sexta-feira, 20 de maio de 2022

Autarquia de Saúde já trabalha com a centralização de todos departamentos

 


A centralização de serviços da Autarquia Municipal de Saúde (AMS) já acontece na nova sede administrativa, na Barra Funda. A nova estrutura permite mais agilidade no atendimento das demandas diárias do órgão.

O espaço mais amplo propiciou receber a Vigilância Sanitária e a Central da Epidemiologia, que funcionavam em imóveis locados. Falta apenas a transferência do almoxarifado de medicamentos. Todo o setor administrativo, além do Programa Saúde da Família, Saúde Mental, Patrimônio, Regulação, DTI (Departamento de Tecnologia da Informação) Departamento Jurídico, Recursos Humanos, Ouvidoria, Serviço Social e Controle e Avaliação já funcionam normalmente na nova sede.

O atendimento à população acontece das 8 horas às 18 horas, onde são feitos agendamentos de cirurgia, emissão de Autorização para Internamento Hospitalar (AIH) e solicitação dos serviços da Vigilância Sanitária e Epidemiologia. “Com a atualização do serviço de Regulação, outros procedimentos após consulta nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), como pedido de exames e consultas com especialistas, acontecem no trâmite entre a Autarquia e as UBSs. O paciente recebe em casa, ou pega os encaminhamentos na sua UBS de referência”, explica o secretário de saúde, Emídio Bachiega.

A transferência de todos os serviços para o novo imóvel na Barra Funda, é fundamental para a implantação do novo hospital, o Hospital de Apucarana (HÁ), que irá ocupar a antiga sede da AMS, na Rua Miguel Simeão.

O prefeito Junior da Femac, o vice Paulo Vital, e o secretário de Gestão Pública, Nicolai Cernescu vistoriaram a instalação de todos os departamentos e seus respectivos funcionários no amplo imóvel. “Tenho certeza de que todos estão se sentido muito bem acolhidos na central administrativa do SUS em Apucarana”, disse o prefeito.

A junção dos serviços municipais de saúde acontece na semana em que o Sistema Único de Saúde (SUS) completa 34 anos da sua formalização, na Constituição em 1988, ao estabelecer que a prestação de serviços gratuitos de saúde à população é uma obrigação do Estado.

Desde a implantação do SUS em 1990, houve um avanço na prestação destes serviços, entre eles o maior programa de vacinação do mundo; do atendimento de atenção primária nas Unidades Básicas de Saúde, e a atenção de grau mais elevado, com exames e cirurgias de alta complexidade. “Só em Apucarana, pelo SUS, atendemos mais de 2.500 pessoas todos os dias, na condição de polo regional de saúde”, destaca Junior da Femac.

A melhoria de serviços de saúde pública também elevou a qualidade de vida no Brasil. Na década de 80 o tempo médio de vida da população era de 62,5 anos; em 2021 foi para 76,8 anos. Neste período a expectativa de vida cresceu 14,3 anos. “Isso se deve, em grande parte, a esta grandiosa estrutura criada há mais de 30 anos no Brasil. O SUS pode avançar muito mais. Não é fácil esse desafio diário, mas estamos no caminho certo”, finaliza o prefeito.

Obras das casas em Caixa de São Pedro devem começar em 90 dias

 

(Foto: Edson Denobi)


O prefeito Junior da Femac informou nesta sexta-feira (20), que acaba de ser firmado o “Termo de Permissão de Uso” da área de cerca de um alqueire, de propriedade do município, no distrito de Caixa de São Pedro. O terreno, situado às margens da PR-444, com área de 24.200m² está sendo doado pelo município e abrigará em breve 35 casas populares. A estimativa para o início das obras é de 90 dias, após processo burocrático.

As unidades habitacionais serão construídas via Programa Casa Verde e Amarela do Governo Federal, em parceria com o Programa Casa Fácil do Governo Estadual, por meio da Companhia Paranaense de Habitação (Cohapar). A União garante R$16 mil de subsídio por unidade. Já o Casa Fácil do Estado assegura aos beneficiários o uso de um subsídio de R$ 15 mil na compra da casa própria. O valor é utilizado para pagar a entrada no imóvel. Podem se inscrever famílias com renda de até três salários mínimos.

Por meio do Chamamento Público 006/2022, lançado pela Cohapar, visando à participação de empresas para assumir a construção das 35 unidades habitacionais, a Palmas Engenharia e Construções Ltda foi habilitada. A partir de agora, conforme explica a gerente do escritório regional da Cohapar em Apucarana, Elisângela Costa de Araújo, a empreiteira irá preparar toda a documentação necessária para o projeto das casas.

Nos próximos dias, a Empreiteira Palmas Engenharia irá entrar em contato com o Município e com o escritório regional da Cohapar para, em seguida, protocolar toda a documentação exigida na Caixa Econômica Federal.

O prefeito Junior da Femac agradece o empenho do ex-secretário de saúde, Beto Preto; do presidente da Cohapar, Jorge Lange; e do Governador Ratinho Junior na consolidação deste projeto. Ele também estaca a atuação do presidente da Câmara, Franciley de Godoi “Poim”, que representa Caixa de São Pedro, por sua participação na conquista das casas para atender famílias que residem no distrito. Junior explica que as casas serão construídas com supervisão da Cohapar e com apoio da prefeitura.

“Além de doar o terreno, a prefeitura por meio da sua equipe de engenharia, elaborou os projetos urbanístico, de drenagem, pavimentação, hidrosanitário e elétrico, que já foram entregues ao escritório regional da Cohapar”, informou Junior da Femac.

Por escolha da Cohapar, o conjunto habitacional será denominado Luis Toschi, bisavô do prefeito Junior da Femac. “Tenho um carinho especial pela Caixa de São Pedro, onde meu bisavô Luis Toschi, avô da minha mãe, foi o primeiro a chegar e muito contribuiu para o desenvolvimento do distrito e de Apucarana. Agradeço a direção da Cohapar por essa homenagem ao meu bisavô Luis Toschi”, destacou o prefeito.

Com atletas de elite, Prova 28 de Janeiro é lançada em Apucarana

 



Em evento realizado nesta quinta-feira à noite (19/05), com a presença de seis atletas de elite, foi lançada no Anfiteatro do Colégio São José, em Apucarana, a 59ª Prova Pedestre 28 de Janeiro, que acontecerá neste sábado nas ruas do município. A corrida nesse ano contará com a participação de 3.146 atletas, sendo 548 corredores na Vinteoitinha, 1.627 na prova de 5 quilômetros, 944 na corrida de 10 quilômetros e 27 paratletas.

Estiveram presentes no lançamento os quenianos Bernard Kipsang Chumba e Vivian Kiplagat e os brasileiros Giovani dos Santos, Gilmar Silvestre Lopes, Jéssica Soares e Amanda Aparecida de Oliveira, atletas de elite que lutarão pela vitória na prova de 10 quilômetros.

O prefeito Junior da Femac mostrou empolgação com a realização da tradicional corrida. “É uma prova grande com mais de 3 mil competidores, sendo uma corrida de altíssimo nível técnico, com a presença de atletas do Quênia, de brasileiros, com campeões sul-americanos e de atletas olímpicos e, temos também as crianças que correrão na Vinteoitinha. É uma prova fantástica que marca o calendário nacional das provas pedestres e que acontece a partir do trabalho da Secretaria de Esportes. Estamos realizando a Prova 28 em grande estilo e convido toda a população para prestigiar os atletas que vem de todo o Brasil e com alguns do exterior”, destaca o prefeito Junior da Femac.

O vice-prefeito Paulo Vital enalteceu a prova. “É um grande evento tão esperado à quase dois anos, com expectativa de toda a população e dos atletas, principalmente os amadores. Tivemos que adiar a corrida em janeiro e agora neste sábado vamos realiza-lá, tendo a certeza que será uma festa. Desejamos boa sorte aos atletas, quem ninguém se machuque e que consigam completar o trajeto da melhor maneira possível”, frisa o vice-prefeito Paulo Vital.

Alexandre Flores, gerente de vendas da Cresol, patrocinadora master da competição, elogiou a corrida. “A Cresol está muito feliz em estar participando dessa grandiosa festa e apoiando a prova. Apucarana apoiou a Cresol e a Cresol faz o que for possível para estar cooperando com os atletas”, cita Flores.

O professor José Marcelino da Silva, o Grillo, se mostra feliz com a disputa. “Está tudo preparado para a realização da Prova 28 de Janeiro e Apucarana está de parabéns por trazer a nata do pedestrianismo nacional e internacional. Temos atletas muito fortes nas categorias masculina e feminina e não dá para apontar os favoritos. Com certeza será uma grande competição e lembrar que neste sábado à tarde teremos a Vinteotinha com as novas revelações do esporte, com Apucarana marcando presença em todas as categorias”, diz o professor Grillo.

Durante o lançamento foram homenageados o corredor Davi Vital da Silva, o saudoso atleta Santo Trevisan e o também saudoso servidor público Luiz Carlos Medina. O primeiro, treinado pela professora Luciane Yoshico, tem vários pódios na classificação entre os melhores apucaranenses da Prova 28. Trevisan, que faleceu no último dia 17 de março, disputou a tradicional corrida apucaranense de 1974 a 2016, enquanto Medina desde 2015 atuou como diretor na Secretaria Municipal de Esportes. Ele faleceu no último dia 20 de janeiro.

Também estiveram presentes no evento os vereadores Tiago Cordeiro de Lima, Luciano Facchiano e Rodrigo Lievore, a vereadora Jossuela Pirelli, o superintendente da Secretaria de Esportes, Tom Barros, o tenente coronel Flábio Machado, do 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado (BIMec), o major Meira, do 11º Grupamento do Corpo de Bombeiros, o tenente Tiago, do 10º Batalhão de Policia Militar, Jota Carlos, da Guarda Municipal, o agenciador de atletas Moacir Marconi, o Coquinho, empresários locais e demais autoridades.

Neste sábado na Praça Rui Barbosa as atividades da Prova 28 começam a partir das 13h45, com um aulão de dança. Em seguida, às 15h30, iniciará a 21ª edição da Vinteotinha e às 19 horas será dada a largada para a prova de 5 quilômetros. Já às 20h15, com a presença dos atletas de elite, ocorrerá a largada da corrida de 10 quilômetros.

Imprensa internacional repercute casamento de Lula e Janja

O matrimônio de Lula e Janja foi notícia em países da América Latina, Europa, Estados Unidos e na China

Casamento do Lula e Janja (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - O casamento do ex-presidente e pré-candidato à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e a socióloga Rosângela Silva, a Janja, repercutiu na imprensa internacional, em países da América Latina, Europa, Estados Unidos e na China.

A Bloomberg destacou que o casamento "aumenta as credenciais" de Lula como "homem de família" em pleno ano eleitoral. 

O Washington Post lembrou que Lula atualizou a descrição do seu perfil nas redes sociais logo após o casamento. O ex-presidente acrescentou que agora é “marido de Janja”.

O espanhol El País afirmou que "nenhum outro casamento foi tão anunciado nos últimos tempos no Brasil" quanto o de Lula e Janja. 

O chinês South China Morning Post lembrou que Lula está em primeiro lugar nas pesquisas eleitorais e fez uma pausa na pré-campanha para casar com uma mulher que também é sua companheira de partido.

O argentino Clarín publicou uma foto de Lula com Janja em sua edição impressa.  

Bolsonaro pretende tratar com Musk sobre fábrica da Tesla no Brasil

 Presidente e ministros querem debater construção de planta automotiva no Brasil, além de rede de satélites na Amazônia

CEO da Tesla, Elon Musk (Foto: REUTERS/James Glover II)


Metrópoles - Além de questões relacionadas à Amazônia, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus ministros pretendem tratar com Elon Musk sobre a construção no Brasil de uma fábrica da Tesla, empresa da qual o bilionário é dono.

A construção da planta é uma demanda antiga do governo brasileiro e, segundo interlocutores do presidente no Palácio do Planalto, será um dos assuntos abordados na reunião entre o empresário americano e a comitiva brasileira.

O encontro acontece na manhã desta sexta-feira (20/5), em um hotel localizado na cidade de Porto Feliz (SP). O local no interior paulista foi escolhido por ser próximo ao Centro Industrial Nuclear de Aramar e do Parque Tecnológico.

Leia a íntegra no Metrópoles

Mourão diz que Moraes age de forma parcial e afirma que Bolsonaro 'está usando as armas que a Justiça lhe dá'

 'Acho que tá havendo uma certa disruptura nisso tudo. Eu concordo que o presidente utilizou os instrumentos que tinha à disposição", disse o vice-presidente

Hamilton Mourão (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - O vice-presidente, Hamilton Mourão (Republicanos), saiu em defesa de Jair Bolsonaro em relação às ações protocoladas por ele contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo Mourão, está havendo uma “certa disruptura” institucional e Bolsonaro está “usando as armas que a Justiça lhe dá”. 

“Acho que o presidente está usando as armas que a justiça lhe dá. Uma vez que você considera que o magistrado está agindo parcialmente em relação a sua pessoa, você tem essas armas para utilizar e para considerar que ele está sendo parcial”, disse Mourão, de acordo com o Metrópoles

“Eu acho que tá havendo uma certa disruptura nisso tudo. Eu concordo que o presidente utilizou os instrumentos que tinha à disposição”, completou.

O embate entre Bolsonaro e Moraes se intensificou na semana passada, quando o chefe do Executivo protocolou uma notícia-crime no STF pedindo que o magistrado fosse investigado pelo suposto crime de abuso de autoridade. 

O pedido foi rejeitado pelo relator do caso na Corte, ministro Dias Toffoli. Bolsonaro, então, pediu que a Procuradoria-Geral da República entrasse no caso. Moraes é o relator de inquéritos que têm Bolsonaro e seus aliados como alvos.

XP/Ipespe: maioria é contra privatização da Petrobrás

 Ainda segundo o levantamento, para 45% dos eleitores, Jair Bolsonaro é o principal responsável pelos aumentos nos combustíveis

Tanques de combustível em refinaria da Petrobras no Rio Grande do Sul (Foto: REUTERS/Diego Vara)

247 - Segundo pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta sexta-feira, 20, a maioria dos eleitores, 49%, é contra a privatização da Petrobrás, enquanto 38% são a favor. Para 44%, os preços subiriam em decorrência de uma privatização; 26% acreditam que continuariam iguais e 19% que cairiam. Outros 67% passariam a apoiar a venda caso haja garantia de que os preços vão cair.

Ainda segundo o Ipespe, 64% dos eleitores avaliam que a Petrobrás tem “muita responsabilidade” sobre os aumentos. Para 45%, Jair Bolsonaro é o principal responsável pelos aumentos. 

Até quando vai durar a onda de frio no centro-sul do Brasil?

 Nesta quarta-feira (18), a máxima de São Paulo foi 12,3ºC

(Foto: ABr)


247 - A onda de frio que atingiu os estados do Centro-Sul ainda promete baixar as temperaturas nesta sexta-feira (20) e no final de semana em boa parte do país, mas, a partir da próxima segunda (23), já começa a dar uma trégua. A reportagem é do portal G1.

Nesta quarta-feira (18), a máxima de São Paulo foi 12,3ºC, a tarde mais fria do mês de maio em toda a série histórica. Na segunda, no entanto, os termômetros da capital paulista devem marcar 24ºC. No Rio, a mudança vai ser ainda maior, com termômetros na casa dos 27ºC na início da próxima semana.

Já na região Sul, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba terão, respectivamente, máximas de 22ºC, 23ºC e 21ºC. No Centro-Oeste, as máximas vão ser ainda mais altas, com previsão de um "calorão" de 32ºC em Cuiabá e de 28ºC em Campo Grande e Goiânia.

Cesar Soares, meteorologista da Climatempo, explica que o ar frio de fato só vai perder força a partir de quarta-feira, quando o Sol irá aparecer mais ao longo do dia, aumentando as temperaturas.

"Mas as madrugadas frias devem continuar com a gente pelo menos até o fim da próxima semana", explica ele.Segundo o especialista, a tempestade subtropical Yakecan, uma das responsáveis pelo frio, agora está "morrendo" e deslocando para o alto-mar na altura dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Por isso, o mar permanece agitado pelo menos até o final desta semana entre o litoral do Rio e o Rio Grande do Sul.

Já no Nordeste, as temperaturas também vão subir, mas a presença da frente fria por lá irá favorecer a ocorrência de temporais, principalmente na região do leste de Alagoas e Pernambuco.

Bolsonaro ataca o STF e diz que Barroso, Fachin e Moraes infernizam o Brasil

 Ao falar de Alexandre de Moraes, Bolsonaro disse que ele “é o mais ativo”

(Foto: ABr | Alan Santos/PR)

247 - Em mais um ataque, Jair Bolsonaro disse que os ministros do STF Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes "infernizam" o Brasil. 

“Temos, na verdade, três ministros que infernizam não o presidente, é o Brasil. O Fachin, o Barroso e o Alexandre de Moraes”, disse o chefe de governo, em entrevista ao jornal Correio da Manhã, gravada na última quarta-feira, 18, e divulgada nesta sexta-feira, 20.

Ao falar do ministro Moraes, Bolsonaro disse que ele “é o mais ativo”. 

“Ele se comporta como um líder de partido de esquerda de oposição. Ele se comporta o tempo todo. E por que essa ação? Esse inquérito da fake news? Primeiro que fake news não existe. Nos acusam de gabinete do ódio. Me apresenta uma matéria. ‘Olha, essa matéria acho que nasceu do gabinete do ódio’. Não tem”, acrescentou Bolsonaro.

As declarações vêm em meio a uma nova ofensiva bolsonarista contra o processo eleitoral e as Cortes. O pedido de Bolsonaro para que Moraes fosse investigado foi rejeitado pelo relator do caso no STF, ministro Dias Toffoli. Diante da negativa, o chefe de governo recorreu à Procuradoria-Geral da República (PGR).

Veja:


Nova rodada da pesquisa XP/Ipespe mostra que Lula segue à frente com 12 pontos de vantagem sobre Bolsonaro

 Pesquisa divulgada nesta sexta-feira mostra números semelhantes aos da rodada anterior. Lula também venceria a disputa presidencial em um eventual segundo turno

Lula e Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | REUTERS/Ueslei Marcelino)

247 - Nova rodada da pesquisa Ipespe, encomendada pela XP Investimentos e divulgada nesta sexta-feira (20), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança da disputa presidencial. Segundo o levantamento, Lula registra 44% das intenções de voto na pesquisa estimulada, contra 32% de Jair Bolsonaro (PL). Os números são semelhantes aos registrados na segunda rodada, demonstrando uma estagnação momentânea entre os principais candidatos. 

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8,5%; João Doria (PSDB), com 4%;  André Janones (Avante), com 2% e Simone Tebet (MDB), também com 2%. Os demais postulantes não chegaram a 1% da preferência do eleitorado.Os que se mostraram indecisos ou que dizem que irão votar em branco ou nulo somaram 8%, menor índice desde setembro do ano passado.

Ainda conforme o levantamento, Lula e Bolsonaro registraram um ponto a menos na simulação de um eventual segundo turno que na rodada anterior, com 53% e 34%, respectivamente. 

A pesquisa Ipespe ouviu mil eleitores de todo o país por telefone entre os dias 16 e 18 de maio. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95,5%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-08011/2022.

Delegado na chefia de segurança de presidenciáveis curte posts contra Lula

 Um dos últimos posts curtidos diz que o Brasil "solta líder de quadrilha condenado em três instâncias pra se tornar candidato a presidente"

Marília Alencar com Erasmo Júnior e Lula (Foto: Reprodução/Facebook | Ricardo Stuckert)

247- O delegado José Erasmo de Oliveira Júnior, da Polícia Federal (PF), mantém um perfil no Instagram que curtiu posts críticos ao ex-presidente Lula (PT). Erasmo Júnior é Chefe da Divisão de Segurança de Dignitários, responsável por analisar os planos de proteção da PF aos candidatos à Presidência nas eleições de 2022 — Lula, que já anunciou pré-candidatura, deve estar entre eles. A reportagem é do portal UOL.

Um dos últimos posts curtidos pelo perfil de Erasmo Júnior, de 20 de abril, diz que o Brasil "solta líder de quadrilha condenado em três instâncias pra se tornar candidato a presidente".

Tido por colegas da corporação como apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Erasmo Júnior foi nomeado para o posto em setembro do ano passado, no exato dia em que a Polícia Federal instituiu as diretrizes para proteção dos postulantes a presidente.

Já a mulher de Erasmo Júnior, a também delegada da PF Marília Alencar, chefia há um ano a diretoria de inteligência da Seopi (Secretaria de Operações Integradas) do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O órgão ficou conhecido em 2020 por elaborar o chamado "dossiê antifascista", atualmente sob julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal).

Em 2016, Marília postou no Facebook fotos do casal em dia de manifestação contra a então presidente Dilma Rousseff.

Procurado pelo UOL por telefone, o delegado Erasmo Júnior disse que não tem "nada a declarar". Já a PF afirmou que "o servidor em questão possui amplo currículo e experiência profissional que o credenciam para as funções atualmente exercidas no âmbito da Polícia Federal. Eventuais infrações de natureza administrativa poderão ser apuradas nos termos da legislação vigente". O PT não se manifestou.

Elon Musk se reúne com Bolsonaro nesta sexta-feira

 Encontro está previsto para acontecer em um hotel na cidade de Porto Feliz, interior de São Paulo

Elon Musk (Foto: Reuters/Steve Nesius)

247 - Jair Bolsonaro deve se reunir nesta sexta-feira (20) com o empresário Elon Musk, o homem mais rico do mundo. O encontro está previsto para acontecer em um hotel, em Porto Feliz, no interior de São Paulo.

O dono da Tesla e da SpaceX aceitou conversar com Bolsonaro a convite do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que já se encontrou com ele nos Estados Unidos. 

Nesta quinta-feira (19), o titular do Executivo disse que encontraria “uma pessoa muito importante”, mas não citou o nome do bilionário. 

O encontro acontecerá no hotel Fasano Boa Vista, em Porto Feliz, onde se realizará um almoço com empresários e alguns ministros do governo. 

Musk deve apresentar seus planos para conectar as escolas rurais com banda larga e também de sistemas de monitoramento da Amazônia. 

Gleisi: Justiça precisa impedir entrega da Eletrobrás

 Presidente do PT afirma que, além de intempestiva, a privatização está sendo feita abaixo do preço

Gleisi Hoffmann (Foto: Reprodução)

247 – A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), defende que o Poder Judiciário impeça a venda da Eletrobrás, empresa que controla a maior parte da geração e distribuição de energia no Brasil. Ela afirma que, além de intempestiva, a privatização está sendo feita abaixo do preço. Confira e saiba mais:

A privatização da Eletrobrás chegou de maneira definitiva ao mercado de capitais após a aprovação da operação pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por 7 votos a 1.

A venda da empresa foi modelada para ocorrer por meio de capitalização em bolsa. Serão emitidas ações e recibos de ações no Brasil e nos Estados Unidos. 

O governo buscou atrair fundos de previdência e fundos soberanos, e agora trabalha para garantir a participação desses atores. O GIC (fundo soberano de Cingapura) e o CPPIB (fundo de pensão do Canadá)  já teriam manifestado interesse em participar da operação. 

Entre os grandes investidores que teriam interesse em atuar na oferta, estaria o fundo 3G, gestora de recursos dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles. 

Há sinalizações positivas também da Itaúsa, que tem entre seus negócios o Itaú Unibanco e indústrias como Alpargatas. Em fevereiro deste ano, o presidente, Alfredo Setubal, chegou a comentar que possibilidades de negócios na área de saúde e de energias renováveis estavam sendo avaliadas pelo conglomerado.

CEO da gestora Logos Capital, Ricardo Vieira pretende aumentar sua posição na oferta de ações a ser realizada no âmbito da capitalização da companhia. "A depender do preço", ressalta.

Exame/Ideia: Lula lidera com 7 pontos de vantagem no segundo turno

 No primeiro turno, Lula aparece com 41% das intenções de voto. Bolsonaro, o segundo colocado, tem 32%

Lula e Jair Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | REUTERS/Ueslei Marcelino)

247 - Se o segundo turno fosse hoje, o ex-presidente Lula teria 46% dos votos, ante 39% de Jair Bolsonaro, segundo pesquisa Exame/Ideia divulgada na noite desta quinta-feira, 19. A distância entre os dois é a menor em um ano. Em abril deste ano, a diferença era de 9 pontos e já chegou a ser de 17 no fim do ano passado.

Contra João Doria, Lula tem 48%, ante 20% do tucano. Já contra Ciro Gomes, o ex-presidente superaria o adversário por 43% a 29%.

No primeiro turno, Lula aparece com 41% das intenções de voto. Bolsonaro, o segundo colocado, tem 32% dos votos, seguido por Ciro Gomes (9%) e João Doria (2%). Os demais candidatos chegam a, no máximo, 1%.

Lula marcava 40% em janeiro deste ano e desde então oscilou dentro da margem de erro. Bolsonaro passou dos 24% que registrava no começo do ano. Ciro Gomes estava com 7% em janeiro. 

Nas regiões Norte (50% X 24%), Centro-Oeste (43% X 28%), e no Sul (40% X 34%) Bolsonaro mantém vantagem em relação a Lula, registrada na pesquisa de abril. O petista tem a preferência dos eleitores nos maiores colégios eleitorais: Sudeste (37% X 33%), e no Nordeste (58% X 19%).

Nas classes A e B, Bolsonaro aparece com 41% das intenções de voto, contra 34% de Lula. Nas classes D e E, o petista tem 45%, contra 24% do atual ocupante do Palácio do Planalto.

O levantamento foi realizado com 1.500 entrevistas por telefone realizadas entre os dias 14 e 19 de maio. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais.


Bolsonaro acusa Pacheco de ser "parcial" por defesa do STF (vídeo)

 Nas últimas semanas, Pacheco vem defendendo o sistema eleitoral e o STF dos seguidos ataques feitos por Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro e Rodrigo Pacheco (Foto: Agência Brasil)


247 - Jair Bolsonaro demonstrou insatisfação com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), ao afirmar que  apesar de ter apoiado sua eleição à Presidência da  Casa Legislativa, o político tem adotado uma postura “parcial” em relação ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

“Não vou negar que apoiei [Rodrigo Pacheco], não esperava que ele fosse ser tão parcial como está sendo ultimamente. Não quero atrito com ele, mas uma parcialidade enorme”, disse Bolsonaro em entrevista à TV Correio da Manhã, de Petrópolis, Rio de Janeiro. 

“A gente vê na mídia e ele diz que está protegendo o STF. Não é atribuição nossa proteger o outro poder, é tratar com dignidade e isenção, como propriamente diz nossa Constituição. O poder mais forte do momento, da República, é o Supremo”, completou Bolsonaro.

Nas últimas semanas, Pacheco vem defendendo o sistema eleitoral e o STF dos seguidos ataques feitos por Jair Bolsonaro e seus seguidores contra o sistema eleitoral. 

No caso mais recente, o presidente do Senado se posicionou de forma contrária à notícia-crime apresentada pelo atual ocupante do Palácio do Planalto contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. 

Segundo Pacheco, a ação era “mais um episódio de anormalidade institucional”. O pedido para que Moraes fosse investigado acabou sendo rejeitado pelo relator do caso na Corte, ministro Dias Toffoli. Diante da negativa, Bolsonaro recorreu à Procuradoria-Geral da República (PGR).

Veja no vídeo o momento da crítica de Jair Bolsonaro. 


Venda da Eletrobrás vai encarecer conta de luz e ampliar o uso de fontes poluentes de energia

 Lei que permite a privatização da Eletrobras é um monumento à insensatez

Logo da Eletrobras em painel na bolsa de Nova York 9/04/2019 REUTERS/Brendan McDermid (Foto: Brendan McDermid)


Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual A privatização da Eletrobras, liberada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na quarta-feira (18), é abordada na mídia nacional de maneira superficial, como mera questão de mercado. Mesmo se a pauta é o preço final que será pago pelo consumidor após a desestatização, as reportagens televisivas comentam o tema de maneira envergonhada, jogando para o médio e longo prazo “possíveis” efeitos negativos no bolso dos brasileiros.

Mas, para Maurício Tolmasquim, secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia entre 2003 e 2005, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), é importante destacar dois pontos no processo. “Primeiro, que a privatização era desnecessária. Não era preciso privatizar para atrair investimentos. Segundo, o impacto será grande sobre o consumidor”, prevê.

Em 2012, várias hidrelétricas estavam com as concessões para vencer e o governo de Dilma Rousseff as renovou. Como as plantas operacionais já estavam amortizadas, a proposta do governo, aceita pela estatal, foi vender energia pelo preço de custo, mais uma taxa de lucro. “Agora, com a privatização, quem comprar (a empresa ou empresas do sistema Eletrobras) vai vender (a energia gerada) pelo valor de mercado”, explica Tolmasquim. Ele estima que no mercado o valor é cerca de três vezes o preço de custo, acrescidos da taxa de lucro, que é determinada pela própria empresa.

Além de acenar com o encarecimento da conta de luz dos brasileiros, a lei que permite a privatização da Eletrobras é um monumento à insensatez. Entre os chamados jabutis da legislação, fruto da  atuação de lobbies poderosos, um deles obriga  a inserção de 8 mil MW em termelétricas a gás no Sistema Interligado Nacional (SIN) entre os anos de 2026 e 2030.

No jargão político, jabuti define a inserção de norma alheia ao tema principal em um projeto de lei ou medida provisória enviada ao Legislativo pelo Executivo. O termo surgiu por analogia ao ditado popular “jabuti não sobe em árvore”, usado para expressar fatos que não acontecem de forma natural.

Custos estratosféricos

As termelétricas são um meio de produção de energia alternativo onde há escassez de outras fontes. O Brasil é um país rico em recursos hídricos, o que desaconselha tal exigência. Pior que isso, a maneira como a Eletrobras está sendo privatizada permite prever que as termelétricas a gás serão instaladas em regiões que não o produzem (Centro-oeste, Norte e norte de Minas), o que vai obrigar a construção de gasodutos caríssimos, estimados em R$ 100 bilhões de reais.

A operação dessas térmicas, explica Tolmasquim, estima-se que custem mais R$ 52 bilhões. Fora o custo de construir as próprias térmicas, mais R$ 18 bilhões. “Além disso, como essas usinas estão longe do grande mercado consumidor, teria que construir grandes linhas de transmissão. É um escândalo.”

Danos ao meio ambiente

Os problemas não param por aí. Em nota técnica sobre os impactos ambientais decorrentes da inserção de termelétricas a gás natural, o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) esclarece que os problemas são

preocupantes. “Além de representar custos adicionais em relação a outras opções energéticas menos custosas para o atendimento dos maiores centros de carga do país, o investimento em gasodutos está comprometido em uma fonte energética que tornará mais distante a necessária descarbonização da matriz elétrica brasileira. O mesmo pode se dizer das emissões diretas decorrentes da operação dessas usinas”, afirma a nota.

A proposta que virou lei, em decorrência da aprovação da Medida Provisória 1.031, privilegia um modelo poluente em detrimento de fontes renováveis, como eólica e solar.  E é, portanto,  “conflitante com o cenário

global de transição energética e especialmente com o atual cenário de risco de racionamento”, aponta o Iema.

Os absurdos se sucedem. A previsão legal é que essas usinas vão operar em tempo integral. Mesmo quando houver muita água nos reservatórios ou muita energia eólica ou solar, elas têm que continuar a gerar a energia térmica, cara e poluente. Tudo para atender interesses econômicos nas regiões.


Simulação do Diap sobre eleições de 2022 mostra crescimento de PT e União Brasil na Câmara

 Estudo considera federações e fusões já confirmadas, além do desempenho partidário de 2018

Plenário do Congresso  (Foto: Giuliana Miranda)


RBA - Simulação elaborada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), com base nas novas regras eleitorais e no desempenho dos partidos em 2018, aponta redução na quantidade de legendas representadas na Câmara (hoje são 29) e quase “invisibilidade” das pequenas siglas. Por exemplo, caso os partidos e candidatos mantenham em 2022 o mesmo desempenho eleitoral da última eleição, cinco deixariam de ter deputados, e alguns encolheriam de forma expressiva.

Na análise, o Diap antevê três possíveis tendências: “Vantagens para os partidos grandes e médios situados à direita e à esquerda do espectro político; inviabilidade dos pequenos partidos. A salvação dos pequenos será a federação de partidos; significativa redução do número de partidos com representação na Câmara”.

Nessa simulação, o instituto já considera o fim das coligações, portabilidade de votos de quem mudou de partido e fusões/federações já registradas. Até agora, são apenas três federações: PT/PCdoB/PV, Psol/Rede e PSDB/Cidadania. O Diap lembra que vários fatores podem influenciar os números finais, mas observa também que “a simulação com base nos resultados de 2018 serve para alertar que haverá mudanças significativas na composição das bancadas, caso os partidos pequenos e médios não melhorem seu desempenho”.

Assim, a federação mais numerosa (PT, PCdoB e PV), cujos partidos elegeram 69 deputados e agora têm 68, ganharia 19, indo para 87, crescimento de 26% O União

Brasil, formado a partir da fusão entre DEM e PSL, se recuperaria, após cair de 82 para 54 deputados, atingindo 85 (mais 57% em relação à atual bancada).

O PR, que agora é PL, elegeu 33, mais que dobrou a bancada, para 77, mas cairia para 69 (-10,3%). O PP, que foi de 38 para 55, se reduziria para 42 (-23,6%).

Já a federação composta por PSDB e Cidadania praticamente voltaria aos números de 2018, quando esses partidos elegeram 37 deputados. Iriam os atuais 28 para 39 parlamentares. O mesmo aconteceria com o MDB, que durante muito tempo reuniu a maior bancada da Câmara. Nesse caso, a situação seria de estabilidade: 34 em 2018, 37 agora e 38 pela simulação. E ao tradicional PTB, com 10 deputados eleitos e três atualmente, restaria apenas um.


Havan é condenada em R$ 30 mil por coagir funcionária a votar em Bolsonaro

 Luciano Hang, induziu os empregados da rede a votarem em Jair Bolsonaro em vídeo publicado no ano de 2018

Luciano Hang (Foto: Eduardo Matysiak)


247 - A empresa Havan foi condenada nesta terça-feira (18) a pagar uma indenização de R$ 30 mil por assédio moral contra uma funcionária. A decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª região afirma que o dono da empresa, Luciano Hang, induziu os empregados da rede a votarem em Jair Bolsonaro em vídeo publicado no ano de 2018.

"Luciano Hang dirigiu-se diretamente a seus funcionários, com vistas à induzi-los a votar em seu candidato, eis que, do contrário, suas lojas seriam fechadas e todos perderiam seus empregos, conduta essa ilegal e inadmissível, à medida que afronta a liberdade de voto e assedia moralmente seus funcionários com ameaças de demissão", escreveu a juíza Ivani Contini Bramante.

Ainda de acordo com a sentença, a auxiliar de vendas que processou a empresa relatou ter sofrido perseguição por parte de um superior, que chegou a agredi-la com arranhões. A mulher disse ainda ter sido demitida após fazer um boletim de ocorrência.

"O modo de agir da empresa, conforme descrito pelas testemunhas e pela mídia juntada, implica em prática de ato ilícito pela ré, que atingiu a honra da reclamante; a ofensa causou dano moral que deve ser objeto de reparação", concluiu a juíza.


quinta-feira, 19 de maio de 2022

Bolsonaro usa live para criticar 'casamento capitalista' de Lula e Janja

 "Queria saber se algum pobre foi convidado", disse Jair Bolsonaro, que ajudou o Brasil ao voltar ao Mapa da Fome com o ultraneoliberalismo que penaliza sobretudo os mais pobres

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a socióloga Rosângela da Silva e Jair Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | Reprodução)


247 - Jair Bolsonaro resolveu usar a sua live, nesta quinta-feira (19), para criticar o casamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a socióloga Rosângela da Silva, a Janja. A cerimônia aconteceu nessa quarta-feira (19) em São Paulo. 

"Olha o casamento dele ontem. Queria saber se algum pobre foi convidado. Alguém do MST, do MTST, algum quilombola, alguém que no passado invadia terras. Pelo que eu to sabendo até agora não teve ninguém. Só teve gente boa lá. Ou seja, socialismo pra vocês, capitalismo pra mim, mas tudo bem", disse Bolsonaro, segundo relato de Veja