quarta-feira, 30 de março de 2022

“Olê, olê, olê, olá. Lula, Lula”: ex-presidente se reúne com artistas no Rio de Janeiro (vídeo)

 Lenine, Gaby Amarantos, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Teresa Cristina, Paulinho da Viola, Ludmilla e Maria Rita são algumas das personalidades que participaram do encontro

Lula com artistas (Foto: Reprodução/Instagram)

247 - O ex-presidente Lula participou na noite desta terça-feira (30) de um encontro com músicos para tratar sobre questões referentes à pasta da cultura. 

Várias personalidades estiveram no evento. Os cantores Lenine, Gaby Amarantos, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Teresa Cristina, Paulinho da Viola e Maria Rita são algumas delas.

O pastor Henrique Vieira e o deputado e pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro Marcelo Freixo (PSB-RJ) também registraram presença no encontro. 

A cantora Ludmilla, que pediu "Fora Bolsonaro" no festival Lollapalooza, registrou o encontro com o ex-presidente em suas redes sociais, chamando o petista de "Lulinha", como mostra a postagem abaixo.  

Ao final do encontro, os artistas posaram para fotos e gritaram o hino característico do petista: "ole ole ole olá, Lula, Lula". 


Rosa Weber nega pedido da PGR para arquivar inquérito sobre prevaricação de Bolsonaro no caso Covaxin

 Para a ministra do STF, Bolsonaro teria que tomar providências ao saber de um possível caso de corrupção no Ministério da Saúde

Rosa Weber e Bolsonaro (Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF | Marcos Corrêa/PR)


247 - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber negou um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) com o objetivo de arquivar o inquérito que investiga se Jair Bolsonaro (PL) prevaricou diante da negociação da vacina contra Covid-19 Covaxin.

A investigação se iniciou a pedido da CPI da Covid após depoimento do deputado federal Luis Miranda (Republicanos-DF), que relatou ter alertado Bolsonaro sobre suspeitas na compra da vacina indiana. Bolsonaro não teria tomado nenhuma providência.

A PGR pediu o arquivamento do caso por não ter visto crime na conduta de Bolsonaro. Para Rosa Weber, porém, Bolsonaro não tem "direito à letargia" ao ser comunicado sobre suposta prática delituosa. De acordo com a ministra, ele tinha a obrigação de acionar órgãos de controle para apurar o caso.

“Todas as razões anteriormente expostas evidenciam que, ao ser diretamente notificado sobre a prática de crimes funcionais (consumados ou em andamento) nas dependências da administração federal direta, ao Presidente da República não assiste a prerrogativa da inércia nem o direito à letargia, senão o poder-dever de acionar os mecanismos de controle interno legalmente previstos, a fim de buscar interromper a ação criminosa – ou, se já consumada, refrear a propagação de seus efeitos –, de um lado, e de 'tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados de outro'", escreveu a ministra.

Ministro do TSE recua e revoga proibição a manifestações políticas no Lolla


O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral, revogou na noite desta segunda-feira, 28, a decisão liminar (provisória) em que havia proibido manifestações políticas durante o festival Lollapalooza, que já encerrou na noite do domingo, 27. O ministro homologou o pedido de desistência formulado pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, e ainda tentou se explicar, após sua decisão receber uma enxurrada de críticas de políticos, artistas e juristas.

"Ressalto que a decisão anterior foi tomada com base na compreensão de que a organização do evento promovia propaganda política ostensiva estimulando os artistas - e não os artistas, individualmente, os quais têm garantida, pela Constituição Federal, a ampla liberdade de expressão", escreveu Araújo no documento.

A indicação sobre a liberdade de expressão dos artistas veio logo após o ministro fazer referência a um erro cometido pelo PL na apresentação do caso à corte eleitoral. O partido do presidente Jair Bolsonaro listou as Lollapalooza Brasil Serviços de Internet Ltda e Latin Investment Solutions Participações Ltda como alvos da representação e não a T4F Entretenimento, responsável pelo festival, o que abriu debate sobre a validade da decisão.

Araújo registrou que as empresas representadas não foram citadas - elas estão inaptas na Receita Federal desde 2018 e 2019, respectivamente. Além disso, o ministro disse que o PL não emendou a petição inicial para incluir no polo passivo da representação a empresa responsável pela organização do evento.

O ministro do TSE argumentou que a representação do PL atribuía à organização do Lolla 'estímulo de propaganda eleitoral ostensiva e extemporânea' - o que foi rebatido pela T4F Entretenimento no recurso que foi apresentado pela corte eleitoral. A empresa ressaltou como as manifestações questionadas pelo partido de Bolsonaro não têm natureza de propaganda eleitoral, mas sim 'artística, política, de caráter pessoal, cujo conteúdo foi integralmente definido pelo artista'.

"Nem a T4F nem seus representantes dirigiram, de qualquer forma, o conteúdo do show, que não foi contratado com a intenção de promover qualquer candidato ou influenciar na campanha eleitoral", acrescentou a organizadora do evento. Diferentes artistas que se apresentaram no festival no domingo, 27, inclusive usaram os palcos para fazer críticas à decisão de Araújo, em manifestações contra o que chamaram de 'censura'.

No despacho dado na noite desta segunda-feira, 28, Araújo determinou a extinção da ação, 'sem resolução de mérito', ou seja, sem que o caso fosse analisado por inteiro. Na representação, o PL pedia que, no mérito, o TSE reconhecesse a 'prática do ilícito-eleitoral' no Lolla e impusesse multa de R$ 25 mil aos organizadores do evento.

Como mostrou o Estadão, a decisão inicial de Araújo sobre o caso causou desconforto entre outros ministros da Corte eleitoral. Nos bastidores, parte dos magistrados reagiu negativamente e viu cerceamento injustificado à liberdade de expressão. Ministros ouvidos reservadamente consideraram que, além de a decisão ferir a legislação, o TSE ficou exposto a críticas e a um debate jurídico que seria descabido.

Fonte: Bem Paraná com Estadão Conteúdo 

Evo: há uma "rebelião democrática" na América Latina e estão de volta "o kirchnerismo, o chavismo, o Lula"

 Afirmação do ex-presidente boliviano foi feita durante um evento de comemoração dos 37 anos do partido Movimento para o Socialismo (MAS)

(Foto: © REUTERS/David Mercado/Direitos Reservados)


247 - O ex-presidente da Bolívia Evo Morales afirmou que uma “rebelião democrática" está em curso na América Latina e previu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vencerá o pleito presidencial de outubro no Brasil. "Sinto que na América Latina há uma rebelião democrática", disse Morales nesta terça-feira (29), em Oruro, durante um evento de comemoração dos 37 anos do partido Movimento para o Socialismo (MAS), de acordo com o UOL

"Ganhamos no Peru, uma salva de palmas para o irmão Pedro Castillo (...) Ganhamos no Chile. Espero que nada aconteça na Colômbia, se nada acontecer, na Colômbia vai ganhar um partido de esquerda pela primeira vez com o irmão (Gustavo) Petro", disse Morales. "Imaginem, voltam os tempos do kirchnerismo, do chavismo, do Lula. Não estamos sozinhos",completou.

 Morales também destacou que "os Estados Unidos continuam a perder" em função do fim da guerra fria e pelo fato de não existir mais o Grupo de Lima "para atacar" o falecido presidente venezuelano, Hugo Chávez, ou o atual mandatário venezuelano, Nicolás Maduro.


Bolsonaro nomeia Victor Godoy Veiga como ministro interino da Educação

 Nomeação do secretário-executivo da pasta no lugar de Milton Ribeiro foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira

Victor Godoy Veiga (Foto: MEC/Divulgação)


Rede Brasil Atual - O Diário Oficial da União (DOU) traz na edição desta quarta-feira (30) o nome do secretário-executivo do Ministério da Educação, Victor Godoy Veiga, como ministro interino da pasta, em nomeação assinada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Veiga é o quinto nome a assumir a pasta em pouco mais de três anos da gestão Bolsonaro. Ele substitui o pastor Milton Ribeiro, que deixou o cargo na segunda-feira (28) depois de escândalo em que pastores atuavam em ‘gabinete paralelo’, cobrando propina por liberação de verbas do ministério para prefeituras.

Antes de ser convidado para assumir a secretaria-executiva do MEC, Victor Godoy Veiga fez carreira como auditor federal de finanças e controle da Controladoria-Geral da União (CGU), onde trabalhou de 2004 a 2020.

Na CGU, Godoy atuou como auditor federal, chefe de divisão, coordenador-geral e diretor-substituto de auditoria e diretor de auditoria da área social e de acordos de leniência.

A indicação de Veiga como interino se dá em função de o governo Bolsonaro entender que Milton Ribeiro pode voltar à pasta se ficar provado que ele não teve nada a ver com a formação do gabinete paralelo.

“Não me despedirei, direi até breve”, disse o ex-ministro em carta entregue a Bolsonaro. Ribeiro é alvo de um inquérito da Polícia Federal (PF) e do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de favorecimentos a pastores na distribuição de verbas do Ministério da Educação (MEC).

Diante das suspeitas, Ribeiro, que foi convidado a comparecer ao Senado para prestar esclarecimentos sobre o caso, diz que decidiu “solicitar ao Presidente Bolsonaro a minha exoneração do cargo, com a finalidade de que não paire nenhuma incerteza sobre a minha conduta e a do Governo Federal”. No rascunho da carta, Ribeiro diz ainda que deve retornar à pasta. “Depois de demonstrada minha inocência estarei de volta, para ajudar meu país e o Presidente Bolsonaro na sua difícil mas vitoriosa caminhada.”

Em um áudio obtido pelo jornal Folha de S.Paulo e em reportagens do “O Estado de S. Paulo”, Ribeiro é envolvido no que seria um esquema de favorecimento a pastores na pasta.

Em uma conversa gravada, o ministro afirma que recebeu um pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL) para que a liberação de verbas da pasta fosse direcionada para prefeituras específicas a partir da negociação feita por dois pastores evangélicos que não possuem cargos no governo federal.

TRE-PR recusa pedido liminar do PT contra o senador Alvaro Dias

 

(Foto: Jeferson Rudy/Agência Senado)


O desembargador Fernando Wolff Bodziak, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) indeferiu, na tarde desta terça-feira (29/03), os pedidos liminares apresentados pelo PT contra o senador Alvaro Dias, em virtude de suposta divulgação de pesquisa eleitoral sem registro. O desembargador acatou os argumentos apresentados pela defesa do Líder do Podemos, de que em nenhum momento foram repassadas informações falsas, e que não houve, por parte do senador, qualquer tipo de irregularidade ou ilegalidade nos termos da legislação eleitoral.

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Lobista indicado para o comando da Petrobrás não revela os clientes de sua empresa

 Adriano Pires tem há mais de 20 anos uma empresa que presta consultoria a multinacionais de petróleo, gás e energia. Não se sabe quem são seus clientes

Adriano Pires e Petrobrás (Foto: REUTERS/Sergio Moraes | Luís Macedo/Câmara dos Deputados)


247 - Indicado por Jair Bolsonaro (PL) para substituir o general Joaquim Silva e Luna na presidência da Petrobrás, o lobista Adriano Pires tem há mais de 20 anos uma empresa, o CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), que presta consultoria a multinacionais de petróleo, gás e energia. No entanto, de acordo com Rubens Valente, do UOL, não se sabe quais são os clientes da empresa. Questionados, nem o CBIE e nem Pires divulgaram os dados.

"Infelizmente não podemos atendê-lo, pois o prof. Adriano Pires está em período de silêncio", respondeu o CBIE a um questionamento de Valente.

Em 2019, quando seus clientes viraram alvo de questionamentos, Pires renunciou a uma cadeira de conselheiro de um órgão vinculado ao governo Bolsonaro para não ter que revelar as informações.

Em dezembro de 2018, no fim do governo de Michel Temer, Pires foi nomeado representante da "sociedade civil" no cargo de conselheiro no CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), vinculado ao Ministério de Minas e Energia. Na ocasião, o Ministério Público de Contas junto ao TCU (Tribunal de Contas da União) representou pela abertura de um procedimento para investigar possível conflito de interesses de Pires. A ministra-relatora do processo no TCU, Ana Arraes, acolheu a representação, mas não suspendeu a participação de Pires em reuniões do Conselho.


Claudio Castro decide não atacar Lula na disputa para o governo do Rio

Atual governador do Rio de Janeiro avalia que antipetismo não elege mais ninguém no Brasil

Claudio Castro (Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil)
 

247 – "Aliado de Bolsonaro, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, comunicou a petistas que sua campanha não será baseada em ataques a Lula e nem ao seu partido. Castro enfatizou que o foco de sua campanha será o Rio de Janeiro e o que fez na gestão atual", informa a jornalista Bela Begale, em sua coluna no Globo.

"O recado da bandeira branca já chegou a Lula. Auxiliares de Castro afirmam que a postura do governador vai na linha das pesquisas internas, que mostram que o antipetismo não fará ninguém ganhar a eleição em 2022. Os levantamentos mostram que o cidadão do Rio não quer ver o Estado ser usado como escada para Presidência da República e quer eleger alguém que vê como capaz de melhorar sua vida cotidiana. Nas agendas de Lula no Rio, nesta semana, o governador atendeu ao pedido de petistas e reforçou a segurança do Estado nas agentes do petista", aponta ainda a coluna.


Por unanimidade, STF derrota Bolsonaro e mantém o Mecanismo Nacional de Combate à Tortura

 Decreto de Bolsonaro exonerou os peritos responsáveis por fiscalizar denúncias de tortura e tornou o serviço não remunerado. STF reverteu

Jair Bolsonaro (Foto: STF | PR)


247 - O Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, considerou inconstitucionais trechdos do decreto editado por Jair Bolsonaro (PL) que alteravam a composição do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT).

A mudança passou os 11 cargos de peritos do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos para o Ministério da Economia. Os ocupantes do MNPCT foram exonerados e a participação no mecanismo passou a ser considerada “prestação de serviço público relevante, não remunerada”.

O ministro Dias Toffoli, relator do caso, afirmou que o chefe do Executivo não pode desmontar uma política pública, caracterizando, caso contrário, abuso de poder e descumprimento da separação de poderes. "Na espécie, a violação se mostra especialmente grave, diante do potencial desmonte de órgão cuja competência é a prevenção e o combate à tortura".

O STF determinou o reestabelecimento dos cargos dos peritos e a respectiva remuneração.

O MNPCT foi criado em 2013 e é responsável pelas vistorias e intervenções onde há denúncias de tortura, tratamento cruel e degradante, como em penitenciárias, hospitais psiquiátricos e casas de recuperação de menores infratores.


Eduardo Leite anuncia golpe contra João Doria na convenção do PSDB

 Ex-governador gaúcho diz que a convenção pode referendar ou não o resultado das prévias

Eduardo Leite e João Doria (Foto: Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini | GovSP)


247 – O ex-governador gaúcho Eduardo Leite prepara um golpe contra a candidatura do governador paulista João Doria à presidência da República, com apoio do deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que liderou a campanha pelo golpe de estado de 2016, processo que arruinou a economia e as instituições no Brasil.

"Um dia após formalizar a permanência no PSDB e anunciar que estava se descompatibilizando do cargo de governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite defendeu ontem que a convenção partidária defina quem será o presidenciável tucano", aponta reportagem de Marcelo Ribeiro, no Valor Econômico.

"Eu reconheço a legitimidade das prévias, mas estou me posicionando para estar em posição de disponibilidade para onde entenderem melhor que eu esteja", disse ele. "Se surgir um novo nome, que não participou de prévias, que se filiou agora a um partido político neste campo e que tenha capacidade eleitoral superior aos demais, vamos ficar presos a formalidade de prévias feitas em outro ambiente político e momento por um dos partidos? Não faz sentido. Se há convergência de projeto, se há entendimento de que precisamos estar juntos e surge um nome que pode se viabilizar, por que vamos dizer que as prévias foram feitas e não podemos voltar atrás?", questiona.


Primeira pesquisa depois do anúncio de Marília Arraes mostra sua liderança em todos os cenários

 Marília Arraes, que trocou recentemente o PT pelo Solidariedade para disputar o governo de Pernambuco, lidera com o dobro das intenções de voto da segunda colocada, Raquel Lyra

Deputada federal Marilia Arraes se filia ao Solidariedade (Foto: Divulgação)


247 - Pesquisa realizada pelo Conectar, patrocinada pelo Blog do Magno, mostra que a pré-candidata ao governo de Pernambuco pelo Solidariedade, Marília Arraes, que recentemente deixou o PT e anunciou sua participação no pleito, está na liderança para vencer a eleição.

Ela tem 28% das intenções de voto, o dobro de Raquel Lyra (PSDB), que tem 14%.

Cenário 1

  • Marília Arraes (Solidariedade) - 28%
  • Raquel Lyra (PSDB) - 14%
  • Miguel Coelho (União Brasil) - 11% 
  • Anderson Ferreira (PL) - 8%
  • Danilo Cabral (PSB) - 6%
  • João Arnaldo (PSOL) - 2% 
  • Jones Manoel (PCB) - 1%
  • Brancos/nulos/indecisos - 22% 
  • Não sabem/não responderam - 10% 

Cenário 2

  • Raquel Lyra - 21% 
  • Miguel Coelho - 15% 
  • Anderson Ferreira - 11% 
  • Danilo Cabral - 8%
  • José Arnaldo - 4%
  • Jones Manoel - 3% 
  • Brancos/nulos/indecisos - 28% 
  • Não sabem/não responderam - 11% 

Cenário 3

  • Marília Arraes - 31%
  • Raquel Lyra - 17% 
  • Anderson Ferreira - 9%
  • Danilo Cabral - 6%
  • João Arnaldo - 3% 
  • Jones Manoel - 1%
  • Brancos/nulos/indecisos - 25% 
  • Não sabem/não responderam - 8% 

Cenário 4

  • Marília Arraes - 34%
  •  Miguel Coelho - 12%
  • Anderson Ferreira - 9%
  • Danilo Cabral - 8%
  • João Arnaldo - 4% 
  • Jones Manoel - 1%
  • Brancos/nulos/indecisos - 25% 
  • Não sabem/não responderam - 8% 

Cenário 5

  • Raquel Lyra - 25%
  • Anderson Ferreira - 11%
  • Danilo Cabral - 11%
  • João Arnaldo - 7% 
  • Jones Manoel - 2%
  • Brancos/nulos/indecisos - 34% 
  • Não sabem/não responderam - 11% 

Cenário 6

  • Miguel Coelho - 18%
  • Anderson Ferreira - 12%
  • Danilo Cabral - 12%
  • João Arnaldo - 7% 
  • Jones Manoel - 2%
  • Brancos/nulos/indecisos - 38% 
  • Não sabem/não responderam - 11%

Cenário 7 

  • Marília Arraes - 38% 
  • Anderson Ferreira - 10% 
  • Danilo Cabral - 10%
  • José Arnaldo - 5%
  • Jones Manoel - 1% 
  • Brancos/nulos/indecisos - 28% 
  • Não sabem/não responderam - 9% 

O levantamento mostra que Danilo Cabral e Arnaldo são os mais rejeitados, por 34%. Anderson Ferreira aparece em seguida, com 31%. Na sequência: Miguel Coelho (29%), Jones Manoel (28%), Marília Arraes (26%) e Raquel (25%).

A pesquisa ouviu 1.000 pessoas entre os dias 26 e 29 de março. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código PE-02798/2022.

Persio Arida, que coordenou programa de Alckmin em 2018, se reúne com Aloizio Mercadante

 Foi o primeiro encontro com um economista tradicionalmente associado ao PSDB e ligado ao vice de Lula, Geraldo Alckmin

Persio Arida (Foto: Divulgação)


247 – "O coordenador do programa econômico de Geraldo Alckmin na disputa presidencial de 2018, o economista Persio Arida reuniu-se com o ex-ministro Aloizio Mercadante, presidente da Fundação Perseu Abramo e coordenador do programa de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência, para discutir propostas de política econômica", informa a jornalista Cristiane Agostine, do Valor Econômico.

Foi o primeiro encontro com um economista tradicionalmente associado ao PSDB e ligado ao vice de Lula, Geraldo Alckmin. "O encontro aconteceu na semana passada, em São Paulo, na fundação petista. Dentro do PT, a ideia é que Arida seja uma espécie de colaborador informal da campanha", diz a jornalista do Valor. 

Mercadante afirma que há interesse da campanha petista em “aprofundar das discussões” com Arida, ex-presidente do Banco Central e do BNDES e um dos formuladores do Plano Real. “Conversamos, tivemos um diálogo sobre a conjuntura e os desafios. Há disposição e interesse em aprofundar as discussões, mas não há necessariamente compromisso com o programa de governo”, acrescentou. “Ele foi o coordenador do programa de Alckmin, mas não há compromisso com o programa ou candidatura da parte dele. Foi uma discussão aberta, sobre alguns temas e que pretendemos aprofundar.” Mercadante conhece Arida desde a graduação, quando ambos cursaram economia na Universidade de São Paulo (USP). “Tivemos uma conversa, a exemplo de várias que tenho tido com assessores de candidatos (exceto Bolsonaro, é claro). No momento, prefiro não falar nada a respeito”, pontuou Arida.


Bolsonaro quer usar lei antiterrorismo para reprimir movimentos políticos e sociais

 Texto proposto pelo governo ao Congresso inclui possibilidade de repressão a atos com fins políticos ou ideológicos com emprego de violência

(Foto: Gisele Federicce)


247 - Jair Bolsonaro quer atualizar a Lei Antiterrorismo para criminalizar os movimentos sociais.

De acordo com o projeto divulgado na última sexta-feira (25) como parte de um conjunto de medidas voltadas para a área da segurança pública, a definição de terrorismo passa a contemplar as "ações violentas com fins políticos ou ideológicos". 

Apesar de ressalvar que os atos passíveis de enquadramento como terrorismo devem ter sido cometidos com emprego de violência, especialistas em direito penal veem margem para avançar sobre os grupos organizados da sociedade civil, destaca reportagem da Folha de S.Paulo

O projeto apresentado pelo Palácio do Planalto prevê "o emprego premeditado, reiterado ou não, de ações violentas com fins políticos ou ideológicos", como atos passíveis de punição pelo aparato repressivo do Estado. 

O Ministério da Justiça afirma que a proposta não abarca "condutas individuais ou coletivas, de caráter pacífico, de pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, religiosos, entre outros".

Para Alexandre Conceição, integrante da coordenação nacional do MST, a proposta da administração Bolsonaro para a Lei Antiterrorismo mira os movimentos sociais.

Durante a campanha de 2018, Bolsonaro chegou a classificar o MST de grupo terrorista. 


Lula vai se reunir com representantes de centrais sindicais

 Encontro, que será realizado dia 13 de abril, vai abrir caminho para mobilização de trabalhadores em torno de plataforma de conteúdo social

Lula (Foto: Ricardo Stuckert)


247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcou encontro para 13 de abril com representantes das centrais sindicais CUT, Força Sindical e CTB.

Em pré-campanha para a Presidência da República, Lula vai ouvir contribuições dos sindicalistas para seu programa de governo.  

A reunião vai consolidar a aliança de Lula com o sindicalismo progressista e dar uma marca social à campanha eleitoral. "É uma reunião de sindicalistas progressistas", diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical, informa o Painel da Folha de S.Paulo.

Lula também tem manifestado intenção de se encontrar com Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, para costurar apoio a Fernando Haddad (PT) em São Paulo.


terça-feira, 29 de março de 2022

Instituto Lula lança nesta quarta-feira (30) campanha de divulgação do APP iLula

 A atividade será como um “esquenta digital” direcionado a todo os interessados em baixar o novo APP iLula, a partir de 25 de abril


O Globo: Lula teria dito que ele e Dilma estão no 'volume morto' (Foto: Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)


Do Instituto Lula - Nesta quarta-feira (30), às 19h, o presidente do Instituto Lula, Marcio Pochmann, e o presidente do Instituto Banco Palmas, Joaquim Melo, participarão de uma mesa (física e virtual) de lançamento da campanha de divulgação do APP iLula e da parceria com o Instituto Banco Palmas para criação do iLulaLab.

O evento acontece na sede do Instituto Banco Palmas, em Fortaleza (CE), somente para convidados. Haverá transmissão ao vivo pelas redes sociais dos dois Institutos. A atividade será como um “esquenta digital” direcionado a todo os interessados em baixar o novo APP iLula, a partir de 25 de abril. Acompanhe aqui.

O aplicativo

o APP iLula nasce com o propósito de reunir pessoas, projetos, pesquisas e debates sobre Soberania Digital. Ele parte do desafio de se criar uma plataforma digital, livre e soberana, que reúna interessados (de todas as faixas etárias, sociais, com conhecimento técnico ou leigo) em conhecer as ações do Instituto Lula, de parceiros e de cases no Brasil e pelo mundo no tema da inovação e tecnologia, no debate sobre geração de emprego e renda, nas mais variadas temáticas, da conjuntura presente e futura, nas oportunidades e desafios da indústria digital.

O laboratório

O iLulaLab será um laboratório (ambiente) de inovação cidadã, virtual e físico, que tem o objetivo de fomentar ações e projetos que contribuam para o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades em nosso país, a partir do combate à exclusão digital. Para isso, o iLulaLab terá um ambiente digital dentro do APP iLula, que será co-organizado por um “lab parceiro”, que terá três meses de atividades conjuntas, envolvendo pesquisas e ações/sugestões práticas que agreguem o debate, novas publicações, premiações, articulações, formação, entre outros, a partir do uso de novas tecnologias em um fluxo colaborativo e aberto de inovação cidadã.

Para ler mais sobre as duas iniciativas, clique aqui

PROGRAMAÇÃO

9h às 10h - Apresentação da parceria entre Instituto Lula e Instituto Banco Palmas.

10h às 12h - Visita de conhecimento dos projetos no bairro de Palmeiras

Almoço

15h às 17h - Análise da  conjuntura nacional e internacional e as alternativas para o desenvolvimento local (Marcio Pochmann)

- Exposição e venda de livros acadêmicos, cordéis, cds e outros materiais sobre o Palmeira

19h - Lançamento da campanha de divulgação do APP iLula e da parceria do Instituto Lula e Instituto Banco Palmas pra criação do iLulaLab

Abertura: Cia de Música Bate Palmas (do Conjunto Palmeira)


Pela segunda vez, Hang sai derrotado na Justiça contra Felipe Neto por polêmica sobre o atestado de óbito de sua mãe

 "Ele me processou civilmente e perdeu. Recorreu e perdeu novamente", comentou o youtuber Felipe Neto durante live nas redes sociais

Luciano Hang e Felipe Neto (Foto: Reprodução)


247 - O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro rejeitou queixa-crime apresentada pelo empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das lojas Havan, contra o youtuber Felipe Neto.

Hang processou Felipe Neto por conta de uma postagem em que ele afirma que o dono da Havan teria falsificado o atestado de óbito de sua mãe para não constar morte por Covid-19.

Em post do dia 23 de setembro, Neto insinua que Hang alterou o atestado e que ele teria ligações com médicos da Prevent Senior, que prescrevia o chamado "tratamento precoce" contra a Covid-19 e ocultava a verdadeira causa das mortes de pacientes da doença. 

De acordo com o site Splash, do UOL, que teve acesso à decisão, o juiz Rubens Roberto Rebello Casara sustentou que os crimes contra a honra só se justificam em razão de "risco concreto ou da afetiva violação à dignidade da pessoa humana, valores assegurados pela Constituição da República, assim como as garantias da liberdade de pensamento e da liberdade de expressão".

"Por todo o exposto, em especial diante da absoluta ausência de justa causa à ação penal e da inépcia manifestação da peça, rejeito a presente queixa-crime", destaca um trecho da decisão.

Em uma live nas redes sociais, Felipe Neto comentou o caso. "Ele me processou civilmente e perdeu. Recorreu e perdeu novamente. Ele decidiu me processar criminalmente, alegando que eu teria cometido um crime em um tweet",


'Terceira Via' oferece a Moro candidatura a deputado como 'saída honrosa'

 O ex-juiz parcial Moro está com dificuldades para chegar aos 10% dos votos, de acordo com pesquisas oficiais

Sergio Moro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


247 - Políticos de partidos que integram a chamada "terceira via" nas pesquisas de intenções de voto já estão estudando a possibilidade de o ex-juiz parcial Sérgio Moro (Podemos) apoiar um nome capaz de crescer mais rapidamente e ele, o ex-magistrado, disputar uma vaga na Câmara dos Deputados ou no Senado. A ideia seria ele se juntar à provável coligação União-MDB-PSDB, para ter apoio, segundo a coluna Maquiavel.

O Podemos não tem alianças de peso e, em consequência, não deve ter dinheiro suficiente para uma campanha competitiva.

Moro está com dificuldades para chegar aos 10% dos votos, de acordo com pesquisas oficiais. Pesquisa Datafolha, divulgada no último dia 24, apontou Moro com 8% dos votos, atrás de Jair Bolsonaro (PL), com 26%, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 43%. 


Daniel Silveira diz que vai dormir na Câmara para não usar tornozeleira

 O deputado Daniel Silveira afirmou que só vai sair de dentro da Câmara quando for pautada a proposta para sustar uma ação penal proposta contra ele

(Foto: © Cleia Viana/Câmara dos Deputados)


247 - Em entrevista à Jovem Pan, o deputado federal Daniel Silveira afirmou que iria "morar" nas dependências do Congresso, dormindo na Câmara dos Deputados, para descumprir a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que ordenou, nesta terça-feira, 29, a instalação imediata da tornozeleira eletrônica no parlamentar.

“Não vão colocar. Aqui dentro eu tenho imunidade”, disse à emissora. No plenária da Casa, Silveira afirmou que só vai sair de dentro da Câmara quando for pautada a proposta para sustar a ação penal n° 1.044 proposta contra ele e chamou Moraes de “sujeito medíocre”.

O ministro do Supremo ordenou que a Polícia Federal vá até à Câmara dos Deputados colocar a tornozeleira.


Cliente resgatou R$ 1,65 milhão esquecido em banco, diz Banco Central


De acordo com o diretor Mauricio Moura, do Banco Central, foi a maior quantia recuperada nas três primeiras semanas de funcionamento do Sistema de Valores a Receber

diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, Mauricio Moura (Foto: Divulgação)

247 - Uma pessoa resgatou R$ 1,65 milhão no Sistema de Valores a Receber, ferramenta da do Banco Central (BC) para sacar dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras. O valor é referente a cotas de consórcio. As informações foram publicadas em reportagem do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com o diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, Mauricio Moura, foi a maior quantia recuperada nas três primeiras semanas de funcionamento da ferramenta.  

"A grande maioria dos recursos é de valores muito pequenos, afinal, pouca gente esquece muito dinheiro em uma conta bancária", disse o diretor do BC no V Fórum de Gestão Pública, promovido pela Faciap, em Curitiba (PR). 

"Essa pessoa não sabia que tinha R$ 1,65 milhão em nome dela no sistema financeiro e, graças ao Sistema Valores a Receber, recuperou esse dinheiro. Imagino que tenha ficado bastante feliz", acrescentou.

Na segunda-feira (28), o BC deu início a um novo cronograma de pagamento do dinheiro esquecido. O calendário vai até 16 de abril, e é direcionado a pessoas e a empresas que não sacaram o saldo remanescente.

A liberação é feita de acordo com a data de aniversário da pessoa física ou da data de abertura da pessoa jurídica.

Veja aqui o passo a passo para sacar dinheiro esquecido.





Peritos do INSS entram em greve nesta quarta

 A categoria pede um reajuste salarial de quase 20%, além de abertura de concurso público

(Foto: TOMAZ SILVA/AGÊNCIA BRASIL)


247 - Os cerca de 3.500 médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entram em greve em todo o país a partir desta quarta-feira (30). Peritos e trabalhadores administrativos querem um reajuste de 19,9% para repor as perdas inflacionárias, além de abertura de concurso público e melhora na carreira.

De acordo com Francisco Eduardo Cardoso Alves, vice-presidente da ANMP (Associação Nacional dos Médicos Peritos), o "governo até agora não tomou uma atitude em relação à categoria, já insatisfeita há mais de um ano, desde que fomos forçados a voltar a trabalhar, em setembro de 2020, quando ainda não tinha nem vacina". O relato foi publicado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Apesar da greve, há locais em que pode haver atendimento da perícia médica normalmente, cumprindo os agendamentos. "Pode ter segurado marcado que o médico não entrou em greve e pode ter quem não será atendimento", afirmou.


Governo autoriza curso Técnico em Vestuário no Colégio Cerávolo

 


O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEED), oficializou nesta terça-feira (29/03) a autorização para implantação do curso “Técnico em Vestuário”. A direção do Colégio Estadual Isidoro Cerávolo – onde o curso será ofertado – anuncia que as aulas devem ser iniciadas na segunda quinzena de julho.

A luta pelo novo curso foi encampada pelo diretor do colégio, Diego Favaro; secretário da saúde, Beto Preto; prefeito Junior da Femac; e pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (ACIA), pelo presidente Wanderlei Faganello.

A autorização foi liberada pelo secretário de educação, Renato Feder, em ato realizado nesta terça-feira (29), na SEED. Também participaram o vice-prefeito Paulo Vital; o presidente da Câmara, Franciley Godoi Preto “Poim”; e a secretária municipal de educação, Marli Fernandes.

Ao autorizar o curso, Renato Feder , frisou que o incentivo aos cursos técnicos é uma orientação direta do governador Ratinho Junior, respeitando-se o perfil produtivo de cada município.

O secretário Beto Preto disse que a conquista do curso é de grande importância para Apucarana. “O Colégio Cerávolo já oferece vários cursos em outras áreas, e agora vai formar técnicos na área de maior importância para o nosso pólo de vestuário”, comentou Beto Preto.

O prefeito Junior da Femac comemorou mais uma conquista histórica de Apucarana. “Temos que agradecer ao secretário Beto Preto, ao secretário Renato Feder e ao Governador Ratinho Junior, que tem olhar especial em relação ao ensino técnico”, afirmou Junior da Femac.

Ele também agradeceu a ACIA, na pessoa do seu presidente Wanderley Faganello, que representa cerca de mil empresas do segmento e mais de vinte mil trabalhadores. “Apucarana é a maior produtora de roupas do Paraná e a implantação deste curso agrega mais valor ao nosso pólo produtivo”, avaliou o prefeito.

O diretor do Colégio Cerávolo, Diego Favaro, informou que todos os laboratórios e equipamentos estão prontos e as aulas começam na segunda quinzena de junho. “Estamos trabalhando muito com inovação tecnológica, para que seja isso seja agregado pelas indústrias”, destacou Favaro.

O curso é direcionado para candidatos que já tenham concluído o ensino médio e com idade acima de 18 anos. As aulas serão presenciais, no período noturno, de segunda a sexta-feira. As inscrições podem ser feitas na secretaria do colégio.

O presidente da ACIA, Wanderlei Faganello, enalteceu a conquista do curso Técnico em Vestuário. “Agradeço o empenho de todos que lutaram por essa causa. “Nós queremos que as nossas indústrias do vestuário estejam cada vez mais preparadas para produzir com mais tecnologia”, pontuou Faganello, assinalando ainda que o curso é uma  grande oportunidade para os trabalhadores e as empresas.

Entre as atribuições do Técnico em Vestuário estão a supervisão de processos de confecção; analisar e definir melhor sequência de montagem de produtos; propor e analisar métodos de trabalho; apoiar a equipe de desenvolvimento de produtos, dentre outras possibilidades. É um profissional que o mercado aguardava para contribuir com a produção têxtil.