precisando e ainda não teve acesso à rede de assistência, deve agendar atendimento junto ao CRAS mais próximo de sua residência. “A volta da inflação tem exigido que um número maior de pessoas busque esse socorro. É uma parcela da população que se não tivesse a cesta básica correria risco nutricional”, observa Nazarko.

De acordo com o presidente do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Apucarana, David Brito, mensalmente, neste período de pandemia, vem sendo detectado o crescimento da demanda por cestas básicas em Apucarana. “Não é um ponto positivo, mas a cobertura que é prestada a essas pessoas é positiva. Esse atendimento realizado pela assistência social do município tem evitado que pessoas passem fome em nossa cidade”, avalia Brito.

O prefeito Junior da Femac lembra que em breve será implantado em Apucarana o cartão alimentação que dará mais liberdade para as famílias em situação de vulnerabilidade atendidas no CRAS acessarem os alimentos. O cartão, desenvolvido por meio da parceria da prefeitura com o Conecta, vai permitir que os produtos sejam comprados diretamente nos estabelecimentos do comércio local.

APUCARANA: Quinta edição do Feira Verde contempla moradores do Recanto do Lago

 


O Programa Feira Verde avança e já atendeu cinco bairros. Nesta quinta-feira (02/06), foi a vez dos moradores do Núcleo Habitacional Michel Soni (Recanto do Lago) trocarem recicláveis por hortifruti. O programa vem se consolidando e conquistando cada vez mais a adesão dos moradores, que separam antecipadamente plástico, papel e papelão.

Silva Travagli avalia que o programa gera economia para as famílias e garante alimentos frescos na mesa. “Tem muita gente que precisa e não tem condições de comprar. Os produtos são bem fresquinhos e bastante variados. Estou levando para casa duas sacolas e acredito, se fosse comprar no mercado, eu gastaria em torno de R$ 50”, estima Silvia.

O secretário municipal de Agricultura, Gerson Canuto, afirma que o programa possui uma logística garantindo que os produtos cheguem frescos para as famílias. “Os hortifruti são fornecidos por agricultores familiares um dia antes da feira acontecer no bairro. Os produtos são entregues na parte da manhã, à tarde nossa equipe faz a separação das sacolas, à noite eles são conservados na câmara fria e no outro dia eles são repassados às famílias”, explica Canuto.

O prefeito Junior da Femac reitera que o “Feira Verde” veio para ficar. “Estamos muito satisfeitos com a adesão das famílias e isso permite evitar que os recicláveis cheguem ao aterro sanitário, contribuindo para alongar a sua utilização. O programa incentiva as famílias a fazer a separação do lixo, aumentando a consciência sobre a importância da reciclagem”, frisa Junior da Femac.

Edeson Luiz Martins, que trabalha na separação e na entrega das sacolas, afirma que os itens variam de uma edição para outra. “Sempre há algum item novo. Nesta semana, por exemplo, pudemos incluir a berinjela, pimentão e a pitaia, além do alface, repolho, salsinha, cebolinha, tomate, beterraba, banana, laranja e doce de banana e de abóbora”, cita Martins.

O vereador Rodrigo Lievore, que sugeriu a criação do programa ao prefeito Junior da Femac, acompanhou os trabalhos no Recanto do Lago. “Estive presente em todas as edições realizadas, que já contemplaram também o Solo Sagrado, o Adriano Correia, o Sumatra e o Jaçanã. Podemos ver a satisfação das famílias com o programa, que vem se consolidando e trazendo ganhos para o meio ambiente, agricultores familiares, cooperados da Cocap e moradores dos bairros”, reitera Lievore.

As próximas edições do “Feira Verde” vão acontecer no dia 7 de junho no Residencial Orlando Bacarin e no dia 9 de junho no Jardim Marissol, sempre no período das 9 às 11 horas. No dia 9, também haverá uma edição na parte da tarde, das 14h30 às 16h30, que atenderá os moradores do Núcleo Habitacional Marcos Freire.

TSE quer acordo com líderes religiosos para combater fake news

 A Corte busca obter novos compromissos contra a desinformação, ampliar o canal de diálogo e abrir espaço para divulgar informações oficiais sobre as eleições

(Foto: Pixabay | Agência Brasil)


247 - O TSE deve assinar no próximo dia 6 um acordo com entidades e representantes de diversas religiões sobre combate a notícias falsas. A ideia, segundo a Folha de S. Paulo, é reduzir a desconfiança em relação às urnas eletrônicas. Segundo o Datafolha, a confiança no sistema de votação vem caindo expressivamente. 

A Corte busca novos compromissos com os grupos contra a desinformação, ampliar o canal de diálogo e abrir espaço para divulgar informações oficiais sobre as eleições. 

"Serão representantes de várias tradições religiosas diferentes, como da umbanda, candomblé, espíritas, muçulmanos, judeus, evangélicos e católicos", disse o desembargador William Douglas, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, um dos organizadores do evento. "Todos vão assinar um compromisso de trabalharmos a paz, tolerância, diálogo e o repúdio a qualquer solução violenta sobre as eleições".

Em nota, o TSE disse que deve ser firmado "um termo de cooperação, especificamente relacionado com a promoção da ideia de paz, respeito e tolerância nas eleições, uma das principais bandeiras da gestão do ministro Fachin".

O bispo Eduardo Bravo, presidente da Unigrejas, entidade com 50 mil pastores, afirmou que vai trabalhar para que as eleições aconteçam em "paz, harmonia e respeito". "Para que nada impeça o processo eleitoral de acontecer da melhor forma possível", disse. Sua entidade assinará o termo de cooperação. No entanto, segundo autoridades que acompanham as discussões, nem todas as entidades devem se comprometer a apoiar a posição do TSE em relação às urnas eletrônicas. 

Sobe para 122 número de mortos na tragédia provocada pelas chuvas em Pernambuco

 Segundo as autoridades, outras duas pessoas continuam desaparecidas

(Foto: Clauber Cleber Caetano/PR)

247 - Subiu para 122 o número de mortos na tragédia provocada pelas chuvas em Pernambuco. Segundo o Corpo de Bombeiros, os corpos de mais duas vítimas dos temporais foram encontrados na manhã desta quinta-feira (2) na Vila dos Milagres e no Ibura, na Zona Sul do Recife. Outras duas pessoas ainda estão desaparecidas. 

Na quarta-feira (1), outros cinco corpos foram encontrados pelas equipes de resgate. Segundo as autoridades, duas vítimas foram encontradas na Vila dos Milagres, no Recife, duas em Jaboatão dos Guararapes e uma em Limoeiro, no Agreste do Estado. 

Pernambuco registra mais de 7,3 mil desabrigados e 24 municípios estão em estado de emergência. 

A tragédia já é considerada como o maior desastre natural da história de Pernambuco em número de mortos, superando até a registrada em 1975, quando 104 pessoas morreram no Grande Recife devido às chuvas. 

PIB do Brasil cresce 1% no primeiro trimestre, diz IBGE

 Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o PIB apresentou alta de 1,7%

(Foto: REUTERS/Nacho Doce)


Infomoney O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,0% no primeiro trimestre de 2022 na comparação com o quarto trimestre de 2021, desempenho que veio abaixo da expectativa do mercado (a projeção era uma alta de 1,2%, segundo o consenso Refinitiv). 

É o terceiro resultado positivo para o PIB trimestral, desde o recuo de -0.2% no segundo trimestre de 2021. No trimestre anterior, entre outubro e dezembro, a economia brasileira cresceu 0,5% e superou as projeções (que eram de alta de 0,1%).  

Sob a ótica da produção, a alta foi puxada pelo setor de serviços, que representa 70% do PIB do Brasil e cresceu 1,0%. Na indústria houve estabilidade (alta de 0,1%) e na agropecuária houve queda de 0,9% devido principalmente à estiagem na região Sul.

Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias cresceu 0,7% e o do governo ficou estável (alta de 0,1%).  Os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) caíram 3,5%, as importações regrediram 4,6% e as exportações subiram 5,0%. 

Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, diz que a queda de 3,5% nos investimentos “foi impactada pela diminuição na produção e importação de bens de capital, apesar de a construção ter crescido no período”. A taxa de investimento foi de 18,7% do PIB no primeiro trimestre e ficou abaixo da registrada no mesmo período do ano passado (19,7%).

Com o crescimento da economia entre janeiro e março deste ano, o PIB brasileiro agora está 1,6% acima do patamar do quatro trimestre de 2019, período pré-pandemia, e 1,7% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica já registrado, registrado no primeiro trimestre de 2014. 

Em valores correntes, o PIB chegou a R$ 2,249 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Propaganda partidária de Bolsonaro "renova" slogans da ditadura militar

 "É descaradamente uma reedição da propaganda da ditadura com aquele ‘um país que vai pra frente’ e o ‘ninguém segura a juventude do Brasil’", diz o jornalista Fernando Brito

(Foto: Reprodução | REUTERS/Adriano Machado)


247 - Jair Bolsonaro (PL) estará presente em todas as 40 inserções do partido que serão veiculadas a partir desta quinta-feira (2) em emissoras de rádio e televisão. De acordo com a coluna Painel, da Folha de São Paulo, o final de todas as peças publicitárias será marcado pelo slogan "sem pandemia, sem corrupção e com Deus no coração, ninguém segura esse novo Brasil". O jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, porém, ressalta que “a inspiração é descaradamente uma reedição da propaganda da ditadura com aquele ‘um país que vai pra frente’ e o ‘ninguém segura a juventude do Brasil’”. 

“É curioso como o bolsonarismo acena, ao mesmo tempo, com um passado de glórias que não existiu e um futuro de progresso que não haverá por suas mãos. E, como propaganda, o ‘não foi, mas agora vai’ é um desastre”, diz Brito no texto. 

“Só que o país não cabe nesta casca e se prepara para rompê-la, em outubro”, completa em referência á realização do pleito presidencial. Atualmente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente de todas as pesquisas de intenção de voto.

A expectativa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), um dos coordenadores da campanha bolsonarista, é que as peças publicitárias impulsionem em até quatro pontos percentuais a candidatura pela reeleição do atual ocupante do Palácio do Planalto ao longo do mês de julho

Paraná Pesquisas, que aponta "empate técnico", fechou contrato de R$ 1,6 milhão com governo Bolsonaro

 Instituto Paraná Pesquisas fechou contrato milionário com o governo Bolsonaro dois meses antes da divulgação da pesquisa que foi celebrada entre bolsonaristas

Bolsonaro e Murilo Hidalgo (Foto: REUTERS/Ranu Abhelakh | Reprodução)

247 - O Instituto Paraná Pesquisas fechou um contrato com o governo federal para prestação de serviços de pesquisa no valor de R$ 1,6 milhão dois meses antes de divulgar uma pesquisa favorável às chances de reeleição de Jair Bolsonaro. No mais recente levantamento do instituto, o chefe de governo teria 35,3% dos votos contra 41,4% do ex-presidente Lula, no cenário estimulado. Já no cenário espontâneo, a pesquisa apontou empate técnico: Lula teria 28,3% e Bolsonaro, 27,3%. A reportagem é de Lúcio de Castro, da Agência Sportlight

Os resultados do Paraná Pesquisas chamaram a atenção. Uma semana antes, a pesquisa Datafolha apontou Lula com chances de vencer no primeiro turno, tendo 48% dos votos contra 27% de Bolsonaro.

O contrato 37/2022, assinado no dia 30/3 pelo Ministério das Comunicações e pelo Instituto Paraná de Pesquisas e Análises de Consumidor no valor de R$ 1.623.600,00, tem como objeto a “contratação de empresa especializada na prestação de serviços de pesquisa de opinião pública”, segundo o termo oficial. 

O governo Bolsonaro também gastou, no dia 31/3, através do Ministério das Comunicações, R$ 11.900.000,00 para pesquisas quantitativas do Instituto de Pesquisa de Reputação e Imagem (IPRI), que tem entre seus sócios a FSB.

Embora os contratos não citem diretamente o termo 'eleição', isto não impediu que eles tenham, entre outras exigências que indicam possível utilização em campanha, a de “que os participantes da pesquisa de opinião sejam residentes das localidades escolhidas com idade maior ou igual a 16 anos”. Ou seja: realizada apenas com eleitores.

SÓCIO DENUNCIADO POR LAVAGEM DE DINHEIRO E ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA POR PESQUISAS SIMULADAS

Em 2020, o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) denunciou o sócio do Instituto Paraná Pesquisas Murilo Hidalgo Lopes de Oliveira (foto) por lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ele teria celebrado contrato “ideologicamente falso” com a farmacêutica Hypermarcas que previa a simulação de uma pesquisa para o grupo, possibilitando a emissão de uma nota fiscal e, posteriormente, em operação triangular, o repasse de propina ao ex-deputado Paulo Roberto Bauer. Dois contratos de R$ 750.000,00 foram assinados na ocasião. 

Lula diz que não há soberania sem emprego, comida na mesa e respeito ao meio ambiente

 Ex-presidente mostrou força política no Rio Grande do Sul

Lula no Rio Grande do Sul (Foto: Ricardo Stuckert)

Em ato em defesa da soberania na noite desta quarta-feira, 01, em Porto Alegre (RS), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que defender soberania não é só cuidar das fronteiras e das riquezas naturais, mas também garantir que as pessoas vivam com dignidade e tenham direito a emprego, salário e a comer três vezes ao dia. De acordo com Lula, a soberania brasileira está se esvaindo, com o governo destruindo um patrimônio construído ao longo dos séculos 20 e 21.

“Um país pode ter toda a riqueza do mundo, mas se o povo não tiver direito de tomar café da manhã, almoçar e jantar, esse país não é soberano. Um país pode ter toda a riqueza do mundo, mas se o povo não tiver emprego e salário que dê para sustentar a família, onde está a soberania? Um país pode ter toda a riqueza do mundo, mas se o governante não cuida de forma responsável da política ambiental, para evitar o plantio de coisas desnecessárias em áreas que precisam ser preservadas, cadê a nossa soberania? A nossa soberania não pode ser um discurso, ela tem que ser uma prática”.

Em encontro com partidos aliados no Rio Grande do Sul, em evento com presença da ex-presidenta Dilma Rousseff, dos ex-governadores gaúchos Tarso Genro e Olívio Dutra, Roberto Requião (PR) e Geraldo Alckmin (SP), Lula afirmou que a soberania que defende passa por dignidade e um país civilizado, humanista e solidário, a partir do princípio de tratar a todos com igualdade de condições.

“Nós vamos governar esse país que nem disse o nosso companheiro Chico Buarque para a Dilma, um país que não fala fino com os Estados Unidos nem grosso com a Bolívia. Queremos tratar todos em igualdade de condições, todos com respeito porque é esse país civilizado, humanista e solidário que quer comprar livros e distribuir de graça, proibir armas e evitar o genocídio”, afirmou.

Passaporte para o futuro

Lula lembrou que, em seu governo, quando o pré-sal foi descoberto, foi tomada a decisão de que o petróleo seria do povo brasileiro e que a grande reserva descoberta seria um passaporte para o futuro do país. Ele disse que as medidas tomadas contrariaram a indústria que queria ver a companhia privatizada, plano que o governo Bolsonaro quer tirar do papel. Lula afirmou que, diferentemente do discurso de que concorrência reduz o preço, o que o Brasil vive depois da venda da BR Distribuidora é preços de combustíveis altos como nunca antes.

“Como é possível, a gente virou autossuficiente em petróleo e a gente não pode sequer comprar botijão de gás de 13 kg? Durante todo o nosso governo, a gente não aumentou o gás porque o gás na verdade é um elemento da cesta básica. Hoje o gás, tem estado que está a 150 reais o botijão. Como sobrevivem os caminhoneiros pagando o diesel que estão pagando e ainda assaltados pelos pedágios? Tudo isso reflete na comida que a gente come porque 50% da inflação são dos preços controlados pelo governo. E por que isso? É por causa da guerra na Ucrânia? É por falta de vergonha de quem governa esse país e de quem dirige a Petrobras”.

O ex-governador Tarso Genro afirmou que um eventual retorno de Lula ao governo significa a derrota do fascismo e o resgate da soberania, da democracia e da República. “Se não, não tem futuro para ninguém”.

Roberto Requião, ex-governador do Paraná, lembrou do papel fundamental do Rio Grande do Sul para a defesa da soberania brasileira e disse que nunca, desde a independência, ela foi tão aviltada como nos últimos anos. “Nenhum dos pressupostos que sustentam a soberania restou intocado de 2015 para cá”.

A presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que soberania é também um estado forte e de desenvolvimento. “Um país soberano não pode ter fome e desemprego. Tem que ter acesso a educação, saúde, direitos e respeito a todos. Um país soberano a gente constrói no dia a dia com solidariedade e amor”.

Bolsonaro quer decretar calamidade para baixar preço do diesel e da gasolina

 Até agora, ele não teve coragem para mudar a política de preços da Petrobrás

Jair Bolsonaro (Foto: Reuters)


247 – Jair Bolsonaro, que até agora não teve coragem para alterar a política de preços da Petrobrás implantada por Michel Temer após o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff, que teve a finalidade de desviar renda dos brasileiros para os acionistas privados da estatal, agora cogita uma medida heterodoxa: decretar estado de calamidade pública.

"A pressão por uma solução contra a alta no preço dos combustíveis levou uma ala do governo Jair Bolsonaro (PL) a defender um novo decreto de calamidade pública a apenas quatro meses da eleição. Sob a vigência da calamidade, o entendimento é que o governo teria mais segurança para abrir créditos extraordinários —que permitem uso de recursos fora do teto de gastos (regra que impede o crescimento das despesas acima da inflação). O objetivo é custear medidas para subsidiar os preços ou pagar auxílios a caminhoneiros, entregadores e motoristas de aplicativo. Entre as justificativas usadas por quem defende o uso do instrumento, estão a Guerra da Ucrânia e um suposto risco de desabastecimento de diesel", informa reportagem publicada na Folha de S. Paulo.

Alckmin diz que vai suar a camisa para que Lula volte à Presidência

 O pré-candidato a vice-presidente na chapa liderada por Lula mostra compromisso e entusiasmo na pré-campanha

Geraldo Alckmin e Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - O pré-candidato a vice-presidente na chapa de Lula (PT), o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta quarta-feira (1º) que “suará a camisa” e trabalhará “com todo o empenho” para que o ex-presidente volte à chefia da Nação.

“Para salvar a democracia, o Brasil precisa da volta do presidente Lula. Para combater o desemprego, a carestia e a fome, o Brasil precisa da volta do presidente Lula. Para salvar a saúde, o Brasil precisa de Lula. Para salvar o meio ambiente, o Brasil precisa de Lula”, discursou Alckmin. "Chegou o tempo da esperança, chegou o tempo de Lula presidente”, destacou.

Glauber Braga cogita acionar Arthur Lira depois de ameaça de expulsão do plenário da Câmara

 Decisão precisa ser submetida à deliberação do Psol

Glauber Braga e Arthur Lira (Foto: Câmara dos Deputados)

247 - O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) estuda entrar com uma representação na corregedoria da Câmara contra o presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL), após o bate-boca ocorrido entre os dois na terça-feira (31). 

A possibilidade de o PSOL acionar o Conselho de Ética e até mesmo o STF (Supremo Tribunal Federal) contra Lira também está na mesa, mas ainda precisa ser deliberada pelas instâncias do partido. 

Uma das estratégias que devem ser utilizadas é a menção ao artigo da Constituição Federal que diz ser "incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos no regimento interno, o abuso das prerrogativas asseguradas a membro do Congresso Nacional ou a percepção de vantagens indevidas", informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.

Braga foi ameaçado por Lira de expulsão do plenário da Câmara dos Deputados. 

Hospitais privados de São Paulo confirmam aumento de casos de Covid

 Aumento da demanda levou hospitais privados a reabrirem áreas reservadas a síndromes respiratórias

(Foto: Agência Brasil)

247 - Os hospitais privados de São Paulo registraram grande aumento de internações e de atendimentos por confirmação ou suspeita de Covid-19 e de outras síndromes gripais.

Entre eles estão os hospitais Nipo-Brasileiro, o infantil Sabará, o Israelita Albert Einstein e o Sírio-Libanês. 

Neste último, o número de hospitalizações por Covid mais do que dobrou no último mês, passando de 13, no dia 2 de maio, para 30 na última segunda (30). As internações na UTI saltaram de uma para 13 no mesmo período, aponta reportagem da Folha de S.Paulo.

A Prefeitura de São Paulo disse que a chegada das temperaturas mais baixas ocasiona o aumento de infecções respiratórias, inclusive da Covid-19. "A rede municipal está preparada para atender a população", registrou. 

Por sua vez, a Secretaria de Estado da Saúde afirmou ser comum nesta época do ano o aumento de hospitalizações por SRAG (síndrome respiratória aguda grave) nas redes pública e privada e que monitora o cenário.


Lula faz apelo por união da esquerda no Rio Grande do Sul

 O ex-presidente e pré-candidato em 2022 lembrou os esforços feitos pela a unidade com Brizola em 1989

(Foto: Lula oficial)


247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu seu discurso em Porto Alegre na noite desta quarta-feira (1º) com um apelo por unidade entre os partidos de esquerda. Lula relembrou a negociação com Leonel Brizola para ter seu apoio em 1989. "Eu faço um apelo. Não custa nada sentar mais uma vez à mesa", disse referindo-se à necessidade de intensificar os entendimentos entre as legendas de esquerda no estado.

O PT e o PSB se aliaram no plano nacional tendo como mote a indicação do ex-tucano Geraldo Alckmin como vice na chapa. Porém ainda há indefinições nos palanques também em alguns  estados, entre estes o Rio Grande do Sul.