Fontes russas afirmam que presidente ucraniano já teria deixado a capital Kiev
Volodymyr Zelensky (Foto: Reuters | Otan)
247 com agências internacionais - 'Vamos vencer', disse o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky deu uma coletiva de imprensa na manhã deste sábado (26) à imprensa. Segundo Zelensky, os militares ucranianos estão resistindo às ofensivas russas "com sucesso". Mais cedo, o presidente do parlamento russo, Vyacheslav Volodin, afirmou que Zelensky teria deixado Kiev e se dirigido para o oeste da Ucrânia, mas a informação não foi confirmada.
"Nossos militares, nossa guarda nacional, nossa polícia nacional, nossas defesas, nosso serviço especial, cidadãos da Ucrânia: por favor, continuem. Nós venceremos", afirmou o presidente ucraniano. "Kiev e áreas-chave [ao redor da cidade] estão sob controle de nosso exército”, completou.
Zelensky afirmou ainda: “Estamos retendo com sucesso os ataques inimigos. Sabemos que estamos defendendo nossa terra e o futuro de nossos filhos. Kiev e as áreas-chave são controladas pelo nosso exército. Os ocupantes queriam montar seu fantoche em nossa capital. Eles não conseguiram”.
O presidente ucraniano acusou a Rússia de atingir áreas residenciais do país: “Eles estão atingindo áreas residenciais, estão tentando destruir a infraestrutura de energia e todos devem nos ajudar a acabar com essa ocupação”.
Por medo de bombardeios, brasileiros não embarcaram em trem que os levaria à fronteira com a Romênia. Jogador diz que faltam alimentos, leite e fraldas
(Foto: Reprodução)
Revista Fórum - Um grupo de cerca de 20 pessoas que reúne jogadores de futebol brasileiros, familiares e empresários rejeitou com críticas o plano de fuga da Ucrânia da embaixada brasileira, que propôs que um trem levasse as famílias até a cidade Chernivtsi, no oeste do país, na fronteira com a Romênia.
"Como que nós iríamos embarcar num trem - e a embaixada deixou claro que esse trem não garantiria que todos os cidadãos brasileiros pudessem realmente embarcar -, andar dois quilômetros, tendo vários tiros, bombas, a 800 metros de nós, várias crianças, pessoas com idade? Então, a única opção que tivemos foi ficar aqui e estamos aguardando realmente algo efetivo, com funcionários, profissionais, que realmente nos garantam a integridade física para que possamos sair da Ucrânia", disse um dos representantes do grupo.
Ele ainda comparou a ação desastrosa do governo Jair Bolsonaro (PL) com o que está sendo realizado pelo governo de Portugal.
Apucarana com quase 140 mil habitantes, encravada na região Centro-Norte do Paraná, vem apresentando um cenário positivo nos setores de indústria e comércio nos últimos três anos, mesmo com os entraves gerados pela pandemia do coronavírus. A cidade recebeu importantes empreendimentos – notadamente no segmento agroindustrial -, com novas estratégias aplicadas pela prefeitura, via Secretaria de Indústria, Comércio e Emprego.
O balanço do período é apresentado pelo prefeito Junior da Femac que, a partir de fevereiro de 2019, assumiu o cargo. “Do total de R$320 milhões dos novos empreendimentos recebidos, 65% vieram de fora, gerando cerca de 1.800 empregos diretos em Apucarana”, informa o prefeito, assinalando que o Município está consolidando uma posição de destaque na macrorregião norte do estado na atração de investimentos.
Além da localização estratégica da cidade, Junior da Femac avalia que os indicadores socioeconômicos de Apucarana têm contribuindo para a vinda de novas empresas. Entre estes indicadores ele cita o Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico (IDEB), que é o melhor do Paraná; significativo crescimento do Valor Bruto de Produção (VBP), na faixa de 26% e superior ao do Estado; expansão da rede de esgoto sanitário que já alcança 82% da área urbana; baixo índice de criminalidade; e oferta de mão de obra qualificada, com a compra de cursos do Senai, Senac e Senat pela prefeitura.
“As novas estratégias e os bons índices reposicionaram Apucarana no Norte do Paraná. A partir de 2013, com o trabalho iniciado pelo então prefeito Beto Preto, a cidade vem se tornando mais atrativa para os investidores nos segmentos agroindustrial, vestuário, produtos alimentícios, calçados de segurança, máscaras e também no comércio”, avalia o atual prefeito.
Ainda com relação ao Valor Bruto de Produção (VBP), Junior da Femac pondera que esse é um dos fatores que tem contribuído de forma direta na atração de agroindústrias. Só para citar três exemplos, ele lembra da Forbio – do Grupo Forquímica –, da Cropfield e do moderno condomínio de avicultura do Grupo Borges & Rossa. “Vale ressaltar que existem tratativas bem adiantadas para a vinda de mais empreendimentos neste campo”, pontua.
Também o secretário de indústria, comércio e emprego, Édison Peres Estrope, se manifesta entusiasmado com as perspectivas positivas e se mostra confiante na captação de novos empreendimentos ainda neste primeiro semestre de 2022. Segundo ele, os empresários escolhem Apucarana não pela doação de um terreno pelo Município ou algum outro benefício, mas sim pelo conjunto de indicadores socioeconômicos e sua força política.
“Todo esse esforço é no sentido de contribuir para a geração de empregos, dando condições para que os empreendedores locais e de fora possam investir e ofertar mais postos de trabalho em Apucarana”, assinala Estrope.
Entre alguns dos principais empreendimentos conquistados por Apucarana nestes últimos três anos, o secretário cita a Forbio, Cropfield, Brasfertil, Box Atacadista (Grupo Verona), Super Muffato, Farmácias São João, Jeep Marajó, Workflex Company, Aviário Borges & Rossa e Mundial Fênix. “Todo nosso trabalho neste campo vem sendo desenvolvido em parceria com a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia) e o Sebrae”, acrescenta.
Presidente do PT comparou as negociações com o PSB com uma valsa, em que os passos dos dançarinos ainda precisam ser ajustados, especialmente em SP, ES e RS
(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), expressou otimismo quanto à composição de uma Federação Partidária que envolva o PSB, dado os avanços em estados como Pernambuco, Maranhão e Rio de Janeiro, onde os trabalhadores declararam apoio às candidaturas socialistas. Ela apontou que um aspecto central das federações é a “verticalidade” também nos estados, o que exige negociações intensas.
Contudo, entraves principalmente no Espírito Santo, São Paulo e Rio Grande do Sul exigem “ajustes” nas “danças” que são as negociações, metaforizou a presidente do PT. “Isso só resolve com muito diálogo, com muita dança. Não é na primeira valsa que a gente acerta o passo. Então, tem que dançar a valsa, o xote, todos os ritmos para poder ajustar. Estamos nessa fase”, disse.
“Eu sou muito otimista. Aposto na Federação. Acredito que ela é um instrumento importante para a política brasileira, principalmente para esse campo da centro-esquerda”, prosseguiu.
No pior dos casos, ao menos uma coligação visando a eleição do ex-presidente Lula e acordos pontuais serão viabilizados, garantiu Hoffmann.
“Ainda aposto na Federação com o PSB, mas se não der haverá coligação para eleição de Lula e acordos nos Estados onde isso for possível”, disse. “É óbvio que, se não der, nós não vamos achar que é o fim do mundo. Fizemos já um exercício grande e caminhamos para uma composição, e temos o entendimento entre os dois partidos de caminharmos juntos na eleição nacional. Vamos continuar trabalhando para que a Federação possa ser uma realidade”.
“Vamos continuar fazendo um esforço muito grande para caminharmos unidos e unificados. A união desse campo político é muito importante, tanto para a eleição nacional como para os estados. Também depois, se o Lula ganhar, para ter um núcleo de governabilidade mais fortalecido, que venha para o Congresso Nacional e que esteja nos estados para dar sustentação, ou mesmo na oposição. Precisamos ter um pouco mais de musculatura desse campo na política brasileira”, completou.
Presidente da França afirmou que Putin tomou decisão unilateral de levar guerra de volta à Europa
Emmanuel Macron (Foto: Reuters)
247 com Júlia Portela, Metrópoles - O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou neste sábado (26) que a guerra da Ucrânia deve demorar a terminar. Declaração foi dada em visita do mandatário à feira anual de agricultura francesa, um dos principais eventos no calendário político do país.
“Se posso dizer uma coisa nesta manhã é que essa guerra vai durar… Essa crise vai durar, essa guerra vai durar e todas as crises que virão com ela terão consequências duradouras”, afirmou. “Devemos nos preparar”.
Macron também voltou a demonstrar apoio à Ucrânia e criticar o presidente da Rússia, Vladimir Putin. “A guerra voltou à Europa. Isso foi uma escolha unilateral do presidente Putin, em uma situação humanitária trágica, um povo que resiste e uma Europa que está aqui e resistindo ao lado do povo ucraniano”, completou.
Presidente da Duma da Rússia afirma que Volodymyr Zelensky fugiu para Lviv. Líder ucraniano publicou vídeo em frente ao parlamento, na capital
Volodymyr Zelensky e Vyacheslav Volodin (Foto: Presidência da Ucrânia/Divulgação via Reuters | Sputnik/Valeriy Melnikov)
247 com Sputnik - Vyacheslav Volodin, presidente da Duma, a câmara baixa do Parlamento da Rússia, disse no sábado (26) que Volodymyr Zelensky deixou às pressa Kiev e se dirigiu para o oeste da Ucrânia.
"Zelensky abandonou apressadamente Kiev. Ele já não estava ontem [25] na capital da Ucrânia. Ele, junto com sua comitiva, fugiu para Lvov, onde foi preparado um alojamento para ele e seus assistentes", afirmou Volodin no seu canal no Telegram.
De acordo com Volodin, foram os deputados do Parlamento ucraniano que informaram sobre a saída de Zelensky de Kiev.
"Eles foram convidados a ir a Lvov para uma reunião. Zelensky está sob proteção de neonazistas", acrescentou ele.
Presidente da Ucrânia disse ter conversado com líderes da Itália, França e da Comissão Europeia, que prometeram apoio militar e sanções contra a Rússia
Volodymyr Zelensky (Foto: Reprodução | Reuters)
247 - Em uma série de publicações no Twitter na manhã deste sábado (26), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou ter tido conversas com líderes europeus que se comprometeram a ajudar o país na guerra contra a Rússia. Ele afirmou que este é o "momento crucial" para a Ucrânia ser admitida na União Europeia e negou que o país vá se render.
"A Ucrânia está lutando contra o invasor com armas nas mãos, defendendo sua liberdade e seu futuro europeu. Discutindo com Ursula von der Leyen [Presidente da Comissão Europeia] uma assistência efetiva ao nosso país nesta luta heróica. Acredito que a União Europeia opte pela Ucrânia", escreveu.
Zelensky disse ter conversado com o presidente da França, Emmanuel Macron: "um novo dia na linha de frente diplomática começou com uma conversa com Emmanuel Macron. Armas e equipamentos de nossos parceiros estão a caminho da Ucrânia. A coalizão anti-guerra está funcionando!".
O líder ucraniano falou também com o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi: "este é o início de uma nova página na história dos nossos estados. Mario Draghi, em uma conversa telefônica, apoiou a desconexão da Rússia da SWIFT e a prestação de assistência de defesa. A Ucrânia deve fazer parte da União Europeia".
Pedro Guimarães deve assumir um posto político quando ministros deixarem o governo para a disputa eleitoral. Ele vai auxiliar também na campanha de Bolsonaro
Jair Bolsonaro e Pedro Guimarães (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
247 com Eduardo Barretto, Metrópoles - Próximo a Jair Bolsonaro (PL), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, deve deixar o banco no próximo mês, quando pelo menos 11 ministros sairão do governo para disputarem as eleições.
Guimarães deve, então, assumir um posto político no governo, como o de ministro. Ele deve também auxiliar na campanha de reeleição de Bolsonaro.
O atual presidente da Caixa chegou a ser cotado, no fim de 2021, como possível candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, mas a ideia não prosperou. Naquela época, ele se tornou alvo do Tribunal de Contas da União (TCU) por suposta autopromoção com a estrutura do banco.
A equipe bolsonarista avalia como positiva a pausa dada por Bolsonaro nas críticas contra as vacinas
Jair Bolsonaro e urnas eletrônicas (Foto: Reuters)
247 - A equipe da campanha pela reeleição de Jair Bolsonaro (PL) está feliz com a mudança de alvo do chefe do governo federal, informa Bela Megale, do jornal O Globo. O grupo avalia como positivos os ataques de Bolsonaro às urnas eletrônicas em vez das críticas às vacinas contra Covid-19.
Ao menos por enquanto, Bolsonaro "esqueceu" das vacinas, dizem membros da equipe. Eles avaliam que a campanha contra os imunizantes é a razão das oscilações da popularidade de Bolsonaro nas pesquisas.
Apesar dos ataques ao sistema eleitoral criarem atritos com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não tiram votos pela reeleição, dizem integrantes da campanha.
O governo Bolsonaro trocou Paulo Maiurino pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça, Márcio Nunes de Oliveira, para assumir a direção-geral da PF. Nunes de Oliveira foi superintendente-regional da PF no Distrito Federal entre maio de 2018 e abril deste ano.
"Considerando as nuvens que se adensam no horizonte, uma mudança repentina no comando da PF a oito meses das eleições é, por si, preocupante. Sou obrigado a lembrar, entre outras coisas, que Bolsonaro exige publicamente que a PF endosse o que ele quer ouvir sobre a facada", escreveu Azevedo.
Bolsonaro e seus filhos têm tentado recolocar a facada no centro da discussão eleitoral, com o objetivo de fazer a candidatura de Bolsonaro pela reeleição ganhar fôlego diante do incontestável favoritismo do ex-presidente Lula (PT).
Informações foram prestadas pelo secretário de imprensa de Zelensky, Sergey Nikiforov
(Foto: Reuters)
TASS – O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, aceitou a proposta do presidente russo, Vladimir Putin, e está pronto para negociar a paz e um cessar-fogo, disse o secretário de imprensa de Zelensky, Sergey Nikiforov, neste sábado.
"Tenho que refutar as alegações de que nos recusamos a conversar. A Ucrânia sempre esteve e está pronta para negociar a paz e um cessar-fogo. É nossa posição permanente. Aceitamos a proposta do presidente russo", escreveu ele em sua conta no Facebook.
Segundo Nikoforov, estão em andamento consultas sobre o local e a hora das negociações. Quanto mais cedo as negociações começarem, mais chances haverá de restaurar a vida normal, observou ele.
O secretário de imprensa da presidência da Rússia, Dmitry Peskov, disse anteriormente que Putin estava pronto para enviar uma delegação a Minsk para conversas com a Ucrânia. Mais tarde, ele disse que, em resposta à iniciativa de manter conversas na capital bielorrussa, o lado ucraniano sugeriu Varsóvia como um possível local e ainda mais tarde perdeu contato.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse em um discurso televisionado na manhã de quinta-feira que, em resposta a um pedido dos chefes das repúblicas do Donbass, ele tomou a decisão de realizar uma operação militar especial para proteger as pessoas "que sofreram abusos e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos." O líder russo ressaltou que Moscou não tem planos de ocupar territórios ucranianos.
Ao esclarecer os desdobramentos, o Ministério da Defesa da Rússia assegurou que as tropas russas não estão atacando cidades ucranianas, mas estão limitadas a atacar cirurgicamente e incapacitar a infraestrutura militar ucraniana. Não há nenhuma ameaça à população civil.
É o primeiro centro populacional significativo que os russos controlam desde o início da guerra
Melitopol, Kiev (Foto: Reuters)
247 com Reuters - Forças russas capturaram a cidade de Melitopol, no sudeste da Ucrânia, neste sábado, informou a agência de notícias russa Interfax, enquanto Moscou lançava mísseis de cruzeiro coordenados e ataques de artilharia em várias cidades, incluindo a capital Kiev.
Autoridades ucranianas não estavam imediatamente disponíveis para comentar o destino de Melitopol, uma cidade de cerca de 150.000 habitantes. Se o relatório da Interfax citando o Ministério da Defesa russo for confirmado, será o primeiro centro populacional significativo que os russos tomarão desde que a invasão começou na quinta-feira.
Veja onde fica Melitopol, no sudeste do país:
Mais cedo, autoridades ucranianas disseram que forças russas dispararam mísseis de cruzeiro do Mar Negro em Mariupol, também no sudeste, bem como em Sumy no nordeste e Poltava no leste.
Autoridades de Kiev disseram que um míssil atingiu um prédio residencial, e uma testemunha da Reuters disse que outro atingiu uma área próxima ao aeroporto. Não houve relatos imediatos sobre vítimas. Tiros explodiram perto de prédios governamentais no centro da cidade por volta do amanhecer, disse uma testemunha da Reuters. A causa não estava clara.
O presidente Volodymyr Zelenskiy, falando em uma mensagem de vídeo do lado de fora de seu escritório em Kiev, foi desafiador.
"Não vamos baixar as armas, vamos defender o nosso estado", disse.
Após semanas de alertas de líderes ocidentais, o presidente russo Vladimir Putin invadiu do norte, leste e sul, um ataque que ameaça derrubar a ordem pós-Guerra Fria da Europa.
Putin disse que teve que eliminar o que chamou de uma séria ameaça ao seu país de seu vizinho menor e citou a necessidade de "desnazificar" a liderança da Ucrânia, acusando-a de genocídio contra os falantes de russo no leste da Ucrânia.
Kiev e seus aliados ocidentais descartam as acusações como propaganda infundada.
Em uma reunião televisionada com o Conselho de Segurança da Rússia na sexta-feira, Putin apelou aos militares da Ucrânia para derrubar seus líderes "neonazistas".
"Tome o poder em suas próprias mãos", disse ele.
'SOB CONTROLE'
Os países ocidentais anunciaram uma série de sanções à Rússia, incluindo a lista negra de seus bancos e a proibição de exportações de tecnologia. Mas eles não conseguiram forçá-lo a sair do sistema SWIFT para pagamentos bancários internacionais.
Nas Nações Unidas, a Rússia vetou um projeto de resolução do Conselho de Segurança deplorando sua invasão, enquanto a China se absteve, o que os países ocidentais tomaram como prova do isolamento da Rússia. Os Emirados Árabes Unidos e a Índia também se abstiveram, enquanto os restantes 11 membros votaram a favor.
A Casa Branca pediu ao Congresso US$ 6,4 bilhões em segurança e ajuda humanitária para a crise, disseram autoridades, e Biden instruiu o Departamento de Estado dos EUA a liberar US$ 350 milhões em ajuda militar. consulte Mais informação
O Ministério da Defesa da Rússia disse que suas forças usaram mísseis de cruzeiro aéreos e de navios para realizar ataques noturnos a alvos militares na Ucrânia, disse a Interfax.
A pasta não detalhou se os números se referem somente a civis ou também militares. Há crianças feridas
(Foto: Reuters/Umit Bektas)
247 - O Ministério da Saúde da Ucrânia confirmou neste sábado (26) 198 mortes de ucranianos em razão da guerra contra a Rússia, segundo a agência de notícias Interfax.
Ainda de acordo com a pasta, 1.115 pessoas ficaram feridas, dentre elas 33 crianças.
O ministério não detalhou se os números se referem somente a civis ou também militares.
Não houve vítimas, segundo um assessor do Ministério do Interior da Ucrânia, Anton Herashchenko
(Foto: Reprodução)
247 - Vídeos mostram um prédio residencial sendo atingido na capital da Ucrânia, Kiev, na manhã deste sábado (26). É possível ver o míssil entrando no prédio. Não houve vítimas, segundo um assessor do Ministério do Interior da Ucrânia, Anton Herashchenko.
O impacto causa um estrondo e em segundos o imóvel fica completamente destruído. Os danos maiores foram Fotos mostram os danos causados entre o 18º e 21º andares do edifício.
O prédio fica próximo ao segundo aeroporto de Kiev. Na foto que ilustra essa reportagem, como ficou o prédio depois de atingido, de acordo com publicação do prefeito da capital, Vitaliy Klitschko.
Apucarana vai manter a vacinação contra a Covid-19 durante o Carnaval. O prefeito Junior da Femac informou, na live de ontem, que os apucaranenses podem continuar se vacinando de domingo a domingo no Completo Exportivo Lagoão neste sábado, domingo, segunda e terça-feira, sem interrupção no atendimento, que é realizado diariamente de 8h30 às 17 horas.
“Nossa equipe de saúde vai estar no Lagoão neste período em que praticamente em tudo fica fechado. É uma oportunidade para as pessoas ficaram com as doses em dia contra a Covid. Vamos passar esse Carnaval com a imunidade em alta”, conclama o prefeito.
Junior da Femac e o secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, fazem um apelo especial aquelas pessoas que estão aptas para receber a dose de reforço. 47.766 apucaranenses receberam a terceira dose até esta sexta-feira, o que representa 45,8% do total de pessoas com mais de 18 anos.
“Garantam a proteção máxima contra a doença que, pelas estatísticas, está vitimando na sua maioria as pessoas que estão com esquema vacinal incompleto ou não que não tomaram nenhuma dose. Principalmente aqueles que foram os primeiros a serem vacinados, precisam tomar a dose de reforço. A imunidade garantida pela vacina há cerca de um ano não praticamente não existe mais”, alerta Bachiega.
A vacinação contra a Covid em Apucarana está aberta tanto para população adulta como para o público infantil a partir de 5 anos. A imunização da 1ª dose é liberada para a população de Apucarana a partir dos 5 anos. A 2ª dose é para todos a partir dos 12 anos que receberam a Coronavac, AstraZeneca e Pfizer; e a dose de reforço é para 18 anos ou mais para quem tomou a 2ª dose há 4 meses; e ainda a dose de reforço da Janssen para quem recebeu a 1ª dose há 2 meses.
A Prefeitura de Apucarana tem atuado em parceria com os colégios estaduais do município. Algumas demandas vêm sendo atendidas, periodicamente, conforme a disponibilidade de equipes das secretarias de serviços públicos e de obras.
A obra mais recente foram reparos e pinturas nas calçadas no entorno de todo o Colégio Estadual Nilo Cairo, na área central da cidade. A diretora do estabelecimento, Cibele Barneze, faz questão de agradecer pelas benfeitorias. “Apesar de ser uma estrutura do estado, o prefeito tem um olhar diferente e relação aos colégios, garantindo mais segurança e acessibilidade, não só aos alunos mas a toda a população”, assinala.
O diretor do Colégio Estadual Isidoro Cerávolo, Diego Favaro Soares, diz que as parcerias com a prefeitura têm sido constantes. Ele destaca a conquista de cursos técnicos nas áreas de enfermagem, estética e vestuário. “As portas sempre estiveram abertas para nós e somos gratos pelas boas parcerias”, afirma o diretor do Cerávolo.
Conforme revela o prefeito Junior da Femac, entre os serviços realizados em colégios estaduais estão a manutenção de calçadas, poda de árvores, roçagem, sinalização de trânsito, pinturas de prédios e pequenos reparos em redes elétrica e hidráulica.
“Nós também trabalhamos visando a conquista de cursos técnicos e de programas de saúde. E sempre estamos prontos para ajudar e apoiar as escolas estaduais de nossa cidade, onde os jovens apucaranenses estudam e nossos professores trabalham”, justifica o prefeito Junior da Femac.
Com uma aula inaugural, seguida de uma gincana de ambientalização na quadra poliesportiva, teve início nesta sexta-feira (25/02), nas dependências do Sesc Apucarana, o curso de formação profissional do Programa Portas Abertas – Pré-Aprendiz. Uma realização da Prefeitura de Apucarana, através da Secretaria da Indústria, Comércio e Emprego, em conjunto com Serviço Social do Comércio (Sesc), a iniciativa oferece de forma gratuita cursos na área administrativa, aulas de português, matemática, informática e novas tecnologias, além de atividades de iniciação esportiva a adolescentes com idade a partir de 14 anos e jovens com até 22 anos incompletos.
O início das atividades da turma de 120 alunos contou com a presença do prefeito Júnior da Femac, que esteve acompanhado do vice-prefeito Paulo Sérgio Vital, do secretário da Indústria, Comércio e Emprego, Edison Peres Estrope, do diretor do Centro de Qualificação Total, Miguel Luiz Vilas Boas, e do coordenador do Centro de Qualificação Total, Dorival Miguel da Silva. “Vocês estão em uma casa de excelência, que é o Sesc Apucarana. Aproveitem ao máximo este curso, contem sempre com a equipe da prefeitura e do Sesc e acreditem: cada um de vocês pode ser o que quiser na vida, mas para isso é preciso primeiro acreditar. A partir daí, é não ter medo, estudar e trabalhar”, incentivou o prefeito Júnior da Femac.
As aulas vão acontecer duas vezes por semana, no período das 13h30 às 17 horas. Todo aluno terá ainda direito a lanche, camiseta e material didático. “O Programa Pré-Aprendiz é uma parceria de vários anos com a prefeitura, cujos lanços estreitaram ainda mais a partir do ano passado. Uma iniciativa que tem dado muito certo, tendo como resultado final um jovem realmente preparado para o mercado em todos os sentidos, tanto no aspecto profissional, quanto da cidadania”, pontuou Ronaldo Romani Ficagno, gerente-executivo do Sesc Apucarana.
Segundo ele, a procura pela formação neste ano foi maior do que a oferta de vagas. “Temos uma fila de espera que vamos, na medida do possível, procurar atender”, disse Ficagno, enaltecendo a equipe multidisciplinar envolvida na orientação dos pré-aprendizes. “A sinergia desta parceria com a prefeitura é muito boa. Os jovens que concluem o Pré-Aprendiz saem muito melhor do que entraram”, finalizou o gerente do Sesc Apucarana.
Também prestigiaram a aula inaugural o gerente-executivo do Senac Apucarana, Lucas Salvalaggio da Silva e a diretora administrativa e financeira da Câmara da Mulher Empreendedora de Apucarana, empresária Rosângela Tormina, que no ato representou a presidente Nilsa Christ.
Em ofício encaminhado nesta sexta-feira (25/02) à Embaixada da Ucrânia no Brasil, o prefeito de Apucarana, Sebastião Ferreira Martins Júnior, o Júnior da Femac, colocou o município à disposição para acolhimento de possíveis refugiados que cheguem ao país.
Na mensagem oficial, o prefeito também presta solidariedade ao povo ucraniano, destacando os laços de amizade da cidade com o país, através da presença de imigrantes que ajudaram no desenvolvimento da cidade, e classifica o conflito como “uma agressão à democracia”.
“Compartilhamos ao longo do tempo laços de amizade com o povo ucraniano e instituições oficiais da Ucrânia e estamos a postos para prestar toda a ajuda possível, seja no acolhimento de refugiados, auxiliando nas ações humanitárias ou no que mais a embaixada achar oportuno”, diz trecho do ofício.
Atualmente, cerca de 600 mil ucranianos vivem no Brasil, o que representa a quarta maior comunidade do mundo. Aproximadamente 80% desta população vive no Paraná, sendo aproximadamente 20 mil pessoas em Apucarana, entre ucranianos natos e descendentes.
Para o prefeito Júnior da Femac, a invasão do território ucraniano por forças militares russas é uma agressão à democracia. “Essa agressão não é somente à nação ucraniana. Ela atinge todos que buscam a paz, a convivência pacífica dos povos e a solução serena dos conflitos. A agressão militar à Ucrânia atinge toda a humanidade”, disse o prefeito de Apucarana.
Em oração – Ainda nesta sexta-feira, ao lado do vice-prefeito Paulo Sérgio Vital, Júnior da Femac esteve na Paróquia Divino Espírito Santo, igreja católica de rito ucraniano, onde participou, juntamente com fiéis ucranianos – pioneiros na cidade e descendentes – , de uma celebração comandada pelo pároco José Hadada, pedindo intercessão de Deus pelo fim da guerra. “Apucarana está em oração pelo povo e pela nação da Ucrânia”, disse o prefeito.
Medida foi anunciada um dia após o Facebook, de propriedade da Meta, limitar o acesso às contas oficiais de quatro meios de comunicação russos
Facebook (Foto: REUTERS/Dado Ruvic)
Do site RT - A Rússia restringirá o acesso ao Facebook a partir de 25 de fevereiro, disse seu regulador de mídia, Roskomnadzor, na sexta-feira, citando uma decisão dos promotores. Moscou acusou a gigante de tecnologia americana Meta de ter violado “direitos humanos fundamentais” ao bloquear contas russas, incluindo as de grandes agências de notícias.
A medida ocorre um dia depois que o Facebook, de propriedade da Meta, limitou o acesso às contas oficiais de quatro meios de comunicação russos, incluindo a agência de notícias RIA. No total, o Facebook “censurou” a mídia russa cerca de 23 vezes desde outubro de 2020, disse o regulador, acusando a empresa de violar a lei russa.
Roskomnadzor diz que exigiu que a Meta Platforms suspendesse as restrições e explicasse os motivos dos bloqueios, mas suas exigências foram ignoradas.
Em um comunicado divulgado na sexta-feira, a Procuradoria-Geral da Rússia reagiu às proibições declarando que considerava a rede social um “acessório para” violar o direito dos cidadãos russos à liberdade de informação. O Facebook “restringiu ilegalmente” o acesso a informações “socialmente significativas” por meio de ações “discriminatórias” contra a mídia russa, disse.
As autoridades suspenderão as restrições se o Facebook corrigir todas as suas violações e restaurar o acesso ao conteúdo de mídia em questão, disse o deputado russo Aleksandr Khinshtein na sexta-feira.
Moscou já multou o Facebook por descumprimento da lei. A lista de suas violações varia desde violar as leis de privacidade ao armazenar os dados pessoais de cidadãos fora do território do país até deixar repetidamente de excluir conteúdo proibido na Rússia.
O Facebook reprimiu os meios de comunicação que considerava vinculados a Moscou, como o Redfish, afiliado à RT, que censurou em 2021. O banimento dessa conta atraiu críticas da Federação Internacional de Jornalistas.
Segundo comunicado do Itamaraty, Blinken e França "discutiram o que é possível fazer para encerrar as operações militares em curso" na Ucrânia
Antony Blinken, Carlos França (Foto: Reuters | ABr)
247 - O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos Alberto Franco França, recebeu nesta sexta-feira (25) um telefonema do Secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, de acordo com comunicado do Itamaraty.
Os EUA buscam apoio político contra a Rússia, que desde quinta-feira (24) iniciou uma série de operações militares na Ucrânia com o objetivo de derrubar o presidente Volodymyr Zelensky e "desnazificar" a região. Segundo fontes da agência Reuters, o Brasil votará pela aprovaçãoda resolução apresentada pelos Estados Unidos ao Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) condenando a invasão da Ucrânia pela Rússia.
Os rumos que o Conselho de Segurança da ONU tomará foi pauta da conversa entre França e Blinken, de acordo com o Itamaraty. Ambos conversaram também sobre "o que é possível fazer para encerrar as operações militares em curso, restaurar a paz e impedir que a população civil continue a sofrer as consequências do conflito".