sexta-feira, 11 de março de 2022

Viaduto Bratislava sai do papel e promove integração definitiva de Cambé, no Norte do Estado

 Passagem de nível está sendo construída no km 163 da BR-369, na interseção da Avenida Brasil com a estrada Bratislava. Trecho integra o Contorno Sul de Cambé e dá acesso à região central da cidade e ao terminal rodoviário.

Construção do viaduto Bratislava, na BR-369, em Cambé, na Região Norte do Paraná. O investimento por parte do Governo do Estado é de R$ 13,5 milhões.
Foto: Gilson Abreu/AEN

Edivaldo dos Santos, aposentado, 67 anos de vida e mais de 30 dedicados à construção civil, tem um compromisso quase que diário. Sozinho ou acompanhado do neto Davi Lucca, ele sempre que pode bate ponto no canteiro de obras do viaduto Bratislava, a intervenção urbana que promete acabar com o principal gargalo viário de Cambé, na Região Norte.

O investimento do Governo do Estado na construção é de R$ 13,5 milhões, com recursos do programa Avança Paraná, e a previsão é que a obra seja concluída ainda neste semestre.

Há um motivo especial para a peregrinação do ex-operário, algo que vai além de relembrar a época em que erguia paredes, armações e vigas. Foi exatamente naquele ponto da agitada BR-369, há mais de uma década, que ele perdeu três colegas da vida. Um motorista desatento, recorda, não obedeceu à sinalização e acertou em cheio o veículo que vinha pela via preferencial. Colisão daquelas, que nem a agilidade do serviço de socorro médico foi capaz de ajudar.

História triste, mas não exclusiva na cidade de cerca de 110 mil habitantes, na vizinhança de Londrina. “Esse cruzamento sempre foi muito perigoso. Eu perdi três amigos e conheço mais gente que sofreu com acidentes aqui. Por isso, por trazer mais segurança, é que essa construção é tão importante”, conta Santos

O aposentado Elídio Sardi, por exemplo, escapou por pouco de outro acidente naquele cruzamento. “É complicado, passei apuros. À noite, não vi uma moto que vinha logo atrás do caminhão. Foi por pouco”, diz ele, que precisa usar o percurso diariamente para chegar à chácara, uma das tantas localizadas no Bratislava.

De acordo com a Prefeitura de Cambé, passam em média 26 mil veículos/dia pela rodovia que liga Londrina a cidades importantes da região como Arapongas e Rolândia, um dos trechos antes de desembocar em Maringá, já no Noroeste. Desses, cerca de 6 mil são veículos pesados.

“Era uma reivindicação antiga do povo de Cambé, uma obra para salvar muitas vidas”, destaca Sardi. “Essa integração vai facilitar a vida de muita gente”, acrescenta o engenheiro aposentado Wilmar Muller, com a experiência de quem passou mais de três décadas em diferentes países tocando projetos justamente para resolver gargalos urbanos e logísticos.

OBRA – O viaduto Bratislava está sendo erguido no km 163 da BR-369, na interseção da Avenida Brasil com a estrada Bratislava, em Cambé. O trecho integra o Contorno Sul do município e, de um lado, dá acesso à região central da cidade e também ao terminal rodoviário. Já no outro ponto da interseção em desnível está localizada a Estrada Rural Bratislava. Ela é a principal ligação com o Jardim Bratislava, região com mais de 5 mil habitantes.

O projeto contempla a construção de duas alças de acesso separadas, que darão continuidade à Avenida Brasil e à Estrada Bratislava, em um trajeto de aproximadamente 800 metros. Além disso, a BR-369 será rebaixada para formar uma trincheira.

Para o governador Carlos Massa Ratinho Junior, diante da gravidade do trânsito na região, a obra é simbólica para a administração estadual. “Era um compromisso que tínhamos desde o começo do nosso mandato. Estamos investindo muito e repensando o Paraná em termos de logística e infraestrutura para os próximos 30 anos. Cambé, Londrina, Ibiporã e todo o Norte do Paraná estão sendo contemplados com projetos que tornam o Estado mais eficiente”, afirma. “Rapidez, segurança, agilidade e mais vidas que são poupadas em razão desta obra”.

PARQUE HISTÓRICO  O viaduto vai melhorar também o acesso ao Parque Histórico Municipal Danziger Hof, um dos principais pontos turísticos de Cambé. A região também passou a ser um atrativo imobiliário, com a instalação de condomínios horizontais e a previsão de criação de um novo bairro residencial com mais de 300 lotes.

“Confirmamos o compromisso do Governo do Estado com a região Norte”, diz o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex.

AGILIDADE – Como forma de dar celeridade ao processo, a obra segue o regime de contratação integrada (RDCI). O modelo, adotado pela primeira vez no Estado, permitiu ao Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) contratar, com uma única licitação, uma empresa ou consórcio de empresas para elaborar o projeto executivo e imediatamente dar início à execução da obra.

“Uma construção que indiscutivelmente reforça a agilidade do Governo do Estado em tirar as ações do papel. Vai intensificar o desenvolvimento econômico de toda a região, mas carrega principalmente o emblema do salvamento de vidas. Um viaduto para que pais, mães e avós não precisem mais chorar a morte de nenhum parente”, ressalta o prefeito de Cambé, Conrado Scheller.


Fonte: AEN

Aumento abusivo da Petrobrás liberado por Bolsonaro projeta salto da inflação brasileira para 7,5% no ano

 Como resultado, juros serão mais altos, crescimento será menor e brasileiros terão menos renda para consumir

Fachada da Petrobras e Bolsonaro (Foto: Reuters)


247 – O ataque continuado pela Petrobrás contra o povo brasileiro, que tem ocorrido desde o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff, quando Michel Temer e Pedro Parente dolarizaram os preços dos combustíveis no Brasil, política que foi mantida por Jair Bolsonaro, vai produzir um novo estrago neste ano. O tarifaço anunciado ontem na gasolina, no diesel e no gás de cozinha fará a inflação brasileira subir para pelo menos 7,5% neste ano.

"Segundo cálculos do economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) André Braz, o impacto do reajuste nos combustíveis é de 0,75 ponto percentual (p.p) no IPCA de março e abril - 0,40 p.p. e 0,35 p.p. respectivamente. Para o fim de 2022, o índice pode chegar a 7,5%, disse o economista", aponta reportagem de Rafael Vazquez, Anaïs Fernandes e Alessandra Saraiva, publicada no Valor Econômico.

"Fora a incerteza sobre até onde o preço do petróleo pode chegar, o novo reajuste da Petrobras sozinho já eleva as expectativas de inflação. Logo após o anúncio, a LCA Consultores aumentou a expectativa do IPCA de 6,01% para 6,50% para o fim de 2022. A LCA agora projeta inflação de 10,58% para o grupo Transportes no fim do ano - a previsão anterior era de 8,72%. Já a projeção sobre o grupo Alimentação e Bebidas variou menos, de 7,02% para 7,16%", aponta ainda a reportagem.

Construção civil ameaça parar obras depois do tarifaço da Petrobrás liberado por Bolsonaro

 "Ninguém vai aguentar o aumento do preço", diz José Carlos Martins, presidente Câmara Brasileira da Indústria da Construção

(Foto: Dênio Simões/Agência Brasília)

247 – O estrago causado pela política de preços da Petrobrás implantada após o golpe de estado de 2016 por Pedro Parente e Michel Temer, e mantida por Jair Bolsonaro, pode paralisar as obras da construção civil no Brasil. "Após o anúncio do mega-aumento dos combustíveis pela Petrobras, José Carlos Martins, presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), afirma que agendou para segunda (14) uma reunião com líderes do setor para avaliar se será necessário paralisar obras de terraplenagem em todo o país. Esse tipo de obra é altamente dependente do óleo diesel e do asfalto, outro insumo que é fornecido pela estatal", informa a jornalista Joana Cunha, em sua coluna na Folha de S. Paulo.

"Ninguém vai aguentar o aumento do preço", diz Martins. "Ele afirma que a terraplenagem, diferentemente da construção de uma casa, por exemplo, exige menos mão de obra e mais equipamentos como caminhão, patrol e trator, que usam o combustível", aponta ainda a coluna.

Guedes cogita subsídio apenas para o diesel, para acalmar caminhoneiros, e ignora motoristas e donas de casa

 Política de preços da Petrobrás implantada após o golpe de estado de 2016 vem destruindo a economia brasileira

(Foto: REUTERS/Adriano Machado | Reprodução/Twitter)

Agência Brasil – O governo pode estudar a criação de um subsídio direto ao diesel caso a guerra entre Rússia e Ucrânia se prolongue, disse ontem (10) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Acompanhado do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, Guedes disse que o corte de impostos aprovado hoje pelo Senado ajudará a segurar o impacto da guerra entre Rússia e Ucrânia neste momento.

“Vamos nos mover de acordo com a situação. Se isso [a guerra entre Rússia e Ucrânia] se resolver em 30 ou 60 dias, a crise estará mais ou menos endereçada. Agora, vai que isso se precipita e vira uma escalada. Aí sim, você começa a pensar em subsídio para o diesel”, disse Guedes, após uma reunião com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, fora da agenda.

Na avaliação do ministro, a aprovação do projeto de lei complementar que corta tributos sobre os combustíveis é suficiente para amenizar o impacto do conflito sobre as bombas. “Por enquanto, a ideia é o seguinte. O primeiro choque foi absorvido. Agora vamos observar e nos mover de acordo com a situação”, comentou.

Tanto Guedes como o ministro de Minas e Energia negaram qualquer intenção de mudar a política de preços da Petrobras, que hoje anunciou aumento de 18,77% para a gasolina, 16% para o gás de cozinha e 24% para o diesel nas refinarias. “O reajuste que houve hoje na Petrobras é um procedimento da própria empresa. Desde a lei do Petróleo, o mercado é livre. Foi o que aconteceu hoje”, justificou Bento Albuquerque.

Projetos de lei

Ontem, o Senado aprovou um projeto de lei complementar que zera, até o fim do ano, o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o diesel, o gás de cozinha e o querosene de aviação. O texto também muda a forma de cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre gasolina, etanol, diesel, biodiesel, gás de cozinha e querosene de aviação.

Os senadores também aprovaram um projeto de lei que cria um fundo para compensar altas extremas dos preços dos combustíveis, formado por dividendos da Petrobras à União, excesso de arrecadação e outros ativos financeiros do governo. Guedes disse que a utilização desse mecanismo, por enquanto, não está nos planos do governo.

Um terceiro mecanismo para segurar a alta do preço dos combustíveis seria a criação de um subsídio direto custeado pelo Tesouro Nacional às refinarias, com recursos do Orçamento. A medida tem impacto duplo sobre as contas públicas porque aumenta o déficit primário (resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública) e, dependendo do volume a ser gasto, comprometeria o teto federal de gastos. Essa ferramenta foi usada em 2018, após a greve dos caminhoneiros.

Reinaldo Azevedo alerta: Bolsonaro é competitivo e ainda pode vencer

 Segundo o jornalista, Lula sabe da possibilidade de Bolsonaro ser reeleito e, por isso, busca alianças amplas para derrotar o atual governo


247 - "Chegamos a meados de março, e a candidatura de Jair Bolsonaro à reeleição não derreteu como muitos previam", escreve o jornalista Reinaldo Azevedo em artigo na Folha de S. Paulo, publicado nesta sexta-feira (11). Para ele, Bolsonaro "deve chegar competitivo ao segundo turno".

"Subestimá-lo, ignorando a arena sanguinolenta das redes sociais em que também se trava a disputa, foi o erro mais tolo cometido em 2018. Por 'competitivo', entenda-se: o presidente pode ser reeleito", diz, afirmando ainda que o ex-presidente Lula (PT), que lidera as pesquisas de intenção de votos, também sabe da dificuldade que será vencer Bolsonaro. "Lula nunca acreditou que Bolsonaro seria tragado ou pela ruindade do seu governo ou por vagas de opinião. Poucos políticos têm um ouvido aguçado como o seu para ouvir a voz das ruas —mesmo a das ruas virtuais de hoje em dia", declara.

A avaliação de Azevedo está alinhada à da presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann. Em duas participações na TV 247, nos programas Giro das 11 (em 24 de fevereiro) e no Boa Noite 247 (em 9 de março), a parlamentar advertiu para o caráter duro e difícil da disputa eleitoral e considerou que a candidatura de Bolsonaro representa uma ameaça ao país.

Por fim, o jornalista defende as alianças formadas por Lula para garantir a derrota do atual governo e rechaça comparações entre o petista e Bolsonaro. "Ainda há quem repudie uma política de alianças ou que insista na farsa de que Lula e Bolsonaro são males opostos, mas combinados. Uns e outros não entenderam nada".

Bolsonaro afirma que "muito caminhoneiro vai parar"

 "Lamento", disse ele, que se mostra incapaz de alterar a política de preços da Petrobrás implantada após o golpe de estado de 2016

Caminhoneiros em Gravataí, no Rio Grande do Sul; e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Diego Vara | Alan Santos/PR)

(Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira que o aumento no preço dos combustíveis levará muitos caminhoneiros a parar, e afirmou que vai sancionar, assim que for aprovado pelo Congresso, um projeto que altera regras de cobrança do ICMS sobre os combustíveis para segurar a alta de preços.

"O preço está caro. Tem muito caminhoneiro que vai parar, eu sei disso, lamento, porque não suporta mais essa carga tributária", disse Bolsonaro em sua transmissão semanal ao vivo pelas redes sociais.

A Petrobras anunciou mais cedo nesta quinta que elevará os preços do diesel em cerca de 25% em suas refinarias, enquanto os valores da gasolina deverão subir quase 19%, na esteira dos ganhos nas cotações do petróleo no mercado internacional em função da guerra na Ucrânia.

A alta no preço aconteceu apesar de pressões políticas, inclusive do próprio Bolsonaro, que sugeriu na semana passada que a petroleira diminuísse sua margem de lucro de forma a evitar uma disparada dos valores nos postos de combustíveis.

Apesar das críticas, o presidente disse que se a Petrobras não aumentar o preço "teremos o desabastecimento, que é pior do que o combustível caro".

Para tentar conter a alta dos combustíveis, o Senado aprovou dois projetos nesta quinta relacionados ao tema, um que altera as regras de cobrança do ICMS e zera PIS/Cofins sobre diesel, GLP e biodiesel e outro que cria uma conta de estabilização para os preços.

Segundo Bolsonaro, a nova legislação dará um desconto de 60 centavos no litro do diesel, por exemplo. Repetindo o que havia dito mais cedo o ministro da Economia, Paulo Guedes, Bolsonaro falou que 33 centavos caberão ao governo federal cortar, enquanto 27 centavos serão a parte dos governadores.

A mudança no ICMS, que é um imposto estadual, vinha sendo defendida por Bolsonaro há bastante tempo como forma de conter o aumento dos preços, e o presidente disse que está pronto para sancionar o projeto assim que for aprovado pela Câmara.

O presidente lamentou que o reajuste anunciado pela Petrobras entrará em vigor já na sexta-feira, portanto provavelmente antes da entrada em vigor da nova legislação.

"Como seria bom se a Petrobras reajustasse segunda ou terça-feira, mas eu não posso intervir na Petrobras, mesmo sendo acionista majoritário", disse.

Congresso dos EUA aprova US$ 13,6 bilhões em ajuda emergencial para a Ucrânia

 Metade desses fundos se destina a ajuda militar

Tanque do Exército norte-americano M1A1 Abrams participa de exercício militar da Otan na Letônia 26/03/2021 (Foto: REUTERS/Ints Kalnins)

247 - O Congresso dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira (10) o projeto de lei quinta-feira  que inclui US$ 13 bilhões em ajuda emergencial para a Ucrânia.

Metade desses fundos se destina a ajuda militar, a outra parte a diferentes finalidades civis. 

Esses fundos incluem US$ 6,5 bilhões para o Pentágono, a fim de cobrir os custos de envio de tropas americanas para aliados na Europa Oriental, fornecer apoio, bem como para reabastecer as armas que os Estados Unidos já enviaram ao governo ucraniano, informa O Globo.

Jen Psaki, secretária da imprensa da Casa Branca, disse no Twitter que o presidente Biden saudou as decisões de empresas americanas e outras de deixar a Rússia por não querer fazer parte de uma “guerra de escolha contra a Ucrânia”.

O presidente Biden pede, ainda, que os Estados Unidos se juntem ao G7 e à União Europeia na suspensão das relações comerciais normais com a Rússia.

Flávio Bolsonaro diz que guerra na Ucrânia prova que "armas salvam vidas"

 Ele aplaudiu o presidente ucraniano, que distribuiu armas entre a população e colocou civis na linha de frente da guerra contra o treinado e capacitado exército russo

Flávio Bolsonaro (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

247 - O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), em fala na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quinta-feira (10), usou da guerra entre Rússia e Ucrânia para supostamente 'provar' que "armas salvam vidas".

Ele citou a decisão do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, de dar armas à população no início do conflito para que seu país pudesse fazer frente ao exército russo, muito superior ao ucraniano. Zelensky tem sido muito criticado por incentivar e colocar a vida de civis em risco na guerra.

"Quer a prova real de que armas salvam vidas? Foi o que fez o presidente da Ucrânia agora, nessa guerra com a Rússia. Assim que começou a guerra, a primeira coisa que o atual presidente fez – porque havia passado legislação para desarmar a população – foi conceder o porte de armas para a população civil, foi dar fuzil para a população defender a sua soberania, a sua pátria. É para isso que servem as armas também", falou.

A CCJ discutia um projeto de lei que amplia a permissão de uso de armas para colecionadores e atiradores, os chamados CACs. Apesar da argumentação de Flávio Bolsonaro, os colegas barraram o texto, aprovando um pedido de vistas proposto pela senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Opositores do atual governo apontaram na declaração de Flávio Bolsonaro um sinal do que Jair Bolsonaro (PL) pretende fazer caso perca a eleição: armar a população para reagir contra o candidato vencedor e o sistema eleitoral.

Justiça aceita queixa-crime de Tabata Amaral contra Sérgio Camargo

 Deputada entrou com queixa-crime contra o presidente da Fundação Palmares por difamação e falsa acusação de injúria racial

Tabata Amaral e Sérgio Camargo (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados | Reprodução)

247 - A Justiça do Distrito Federal, segundo o Estado de S. Paulo, aceitou uma queixa-crime apresentada pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) contra o presidente da Fundação Palmares, o bolsonarista Sérgio Camargo.

A parlamentar entrou com uma queixa-crime por difamação e falsa acusação de injúria racial após Camargo usar as redes sociais para insinuar que ela foi racista ao denunciá-lo por fake news. 

“A branca mimada e privilegiada não aceita que um preto ria dela. Esse meme foi compartilhado por milhares de pessoas, e ela ter escolhido logo um negão para processar mostra um provável racismo e perseguição. Inclusive, outros notáveis compartilharam esse meme. Ou ela prova que processou todos, ou restará provada a perseguição a um negro que venceu e vence diariamente sem ser afromimizento da esquerda”, escreveu Camargo depois de compartilhar uma publicação no qual a deputada teria escrito "deixa eu menstruar, Bolsonaro” e recebido, do chefe do governo federal, a resposta: " quando foi que eu proibi?". O diálogo é falso.

A decisão de aceitar a queixa-crime da deputada é do juiz Renato Coelho Borelli, da 12.ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, que deu dez dias para Camargo se defender das acusações. O mérito ainda não foi julgado.

Lavrov diz que Rússia não quer guerra, mas garantirá sua independência em relação ao Ocidente

 Sergey Lavrov destacou que Moscou está pronta para discutir garantias de segurança para Kiev e não descartou a possibilidade de um encontro entre Putin e Zelensky

21/02/2022 MRE da Rússia/Divulgação via REUTERS (Foto: RUSSIAN FOREIGN MINISTRY)

TASS - Moscou nunca quis a guerra e busca acabar com o conflito atual, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, em uma entrevista coletiva após uma reunião com seus colegas ucranianos e turcos, Dmitry Kuleba e Mevlut Cavusoglu.

Ele destacou que Moscou está pronta para discutir garantias de segurança para Kiev, não descartou a possibilidade de um encontro entre os presidentes Vladimir Putin da Rússia e Vladimir Zelensky da Ucrânia e não esperava um conflito envolvendo armas nucleares.

As principais conversas entre Moscou e Kiev acontecem na Bielorrússia, onde as delegações dos dois países já se reuniram três vezes: "As negociações estão em andamento lá".

Moscou está atualmente esperando por "uma resposta específica" para as "iniciativas extremamente específicas na forma de um projeto de documento legal", que foram apresentadas na terceira rodada de negociações.

A queixa de Kuleba sobre o fato de nenhum progresso ter sido alcançado em Antália na questão do cessar-fogo de 24 horas é infundada: "Ninguém faria um acordo de cessar-fogo aqui. Não viemos aqui para substituir a plataforma de negociação bielorrussa".

Ao mesmo tempo, a Rússia está pronta para realizar reuniões em várias plataformas, inclusive no mais alto nível. A possibilidade de um encontro entre os presidentes Vladimir Putin e Vladimir Zelensky foi discutida na reunião de Antália "mas isto requer preparativos".

Operação na Ucrânia

Moscou não tem planos agressivos contra outros países. "Não estamos planejando atacar outros países. Na verdade, também não atacamos a Ucrânia." No entanto, a Rússia tem informações de que Kiev planejava lançar uma ofensiva contra o Donbass já em março.

A proposta da Rússia de abrir corredores humanitários todos os dias para a evacuação de civis das zonas de batalha continua em vigor.

Alegações sobre o sequestro de pessoas por tropas russas na Ucrânia são notícias falsas, enquanto a maternidade da cidade de Mariupol, que foi alvo dos militares, deixou de ser usada para o fim a que se destinava há muito tempo: "Foi transformada em uma base para os distantes -direita batalhão Azov."

Tensões nucleares

Lavrov não espera que uma guerra nuclear estoure. "Eu não quero acreditar nisso e não acredito. Gostaria de salientar que a questão nuclear ... foi levantada apenas por políticos ocidentais, ou seja, aqueles dos países da Otan."

Moscou está alarmada com o fato de o Ocidente continuar falando sobre possíveis tensões nucleares: "É certamente alarmante que o Ocidente continue levantando esse tópico de maneira freudiana".

Relações com o Ocidente

Moscou resolverá os problemas econômicos desencadeados pelas sanções ocidentais para garantir que nunca mais dependa do Ocidente: "Nunca mais teremos ilusões de que o Ocidente possa ser um parceiro confiável ... E nunca teremos ilusões de que o Ocidente não trairá a outra parte em momento algum. Trairá a todos e até seus próprios valores."

A reação "frenética" do Ocidente às ações da Rússia na Ucrânia "mostra que uma luta real de vida ou morte está em andamento pelo direito da Rússia de existir no mapa do mundo e garantir plenamente seus interesses legítimos".

A Rússia apresentou suas propostas sobre garantias de segurança "com toda a seriedade", mas obteve apenas "notas de referência" em resposta. “Quando lidamos com pessoas honestas, tratamos os assuntos com honestidade e, se fosse assim, tudo estaria resolvido e os acordos de segurança teriam sido alcançados. No entanto, não vemos parceiros que estivessem dispostos a lidar conosco honestamente. " 

Os países ocidentais estão criando ameaças principalmente a si mesmos fornecendo armas a Kiev porque essas armas, incluindo sistemas de mísseis de defesa aérea portáteis, podem ficar fora de controle: "Isso criará riscos e ameaças à aviação civil sobre a Ucrânia que durarão anos , e eles também podem se espalhar para toda a Europa."

Laboratórios biológicos dos EUA

A Rússia exige que os Estados Unidos forneçam explicações sobre as atividades de seus laboratórios biológicos na Ucrânia, um pedido oficial sobre o assunto já foi enviado: criando armas biológicas, além disso, armas direcionadas a certas etnias."

No entanto, Moscou não ficou surpresa com a reação do Ocidente aos relatos sobre os laboratórios. "Não é surpreendente que as autoridades de Washington tenham rejeitado publicamente 'rumores', que é como eles chamam, sobre suas atividades ilegais na Ucrânia. os americanos estarem envolvidos em algumas atividades biológicas militares na Ucrânia".

Europa quer participar de negociações para o cessar-fogo na Ucrânia

 O bloco europeu quer dialogar entre as partes do conflito mas nem todos os países estão otimistas com o resultado

Cúpula da União Europeia, Versalhes, 10 de março de 2022 (Foto: Conselho da Europa, foto oficial)

247 - A UE pretende se envolver nas negociações de cessar-fogo na Ucrânia, disse Viktor Orban, primeiro-ministro da Hungria, Victor Orban. 

"Não se exclui que os combates se prolonguem. Decidimos que a Europa também entrará em negociações de cessar-fogo", afirmou Orban após o primeiro dia da reunião da cúpula da União Europeia em Versalhes, França, informa a Sputnik.

Entretanto, o bloco não europeu não especificou o tipo de negociações. 

'Cessar-fogo não é realista', afirma Macron sobre conflito na Ucrânia

Por sua vez, o presidente francês, Emmanuel Macron, anfitrião da reunião, disse nesta quinta-feira (10) que considera complicado encontrar uma solução diplomática para a guerra entre Rússia e Ucrânia no curto prazo, mas ressaltou que a União Europeia deve seguir comprometida para oferecer uma resposta que esteja à altura.

"Estou preocupado e pessimista. É por isso que também acredito que a Europa deve estar à altura da ocasião. A Europa está unida diante desta guerra e isso é muito importante. Deve se preparar para todas as possibilidades", afirmou antes da cúpula informal de chefes de Estado e de governo em Versalhes, que se encerra na sexta-feira (11).

Macron mantém diálogo com o presidente russo, Vladimir Putin, mas não está otimista sobre o cessar-fogo imediato, informa a EFE. 

quinta-feira, 10 de março de 2022

"Lamento isso daí", diz Bolsonaro sobre ameaça de paralisação de caminhoneiros após diesel subir 25%

 Durante sua live semanal nas redes, Bolsonaro disse que o aumento no preço dos combustíveis "é uma questão mundial"

(Foto: Reprodução)

Metrópoles - Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta quinta-feira (10/3), lamentar uma possível paralisação dos caminhoneiros devido à mega-alta de 24,9% no preço do diesel anunciado pela Petrobras.

“O preço tá caro. Tem muito caminhoneiro aí que vai parar. Eu sei disso, lamento isso daí. Vai parar porque não suporta mais essa carga tributária. E é uma questão mundial. Digo a vocês que o diesel aqui agora, mesmo com tudo isso, está mais barato que nos Estados Unidos”, disse Bolsonaro, em sua tradicional live de quinta-feira.

Líder dos caminhoneiros, Wanderlei Alves, conhecido como Dedeco, anunciou nesta quinta-feira (10/3) paralisações do setor em pelo menos quatro estados: São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Pará, começando nesta quinta-feira (10/3) e nesta sexta-feira (11/3).

Espaço das Feiras recebe “Super Sexta Mulher”

 


A Prefeitura de Apucarana realiza nesta sexta-feira (11/03), das 18 às 22 horas, no Espaço das Feiras, a “Super Sexta Mulher”. Uma realização da Secretaria da Mulher e Assuntos da Família dentro da programação do “mês da mulher”, a atividade vai levar orientação sobre como ingressar no Programa de Economia Solidária e Protagonismo Feminino ou no projeto de hortas solidárias, ter acesso aos cursos profissionalizantes oferecidos gratuitamente pelo Centro de Oficinas da Mulher e também sobre os serviços do CAM (Centro de Atendimento da Mulher Apucaranense), que presta atendimento gratuito nas áreas da assistência social, jurídica e psicológica.

Além da presença da equipe da Agência do Trabalhador, onde a participante terá a oportunidade de cadastrar currículo para vaga de emprego ou estágio, o evento municipal contará com orientações do Banco da Mulher Paranaense (oferta de microcrédito) e da Sala do Empreendedor (formalização de micro e pequenas empresas). “Ainda dentro da “Super Sexta Mulher”, a mulher apucaranense poderá adquirir produtos da Casa do Mel, participar de bingo recreativo e karaokê e do espaço de beleza, que vai oportunizar serviços gratuitos de esmaltação, design de sobrancelhas e maquiagem”, detalha Denise Canesin, secretária da Mulher e Assuntos da Família.

O prefeito Júnior da Femac frisa que o evento é mais uma atividade pensada pela administração municipal para atender ao público feminino. “Preparamos um mês com atividades que atendem a todas as faixas etárias, um “mix” de ações que têm como objetivo mostrar a importância do mundo feminino e que a mulher de Apucarana pode ser e chegar aonde ela quiser”, disse o prefeito, frisando que as mulheres além de avós, esposas e mães, são profissionais presentes em todas as atividades econômicas, sendo a maior força de trabalho do município.

Além de atividades exclusivas para o público feminino, Júnior da Femac informa que a “Super Sexta Mulher” terá ainda ações abertas ao grande público. “Uma ação para reunir as famílias, com feira de artesanato, gastronomia e hortifruti com empreendedores da economia solidária, além de apresentações culturais organizadas pela Secretaria da Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur)”, conclui o prefeito.

Disque Mulher – Outra ação dentro do “Mês da Mulher”, o “Disque Mulher” tem sido bastante divulgado pelo prefeito Júnior da Femac e sua equipe de secretários. “Um serviço de utilidade pública e de promoção da saúde mental onde a prefeitura, ao longo de todo este mês, disponibiliza uma linha telefônica exclusiva para atendimento psicológico sigiloso e gratuito de pessoas em situações de sofrimento, crises emocionais e violências”, assinala o prefeito. O serviço – feito por psicólogos através do número 99626-7562 – é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas. A programação completa do mês pode ser conferida no site www.apucarana.pr.gov.br.

Promessa de gás de cozinha a R$ 35 vira piada nas redes

 Promessa da equipe de Jair Bolsonaro, que tem como ministro da Economia, Paulo Guedes, foi lembrada por internautas. Preço médio do gás de cozinha ultrapassa os R$ 100 no país

Ministro Paulo Guedes (Foto: ABr)

247 - Internautas foram nesta quinta-feira (10) ao Twitter criticar o novo reajuste nos preços dos combustíveis e lembraram que, na campanha eleitoral de 2018, a equipe de Jair Bolsonaro prometeu uma valor do botijão de gás de cozinha a R$ 35. 

O gás de cozinha passará de R$ 3,86 para R$ 4,48 por quilo, um reajuste de 16%. Atualmente, o botijão de 13 kg custa R$ 102,64 , em média, no Brasil, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

No dia 27 de junho de 2019, por exemplo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo poderia reduzir o valor do gás de cozinha pela metade. Após se reunir com o então presidente do Senado, Davi Alcolumbre, Guedes disse que o governo iria "reindustrializar o país em cima de energia barata". 

"Essa maior competição em petróleo e gás, aceleração do ritmo de extração desses recursos naturais vão acabar chegando no botijão de gás da família, diminuindo em 30%, 40%, até 50% o custo do gás lá no final da linha", disse ele na ocasião. 

A Petrobrás anunciou, nesta quinta, que o litro da gasolina aumentará 18,77% e o do diesel, 24,9%

Nesta quinta, Bolsonaro tentou fugir da responsabilidade sobre os altos preços dos combustíveis e disse "eu não decido nada"


Lula: com 'orçamento secreto', Lira manda mais que Bolsonaro

 O ex-presidente disse que Jair Bolsonaro é "frágil" diante do Congresso e que é preparado apenas para "mentir" e "falar bobagem"

Lula, Jair Bolsonaro e Arthur Lira (Foto: REUTERS/Edgard Garrido | ABr)

Metrópoles - Ao participar de um encontro com mulheres de movimentos sociais nesta quinta-feira (10/3), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apontou que, com o chamado orçamento secreto o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), passou a ter mais poder sobre a política de investimentos do país que o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Lula criticou a “fragilidade” de Bolsonaro perante o Congresso e disse que isso se deve ao fato de o presidente só ser “preparado para falar bobagem e mentir”.

“As instituições estão feridas. Muitas vezes, eu fico pensando aonde nós chegamos. O Congresso Nacional chegou a construir um orçamento secreto em que o presidente da Câmara (Lira) tem mais poder na política de investimento neste país do que o presidente da República”, afirmou.

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Usuários do Instagram acusam modelo ucraniana de falsa sessão de fotos em maternidade de Mariupol

 O projeto War on Fakes também compartilhou materiais no Telegram refutando que a maternidade de Mariupol tivesse sido atingida pelo Exército russo

(Foto: Reprodução)


Sputnik - A modelo e blogueira ucraniana Marianna Podgurskaya foi acusada de participar de uma sessão de fotos encenada em uma maternidade em Mariupol, que teria sido supostamente demolida por um ataque russo, atraindo críticas de usuários no Instagram.

Em uma postagem vinculada no Instagram, usuários deixaram mais de 1.500 comentários no perfil da blogueira ucraniana Marianna Podgurskaya contestando que ela estivesse ferida ou perto do hospital, que foi fechado para civis e passou a ser utilizado como base militar por militantes ucranianos do batalhão de extrema direita Azov.

O projeto War on Fakes (Guerra às Falsificações), que rastreia e desmascara notícias falsas relacionadas à crise ucraniana, também compartilhou materiais no Telegram refutando que a maternidade de Mariupol tivesse sido atingida pelo Exército russo.

Depoimentos de moradores locais, bem como uma compilação cronológica de fotos mostrando imagens de mulheres grávidas e outras pacientes, surgiram nas mídias sociais muito depois do hospital ter sido supostamente atingido, enquanto as fotos iniciais não apresentavam quaisquer pacientes.

O projeto concluiu que Podgurskaya foi fotografada em vários cenários diferentes em uma sessão de fotos encenada especificamente para ser conduzida por um renomado fotógrafo profissional, que chegou ao local muitas horas depois. Ela trocava de roupa e maquiagem para cada cenário. De acordo com o projeto, Podgurskaya está realmente grávida, mas não poderia ter sido paciente da maternidade de Mariupol, pois esta foi ocupada anteriormente por militantes.

O deputado da oposição ucraniana Ilia Kiva, que fugiu do país em meio a processos criminais por suposta alta traição, também expressou confiança de que a história em torno da maternidade de Mariupol era falsa.

"A Ucrânia está cheia de mentiras e enganos. A história da tragédia no hospital de Mariupol é outra encenação e fake", disse ele no Telegram.

A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk pediram ajuda para se defender contra os militares ucranianos. O Ministério da Defesa russo disse que a operação tem como alvo apenas a infraestrutura militar ucraniana.

Senado aprova fundo de estabilização do combustível e auxílio-gasolina

 Matéria volta para a Câmara dos Deputados. Benefício só poderá ser pago a motoristas de aplicativo e motociclistas após as eleições

(Foto: ABr | Reuters | Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Metrópoles - O plenário do Senado Federal aprovou, nesta quinta-feira (10/3), por 61 votos a oito, o Projeto de Lei n° 1.472/2021, que cria a Conta de Estabilização dos preços de combustíveis e um auxílio-gasolina de até R$ 300 mensais para motoristas de aplicativos e taxistas. A matéria segue para análise na Câmara dos Deputados.

De acordo com o relatório do senador Jean Paul Prates (PT-RN), trata-se de um “auxílio emergencial para atenuar os impactos extraordinários sobre os preços finais ao consumidor da gasolina”. Ainda segundo o relatório, o auxílio ficará limitado a R$ 3 bilhões e priorizará os beneficiários do Auxílio Brasil. Contudo, só poderá ser pago após as eleições de outubro.

Segundo o projeto, a conta para os preços dos combustíveis derivados de petróleo deve ser suprida com recursos oriundos do imposto de exportação e da variação de preços em relação à banda, não sendo admitida outra fonte orçamentária de recursos.

Leia a íntegra no Metrópoles.