terça-feira, 29 de março de 2022

Furto de cabos interrompe atendimento na UBS do Interlagos



A Unidade Básica de Saúde (UBS) Elayne Mazur, no Jardim Interlagos, teve os cabos de energia furtados na madrugada desta segunda-feira, impossibilitando o atendimento ao público no dia de ontem e na parte da manhã desta terça-feira. Os pacientes foram remanejados para a UBS do João Paulo, mas a partir das 13 horas de hoje a unidade de saúde do Interlagos volta a prestar aos serviços normalmente.

“A reposição do material furtado está sendo realizada o mais rápido possível, visando normalizar o atendimento aos pacientes de toda aquela região. A unidade de saúde volta a ter energia elétrica a partir das 13 horas de hoje”, afirma o secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega.

De acordo com Bachiega, esse tipo de ação prejudica o bom andamento das atividades da unidade básica de saúde e, consequentemente, o atendimento à população. “Essa ação é lamentável, pois ela acontece contra uma estrutura pública que presta serviço essencial a comunidade”, complementa o secretário.

“Pedimos à população que nos ajude a proteger os prédios e equipamentos públicos evitando assim que a oferta de serviços sofram interrupções”, destaca Bachiega. A AMS registrou Boletim de Ocorrência na 17ª Subdivisão Policial de Apucarana e aguarda providências das autoridades policiais acerca do furto na UBS.

"A Petrobrás tem que se transformar em uma briga nacional", diz Lula

 Ex-presidente falou da importância de disputar a narrativa contra aqueles que atuam contra o desenvolvimento brasileiro: "se a gente não contar essa história o povo não sabe"


Lula em evento com petroleiros (Foto: Ricardo Stuckert)


247 - O ex-presidente Lula (PT), em encontro com petroleiros nesta terça-feira (29) no Rio de Janeiro, falou da necessidade de disputar a narrativa contra aqueles que atuam contra o desenvolvimento nacional por meio da Petrobrás.

O petista ressaltou que a imprensa tradicional, entre outros, passou anos incutindo na sociedade a ideia de que a Petrobrás é um antro de corrupção, ignorando a capacidade da empresa para desenvolver o país. "Foi contada uma narrativa para a sociedade brasileira contra nós, para 213 milhões de brasileiros que estavam sentados ouvindo rádio e televisão e ouvindo todas as mentiras que contaram contra a Petrobrás, todas as acusações, todas as mentiras quando nós descobrimos o pré-sal. Quantas vezes a Miriam Leitão disse que 'tudo bem, encontraram o pré-sal, mas não vão conseguir explorar porque é muito caro e não tem tecnologia'. Pois bem, nós não construímos a nossa narrativa. Isso está fazendo com que eu me sinta incomodado. A gente não tem que ficar fazendo panfleto para petroleiros, é preciso a gente pegar gente de terno e gravata, os camelôs, para a gente mostrar o significado da destruição da Petrobrás".

"A elite brasileira colonizada nunca aceitou a independência, e muito menos soberania. Tentar fazer o que nós fizemos, uma política de fortalecer as empresas nacionais e uma política de inclusão social, não pode ser aceito com facilidade. É preciso que a gente encontre uma narrativa. A primeira coisa que eles fizeram para destruir a Petrobrás foi contar todas as mentiras que eles contaram, a ponto de trabalhadores da Petrobrás que têm orgulho dessa camisa laranja, não conseguirem entrar em um restaurante porque eram chamados de 'ladrões'. Eles conseguiram construir na sociedade brasileira a ideia de que foi o roubo da Petrobrás que a permitiu ter prejuízo", afirmou.

O ex-presidente disse que a Petrobrás foi 'crucificada'. "Eu fico imaginando Jesus Cristo carregando aquela cruz e, quando pergunta-se para o povo o que fazer com ele: 'manda crucificá-lo'. Qual foi o mal que ele tinha feito? Ele defendia que as pessoas fossem tratadas com decência e dignidade. O que fizeram com a Petrobrás foi isso, foi crucificar a mais importante empresa que tínhamos no Brasil. Uma empresa que não era uma empresa de petróleo, era ligada ao desenvolvimento nacional, à ciência e tecnologia. A Petrobrás tinha que ser destruída, como eles estão destruindo, porque desde 1860, quando se descobriu o petróleo, o petróleo é razão de quase todas as mazelas que acontecem em quase todos os países do mundo. E se a gente não contar essa história para o povo, o povo não sabe".

"A Petrobrás tem que se transformar em uma briga nacional", destacou o petista. "A Petrobrás e a Eletrobras serão dois patrimônios importantes que garantirão a soberania nacional. Nessa campanha, a questão da soberania será um dos motes. O povo tem que aprender o que é soberania".

O evento contou com a participação da presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), o ex-presidente da Petrobrás José Sergio Gabrielli, o ex-diretor da Petrobrás Guilherme Estrella, o deputado federal e pré-candidato ao governo do Rio Marcelo Freixo (PSB), o deputado estadual do Rio e pré-candidato ao Senado, André Ceciliano (PT), e o ex-senador e vereador da cidade do Rio Lindbergh Farias (PT).


"Nesta eleição escolheremos entre um Brasil soberano ou submisso", diz Guilherme Estrella, ex-diretor da Petrobrás

 "Como podemos recuperar a soberania? Só com o povo brasileiro. Temos que trazer o povo para junto de nós", disse o ex-diretor da estatal em evento com Lula e Gabrielli

Sérgio Gabrielli, Guilherme Estrella e Lula (Foto: Reprodução/Youtube)


247 - O ex-diretor da Petrobrás Guilherme Estrella afirmou, durante um debate sobre a política de preços da Petrobrás e o futuro da empresa, que o desmonte da companhia precisa ser revertido e destacou que as eleições presidenciais deste ano definirão a escolha “entre um Brasil soberano e um Brasil submisso para as próximas décadas". O debate, realizado nesta terça-feira (29) contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli, além da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e de José Maria Rangel, do setorial de energia do Partido dos Trabalhadores (PT).

“Temos que recuperar a soberania nacional. Por que a Petrobrás é importante? Não é porque é uma companhia, é porque ela nasceu nas ruas. A Petrobrás tem a alma do povo brasileiro. A Petrobrás precisa ser destruída porque com a destruição da Petrobrás esses caras destroem nosso sentimento de autoconfiança nos nossos cidadãos, nossos profissionais. Esse é o grande desafio que nós temos”, disse Estrella.

"Como podemos recuperar a soberania? Só tem um jeito: é com o povo brasileiro. Temos que trazer o povo para junto de nós. Nessas eleições não escolheremos entre duas visões de país. Nessas eleições só terão na balança dois pratos: em uma estará o Brasil soberano e no outro o Brasil colonizado. Escolheremos entre um Brasil soberano e um Brasil submisso para as próximas décadas", completou. 

O ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli ressaltou a importância da Petrobrás para a segurança energética do Brasil  e para a construção de um “projeto de nação”.  "Não há nenhuma grande nação do mundo que não tenha a segurança energética como elemento chave do seu projeto de nação. Os Estados Unidos fazem guerra para garantir sua soberania e sua segurança energética. A Europa faz guerra para garantir sua soberania e sua segurança energética. A China faz para garantir sua soberania e sua segurança energética e segurança nacional. Não há nenhuma nação grande que abandone sua segurança energética. Segurança energética significa não somente acesso às fontes de energia, mas a capacidade do povo ter acesso a elas, o que significa preço”, afirmou.

Ainda segundo ele, “não é à toa que hoje, com os preços internacionais do petróleo altos, a maioria dos grandes países têm adotado políticas para evitar o impacto disso sobre sua população. A Europa vive uma crise dramática com o aumento do custo de energia e combustíveis. O mundo está apontando que não dá para esquecer que petróleo, gás e energia elétrica não podem ser tratados como mercadorias quaisquer. O Estado é fundamental para viabilizar acesso a essas fontes", destacou



Bolsonaro minimiza demissão de presidente da Petrobrás: 'coisa de rotina'

 



Reuters - O presidente Jair Bolsonaro classificou como "coisa de rotina" a segundsa demissão de um presidente da Petrobrás em seu governo, após o anúncio da saída de Joaquim Silva e Luna do comando da estatal na véspera.

É coisa de rotina, sem problema nenhum", disse Bolsonaro, depois de ser questionado pelo representante de um canal bolsonarista nas redes sociais que registra todas as manhãs suas interações com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.

Essa foi a primeira vez que Bolsonaro comentou a saída de Silva e Luna desde que começaram os rumores de que o presidente da estatal seria trocado.

Na segunda, o governo enviou uma lista de nomes para formar o conselho da empresa, que será votado pelos acionistas no dia 13 de abril. Nessa lista não consta Silva e Luna. O Planalto indicou o diretor-presidente do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, para o cargo.

Pires será o terceiro presidente da Petrobrás em pouco mais de três anos de governo Bolsonaro. Roberto Castello Branco, indicado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, foi trocado em fevereiro do ano passado, já pela irritação de Bolsonaro com o aumento dos combustíveis.


Isolado, Ciro agora diz que Lula teria planejado perder as eleições de 2018

 


247 - Isolado na política brasileira, o pré-candidato a presidente pelo PDT, Ciro Gomes, afirmou nesta segunda-feira (28) que o ex-presidente Lula (PT) teria planejado "o que está acontecendo" no país. 

"O Lula planejou o que está acontecendo no Brasil. Perder as eleições para que o povo esquecesse o escândalo da ladroeira generalizada, da corrupção generalizada, e a crise econômica mais grave do Brasil", declarou à TV Tropical, afiliada à Record no Rio Grande do Norte, o pré-candidato que tem cerca de 7% das intenções de voto, de acordo com a última edição da Quaest (BR-06693/2022).

O ex-presidente Lula foi impedido de disputar as eleições em 2018, quando já era favorito para voltar à Presidência, por estar injustamente preso em Curitiba em decorrência da perseguição política promovida pela Lava Jato.

Lula ficou preso por 580 dias, afastado da família, até ser solto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a incompetência e a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro (Podemos).

Com Lula na cadeia, o PT lançou o ex-ministro Fernando Haddad como candidato a presidente em 2018. Haddad avançou para o segundo turno contra Jair Bolsonaro (PL), mas perdeu. Ciro Gomes, que saiu da disputa já no primeiro turno, preferiu viajar a Paris, França, a apoiar Haddad contra Bolsonaro. O pedetista diz não se arrepender de não ter apoiado Haddad: "não me arrependo de jeito nenhum. O debate vai esclarecer”.




Justiça manda Twitter apagar posts de Glenn contra Moro

 


247 -  Em decisão publicada nesta segunda-feira (28) o juiz Austregésilo Trevisan, da 17ª Vara Cível de Curitiba, mandou o Twitter apagar seis publicações do jornalista Glenn Greenwald contra o ex-juiz parcial Sergio (Podemos). Nas postagens, Greenwald diz que Moro é corrupto e critica o processo judicial movido pelo ex-juiz para conseguir a exclusão de uma postagem anterior.

O juiz pede que seis tweets sejam apagados e dá prazo de 24h para a plataforma excluir as publicações. Caso não descumpra a ordem, o Twitter terá que pagar uma multa diária de R$ 10 mil, informa o site Poder 360.

Nas novas postagens, Greenwald disse que Moro tenta censurá-lo e é autoritário. “O ex-juiz e suposto candidato à presidência foi à justiça para tentar me silenciar justamente porque sabe que há inúmeras provas que comprovam sua má conduta. Quer intimidar os outros ao silêncio”, escreveu. 

Além dos 6 tweets, Trevisan determinou a retirada de um vídeo do jornalista publicado no YouTube. 


Braga Netto bate martelo e formará chapa "puro-sangue" com Bolsonaro

 


Por Igor Gadelha, Metrópoles - Em acordo com Jair Bolsonaro, o ministro da Defesa, general Braga Netto, decidiu permanecer filiado ao PL para ser candidato a vice do presidente nas eleições deste ano.

Segundo fontes do governo ouvidas pela coluna, o militar já havia assinado a ficha de filiação ao PL há alguns dias, mas ainda havia chances de ele mudar de legenda.

Como a coluna revelou na semana passada, houve um ofensiva de alas do governo para que Braga Netto fosse para o Progressistas, sigla comandada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.

Leia a íntegra no Metrópoles.

Lula debate com petroleiros preços dos combustíveis e futuro da Petrobrás

 Participam da reunião José Sérgio Gabrielli e Guilherme Estrella, respectivamente, ex-presidente e ex-diretor da Petrobrás, e José Maria Rangel, do setorial de energia do PT

Lula (Foto: Ricardo Stuckert | Fernando Frazão/Agência Brasil)


Agenda do Poder - O ex-presidente Lula participa daqui a pouco de um debate sobre a política de preços dsa Petrobrás e o futuro da estatal, com o coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar. Também estará no debate a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffman. O encotro será a partir das 10 horas, com transmissão ao vivo nas redes sociais do ex-presidente Lula.

Também participam do encontro José Sérgio Gabrielli e Guilherme Estrella, respectivamente, ex-presidente e ex-diretor da Petrobrás, e José Maria Rangel, do setorial de energia do Partido dos Trabalhadores (PT).

“Nesse encontro vamos discutir o plano de reconstrução do Brasil, que passa pela reconstrução da Petrobrás para o povo com a mudança da atual política de preços dos combustíveis, retomando e ampliando o parque de refino e fábricas de fertilizantes, com o retorno da distribuição e da comercialização de derivados de petróleo. Vamos ajudar na recomposição do papel da Petrobrás como mola propulsora da indústria e da economia nacional, gerando emprego, renda e desenvolvimento regional e social em nosso país”, destaca Bacelar.

Além da apresentação do dirigente da FUP, a programação inclui duas palestras: “Desafios para o setor de Petróleo e gás no Brasil”, por Henrique Jager e Eduardo Costa Pinto, pesquisadores do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo e Gás.

Ministro do TSE que censurou Lollapalooza diz que foi induzido ao erro por ação do PL, partido de Bolsonaro

 Raul Araújo afirmou que a decisão de censurar o festival foi tomada "com base na compreensão de que a organização do evento promovia propaganda política ostensiva"

Raul Araújo, manifestações no Lollapalooza e Jair Bolsonaro (Foto: Gustavo Lima/STJ | Reprodução | Reuters)

247 - O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Raul Araújo, que determinou a censura de manifestações políticas no festival Lollapalooza atendendo a um pedido do PL, partido de Jair Bolsonaro, derrubou a própria liminar ao acolher a representação em que a legenda desistiu da ação. Na decisão que revogou a censura, Araújo destaca que foi induzido ao erro uma vez que a ação do PL sugeria que o evento, e não os artistas, promoviam manifestações políticas. 

No texto que derrubou a própria liminar, de acordo com a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Araújo afirmou que a decisão de censurar o festival foi tomada "com base na compreensão de que a organização do evento promovia propaganda política ostensiva estimulando os artistas", o que se mostrou inverídico. 

Ainda segundo o ministro, o PL também teria afirmado que a organização do Lollapalooza "supostamente estaria estimulando a propaganda eleitoral ostensiva e extemporânea no aludido evento". A reportagem destaca ainda, que o despacho de Araújo ressalta que  "os artistas, individualmente", têm "garantida, pela Constituição Federal, a ampla liberdade de expressão".

Responsável pela decisão que censurou o festival sob a alegação de campanha eleitoral antecipada, o ministro Raul Araújo negou neste ano uma liminar pedida pelo PT para a retirada de outdoors pró-Bolsonaro no Mato Grosso. No ano passado, o ministro também foi agraciado por Bolsonaro,  quando ainda não integrava o Tribunal Superior Eleitoral, com a medalha da Ordem do Mérito da Defesa, no grau de grande-oficial.

Bolsonaro prepara vídeos de Alckmin, Paulo Roberto Costa e Palocci para atacar Lula

 Perdendo nas pesquisas, Bolsonaro iniciará uma campanha difamatória contra o ex-presidente para tentar virar o jogo

Lula e Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | Ricardo Stuckert)

247 - A campanha de Jair Bolsonaro (PL) já prepara, segundo Guilherme Amado, do Metrópoles, um "arsenal" de vídeos para atacar o ex-presidente Lula (PT), favorito, segundo as pesquisas, para reassumir a Presidência da República.

Os vídeos separados são do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), cotado para vice de Lula, atacando o petista em campanhas passadas. Foram selecionados vídeos de 2006, quando Alckmin, ainda no PSDB, enfrentou Lula diretamente, e de 2018, quando o ex-tucano enfrentou o ex-ministro Fernando Haddad (PT).

Serão usados também vídeos de delatores da Lava Jato, como Paulo Roberto Costa e Antonio Palocci, para tentar novamente grudar no ex-presidente a imagem de corrupto. Lula foi inocentado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) das acusações feitas pela força-tarefa e não tem nenhum processo pendente na Justiça.

Veja o quanto Anitta embolsou após atingir 1º lugar global do Spotify

 Musica foi executada 93.545.180 vezes

Anitta (Foto: Reprodução)

247 -  Depois de passar dois dias ocupando o primeiro lugar do ranking global do Spotify com a música Envolver, Anitta caiu para a segunda posição neste domingo, 27, cedendo o pódio para o retorno de Heat Waves, da banda britânica de indie rock Glass Animals. Para além do feito histórico, quanto Anitta ganhou em dólares pelas 93.545.180 vezes que a música foi executada no Spotify até este momento? As informações são do portal Veja.

Segundo dados do mercado, a empresa paga 0,00348 centavo de dólar por cada execução. Esse valor, no entanto, pode variar para mais ou para menos, dependendo se o ouvinte é assinante da plataforma ou usa a versão grátis. Numa estimativa grosseira, multiplicando a quantidade de vezes que a música foi executada na plataforma pelo valor pago por execução, é possível estimar que Envolver, já teria rendido no Spotify cerca de 325.537,22 dólares. Somando os direitos artísticos e autorais, Anitta embolsou efetivamente  cerca de metade desse valor. Ou seja, coisa de 162.768,61 dólares – quase 800.000 reais na cotação de hoje.

"O poder do Estado é sempre cruel e cínico", diz Celso de Mello após decisão de ministro do TSE sobre o Lollapalooza

 "Gravíssima a decisão do TSE! Merece o repúdio dos que respeitam o regime democrático e a liberdade de manifestação do pensamento", declarou o ex-ministro do STF

Ministro Celso de Mello preside sessão da 2ª turma do STF. (28/05/2019) (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)

247 - Ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello falou à Veja sobre a decisão monocrática do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Raul Araújo no sentido de proibir manifestações políticas durante o festival de música Lollapalooza.

"O poder totalitário do Estado é sempre um poder cruel e cínico, que proíbe o cidadão de pensar e de livremente expressar o seu pensamento e que o submete a um regime de opressão, interditando o dissenso, vedando o debate e impedindo a livre circulação de ideias! Gravíssima a decisão do TSE! Merece o repúdio dos que respeitam o regime democrático e a liberdade de manifestação do pensamento", declarou o ex-ministro. 

A jornalista Tereza Cruvinel informou nesta segunda-feira (28) que a decisão de Araújo não representa a visão do tribunal sobre a liberdade de expressão. 

Pesquisa Big Data em São Paulo: Haddad tem o dobro das intenções de voto de França e Tarcísio

 O petista também vence o pleito em todas as simulações de segundo turno

Fernando Haddad (Foto: Leon Rodrigues/SECOM)

247 - Pesquisa telefônica do Big Data, patrocinada pela Record, mostra que o ex-ministro Fernando Haddad (PT) lidera a corrida pelo governo do estado de São Paulo com quase o dobro do desempenho de seus adversários diretos.

O petista tem 27% das intenções de voto contra 14% de Márcio França (PSB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos). A vantagem de Haddad é de 13 pontos.

Cenário 1

  • Haddad – 27%
  • França – 14%
  • Tarcísio – 14%
  • Garcia – 6%
  • Renata Abreu – 2%
  • Poit – 1%
  • Weintraub – 1%
  • Ramuth – 1%
  • Branco/Nulo – 20%
  • Não sabe/Não respondeu – 14%

Cenário 2

  • Haddad – 27%
  • França – 15%
  • Tarcísio – 15%
  • Garcia – 7%
  • Poit – 1%
  • Branco/Nulo – 20%
  • Não sabe/Não respondeu – 15%

No cenário sem França, a distância de Tarcísio para Haddad diminui, sem levar em conta a margem de erro: 12 pontos percentuais.

Cenário 3

  • Haddad – 32%
  • Tarcísio – 20%
  • Garcia – 9%
  • Poit – 2%
  • Branco/Nulo – 22%
  • Não sabe/Não respondeu – 15%

Cenário 4

  • França – 29%
  • Tarcísio – 17%
  • Garcia – 9%
  • Poit – 2%
  • Branco/Nulo – 24%
  • Não sabe/Não respondeu – 19%
  • Haddad – 32%
  • França – 30%
  • Branco/Nulo – 22%
  • Não sabe/Não respondeu – 16%

  • Cenário 2
    • Haddad – 34%
    • Tarcísio – 26%
    • Branco/Nulo – 23%
    • Não sabe/Não respondeu – 17%

    Cenário 3

    • Haddad – 36%
    • Garcia – 19%
    • Branco/Nulo – 26%
    • Não sabe/Não respondeu – 19%

    Cenário 4

    • França – 37%
    • Tarcísio – 22%
    • Branco/Nulo – 22%
    • Não sabe/Não respondeu – 19%

    Cenário 5

    • França – 42%
    • Garcia – 15%
    • Branco/Nulo – 24%
    • Não sabe/Não respondeu – 19%

    Cenário 6

    • Tarcísio – 26%
    • Garcia – 17%
    • Branco/Nulo – 30%
    • Não sabe/Não respondeu – 27%

    A pesquisa ouviu 1500 pessoas por telefone entre os dias 21 e 22 de março. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código: SP-09439/2022.

Cidade do Paraná vira destaque na estreia da novela 'Pantanal'

 

                                                                    Foto: Reprodução


O Paraná foi destaque na esperada estreia da nova novela das nove 'Pantanal', na Rede Globo, na noite desta segunda (28). É que os personagens Gil (Enrique Dias) e Maria Marruá (Juliana Paes) começam sua vida em um pedacinho de terra em Sarandi, no Norte do Paraná, ao lado do filho Chico (Tulio Starling).

Na trama de Benedito Ruy Barbosa escrita há 32 anos quando foi exibida com grande sucesso pela TV Manchete, e agora reescrita pelo neto do autor, Bruno Luperi, para a Globo, Maria Marruá (Juliana Paes), o marido Gil (Enrique Diaz), o filho Chico (Bruno Starling) e um grupo de lavradores foram compram terras em Sarandi, no Noroeste do Paraná, mas descobrem que foram enganados e que o terreno já tinha dono. 

Revoltados, os agricultores enganados vão à luta e, entre outros, Chico Marruá é assassinado. Gil se vinga e foge com Maria, chegando ao Pantanal do Mato Grosso, onde nasce Juma, a filha do casal que será a protagonista da história.

Fonte: Bem Paraná 

Em ano eleitoral, Bolsonaro quer ampliar influência sobre o Exército

 O atual comandante do Exército deve ser nomeado ministro da Defesa e um militar mais alinhado ao Planalto deve assumir o comando da Força

Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil | REUTERS/Ueslei Marcelino)


247 - Ameaçado pelo ex-presidente Lula (PT), que é apontado em todas as pesquisas eleitorais como favorito absoluto para reassumir a Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL) tenta em 2022 aumentar sua influência sobre o Exército. 

Há quem aponte que Bolsonaro pode tentar usar de sua influência entre as Forças Armadas para impedir a passagem de poder a outro governo em caso de derrota nas eleições, dando um golpe para permanecer no poder.

Com a provável saída do general Walter Braga Netto do Ministério da Defesa para ser candidato a vice-presidente ao lado de Bolsonaro, o atual comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, deve ser nomeado ministro da pasta.

A promoção, segundo a Folha de S. Paulo, serve a dois propósitos: nomear um ministro que agrade o Exército, grupo que reúne o maior número de tropas, e abrir espaço no comando da Força para alguém mais alinhado ao Palácio do Planalto.

Já é dada como certa a nomeação do comandante de Operações Terrestres, general Marco Antônio Freire Gomes, para o comando do Exército.

A troca no comando da Força está prevista para ocorrer ainda em março. Freire Gomes deve deixar o comando de Operações Terrestres na próxima quarta-feira (30) e, no dia seguinte, ocorreria a troca de comandante do Exército.


Bolsonaro recebe alta após passar a noite internado

 O chefe do governo foi liberado na manhã desta terça-feira após sentir um desconforto na região do estômago

Hospital das Forças Armadas (Foto: FAB)


247 - Internado no Hospital das Forças Armadas (HFA), na região de Brasília, na noite desta segunda-feira (28) em decorrência de um mal-estar, Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta na manhã desta terça-feira (29).

De acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD), Bolsonaro sentiu um desconforto na região do estômago.

Por causa do mal-estar, Bolsonaro não compareceu à cerimônia de filiação dos ministros Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) ao Republicanos.

O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, havia dito que Bolsonaro "estava fazendo exames com os médicos da Presidência. Foi o que me informaram. Ela [Michelle Bolsonaro] estava até preocupada querendo ir embora logo para poder ir lá. Falaram que ele estava com refluxo e dor no estômago".

Na ocasião, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, afirmou que o marido "está bem, graças a Deus".


Anistia Internacional denuncia retrocessos em direitos humanos sob o governo Bolsonaro

Entidade diz que é "chocante" o retrocesso do país em direitos humanos

Violência policial a menores de idade (Foto: PM Divulgação)
 

247 - Aumento de mortes evitáveis, da fome e da pobreza. Da violência contra a mulher, contra pessoas trans e contra defensores de direitos humanos. Mais conflitos rurais, mais desmatamento, mais garimpo ilegal em terra indígena. Este é o cenário apontado pela Anistia Internacional sobre o retrocesso dos direitos humanos no Brasil durante o governo Bolsonaro, aponta reportagem da Folha de S.Paulo.

A entidade lança nesta terça-feira (29) seu "Informe 2021/2022 - O Estado dos Direitos Humanos no Mundo", que aponta para violações ocorridas no Brasil na gestão de Jair Bolsonaro, avanços e retrocessos no campo dos direitos na América Latina e estatísticas sobre essas garantias em todo o planeta.

Para Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil, o retrocesso dos direitos humanos no Brasil sob o governo Bolsonaro é "chocante".

A Anistia Internacional vai oficiar Jair Bolsonaro e a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), pelas violações dos direitos humanos no país. 


Uso do dólar como arma política vai acelerar a fuga da moeda estadunidense, aponta Reuters

 Reportagem aponta que muitos países buscarão reservas em outras moedas

(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)


Reuters - As sanções dos EUA contra a Rússia devem acelerar um movimento de alguns países para reduzir sua dependência do dólar, o que também pode diminuir a demanda por títulos do Tesouro, assim como o Federal Reserve, o maior detentor de dívida dos EUA, pretende cortar participações em títulos.

Os Estados Unidos e outras nações ocidentais impuseram sanções econômicas generalizadas contra a Rússia em resposta à invasão da Ucrânia, que efetivamente cortaram o banco central da Rússia, o fundo soberano, bancos e certos indivíduos de entrar em transações em dólares americanos. 

O dólar é a principal moeda de reserva do mundo. Analistas dizem que usá-lo como uma arma financeira provavelmente acelerará um movimento já em andamento por muitos países para diversificar os investimentos em moedas alternativas.

“Quanto mais o usamos, mais outros países vão se diversificar devido a razões geopolíticas”, disse Zongyuan Zoe Liu, pesquisador de economia política internacional do Conselho de Relações Exteriores.


Funcionários do Banco Central entram em greve por reajuste salarial

 


Do Infomoney – Os servidores do Banco Central decidiram entrar em greve por tempo indeterminado, a partir da sexta-feira (1º), em assembleia realizada nesta segunda-feira (29). A categoria quer um reajuste de 26,3%, além da reestruturação da carreira de analista.

Eles se juntam aos servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que entraram em greve na quarta-feira (23). Na sexta-feira passada (26), funcionários do Tesouro Nacional pararam suas atividades também por reajuste salarial.

Fábio Faiad, presidente do Sinal (o sindicato dos servidores do BC), diz que a greve foi aprovada por 90% dos 1,3 mil funcionários da ativa. “Daqui até 31 de março nós vamos continuar a operação-padrão, de quatro horas por tarde de paralisações […] e no dia 1º começa a greve”.

Os funcionários da autoridade monetária já estavam fazendo paralisações diárias de quatro horas desde 17 de março, o que vinha atrasando a importantes divulgações como o Relatório Focus, o resultado do questionário pré-Copom, o fluxo cambial e a apuração diária da ptax.


Conselho da Petrobrás avaliará nomeação de consultor entreguista como presidente no próximo dia 13

 Adriano Pires, indicado por Jair Bolsonaro, sempre defendeu interesses privados no mercado de energia

Petrobrás e o economista Adriano Pires (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker | Pedro França/Agência Senado)


247 – A indicação de Adriano Pires, consultor que sempre defendeu interesses privados no mercado de energia e a própria privatização da Petrobrás, será avaliada no próximo dia 13 pela conselho da empresa. Leia, abaixo, reportagem da Agência Brasil:

Agência Brasil – A Petrobras informou hoje (28), em nota, que recebeu ofício do Ministério de Minas e Energia (MME) e que, em data futura, deliberará sobre a indicação de Adriano Pires de Andrade para a presidência da empresa.

Segundo o documento, a próxima assembleia geral ordinária - que deverá acontecer em 13 de abril - avaliará duas substituições para a eleição de membros do conselho administrativo.

Graduado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com mestrado em Planejamento Energético e doutorado em Economia Industrial pela Universidade Paris XIII, Adriano Pires já foi superintendente de Abastecimento e superintendente de Importação e Exportação de Petróleo da Agência Nacional do Petróleo.


Congresso mantém convocação de Milton Ribeiro, mesmo após demissão

 Senado mantém decisão de ouvir o agora ex-ministro da Educação que caiu por escândalo ligado à liberação de verbas

Milton Ribeiro (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)


247 - O Congresso mantém de pé o plano de colher o depoimento do agora ex-ministro Milton Ribeiro na próxima quinta-feira (31), dia já reservado pela Comissão de Educação do Senado. Ribeiro foi convidado a explicar as denúncias de que dois pastores teriam cobrado propina de prefeitos para ajudá-los a obter recursos do MEC.

Milton Ribeiro é o quarto ministro da Educação a cair durante o governo de Jair Bolsonaro. 

O presidente da Comissão de Educação do Senado, Marcelo Castro (MDB-PI), considera que Ribeiro ainda deve ser ouvido pelo colegiado. Como se trata de um convite, porém, o ex-ministro não é obrigado a comparecer.


Bolsonaro é culpado pela alta da gasolina para 68% dos brasileiros, aponta Datafolha

 Preços dispararam porque os preços foram dolarizados após o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff

Bolsonaro e frentista abastecendo veículo (Foto: Reuters)


247 – Os brasileiros começam a perceber que Jair Bolsonaro é um dos principais responsáveis pelos altíssimos custos da gasolina, do diesel e do gás de cozinha no Brasil, por ter mantido a política de preços da Petrobrás, implantada após o golpe de estado de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, que dolariza os valores cobrados pelos derivados.

"Para a maioria dos brasileiros, 68%, o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) tem responsabilidade pela alta no preço dos combustíveis. A percepção foi identificada pela pesquisa Datafolha", aponta reportagem da Folha, publicada nesta terça-feira. "O aumento dos combustíveis é uma das maiores preocupações do governo, pois os reajustes, cada vez mais altos, são interpretados como um risco à reeleição do presidente, e tem gerado pressão dentro do próprio governo por uma solução para amenizar o preço para o consumidor final", aponta ainda o texto.

"Os aumentos chegaram com força aos consumidores. Segundo levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo), divulgado na semana passada, o litro do diesel era vendido a R$ 6,56, na média. No dia 6, antes do reajuste, custava em média R$ 5,91. O litro da gasolina, por sua vez, foi de R$ 6,68 para R$ 7,21. Em alguns pontos do país, o litro já chegou a R$ 8,95. O metro cúbico do GNV (Gás Natural Veicular), muito utilizado por motoristas de aplicativos e taxistas, subiu cerca de 46% desde março de 2021. O botijão do gás de cozinha de 13 kg custa, na média, R$ 113,24. Em meados de setembro do ano passado, quando chegou a R$ 98,33, o preço já era considerado alto para os mais pobres", informa o jornal.

Ontem, Jair Bolsonaro mudou o comando da Petrobrás, indicando o consultor privatista Adriano Pires para o lugar do general Joaquim Silva e Luna.