sexta-feira, 8 de abril de 2022

'Bolsonaro é o próprio demônio', diz Flávio Dino


Ex-governador do Maranhão disse, ainda, que Jair Bolsonaro possui um alto índice de rejeição e que acredita na vitória do ex-presidente Lula no pleito presidencial de outubro

(Foto: Timothy A. Clary/Pool via REUTERS | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
 

247 - O ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) afirmou acreditar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será o vencedor do pleito presidencial de outubro e disse que Jair Bolsonaro “é o próprio demônio”.

“Sempre me coloquei como quadro da esquerda brasileira na condição de torcedor da terceira via. Acho que é importante para o Brasil, porque se não esses eleitores centristas podem ser tentados a aderirem ao Bolsonaro, que não é apenas um seguidor do demônio, para mim ele é o próprio demônio”, disse Dino durante entrevista ao UOL News nesta sexta-feira (8). 

Na entrevista, Dino disse não concordar nas análises que preveem um crescimento de Bolsonaro em função da alta rejeição apontada pelas pesquisas eleitorais.

“Discordo totalmente dessa narrativa que há no sentido de que o Bolsonaro vai continuar a crescer. Não vai. A rejeição dele é estratosférica", afirmou. "E na hora que se afirmar uma alternativa dita de terceira via, aí mesmo é que não cresce", completou em seguida.



Pimenta: 'Lula e Alckmin deram um passo para a justiça e para a democracia' no Brasil

 O deputado do PT-RS repercutiu o encontro que formalizou a indicação do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin para ser vice do ex-presidente Lula

Paulo Pimenta (Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados)


247 - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou nesta sexta-feira (8) que a indicação do PSB para o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin ser o nome da sigla pessebista para ser vice do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um passo para "democracia" e "justiça" no Brasil. 

Outro membro do PT se pronunciou sobre a possível chapa presidencial. De acordo com o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, Alckmin na vice de Lula é um "gesto de grandeza".  

O ex-presidente Lula disse que passará a se referir ao ex-governador "companheiro Alckmin".O Partido dos Trabalhadores marcou para a próxima quinta-feira (14) a data para a oficialização da chapa presidencial.

Intenções de voto

Na primeira pesquisa sobre a eleição presidencial sem a apresentação do nome do ex-juiz declarado parcial Sergio Moro, os números do Ipespe, divulgados na quarta-feira (6), mostraram que o ex-presidente Lula ficou em primeiro lugar, com 44% dos votos, quase 15 pontos percentuais à frente de Jair Bolsonaro (PL).

A pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta (7), apontou Fernando Haddad em primeiro lugar, com 29% dos votos, na disputa pelo governo do estado de São Paulo, quase dez pontos percentuais à frente do ex-governador Márcio França, do PSB.



Petrobrás reduz o preço do gás de cozinha em 5,6%

 Preço do gás de cozinha (GLP) para as distribuidoras será reduzido em 5,6% a partir de sábado

(Foto: REUTERS/Pilar Olivares)


Reuters - A Petrobrás informou nesta sexta-feira redução de 5,6% do preço do gás de cozinha (GLP) para as distribuidoras, afirmando que as cotações internacionais e a taxa de câmbio "se estabilizaram em patamar inferior" para o produto.

O valor do GLP será reduzido a partir de sábado, passando de 4,48 para 4,23 reais por kg, equivalente a 54,94 por botijão de 13 kg, "refletindo redução média de 3,27 reais por 13 kg".


Randolfe Rodrigues rebate Rose de Freitas, que diz ter tido assinatura fraudada no requerimento de CPI do MEC

 Randolfe Rodrigues explica que a senadora inseriu sua assinatura por meio digital e que depois pediu a retirada, sem citar "qualquer alegação de 'fraude'" nos meios oficiais

(Foto: Edilson Rodrigues)


247 - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) emitiu nota nesta sexta-feira (8) para explicar o imbróglio envolvendo a assinatura da senadora Rose de Freitas (MDB-ES) no requerimento de criação da CPI do MEC.

Mais cedo, o senador anunciou ter conseguido as 27 assinaturas mínimas para a criação da comissão.

Leia a explicação de Randolfe Rodrigues:

"Nota

A Sra. Senadora Rose de Freitas alega que fraudaram sua assinatura no requerimento de apoiamento à CPI do MEC e pediu ao Presidente Rodrigo Pacheco que investigasse o caso.

Aos fatos:

I. A Senadora ou alguém por ela autorizado inseriu sua assinatura em apoio à CPI do MEC no sistema próprio (SEDOL), por meio de tecnologia da informação que garante a integridade e a autenticidade de tal manifestação de vontade, segundo comprovam os documentos:





II. Após, sem explicitar suas razões, requereu, pela mesma via, a retirada da assinatura, conforme documento eletrônico (SF 22298.37006-26). Menciona, inclusive, o desejo de 'retirada da assinatura' e, contraditoriamente, não pesou qualquer alegação de 'fraude'.

II. Ora, só requer a retirada de um apoio quem o oferecera legitimamente antes, de modo a nos causar perplexidade a alegação de que o primeiro requerimento resultaria de fraude. Tal alegação, para além de soar francamente inverossímil, não se faz acompanhar de qualquer evidência.

E, como orienta o melhor Direito, quem alega uma falsidade deve comprová-la de modo circunstanciado. 

III. Celeuma similar ocorreu na CPI da Covid, ocasião em que a Sra. Senadora, depois de assinar o requerimento, sinalizou sua retirada de apoio e, após, recuou de tal medida.

A Senadora requereu apuração do caso. Quero dizer que solicitarei igualmente ao serviço de informática do Senado os registros de acesso (logs) e o endereço de IP (internet protocol) que evidenciem de onde partiram tais requerimentos.

Não sei se será do interesse de S.Exa. conhecer das conclusões finais dessa apuração preliminar, mas certamente é de interesse público avaliar a seriedade da grave acusação levantada: confio que brevemente tais fatos virão à luz.

De todos os agentes públicos se espera retidão e seriedade em suas alegações e não aceitaremos tentativas de tumulto orquestradas pelo Palácio do Planalto, com o único e desesperado fim de abafar as investigações dos graves escândalos descortinados no Ministério da Educação".

Ao site O Antagonista, Randolfe Rodrigues diz que a confusão envolvendo a assinatura da senadora Rose é "cortina de fumaça". "Para que não restem dúvidas diante da grave acusação feita pela senadora Rose de Freitas, decidi apresentar os documentos com pedidos de inclusão de assinatura e, posteriormente, de retirada, além de pedir acesso a todos os registros do sistema. Eles querem fazer disso [da crise das assinaturas] o palco principal, é uma cortina de fumaça".

Ele ainda afirmou que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se comprometeu a instalar a CPI caso os requisitos sejam cumpridos. “Estou confiante de que a gente pode fazer a CPI em 90 dias [prazo inicial de toda Comissão Parlamentar de Inquérito]. A CPI é necessária sempre que todos os outros meios de investigação fracassam. Assim como ocorreu no caso da CPI da Covid, este caso atual envolve um esquema muito escandaloso e sobre o qual, até agora, CGU [Controladoria-Geral da União], PF [Polícia Federal] e PGR [Procuradoria-Geral da República] não deram esclarecimentos necessários. O escopo de atuação da Comissão de Educação é insuficiente. Então, o único caminho é mesmo a CPI".


"É um gesto de grandeza em proveito da democracia", diz Haddad sobre Lula-Alckmin

 O PSB formalizou nesta sexta-feira a indicação de Alckmin para ser vice de Lula. A chapa, disse o ex-presidente, é para vencer as eleições e "recuperar esse país"

Geraldo Alckmin e Lula (Foto: Ricardo Stuckert)


247 - Ocorreu nesta sexta-feira (8) em um hotel de São Paulo a indicação formal por parte do PSB do nome do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para ser candidato a vice-presidente na chapa liderada pelo ex-presidente Lula (PT).

Em discurso, Alckmin pregou "esperança, entusiasmo e amor" para falar de sua união com o petista para concorrer às eleições. Já Lula disse que a chapa com Alckmin não visa somente vencer o pleito, mas também garantir a governabilidade.

À CNN Brasil, o pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, disse que a aliança "é um gesto de grandeza em proveito da democracia e da justiça".

O PT baterá o martelo sobre a chapa até a próxima quinta-feira (14), em reunião do Diretório Nacional do partido. 

A pré-candidatura de Lula será lançada oficialmente em 30 de abril, no Anhembi, em São Paulo. Na ocasião, será apresentada a frente de partidos que apoiará o petista, composta pela federação formada por PT, PCdoB e PV, pela federação que reúne PSOL e Rede, em coligação com PSB e o Solidariedade. 

A executiva do PT também marcou para 4 de junho o encontro partidário. Pela tradição petista, é nos encontros que as chapas são aprovadas. Porém, a corrente majoritária da sigla, a CNB, quer que o diretório nacional já faça uma primeira aprovação da chapa no dia 14.


Moro indica não ter desistido da Presidência e diz que não será candidato a deputado

 Moro participou de um evento em Washington, nos Estados Unidos, e concedeu uma entrevista ao Atlantic Council.

Sergio Moro (Foto: Reuters/Adriano Machado)


Carta Capital  - O ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) voltou a indicar, nesta sexta-feira 8, que não desistiu de disputar a Presidência da República, apesar de seu novo partido ter descartado a ideia.

Moro participou de um evento em Washington, nos Estados Unidos, e concedeu uma entrevista ao Atlantic Council.

“Eu não posso ir para um novo partido e dizer ‘oh, sou o candidato presidencial’. Mas meu nome está disponível para esta posição ou outra que eles entendam que possamos trabalhar”, disse o ex-ministro de Jair Bolsonaro. “Mas já disse que não serei candidato a deputado federal.”

“Meu nome segue disponível na mesa. É claro, isso depende da decisão do presidente do partido, Luciano Bivar. Eu disse desde o começo que nunca desistiria da eleição presidencial. Isso [trocar o Podemos pelo UB] foi apenas dar um passo atrás, que eu senti ser necessário para ter a possibilidade de vencer.”

Um levantamento divulgado pelo Paraná Pesquisas na última quarta-feira 8 mostra Lula na liderança da corrida rumo ao Palácio do Planalto, com 40% das intenções de voto, ante 32,7% de Jair Bolsonaro. Aparecem na sequência Moro, com 7,1%; Ciro Gomes, com 5,4%; João Doria, com 2,3%; e André Janones, com 1,1%. Simone Tebet e Luiz Felipe D’Ávila não chegaram a 1%.


Pastor envolvido em escândalo no MEC visitou a Câmara 90 vezes e manteve encontro com Eduardo Bolsonaro

Apenas dois dias após visitar o gabinete do parlamentar, o pastor Arilton Moura encontrou-se com Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto

(Foto: Ag. Brasil)
 

247 - O pastor Arilton Moura, acusado de pedir propina para intermediar a liberação de verbas do Ministério da Educação (MEC) esteve pelo menos 90 vezes na Câmara entre janeiro de 2019 e março de 2022, incluindo o gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), aponta reportagem do jornal O Globo. Arilton faltou a uma sessão da Comissão de Educação do Senado em que deveria prestar esclarecimentos sobre as denúncias que estava marcada para esta quinta-feira (7). 

Segundo a reportagem, o sistema de segurança da Câmara registra que Arilton esteve em pelo menos 10 gabinetes de parlamentares, como o de Eduardo Bolsonaro. Ele esteve no gabinete de Eduardo no dia 16 de agosto de 2019. Apenas dois dias depois, o pastor acompanhou o seu colega Gilmar Santos em um encontro com Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Eduardo Bolsonaro  não quis comentar qual teria sido o assunto discutido no encontro. 

Ainda segundo o Globo, o parlamentar que mais recebeu foi o pastor lobista João Campos (Republicanos-GO). Ele também recebeu Gilmar Santos em duas oportunidades. O parlamentar nega qualquer irregularidade.


"Política não é uma arte solitária", diz Alckmin ao lado de Lula

 Formalizado pelo PSB como vice numa chapa encabeçada pelo ex-presidente Lula, Alckmin disse que irá "somar esforços para a reconstrução do nosso país”


Dirigentes de PT e PSB confirmam Geraldo Alckmin como vice na chapa em que Luiz Inácio Lula da Silva disputará a Presidência da República. (Foto: Ricardo Stuckert)


247 - O ex-governador Geraldo Alckmin, que esta sexta-feira (8) teve o nome confirmado pelo PSB para ser o vice em uma chapa presidencial encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que a "política não é uma arte solitária” e que irá somar esforços para a reconstrução do nosso país”. É lamentável, eu que entrei na vida pública, presidente Lula, como o senhor, lá atrás para redemocratizar o Brasil, e nós temos hoje um governo que atenta contra a democracia", completou.

"Quero somar esforços para a gente recuperar emprego, renda, oportunidade para as pessoas combaterem essa carestia absurda e a população poder ter dias melhores. Chega de sofrimento. É com esperança, com entusiasmo, com amor que vamos colocar nosso nome à disposição para que a gente possa trabalhar pelo Brasil. É com honra e entusiamo", afirmou Alckmin.

O ex-governador também criticou Jair Bolsonaro ao considerar que ele vem deturpando as instituições. "O inverso de boas instituições é a autocracia", ressaltou. 


'Daqui para frente eu te chamo de companheiro Alckmin e você me chama de companheiro Lula', diz ex-presidente ao novo aliado

 "Essa chapa não é só para ganhar as eleições. Talvez ganhar as eleições seja mais fácil do que a tarefa que nós teremos para recuperar esse país", afirmou Lula ao lado de Alckmin


Carlos Siqueira, Geraldo Alckmin, Lula e Gleisi Hoffmann (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - O ex-presidente Lula, em evento nesta sexta-feira (8) que marca a indicação do nome do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para ser candidato a vice-presidente, afirmou que a chapa com o ex-tucano visa não somente vencer a eleição presidencial, mas também garantir a governabilidade após o pleito.

Lula afirmou que governar o país após a eleição deverá ser mais difícil do que se eleger. "Aos companheiros do PT, queria dizer que esse acordo é uma demonstração do seu esforço [Gleisi Hoffmann, presidente do PT] para construir o melhor da política brasileira para que a gente possa ganhar essas eleições em 2022. Vamos estabelecer um critério de relação entre mim e o Alckmin. Daqui para frente você [Alckmin] não pode ser tratado como ex-governador e eu não posso ser tratado como ex-presidente, você me chama de companheiro Lula e eu te chamo de companheiro Alckmin. Isso signifca a gente tentar esclarecer a opinião pública de uma coisa que muita gente não percebia e agora está percebendo. Feliz era este Brasil quando a polarização se dava entre PSDB e PT, entre Lula e Serra, Alckmin, entre Suplicy e Fernando Henrique Cardoso, entre Dilma e Serra. Era uma política civilizada. Essa chapa [Lula-Alckmin], se for formalizada, não é só para ganhar as eleições. Talvez ganhar as eleições seja mais fácil do que a tarefa que nós teremos para recuperar esse país. Vamos conversar com toda a sociedade brasileira, com grandes, médios e pequenos empresários e vamos conversar muito com o povo trabalhador. Vamos tratar com o mesmo respeito o catador de papel e o empresário. Vamos tratar com o mesmo respeito o trabalhador sem-terra e um grande fazendeiro. Queremos governar esse Brasil para todos, e nosso coração estará voltado para as pessoas que mais necessitam".

Se dirigindo à militância do PSB, Lula lembrou: "nossa relação é histórica, e nós conseguimos demonstrar às forças políticas do Brasil que é plenamente possível duas forças que têm projetos diferentes, que têm princípios iguais, podem se juntar no momento em que o interesse é do povo brasileiro. Fica minha gratidão ao PSB".

Ele também destacou que o PSB, quando a chapa estiver formalizada, participará do plano de governo. "É importante o PSB saber que na hora que for selado o Alckmin como vice, vocês vão participar da montagem do governo, e antes disso vamos ter que combinar como ganhar as eleições".


Condições de tráfego do antigo Anel de Integração agora estão disponíveis em tempo real

 Usuários podem consultar o portal do DER/PR ou receber atualizações utilizando o Twitter. Qualquer situação que interrompa ou afete o tráfego é informada. Monitoramento é feito 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo feriados.

Condições de tráfego do antigo anel de integração estão disponíveis online -
Foto: DER-PARANÁ

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) iniciou a divulgação de informações sobre as condições de tráfego nas rodovias do antigo Anel de Integração, de forma online, no portal www.der.pr.gov.br e na plataforma Twitter (twitter.com/rodovias_parana)

Qualquer situação que interrompa ou afete o tráfego está sendo informada, bem como detalhes sobre o atendimento. As atualizações ocorrem 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive em finais de semana e feriados.

A novidade é possível graças ao Centro de Operações Integradas (COI) do DER/PR, que atende usuários pelo telefone 0800-400-0404 em casos de acidentes, pane, quedas de carga, animais na pista, materiais na pista, entre outros, nas rodovias federais e estaduais do antigo Anel.

O COI trabalha totalmente integrado aos serviços de operação de tráfego rodoviário contratados pelo DER/PR, para atuar nas rodovias que deixaram de ser pedagiadas. São serviços de guincho leve e pesado, para desobstrução de pista e remoção de veículos, além de operações de atendimento mecânico, como troca de pneus, carga elétrica, entre outros.

Os contratos preveem também a inspeção de tráfego, com equipes específicas para percorrer 100% da malha do Anel de Integração ao menos três vezes ao dia, verificando a necessidade de assistência aos usuários, inspecionando as pistas e participando ativamente na ocorrência de neblina, incêndios, acidentes e outras situações, providenciando sinalização de emergência, desvios de tráfego e demais apoios.

As informações são enviadas ao COI e alimentam o sistema de gestão do centro, e, consequentemente, as atualizações sobre o tráfego de veículos nas rodovias.

São realizados ainda serviços de apoio ao Corpo de Bombeiros no combate a incêndios nas áreas próximas às rodovias, com fornecimento de caminhões-pipa, e atendimento a incidentes com animais soltos nas pistas, incluindo orientação aos usuários e a captura e transporte, utilizando equipamento apropriado, como caminhão boiadeiro.

O DER/PR atua nas rodovias dos antigos lotes 2 (Viapar), lote 3 (EcoCataratas), lote 4 (Caminhos do Paraná), lote 5 (Rodonorte) e lote 6 (Ecovia). No caso do lote 1, a concessionária permanece fazendo os atendimentos, graças a acordo judicial firmado com o DER/PR, com validade até 26 de novembro deste ano. As equipes utilizam algumas das edificações das antigas concessionárias de pedágio, que passaram a ser patrimônio público.

Em breve, as atualizações sobre as condições de tráfego também ficarão disponíveis pela plataforma Instagram.

CONSERVAÇÃO – Em paralelo, o DER/PR licitou e contratou, ainda no ano passado, os serviços de conservação do pavimento e faixa de domínio das rodovias estaduais que antes estavam concedidas. O investimento é de R$ 93,5 milhões para atender 964,52 quilômetros durante dois anos.

São cinco contratos, conforme as superintendências regionais do DER/PR: Lote 1 (RMC e Litoral/153,75 quilômetros); Lote 2 (Campos Gerais/306,48 quilômetros); Lote 3 (Norte/230,29 quilômetros); Lote 4 (Noroeste/200,99 quilômetros); e Lote 5 (Oeste/73,01 quilômetros).

Com o término dos convênios de delegação e das concessões rodoviárias nos dias 26 e 27 de novembro de 2021, a responsabilidade das rodovias federais retornou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a das rodovias estaduais ao DER/PR, cabendo a cada departamento contratar a manutenção e conservação das rodovias de sua alçada.


Fonte: AEN

"Para baixar o preço da comida, tem que baixar o preço da gasolina", diz Lula (vídeo)

 “É preciso que a gente volte a recuperar o poder aquisitivo do povo brasileiro”, disse o ex-presidente Lula em vídeo publicado nas redes sociais

Lula visitou um assentamento de agricultura familiar do MST na região metropolitana de Recife (Foto: Ricardo Stuckert)


247 - O ex-presidente Lula (PT), em vídeo divulgado nas redes sociais nesta quinta-feira, 7, denunciou a situação em que o povo brasileiro foi jogado com as políticas neoliberais de Jair Bolsonaro (PL).

O povo “está comendo menos e comprando menos, porque os preços estão muito caros”, destacou o ex-presidente, falando da alta inflação no Brasil.

“Para reduzir a inflação é preciso que o governo comece a tomar atitude com relação aos preços administrados pelo governo. Precisa ter responsabilidade com o preço da gasolina, do óleo diesel, do gás de cozinha e de energia elétrica”, destacou.

“É da responsabilidade do governo. Ele então que trate de baixar esses preços para que o povo possa saber que quando baixar a gasolina e óleo diesel vai poder baixar o preço da comida”, continuou.

“O povo não tem dinheiro para comprar, o povo não pode consumir. Não está podendo comprar carne, macaxeira, porque subiu demais. É preciso que a gente volte a recuperar o poder aquisitivo do povo brasileiro”, disse.


Planalto recebe alerta sobre CPI do MEC: pode ser "fatal" para Bolsonaro

 Aliados temem que a comissão desgaste a imagem de Bolsonaro em plena campanha eleitoral deste ano

(Foto: ABr)


Por Igor Gadelha, Metrópoles - Aliados de Jair Bolsonaro avisaram o Palácio do Planalto que a possível instalação no Senado de uma CPI para investigar um esquema de corrupção no MEC pode ser “fatal” para a reeleição do presidente este ano.

O conselho foi para que o governo aja rápido para barrar a comissão. A avaliação desses aliados é de que a realização dos trabalhos da CPI em plena campanha eleitoral pode desgastar muito a imagem de Bolsonaro.

Leia a íntegra no Metrópoles.

Segundo pesquisa Genial/Quaest, 61% dos brasileiros consideram que Bolsonaro não merece ser reeleito

 Percentual é maior do que os que avaliam o governo negativamente

Ato pelo impeachment de Jair Bolsonaro (Foto: Mídia Ninja)

247 - A pesquisa Genial/Quaest divulgada na quinta (7) sobre a disputa presidencial perguntou aos eleitores se Jair Bolsonaro merecia uma segunda chance de governar o Brasil: 61% responderam que não, contra 36% que disseram que sim.

É um percentual maior do que os 52% que dizem ser o governo pior do que esperavam —e também do que os 47% que afirmam ter avaliação negativa dele, destaca a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.

Por outro lado, a mesma pesquisa perguntou se Lula merece voltar ao poder: 54% disseram que sim. O percentual é praticamente idêntico ao dos que responderam que votam no ex-presidente contra Bolsonaro no segundo turno: 55%, contra 34% que escolheriam o atual ocupante do Palácio do Planalto. 

Bolsonaro conectou a execução de Adriano da Nóbrega com o assassinato de Marielle Franco

 "Que motivo eu teria para matar Marielle?", questionou Bolsonaro


247 – Jair Bolsonaro praticamente conectou a execução do miliciano Adriano da Nóbrega, que tinha fortes ligações com sua família, ao usar sua live para levantar a seguinte questão: "que motivo eu teria para matar Marielle?". O fato foi imediatamente notado por políticos como Guilherme Boulos e outros analistas:


Jair Bolsonaro negou nesta quinta-feira (7) que tenha qualquer relação com a morte do ex-PM do Rio de Janeiro e miliciano Adriano da Nóbrega, que morreu durante uma operação da Polícia Militar na Bahia em 9 de fevereiro de 2020.

Segundo escuta telefônica da Polícia Civil do Rio de Janeiro de dois anos atrás, Daniela Magalhães da Nóbrega – irmã de Adriano da Nóbrega – diz que o Palácio do Planalto ofereceu cargos comissionados como pagamento pela morte de seu irmão

Ao se defender de áudio, Bolsonaro acabou mencionando a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada em março de 2018. “Alguém me aponte um motivo que eu poderia ter para matar Marielle Franco. Motivo nenhum, zero, não dá nem para discutir mais. Os áudios dela, pelo que tomei conhecimento, ela se equivocou: em vez de falar Palácio das Laranjeiras, falou Palácio do Planalto”, afirmou Bolsonaro na live. “Nunca conversei com ela, pelo que eu lembre”, disse ele, ao responder a um tweet do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). 

Em entrevista à revista Veja, o ex-PM Ronnie Lessa, que é acusado pelo Ministério Público como o autor dos disparos que mataram Marielle e seu motorista Anderson Gomes, destacou que o assassinato da vereadora teria sido intermediado pelo ex-capitão Adriano da Nóbrega. “Ele estava num patamar em que não entrava mais num carro para dar tiro em ninguém, mas tenho quase certeza de que o grupo dele fez”, afirmou Lessa.

Kamila Bellini será velada em Maringá

                Kamila Bellini - Foto: Redes Sociais


Kamila Bellini, de 34 anos, vítima de atropelamento na BR-376 em Jandaia do Sul na manhã dessa quinta-feira (07) será velada e cremada hoje sexta-feira (8), na cidade de Maringá.

O velório será das 8h às 10h, no crematório Ângelos, reservado para os familiares e pessoas mais próximas.

A morte trágica de Kamila gerou grande comoção na cidade, pois era muito querida, fruto de sua simpatia para com todos, sempre alegre e com um sorriso no rosto.  Ela deixa o esposo Rafael Marques, proprietário da Lotérica Leão Dourado, em Apucarana, e um casal de filhos, Eduardo e Rafaela, além de um vasto círculo de amigos na cidade e região.

A cambirense também era sócia-proprietária de uma loja de roupas femininas.

Fonte: Cambira Notícias 

 


Lula e Alckmin aparecem juntos pela primeira vez nesta sexta-feira

No encontro com José Eliton, do PSB e ex-governador de Goiás, Lula ressaltou a importância do ex-governador Geraldo Alckmin na ampliação de sua base de apoio

(Foto: Reprodução)
 

247 - O ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) farão juntos nesta sexta-feira (8) sua primeira aparição pública, no que deve ser o ensaio do lançamento da chapa que disputará a Presidência da República.

O PSB deve indicar formalmente Alckmin para ser candidato a vice-presidente na chapa de Lula. O PT, por sua vez, baterá o martelo até a próxima quinta-feira (14).

A pré-candidatura será lançada oficialmente em 30 de abril, no Anhembi, em São Paulo. Na ocasião, será apresentada a frente de partidos que apoiará o petista, composta pela federação formada por PT, PCdoB e PV, pela federação que reúne PSOL e Rede, em coligação com PSB e o Solidariedade. 

A executiva do PT também marcou para 4 de junho o encontro partidário. Pela tradição petista, é nos encontros que as chapas são aprovadas. Porém, a corrente majoritária da sigla, a CNB, quer que o diretório nacional já faça uma primeira aprovação da chapa no dia 14.



Viúva de Adriano da Nóbrega afirma em gravação que Flávio Bolsonaro tinha funcionária fantasma

 

"Ela foi nomeada por 11 anos. Onze anos levando dinheiro, R$ 10 mil por mês para o bolso dela", afirmou a viúva do ex-PM

Flávio Bolsonaro e Adriano Mendonça da Nóbrega (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Reprodução)


247 - Júlia Lotufo, viúva do ex-policial militar Adriano da Nóbrega, afirmou numa conversa telefônica gravada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro há quase três anos que o hoje senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) manteve em seu gabinete como funcionária fantasma a ex-mulher de seu marido, informa a Folha de S.Paulo.

Em conversa com uma amiga em julho de 2019, quando Adriano ainda estava foragido, Júlia se queixa das reclamações de Danielle Mendonça da Nóbrega, ex-mulher do ex-PM, sobre as investigações do caso da "rachadinha" no antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

"Ela foi nomeada por 11 anos. Onze anos levando dinheiro, R$ 10 mil por mês para o bolso dela. E agora ela não quer que ninguém fale no nome dela? [...] Bateram na casa dela porque a funcionária fantasma era ela, não era eu", disse Júlia.

O ex-PM ficou foragido entre janeiro de 2019 e fevereiro de 2020, quando foi morto num suposto confronto durante uma operação policial na Bahia, onde estava escondido. Ele era acusado de comandar a principal milícia da zona oeste do Rio de Janeiro.

Adriano também era investigado na ocasião sob suspeita de envolvimento no suposto esquema de "rachadinha'' no antigo gabinete de Flávio. A ex-mulher e a mãe do ex-PM eram apontadas como funcionárias fantasmas do então deputado estadual. As investigações mostraram que contas bancárias controladas por ele foram usadas no esquema.

Lula é o melhor cabo eleitoral no Rio de Janeiro e puxa desempenho de Marcelo Freixo

Pesquisa Datafolha aponta que 26% dos entrevistados votariam com certeza num candidato apoiado pelo petista

(Foto: Ricardo Stuckert)
 

247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contribui decisivamente para a liderança do deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ) na pesquisa Datafolha sobre sucessão no Rio de Janeiro. "O apoio do ex-presidente Lula é o mais efetivo para atrair votos de eleitores e o que menos gera rejeição no Rio de Janeiro entre os principais líderes políticos no estado, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (7)", aponta reportagem da Folha.

"A pesquisa aponta que 26% dos entrevistados votariam com certeza num candidato apoiado pelo petista. Outros 23% disseram que talvez escolhessem o nome indicado por Lula", prossegue o texto.

A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (7) e feita com 1.218 eleitores, mostrou o deputado federal Marcelo Freixo (PSB) na liderança, com 22% dos votos para o governo do estado do Rio, seguido pelo governador Cláudio Castro (PL), com 18%. Na terceira posição ficou o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT), com 7%, seguido por Eduardo Serra (PCB), com 5%. 

Na quarta posição apareceu Cyro Garcia, do PSTU (4%), e na quinta o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Felipe Santa Cruz, com 3%. O deputado federal Paulo Ganime (Novo) alcançou 2%. 

De acordo com o levantamento, um terço dos eleitores (33%) declarou pretender anular o voto em outubro. Outros 7% afirmaram não saber em quem votar.

O levantamento foi realizado entre terça (5) e quinta (7), com 1.218 eleitores no estado. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ- 05998/2022.

Governo prevê rombo fiscal até 2025

 Pequeno déficit em 2014 foi pretexto para o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff


Cédulas de reais (Foto: Divulgação)


BRASÍLIA (Reuters) - O governo decidiu propor uma meta fiscal de déficit de aproximadamente 66 bilhões de reais para 2023, informaram três fontes do Ministério da Economia com conhecimento do assunto, ressaltando que as novas projeções da pasta apontam que as contas do governo central só voltarão ao azul em 2025.

Pelos cálculos da equipe econômica, o rombo em 2024 deve ficar próximo a 28 bilhões de reais. Em 2025, após onze anos no vermelho, o saldo passaria para o campo positivo, com superávit de 33 bilhões de reais.

As informações foram publicadas nesta quinta-feira pelo jornal Folha de S.Paulo e confirmadas à Reuters por três fontes da pasta.

O déficit fiscal do governo, portanto, deve ser observado por mais dois anos, embora a equipe econômica venha celebrando recordes de arrecadação, além de promover e planejar uma série de cortes de tributos federais.

As contas do governo central incluem os resultados do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. O dado não incorpora gastos do governo com juros da dívida pública.

As informações farão parte do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2023, que traz as premissas para formulação do Orçamento do ano que vem. O texto precisa ser enviado ao Congresso até o dia 15 de abril.

SALÁRIO MÍNIMO

De acordo com duas das fontes da pasta, o salário mínimo previsto para janeiro de 2023 deve ser estipulado em valor próximo a 1.293 reais --o valor hoje está em 1.212 reais.

Segundo os membros da pasta, o cálculo leva em conta a projeção de alta de 6,7% neste ano do INPC (Índice de preços no consumidor), usado para fazer a correção do piso nacional.

Uma das fontes afirmou ainda que a equipe técnica deve propor novamente um dispositivo que flexibiliza gastos com investimentos, como restauração de rodovias, no início do ano caso o Congresso não tenha aprovado o Orçamento. Esse ponto, no entanto, ainda depende de avaliação do governo.