segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Embaixadora da Ucrânia na ONU responde a Bolsonaro: "não há espaço para neutralidade"

 "Se fracassarmos, então ninguém estaria seguro. Nem aqui e nem na América Latina. É sobre nossa segurança que estamos falando", defendeu Yevheniia Filipenko



Yevheniia Filipenko, Jair Bolsonaro e Volodymyr Zelensky (Foto: Reuters)


247 - A embaixadora ucraniana na ONU, Yevheniia Filipenko, questionada por Jamil Chade, do UOL, sobre a posição de Jair Bolsonaro (PL) acerca da neutralidade do Brasil diante da guerra entre Rússia e Ucrânia, afirmou que "não há espaço" para a isenção.

"Não há espaço para neutralidade na situação atual. Todos precisamos nos levantar para defender nossos princípios básicos. Eles garantem a todos os países sua soberania, integridade territorial e existência", afirmou, pressionando o Brasil: "só há espaço para ação, para colocar fim às agressões e colocar um fim aos ataques".

Filipenko defendeu que os países devem "tomar a decisão de ficar do lado certo da história" e afirmou que as relações bilaterais entre Brasil e Rússia "não interessam nesse momento". "O que importa é a resposta conjunta diante das violações. Se fracassarmos agora, então ninguém estaria seguro nesse planeta. Nem aqui e nem na América Latina. É sobre nossa segurança que estamos falando".

Apesar de Bolsonaro falar pela neutralidade do país, o Brasil apoia a postura na ONU de condenar os ataques russos aos ucranianos.

Brasileiros temem que Bolsonaro se pronuncie sobre guerra entre Rússia e Ucrânia

 Pesquisa mostra que brasileiros têm medo de que Bolsonaro tome partido no conflito e comprometa o país

 Bolsonaro e Vladimir Putin em Moscou (Foto: Kremlin)

bolsona247 - Nas redes sociais, "de forma quase uníssona", brasileiros manifestam temor com a possibilidade de Jair Bolsonaro (PL) se manifestar sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia para tomar partido no conflito, segundo levantamento da agência .MAP divulgado pela Folha de S. Paulo.

A pesquisa, realizada entre 23 e 25 de fevereiro, mostra que a opinião pública prefere que Bolsonaro fique em silêncio. O chefe do governo brasileiro tem adotado postura cautelosa, mas já chegou a criticar o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e negar que o presidente russo, Vladimir Putin, esteja praticando um "massacre" na Ucrânia.

Nas redes, o debate sobre a guerra ocupou 33% das 2,5 milhões de publicações captadas pela agência no período. Foram 841 mil postagens sobre o conflito. Desse universo, 65% das menções foram feitas por perfis não militantes.

Entre perfis ativos em debates políticos, a direita tomou a dianteira, com 12% das publicações. Em geral, as postagens fazem críticas ao vice-presidente Hamilton Mourão e ao PT. A esquerda teve 4% de participação na discussão. O grupo tem repudiado a guerra, comparado Bolsonaro a Putin e chamado atenção para a possível alta nos preços dos combustíveis.

ONU: número de civis mortos na Ucrânia é de pelo menos 102, mas deve ser maior

 A ONU teme que o número real seja "consideravelmente maior", segundo Michelle Bachelet: "maioria foi morta por armas explosivas com ampla área de impacto"

(Foto: Reuters/Umit Bektas)


Reuters - Pelo menos 102 civis na Ucrânia foram mortos desde que a Rússia lançou sua invasão na quinta-feira passada, com mais 304 feridos, mas teme-se que o número real seja "consideravelmente maior", disse a chefe de direitos humanos da ONU, Michelle Bachelet, nesta segunda-feira (28).

Bachelet, dirigindo-se à sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, disse: "a maioria desses civis foi morta por armas explosivas com uma ampla área de impacto, incluindo bombardeios de artilharia pesada e sistemas de foguetes multi-lançamento e ataques aéreos. O verdadeiro os números são, temo, consideravelmente mais altos."

Cerca de 422.000 ucranianos fugiram de sua terra natal, com muitos outros deslocados dentro do país, disse ela ao fórum de Genebra, que anteriormente concordou em realizar um debate urgente sobre a Ucrânia no final desta semana.

Carlos Bolsonaro ataca Huck por dizer a Alckmin que pode votar em Lula

 Em jantar com Geraldo Alckmin, apresentador da Globo diz que trabalha pela terceira via, mas que jamais votará em Jair Bolsonaro em um segundo turno

Carlos Bolsonaro e Luciano Huck (Foto: CMRJ | Reprodução/TV Globo)

Revista Fórum - Coordenador de mídias digitais da pré-campanha do pai, Jair Bolsonaro (PL), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) atacou o apresentador da Globo, Luciano Huck, que em encontro com Geraldo Alckmin (sem partido) teria sinalizado que pode voltar em Lula (PT) no segundo turno das eleições presidenciais.

"Um dos líderes da tal 'terceira via' alegando que pode votar no ex-presidiário? Não me diga!? Quase me assustei", ironizou o filho 02 de Bolsonaro.

Leia a íntegra na Fórum.

Em caso de confirmação de Braga Netto para vice, Exército pode deixar comando da Defesa com a Marinha

 O nome mais cotado para assumir a pasta é o do almirante Garnier Santos, comandante da Marinha

Almirante Almir Garnier Santos, Comandante da Marinha; general Braga Netto, ministro da Defesa;General Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Comandante do Exército Brasileiro; e Tenente-Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, Comandante da FAB (Foto: Alexandre Manfrim)


247 - Diante da possível confirmação do ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto, como candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL), o Exército pode abrir mão do comando do ministério e deixar a pasta com a Marinha, informa a Folha de S. Paulo.

Nos bastidores da caserna, relata o jornal, "ganha espaço a avaliação de que seria estratégico abrir mão do posto por oito meses, de abril até o final do mandato, e assim permitir um rodízio entre as Forças Armadas".

Segundo os planos, a reeleição de Bolsonaro permitiria que o comando do ministério voltasse para o Exército.

​O nome mais cotado para assumir a Defesa é o do almirante Garnier Santos, comandante da Marinha. Foi ele quem sugeriu o desfile de tanques na Esplanada dos Ministérios no dia em que a Câmara apreciou -e rejeitou - a PEC do Voto Impresso.​

Caso a Defesa fique como está, com o Exército, os mais cotados são o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, e o atual comandante, general Paulo Sérgio Oliveira.

Após um ano, empresário que ameaçou Lula com arma segue sem punição

 O caso está em um "passa e repassa" entre comarcas e sem decisão

Empresário bolsonarista José Sabatini ameaça ex-presidente Lula (Foto: Reprodução)

247 - Há um ano o empresário José Sabatini gravava e divulgava um vídeo em que, com uma arma nas mãos, ameaça o ex-presidente Lula (PT), insinuando que daria um tiro no ex-mandatário. Em março, o caso completa um ano, e Sabatini segue sem punição.

Segundo a Folha de S. Paulo, "um passa e repassa entre comarcas atrasou o andamento do processo".

O caso já tramitou pela 4ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, pelo Tribunal de Justiça de SP e pela comarca da cidade de Artur Nogueira, interior paulista.

Começam as negociações entre Rússia e Ucrânia (vídeo)

 O principal objetivo de Kiev nas negociações com Moscou é um cessar-fogo imediato e a retirada das tropas russas do país

(Foto: Reuters)

247 com RT - As negociações entre delegações de alto nível da Rússia e da Ucrânia, começaram, na Bielorrússia, no começo da manhã desta segunda-feira (7h em Brasília). Moscou lançou um ataque militar em grande escala, na semana passada, e suas tropas estão posicionadas nos arredores da capital, Kiev.


Nesta segunda-feira (28), imagens supostamente mostravam dois helicópteros ucranianos chegando à região de Gomel, perto da fronteira.

O gabinete do presidente do país, Volodymyr Zelensky, disse que a delegação de Kiev inclui o ministro da Defesa, Alexey Reznikov, o chefe da facção do Servo do Povo, David Arakhamia, e o vice-chanceler Nikolay Tochitskiy, entre outros.

"Putin vai apertar o botão nuclear?", questiona o correspondente da BBC em Moscou

 Steve Rosenberg, que trabalha para a BBC na Rússia, diz que o risco não deve ser descartado

Putin (Foto: Reuters)

247 – O jornalista Steve Rosenberg, correspondente da BBC em Moscou, publica hoje um artigo em que alerta para o risco de um conflito nuclear. "Deixe-me começar com uma admissão. Tantas vezes, pensei: 'Putin nunca faria isso'. Então ele vai e faz. 'Ele nunca anexaria a Crimeia, certo?' Ele fez. 'Ele nunca começaria uma guerra no Donbass.' Ele fez. 'Ele nunca lançaria uma invasão em grande escala da Ucrânia.' Ele fez. Concluí que a frase 'nunca faria' não se aplica a Vladimir Putin. E isso levanta uma questão desconfortável: 'Ele nunca apertaria o botão nuclear primeiro. Não é?' Não é uma questão teórica. O líder da Rússia acaba de colocar as forças nucleares de seu país em alerta 'especial', reclamando de 'declarações agressivas' sobre a Ucrânia por líderes da Otan", escreve Rosenberg.

"As palavras de Putin soam como uma ameaça direta de guerra nuclear", acredita o Prêmio Nobel da Paz Dmitry Muratov, editor-chefe do jornal Novaya Gazeta, segundo aponta o correspondente da BBC. Ele lembra um documentário de 2018, em que o presidente Putin comentou que "... se alguém decidir aniquilar a Rússia, temos o direito legal de responder. Sim, será uma catástrofe para a humanidade e para o mundo. Mas sou um cidadão da Rússia e seu chefe de Estado. Por que precisamos de um mundo sem a Rússia nele?"

"Se Vladimir Putin escolhesse uma opção nuclear, alguém em seu círculo próximo tentaria dissuadi-lo? Ou impedi-lo?", questiona. "A guerra na Ucrânia é a guerra de Vladimir Putin. Se o líder do Kremlin atingir seus objetivos militares, o futuro da Ucrânia como nação soberana ficará em dúvida. Se for percebido que ele está falhando e sofrer pesadas baixas, o medo é que isso possa levar o Kremlin a adotar medidas mais desesperadas. E o 'nunca faria' não se aplica mais", finaliza.

Exército russo pede que cidadãos ucranianos saiam livremente de Kiev e diz que governo Zelensky os usa como "escudos humanos"

 O governo russo indicou uma rodovia específica como 'passagem segura' para que cidadãos evacuem a capital ucraniana, Kiev

(Foto: Reuters)


247 com RT - O Ministério da Defesa russo pediu aos civis ucranianos que evacuem Kiev. Eles podem fazer isso pegando a estrada em direção a Vasilkov, cidade localizada a 20 km a sudoeste da capital, disse em comunicado nesta segunda-feira (28) o governo russo, alegando que “essa direção é aberta e segura”. Na sexta-feira (25), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, de usar civis como "escudos humanos".

O ministério acrescentou que a Rússia “ataca apenas objetos militares” e insistiu que a população civil não estará em risco. 

Nesta segunda-feira, as delegações ucraniana e russa devem iniciar negociações de paz na Bielorrússia. Zelensky disse em um discurso público que tinha baixas expectativas para as negociações. Seu país não pretende se render, acrescentou.

O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, disse à AP no domingo que a cidade estava totalmente cercada por tropas russas, mas voltou atrás na alegação mais tarde.

O governo ucraniano anteriormente distribuiu armas de fogo para civis, libertou criminosos com experiência militar da prisão e pediu ao povo que preparasse bombas incendiárias para combater as tropas russas.

A Rússia atacou a Ucrânia na quinta-feira, alegando que o país tinha que ser desmilitarizado e “desnazificado” para proteger as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk, assim como a Rússia.

ONU reage à ameaça de Putin e adverte: “Conflito nuclear é inconcebível”

 A Assembleia Geral marcada para esta segunda deve condenar a invasão da Ucrânia pelas tropas russas

(Foto: Reuters)

247 - A Organização das Nações Unidas (ONU) reagiu à ameaça do presidente russo, Vladimir Putin, e condenou a cogitação de uso de armas nucleares nos confrontos com a Ucrânia. O porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, foi taxativo, neste domingo (27), segundo a AFP: “A mera ideia de um conflito nuclear é simplesmente inconcebível”.Dujarric afirmou que as manifestações do secretário-geral da ONU, António Guterres, têm sido de firme condenação à ação russa foi de apoio aos ucranianos. “É por isso que a mensagem para todos é: apoiem a Ucrânia”.

Putin reuniu-se, neste domingo (27), com os seus ministros da Defesa, Serguei Choigu, e do Estado Maior, Dmitry Yuryevich Grigorenko, no Kremlin. No encontro, o mandatário ordenou que os ministros colocassem as “forças dissuasoras” do país em “regime especial de alerta” -o que, na linguagem da Guerra Fria quer dizer uma ameaça nuclear.

Nesta segunda-feira acontece a partir de 10h (hora de Brasília) sessão extraordinária da Assembleia Geral da ONU sobre a guerra. A resolução de convocação foi aprovada neste domingo por 11 países, com o voto contrário da Rússia e a abstenção de China, Índia e Emirados Árabes. O Brasil, representado pelo  diplomata Ronaldo Costa Filho, votou a favor da reunião.

Kremlin: ucranianos não conhecem a realidade porque são vítimas de propagandistas da Ucrânia

 "Eles não sabem a verdadeira situação", afirmou o porta-voz presidencial russo, Dmitry Peskov

Porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov em Moscou 23/12/2021 REUTERS/Evgenia Novozhenina

Sputnik - Grande parte dos ucranianos com familiares na Rússia que estão se escondendo do conflito militar na Ucrânia não sabe o que está acontecendo, segundo o porta-voz presidencial russo.

A esmagadora maioria dos russos tem familiares que vivem na Ucrânia, mas esses não sabem o que está acontecendo, ou são vítimas de propagandistas ucranianos, disse na segunda-feira (28) Dmitry Peskov, porta-voz presidencial da Rússia.

"Não só na administração presidencial, mas em toda a Rússia, a esmagadora maioria da população tem amigos, familiares, próximos, distantes e assim em diante, que vivem na Ucrânia. Obviamente, todos eles agora sentem dor pelo que está acontecendo com estes familiares", referiu Peskov.

"Mas também pela minha própria experiência [...] posso dizer que até aqueles que atualmente estão sentados nos porões dos edifícios e assim por diante, eles a) muito frequentemente se tornam realmente reféns desses agrupamentos militares nacionalistas, eles realmente os usam como escudos; b) eles não sabem a verdadeira situação; e c) eles se tornam vítimas dos propagandistas ucranianos. Isso é realmente assim", disse ele aos jornalistas.

A resposta era à questão se o Kremlin recebe nova informação "que difere da sua percepção antes do começo da operação" militar especial na Ucrânia.

"A primeira informação provavelmente deve ser dirigida aos militares. Não penso que agora é hora de falar de alguns resultados da operação ou sua eficácia, é preciso esperar pelo [seu] fim", afirmou, respondendo à pergunta se a liderança militar e Vladimir Putin, presidente da Rússia, estão satisfeitos com o rumo da ofensiva.

Evento reúne economistas dos pré-candidatos a presidente; Lula será representado por Guilherme Mello

 O tema do debate será desenvolvimento sustentável

Guilherme de Mello (Foto: Divulgação)

247 - A Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) realiza em Brasília em 15 de março um evento que reunirá os principais economistas dos pré-candidatos a presidente da República, informa a Folha de S. Paulo.

Participarão Guilherme Mello (Lula), Carlos da Costa (Jair Bolsonaro), Affonso Pastore (Sergio Moro), Nelson Marconi (Ciro Gomes), Zeina Latif (João Doria) e Elena Landau (Simone Tebet).

O tema do debate será desenvolvimento sustentável. No evento, a ABDE apresentará um documento com propostas sobre o tema aos economistas.

Dependente da Rússia, Brasil teve construção de fábrica de fertilizantes interrompida pela Lava Jato de Moro

 Moro foi responsável por estrangular empreiteiras que construíam a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados, que produziria fertilizantes em território nacional

(Foto: Reprodução)

247 - O Brasil é dependente da Rússia para a importação de fertilizantes. O país é o principal produtor do mundo nesta área e o Brasil, um dos maiores exportadores de alimento do planeta, tem uma alta demanda por este material. Com a guerra entre Rússia e Ucrânia, o Brasil pode ter mais dificuldades para importar fertilizantes, isto pode, e deve, afetar a produção agrícola e, consequentemente, fazer o preço dos alimentos subir ainda mais nas prateleiras dos supermercados.

O Brasil, no entanto, já teve planos para diminuir sua dependência da Rússia neste campo. Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN3), da Petrobrás, em Três Lagoas (MS), estava em vias de conclusão, com 83% das obras concluídas, durante o governo Dilma Rousseff.

O surgimento da Lava Jato, comandada pelo ex-juiz parcial Sergio Moro (Podemos) e pelo ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos), porém, fez com que as empreiteiras responsáveis pela construção da fábrica fossem 'estranguladas'.

Moro foi quem determinou que a Petrobrás suspendesse todos os pagamentos das etapas de construção já concluídas. Somente a União poderia ter tomado tal decisão de dar um 'calote' nas empreiteiras.

Preço do petróleo dispara e moeda russa derrete

 Valor do barril voltou a superar US$ 100 e o rublo caiu quase 30%

Mercado de petróleo (Foto: Reuters)


TÓQUIO (Reuters) - O petróleo bruto saltou enquanto o rublo caiu quase 30% para uma mínima recorde nesta segunda-feira, depois que nações ocidentais impuseram novas e duras sanções à Rússia por sua invasão da Ucrânia, incluindo o bloqueio de alguns bancos do sistema global de pagamentos SWIFT.

A demanda por portos seguros impulsionou os títulos junto com o dólar e o iene, enquanto o euro afundou depois que o presidente russo, Vladimir Putin, colocou as forças armadas nucleares em alerta máximo no domingo, o quarto dia do maior ataque a um estado europeu desde a Segunda Guerra Mundial. consulte Mais informação

O aumento das tensões aumentou os temores de que o fornecimento de petróleo do segundo maior produtor do mundo possa ser interrompido, elevando os futuros de petróleo Brent em US$ 4,21 ou 4,3%, para US$ 102,14. Os contratos futuros de petróleo bruto do West Texas Intermediate (WTI) subiram US$ 4,58 ou 5,0%, a US$ 96,17 por barril.

"Estou dizendo aos clientes que tudo o que sabemos com certeza é que os preços da energia serão mais altos e haverá alguns beneficiários", disse John Milroy, consultor financeiro da Ord Minnett em Sydney.

"É um velho clichê, mas é verdade que a incerteza impulsiona os movimentos em ambas as direções."

As ações da Ásia-Pacífico caíram depois de passar a sessão da manhã principalmente no verde, colocando-as em linha com as quedas dos futuros de ações dos EUA e da Europa.

O Nikkei 225 do Japão (.N225) caiu 0,25%, enquanto os blue chips chineses (.CSI300) caíram 0,36%. O benchmark da Austrália (.AXJO), no entanto, subiu 0,64%, impulsionado pelas ações de energia.

O índice de ações regionais da MSCI (.MIAP00000PUS) perdeu 0,58%.

Os futuros de ações emini dos EUA apontavam para uma queda de 2,35% no reinício, enquanto os futuros pan-europeus do EURO STOXX 50 caíram 3,90%. Os futuros do FTSE caíram 1,21%.

"Tivemos uma enxurrada de informações muito negativas no fim de semana", disse Kyle Rodda, analista de mercado da IG Australia. "Estamos falando de riscos de estabilidade financeira e polvilhe sobre isso a ameaça de uma guerra nuclear."

"A volatilidade é aumentada", disse ele. "A ação do preço é incrivelmente instável."

O rendimento do Tesouro dos EUA de 10 anos caiu cerca de 9 pontos base para 1,89%, e os rendimentos equivalentes australianos recuaram cerca de 6 pontos base para 2,177%.

O euro caiu 1,1%, para US$ 1,11465 e 1,1%, para 128,785 ienes, enquanto os dólares australianos e neozelandeses, sensíveis ao risco, caíram 0,78% e 0,88%, respectivamente.

O rublo caiu 29,67%, para um recorde de baixa de 119,5 por dólar.

O ouro subiu mais de 1% para cerca de US$ 1.909 sob demanda pelos ativos mais seguros.

"Essa volatilidade continuará por um tempo ainda, até que a poeira baixe", disse Shane Oliver, economista-chefe da AMP Capital.

Enquanto isso, "os mercados vão oscilar de manchete em manchete", disse ele.

Mídia russa destaca neutralidade assumida pelo Brasil na guerra

 "O Brasil se junta a países que até agora permaneceram neutros no conflito da Rússia com a Ucrânia, incluindo China, Índia, Paquistão e Israel", diz reportagem

Jair Bolsonaro e Vladimir Putin em Moscou (Foto: Alan Santos/PR)

Do site RT – O Brasil se recusou a escolher um lado no atual conflito entre Rússia e Ucrânia, prometendo permanecer neutro enquanto EUA, UE, Reino Unido e aliados continuam a impor sanções abrangentes à Rússia, acusando-a de agressão “não provocada”.

Em entrevista coletiva no domingo, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro disse que o país “não tomará partido” e “continuará sendo neutro” enquanto ajuda “no que for possível”.

Chamando a Rússia e a Ucrânia de “nações praticamente irmãs”, Bolsonaro observou que “uma grande parte da população da Ucrânia fala russo”. O presidente se recusou a dar uma opinião pessoal sobre o conflito até que um relatório final seja feito ou a situação seja resolvida.

Bolsonaro também rejeitou sugestões de que a Rússia realizaria um derramamento de sangue maciço na Ucrânia, argumentando: “Um chefe de estado como o da Rússia não quer realizar um massacre, em qualquer lugar”.

Falando sobre o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que era um dos comediantes mais populares da Ucrânia antes de sua incursão na política, Bolsonaro disse que os ucranianos “colocaram a esperança de sua nação nas mãos de um comediante”.

O Brasil se junta a vários países que até agora permaneceram neutros no conflito da Rússia com a Ucrânia, incluindo China, Índia, Paquistão e Israel.

Bolsonaro se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou este mês. Foi noticiado na época que os Estados Unidos tentaram pressionar o líder brasileiro a cancelar a reunião.

“Brasil é Brasil, Rússia é Rússia. Eu me dou bem com todos. Assim que [o presidente dos EUA] Joe Biden me convidar, se ele me convidar, terei o prazer de visitar os Estados Unidos”, disse Bolsonaro na época.

Ao contrário da China e da Índia, que se abstiveram de votar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU condenando a Rússia pela Ucrânia, o Brasil acabou votando a favor do documento. Há relatos na mídia local de que o Brasil tentou “suavizar” a redação da resolução, mas não conseguiu.

A Ucrânia teria concordado no domingo em manter negociações de cessar-fogo com a Rússia na Bielorrússia, que devem começar na segunda-feira.

Boletim da Saúde divulga mais 2.778 casos e nove óbitos pela Covid-19 no Paraná

 Números incluem meses anteriores e não representam apenas a notificação das últimas 24 horas. Monitoramento da doença mostra que o Paraná soma agora 2.317.176 casos confirmados e 42.060 mortos.


A secretaria estadual da Saúde divulgou neste domingo (27) mais 2.778 casos confirmados e nove mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus no Paraná. Os números incluem meses anteriores e não representam apenas a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Estado soma agora 2.317.176 casos confirmados e 42.060 mortos pela doença.

Os casos confirmados divulgados neste domingo são de fevereiro (2.530) e janeiro (240) de 2022; setembro (1), julho (1), junho (4) de 2021; setembro (1) e junho (1) de 2020. Os óbitos são de fevereiro (8) de 2022 e junho (1) de 2021.

INTERNADOS – O informe relata que 175 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados em leitos SUS (79 em UTI e 96 em enfermaria). Não há paciente com diagnóstico confirmado na rede particular. Há outros 850 pacientes internados, 354 em leitos UTI e 496 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão na rede pública e rede particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais nove pacientes. São cinco mulheres e quatro homens, com idades que variam entre 1 e 89 anos. Os óbitos ocorreram entre 13 de junho de 2021 a 26 de fevereiro de 2022.

Os pacientes que foram a óbito residiam em Foz do Iguaçu (2), Cascavel (2). A Secretaria registra, ainda, a morte de uma pessoa em cada um dos seguintes municípios: Santa Mariana, Pinhais, Pato Branco, Florestópolis e Faxinal.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento registra 10.538 casos de residentes de fora do Estado, sendo que 230 pessoas foram a óbito.

  • Confira relatórios de exclusão de casos e de correção de municípios no site da Sesa.

Fonte: AEN

Apucarana confirma 28 casos de Covid-19 neste domingo



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou 28 casos de Covid-19 neste domingo (27) em Apucarana. O município segue com 543 mortes e soma agora 33.015 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos confirmados são de 14 mulheres e 14 homens. Segundo boletim da AMS, o município tem mais 5 suspeitas em investigação.

Já foram testadas 92.810 pessoas, sendo 62.709 em testes rápidos, 26.464 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São cinco pacientes do município internados no Hospital da Providência com o diagnóstico de Covid-19.

domingo, 27 de fevereiro de 2022

70% das famílias brasileiras estão endividadas e 43% não sabem como pagar

 

Cenário antecipa que recuperação econômica terá de lidar com a necessidade de recuperar a renda das famílias e retomar sua capacidade de honrar compromissos



Rede Brasil Atual - Levantamento da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), aponta crescente endividamento dos brasileiros: 69,7% da população do país está endividada. Destes, 43,2% declaram que não conseguirão quitar seus débitos. As principais razões são: derretimento do poder de compra dos salários, desemprego e informalidade, inflação e má gestão da economia pelo governo de Jair Bolsonaro. O estudo foi divulgado nesta semana e contou com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

O cenário antecipa que a esperada recuperação econômica terá de lidar com a necessidade de recuperar a renda das famílias e retomar sua capacidade de honrar compromissos. “É uma situação que acarreta variados desafios econômicos e sociais, uma vez que muitas dessas pessoas poderão enfrentar dificuldades para se inserir ou permanecer no mercado consumidor”, afirma a ONU em nota.

A entidade cobra ações urgentes do governo para tentar tirar as famílias brasileiras do sufoco. “O trabalho sugere ainda a atuação urgente e efetiva do poder público, na tentativa de realocar esses consumidores no mercado de consumo como forma de mitigar os efeitos do superendividamento, os quais ultrapassam a dimensão econômica e afetam diversos outros aspectos do desenvolvimento humano”.

Para isso, o estudo apresenta algumas recomendações para o poder público. “Entre elas, a regulamentação e aprimoramento de um programa de educação financeira em âmbito nacional, com projetos voltados aos jovens no ambiente escolar, à população em geral e a grupos vulneráveis; a definição de sistema para iniciação e centralização de acesso à via administrativa do processo de repactuação de dívidas; e a adoção de ferramentas que proporcionem parâmetros unificados para auxílio na caracterização do mínimo existencial”.

Conta não bate

De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo IBGE, no período de junho de 2017 a julho de 2018, a renda mensal média das famílias brasileiras é de R$ 5.452,81, sendo R$ 3.388,96 fruto de trabalho. No campo, esta média cai para R$ 2.809,09 de rendimento total, sendo R$ 1.426,33 oriundo de trabalho. Enquanto isso, as despesas médias dos brasileiros são de R$ 4.985,39 nas cidades e R$ 2.543,15 no campo.

Por outro lado, Mapa da Inadimplência divulgado pelo Serasa em maio de 2021 constatou que o valor médio da dívida por inadimplente é de R$ 3.937,98. O cenário do endividamento é crescente e saltou de 61,36 milhões de não pagadores para 62,56 milhões apenas em 2021. Os estados com maior percentual de endividados são Amazonas, Mato Grosso, Acre, Rio de Janeiro, Roraima, Amapá e São Paulo, além do Distrito Federal.

Em relação ao nível de endividamento, 14,7% dos brasileiros estão “muito endividados”; 24,6% “mais ou menos endividados”; 30,4% “um pouco endividados”; e 30,3% “possuem dívidas que podem pagar”. O total é de 69,7%. A maioria das famílias endividadas (81,8%) estão com atraso no cartão de crádito, seguido por carnês (17,5%); financiamento de carro (11,9%); e crédito pessoal (10%).

Leia a íntegra do relatório aqui.

Estudo aponta 530 grupos de extrema direita no Brasil, alguns terroristas, e 36 deles atuando no Rio

Dados da ONG Anti-Defamation League (ADL) mostram que hoje o Brasil é o país no mundo onde mais cresce o número de grupos de extrema direita



Agenda do Poder - Quando figuras como Bruno Aiub, o Monark, defendem aberta e publicamente o nazismo — no caso específico do YouTuber, a criação de um partido nazista no Brasil —, elas falam para um público que vem se expandindo de forma expressiva nos últimos anos.

Segundo reportagem do Globo, dados da ONG Anti-Defamation League (ADL) mostram que hoje o Brasil é o país no mundo onde mais cresce o número de grupos de extrema direita, concentrados, de acordo com monitoramento do Observatório da Extrema Direita (formado por acadêmicos de mais de dez universidades brasileiras e de outros países) e de pesquisa da professora Adriana Dias, da Universidade de Campinas (Unicamp), nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Os últimos dados em mãos dos pesquisadores consultados, passados com exclusividade para O GLOBO, confirmam que São Paulo é o estado com maior presença de grupos, chegando a um total de 137, dos quais 51 estão na capital. Também foram encontradas células de extrema direita em Piracicaba, Campinas, Ribeirão Preto e São Carlos.

Em todo o país, já são mais de 530 células extremistas que, em relatório feito nos primeiros meses deste ano, Adriana dividiu em categorias, de acordo com suas ideologias, como Hitlerista/Nazista, Negação do Holocausto, Ultranacionalista Branco, Radical Catolicismo, Fascismo, Supremacista, Criatividade Brasil, Masculinismo Supremacia Misógina e Neo-Paganismo racista. Em 2019, a especialista detectou 334 células.

No Rio de Janeiro, foram encontrados 36 grupos, 15 deles na capital. Entre os bairros cariocas com maior presença de células de extrema-direita estão Méier, Tijuca e Copacabana. Em Niterói, os pesquisadores identificaram outros dois agrupamentos. Um deles se apresenta como Cali, e foi responsável pelo ataque à produtora do grupo de humor Porta dos Fundos, em 2019.

— Desde 2018, o Brasil se transformou no país com maior crescimento de grupos de extrema direita. Este fenômeno tem a ver com a eleição de Jair Bolsonaro que, num nível subterrâneo, está vinculado a estas ideologias. Hoje, estima-se que 15% dos brasileiros são de extrema direita — afirma Michel Gherman, membro do Observatório da Extrema Direita, professor de Sociologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador do Instituto Brasil-Israel.


Líderes políticos do Grupo de Puebla condenam ataque russo à Ucrânia

 Aloizio Mercadante, Celso Amorim, Zapatero, Ernesto Samper e Fernando Lugo, entre outros, pedem uma 'solução pacífica' para o conflito


Volodymyr Zelensky, Aloizio Mercadante, Celso Amorim, Fernando Lugo, Ernesto Samper e Vladimir Putin (Foto: Reuters | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)


247 - O Grupo de Puebla emitiu nota neste domingo (27) condenando os ataques das forças armadas russas à Ucrânia.

O grupo, que conta com a presença de renomados líderes políticos, como os ex-ministros brasileiros Aloizio Mercadante e Celso Amorim, além de ex-presidentes de países como Colômbia, Paraguai e o ex-primeiro ministro da Espanha José Luis Rodríguez Zapatero, pede uma "solução pacífica" para o conflito. 

Nós, do Grupo Puebla, condenamos o uso unilateral da força e as graves consequências humanitárias geradas pelos ataques realizados durante a madrugada pela Federação Russa na capital da Ucrânia, Kiev. 

Apelamos por respeito ao direito internacional e pela busca de uma solução pacífica por meio do diálogo e da diplomacia", diz a nota.

Assinam o texto: José Luis Rodríguez Zapatero (ex-premiê da Espanha), Ernesto Samper (ex-presidente da Colômbia), Fernando Lugo (ex-presidente do Paraguai), Celso Amorim (ex-ministro da Defesa do Brasil), María José Pizarro (Membro da Câmara de Representantes da Colômbia), Daniel Martínez (ex-prefeito de Montevidéu), Aloizio Mercadante (ex-ministro da Educação do Brasil), Mónica Xavier (ex-senadora do Uruguai), Marco Enríquez-Ominami (ex-deputado do Chile), Iván Cepeda (senador da Colômbia), José Miguel Insulza (ex-secretário-geral da OEA), Verónika Mendoza (ex-membro do Congresso do Peru) e Camilo Lagos (Presidente do partido Progressista do Chile).

Ucrânia aceita negociar em Belarus cessar-fogo com a Rússia, dizem representantes russos

A Rússia se diz pronta para negociar com o lado ucraniano a fim de atingir a paz em qualquer momento


Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin (Foto: Reuters)

247 com Sputnik   A Ucrânia concordou em realizar as negociações na região bielorrussa de Gomel, a delegação russa vai para lá, confirmou o porta-voz presidencial russo, Dmitry Peskov.

Chefe da delegação russa em Belarus, Vladimir Medinsky, assistente do presidente da Rússia Vladimir Putin, confirmou: "estávamos prestes a sair, mas literalmente por volta das 15h recebemos informações do lado ucraniano sobre o interesse e a confirmação das negociações (...) Cada hora para nós é uma vida salva".

Ele confirmou também que a Rússia está pronta para negociar com o lado ucraniano a fim de atingir a paz em qualquer momento.

Mais um representante do lado russo, Leonid Slutsky, disse que a delegação está disposta a manter sua posição "bem intransigente" nas conversações com a Ucrânia.

Ele não duvida que já em algumas horas os negociadores da Rússia se reunirão com a delegação ucraniana.

 Em atualização

Vladimir Medinsky, assessor de Putin, diz que Ucrânia aceitou negociar em Belarus pic.twitter.com/SL98QUK6Nj

— Brasil 247 (@brasil247) February 27, 2022

sábado, 26 de fevereiro de 2022

TSE nega recurso e mantém cassação do mandato de Fernando Francischini

 

(Foto: Orlando Kissner/ALEP)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou um recurso impetrado pela defesa de Fernando Franchischini (PSL) e manteve a cassação do mandado de deputado estadual do Paraná. Acusado de ter propagado informações falsas sobre a urna eletrônica e o sistema de votação durante as eleições de 2018, Francischini foi o parlamentar mais votado na história do Paraná, com 427.749 votos na eleição passada.

Anteriormente, o TSE já havia condenado o político no final de 2018, na primeira vez em que o tribunal tomou uma decisão relacionada a um político que fez ataque às urnas eletrônicas. Além de perder o mandato, Francischini também ficará inelegível por oito anos e os votos que recebeu foram anulados.

O político paranaense foi alvo de investigação após afirmar em suas redes sociais, sem apresentar provas, que as urnas eletrônicas foram adulteradas para impedir a eleição do presidente Jair Bolsonaro, durante o primeiro turno das eleições de 2018. Na ocasião, o Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Paraná fez auditoria nas urnas e constatou que elas estavam com funcionamento normal, sem indícios de fraude em seu sistema.

Agora, o ex-deputado deve recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de um agravo. Francischini já declarou publicamente que pretende ser candidato nestas eleições pelo Paraná - a esposa dele, Flávia, é vereadora em Curitiba e o seu filho, Felipe, é deputado federal.

Fonte: Bem Paraná