Na gravação é possível ver como um veículo de combate de infantaria BMP-1 não detecta um tanque T-64BM e colide contra ele a toda velocidade
Volodymyr Zelensky (Foto: Reprodução)
Sputnik – Na quarta-feira (16), um veículo blindado BMP-1 colidiu contra um tanque T-64BM em pleno exercício Metel-2022 no oeste da Ucrânia, quando estava sendo supervisionado pelo presidente Vladimir Zelensky.
O acidente, que foi gravado e compartilhado nas redes sociais, também surgiu em uma emissora local.
Na gravação é possível ver como o veículo de combate de infantaria não detecta o tanque e colide contra ele a toda velocidade.
Após a colisão, o tanque passa levemente sobre o nariz do BMP-1 e continua o percurso, enquanto o veículo blindado fica parado. Não há informações sobre feridos durante a colisão.
A presidência ucraniana detalhou que o chefe de Estado supervisionou os exercícios, envolvendo mísseis antitanque Javelin, mísseis terra-ar Stinger, sistemas portáteis britânicos NLAW, entre outras armas fornecidas ao país por seus aliados estrangeiros.
Além disso, as unidades que participaram das simulações empregaram drones de fabricação turca Bayraktar TB2, peças de artilharia, lançadores múltiplos de foguetes, meios de defesa aérea e outros equipamentos bélicos.
À TV 247, o teólogo e assessor do PT Luis Sabanay destacou que nas eleições de 2018, já não havia monopólio do voto evangélico. “Metade não votou em Bolsonaro”
(Foto: Ricardo Stuckert)
247 - Teólogo, pastor e assessor da Secretaria Nacional de Movimentos Populares e Políticas Setoriais do PT, Luis Sabanay comentou, em entrevista à TV 247, sobre o voto evangélico nas eleições de 2018, lembrando que Jair Bolsonaro (PL) teve metade deles. No entanto, isso só ocorreu porque o ex-presidente Lula (PT) “foi impedido de ser candidato”, observou.
“Na campanha em que Lula foi impedido de ser candidato, em 2018, se o ex-presidente fosse candidato nós teríamos outra expressão do voto evangélico", destacou.
Todavia, o pastor presbiteriano destacou que mesmo nas eleições de 2018, nas quais cerca de metade dos evangélicos votaram em Bolsonaro, “já não havia monopólio [do voto]” para o candidato da extrema direita. “A outra metade votou no Haddad ou não votou em ninguém”, ou seja, “metade do público não votou em Bolsonaro”. Por isso ele diz que “não é verdade que o evangélico de periferia vai votar em Bolsonaro em 2022”.
Campanha do Lula vai focar nas pautas principais
Sabanay ainda destacou que a campanha do ex-presidente Lula (PT) em 2022 vai focar em falar da vida do povo, da economia, da carestia, não da questão religiosa em si. Porém, “nós, do Partido dos Trabalhadores, nunca nos furtamos a discutir qualquer tema da sociedade, qualquer um”, ressaltou.
“Nós não vamos nos abster de dialogar sobre qualquer um dos temas, mas os temas prioritários não são esses. A estratégia de campanha vai priorizar a política”, explicou.
O pastor afirmou que ele, como evangélico, vai fazer a campanha para combater o ódio da extrema direita, destacando que é um “pecado” promover o “violência contra o semelhante”, entre outros pontos.
Deputada é contra Geraldo Alckmin como vice de Lula e defendeu mobilização popular como elemento de governabilidade
Deputada federal Luizianne Lins (Foto: Vinícius Loures/Câmara dos Deputados)
Opera Mundi - No programa 20 MINUTOS ENTREVISTA desta quarta-feira (16/02), o jornalista Breno Altman entrevistou a deputada federal pelo Partido dos Trabalhadores do Ceará e ex-prefeita de Fortaleza Luizianne Lins.
Lins discorreu sobre a aliança do PT com o clã Ferreira Gomes e, atualmente, com o PDT, partido que integram. Ela foi categórica ao afirmar que, pensando nas eleições que se aproximam, se aliar a Ciro Gomes no Ceará “seria insistir em um erro histórico”.
“Primeiro que qualquer candidato apoiado por Cid, Camilo [Santana, o atual governador, do PT] e Ciro não chega a 35% das intenções de voto, porque há um cansaço muito grande. Segundo que não podemos apoiar a candidatura de um partido que é o foco de um dos principais inimigos declarados de Lula, que é o Ciro, não é nem pelo PDT. E temos que aproveitar que o Ceará é muito lulista”, defendeu.
Voltando às origens dessa aliança, que chegou a ser muito próxima, a deputada contou que começou em 2006, quando Lins, já prefeita de Fortaleza, decidiu apoiar a candidatura de Cid Gomes ao governo do Ceará.
“Nem o Ciro queria que ele fosse governador, então pensei que se o Ciro não estava concordando, algo de bom havia em Cid. Eu, como prefeita da capital, tinha que apostar em alguém e entendi que nem o Cid, que ainda nos deu a prerrogativa de nomear um vice, agradava o lado deles. A chance era grande da gente perder, mas ele acabou sendo muito bem votado. Na minha reeleição, não tive o apoio de Ciro, mesmo com o Cid apoiando minha reeleição. Em 2010, o Ciro diretamente começou a me atacar”, resumiu.
Mais especificamente sobre a trajetória do filho mais velho do clã Ferreira Gomes, o grande problema de Ciro é que "ele fala muito para a plateia", segundo a deputada. Lins reconheceu que ele não é um "conservador clássico", mas não chega a ser um progressista, que aposta mais na "conveniência política".
Por isso, voltou a enfatizar que, para o governo do Ceará, o PT deveria ter um candidato próprio que não fosse o atual prefeito, já que “Camilo não vem de uma disputa interna do PT, mas de uma indicação do clã Ferreira Gomes para o PT”, de modo que ainda nem se sabe quem ele apoia para presidente: “Camilo é um freio de mão puxado para o crescimento do partido no Ceará”.
A deputada ainda defendeu que se Ciro mantiver sua candidatura à Presidência, tentará ganhar o governo de seu estado e utilizará a campanha como palanque, atacando Lula, “então precisamos de alguém para fazer palanque para Lula”.
Lins disse que se colocou à disposição do PT para a disputa eleitoral no Ceará, não só para fazer com que seu estado avance, mas para fazer campanha para o ex-presidente.
Governabilidade
Para além de uma possível aliança entre o PT e o PDT no Ceará, a deputada refletiu sobre as alianças petistas a nível nacional, especificamente sobre a possibilidade de que o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin seja lançado à vice na chapa de Lula.
“Acho que a situação atual deixou muita gente desesperado, com a sensação de que se a gente não ganhar essa eleição, pode ser que a gente não ganhe mais nenhuma. Por isso, nunca foi dado tanto poder a Lula como ser político, dirigente partidário e liderança política para conduzir essa estratégia. Agora, não significa que ela será a melhor”, ponderou.
Ela argumentou que Alckmin foi combatido desde sempre pelo partido, “mas tudo bem, as pessoas podem mudar, como ele mesmo diz, mas a questão é qual é o objetivo que queremos colocando-o de vice?”.
Na opinião de Lins, uma mulher negra ou indígena deveria ocupar o cargo de vice na chapa, alguém que carregasse simbolismo e tivesse a capacidade de ampliar o eleitorado. “O Alckmin só traz estabilidade para o status quo econômico. A gente está meio que aceitando tudo pra poder ganhar e não acho essa uma boa fórmula porque, da última vez, a Dilma levou um golpe. Nos atrapalhou ter um vice que podia dar um golpe a qualquer momento”, reforçou.
Mais importante do que alianças, ela apontou para o trabalho de base de educar a população sobre as funções do legislativo e seu papel na governabilidade de um presidente, para conseguir uma mudança na correlação de forças do Congresso, “onde um grupo anda para lá e para cá, à mercê do poder, sem representar a população e sem poder ser tocado”.
Além disso, destacou a luta pela mobilização popular constante, que deveria ter sido travada antes, mas que agora é imprescindível.
“As conquistas que a gente traz para o povo não podem ser vistas como canetadas, precisam acontecer em conjunto com as mobilizações sociais. A população precisa saber o que ela está ganhando. Se não, parece que tudo só depende do governo e não é assim. Depende do povo e da correlação de forças. Se a segunda não existe no Parlamento, precisamos vencer nas ruas”, concluiu.
Agentes das forças da segurança estão trabalhando no local. Não foram registradas vítimas ou quaisquer danos
(Foto: Roberta Namour)
Sputnik – Uma bomba teria explodido no distrito de Tarasovsky da região russa de Rostov, a um quilômetro da fronteira russo-ucraniana, de acordo com uma fonte das forças de segurança citadas pela Sputnik.
"A explosão ocorreu às 4h00 (22h00 em Brasília) a 300 metros de uma das casas na povoação de Mityakinskaya", informou a fonte.
De acordo com a fonte, agentes das forças da segurança estão trabalhando no local. Não foram registradas vítimas ou quaisquer danos.
O governador da região russa de Rostov, Vasily Golubev, declarou neste sábado (19) estado de emergência devido ao grande afluxo de refugiados provenientes das repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk.
"Tendo em conta a tendência de aumento do número de cidadãos que chegam, consideramos apropriado introduzir regime 'estado de emergência' a partir das 10h00 (4h00 horário de Brasília) de 19 de fevereiro", disse Golubev hoje em uma reunião.
Informa-se também que na região russa de Rostov foram organizados 143 locais de alojamento temporário para os refugiados, de acordo com Golubev.
"Foram preparados 143 locais de alojamento temporário, o processo está em andamento", disse o governador durante reunião com o ministro interino para Situações de Emergência da Rússia, Aleksandr Chupriyan.
Professor afirma que um dos objetivos da viagem de Jair Bolsonaro à Rússia pode ter sido preparar o terreno para esta guerra
Roberto Moraes, Lula e Bolsonaro (Foto: Felipe Gonçalves)
247 – O professor Roberto Moraes, um dos principais especialistas do País na discussão sobre o impacto das grandes plataformas digitais na democracia, alerta: "o Brasil viverá uma batalha cibernética nas eleições de outubro", diz Roberto Moraes. "Esta será uma nova etapa da guerra híbrida".
As afirmações foram feitas em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247. Segundo Moraes, um dos propósitos da viagem de Jair Bolsonaro à Rússia pode ter sido justamente o de preparar a extrema direita para esta guerra digital. Ele também comentou os alertas feitos pelos próprios ministros do Tribunal Superior Eleitoral sobre os riscos que pairam sobre o processo democrático no Brasil.
"Se Bolsonaro é um inocente inimputável invulnerável, extinguem-se todos os valores morais sobre a Terra. Tudo é permitido", ironiza o jornalista
Augusto Aras e o jornalista Josias de Souza (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil -Reprodução)
247 - Em sua colunapublicada no portal Uol, o jornalista Josias de Souza afirma que, "se as decisões de Augusto Aras fossem feitas a base de lógica, faltaria material". "Se Bolsonaro é um inocente inimputável invulnerável, extinguem-se todos os valores morais sobre a Terra. Tudo é permitido", diz.
De acordo com o jornalista, ao pedir o arquivamento dos inquéritos sobre o vazamento de dados sigilosos por Jair Bolsonaro e no outro acerca das irregularidades na aquisição da vacina indiana Covaxin, Aras "repetiu a submissão de praxe às conveniência de Bolsonaro".
"Fingiu-se de cego pelo bem da República. Proliferam as evidências de que os pedidos de arquivamento do procurador-geral não ficam em pé. Mas Aras avalia que não convém arriscar a estabilidade da Presidência de Bolsonaro em nome da verdade. Então, pede que fique combinado que nada aconteceu", continua. "As delinquências de Bolsonaro são enterradas vivas em covas rasas".
À TV 247, o relator da comissão disse que se a CPI continuasse funcionando, Aras seria cobrado por senadores com ainda mais força para investigar Bolsonaro
CPI da Pandemia (Foto: Pedro França/Agência Senado)
247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), em entrevista à TV 247, afirmou ter sido um “erro” encerrar a CPI da Covid, da qual foi relator, no final do ano passado. Para ele, manter a comissão ativa seria a melhor maneira de pressionar o procurador-geral da República, Augusto Aras, a investigar Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados.
“O fato é que nós erramos. Em vez de ter encerrado lá atrás a Comissão Parlamentar de Inquérito, nós deveríamos ter mandado aquele relatório como relatório preliminar, apesar das suas mil e poucas páginas. E de lá da própria comissão, nós cobraríamos os procedimentos na Procuradoria-Geral da República”, declarou.
Segundo o parlamentar, “as coisas teriam caminhado diferentemente, porque essa gente, e a CPI demonstrou, teme a investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito”.
Segundo o FMI, 13,8% da população ativa terminou 2021 desempregada. Apenas a África do Sul registrou um quadro ainda pior
(Foto: Reuters)
Por Tiago Pereira,da RBA - Entre as principais economias que compõem o G20, o Brasil tem a segunda pior taxa de desemprego. De acordo com projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), 13,8% da população ativa terminou 2021 desempregada. Os dados finais do IBGE ainda não foram divulgados. Apenas a África do Sul registrou um quadro ainda pior, com 34,4% da população sem trabalho. Na média mundial, a taxa de desemprego ficou em 6,4%. Mas, no Brasil, a falta de ocupação da população economicamente ativa virou um problema persistente. Já são cinco anos, desde 2016, com desemprego acima de 10%.
Entre os principais fatores está a estagnação econômica. Nos últimos anos, o país acumula períodos recessivos (2015, 2016 e 2020) e anos com crescimento do PIB inferior a 1,2% (2017, 2018 e 2019). Ainda sem dados consolidados, o Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), estima crescimento de 4,7%, em 2021, depois que no ano anterior a atividade econômica despencou 4,1%.
"Ter um militar abelhudando nosso processo de votação, a convite do próprio TSE, é uma anomalia inexplicável", destaca a jornalista
Urnas, TSE e a jornalista Cristina Serra (Foto: Divulgação - Reprodução)
247 - Em sua coluna publicada no jornal Folha de S.Paulo, a jornalista Cristina Serra afirma que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) "caiu numa arapuca criada por ele mesmo". "Ter um militar abelhudando nosso processo de votação, a convite do próprio TSE, é uma anomalia inexplicável", destaca a jornalista, após lembrar que, "em virtude dos ataques de Bolsonaro, no ano passado, ao sistema eletrônico de votação, o presidente da corte, Luís Roberto Barroso, criou a Comissão de Transparência das Eleições e para ela convidou um representante dos militares".
"A comissão foi formalmente criada um dia depois do 7 de setembro golpista", continua. "O escolhido para representar os homens fardados e armados foi o general Héber Garcia Portella, do Comando de Defesa Cibernética do Exército, homem de confiança do ministro da Defesa, o golpista Braga Netto. Nos últimos meses, Portella tem se esmerado em bisbilhotar o sistema eletrônico, que Bolsonaro continua a atacar", complementa.
"Outra deformidade foi o convite ao ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva para ocupar a direção geral do TSE. Às vésperas de assumir o posto, ele anunciou sua desistência, alimentando teorias conspiratórias, ainda que tenha alegado problemas de saúde".
Filho de Jair Bolsonaro postou a mensagem "não jogo no seu time" sobre o senador Randolfe
Jean Wyllys e Carlos Bolsonaro (Foto: Reprodução/Instagram | Eduardo Barreto/CMRJ)
247 – "O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), fez comentário homofóbico direcionado ao senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), em uma mensagem publicada nas redes sociais. Mais cedo, o senador protocolou no STF (Supremo Tribunal Federal) representação em que pede que sejam apuradas as circunstâncias da viagem da comitiva do presidente Bolsonaro à Rússia. Na petição, o congressista solicita ainda que sejam tomados os depoimentos do vereador Carlos Bolsonaro e do assessor-especial da Presidência da República, Tércio Arnaud, que acompanharam o presidente na comitiva", aponta reportagem do Uol.
"Tá dando pinta demais. Não adianta, não jogo no seu time! Carlos Bolsonaro", escreve o filho de Jair Bolsonaro. O comentário homofóbico provocou reação imediata do ex-deputado Jean Wyllys, que o chamou de "bicha travada". Confira:
Jair Bolsonaro admitiu que a vida do povo era melhor no tempo de Lula, mas culpou a pandemia
(Foto: Stuckert | Marcos Corrêa/PR)
247 - Jair Bolsonaro (PL) admitiu que “a carne era mais barata” nos governos do ex-presidente Lula (PT), durante transmissão nas redes sociais nesta sexta-feira, 18. Ele se justificou pelo alto preço da carne atualmente diante da pandemia da Covid-19 e outros fatores. No entanto, o preço da carne vem subindo desde o golpe de 2016.
"'Ah, no tempo do Lula você comprava carne mais barata'. Comprava sim, só que ele não enfrentou uma pandemia, não enfrentou endividamento de R$ 700 bilhões. Não enfrentou uma situação de emprego terrível no Brasil, pelo menos 40 milhões de pessoas viviam na informalidade. Não tinham carteira assinada", disse Bolsonaro. "'Ah, com o Lula era melhor'. Ele não enfrentou uma pandemia que eu enfrentei", justificou.
“Notícias dão conta que o TCU encontrou indícios de corrupção na compra de cloroquina pelo Exército. Ou seja, gastaram dinheiro com esse remédio sem eficácia pra covid, e ainda cometeram fraude. Esse é o governo que prometeu acabar com a corrupção”, comentou a presidenta do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, nas redes sociais.
A PGR alegou falta de documentos detalhados acerca dos investigados para justificar o atraso na conclusão dos trâmites. Os senadores, no entanto, apontam que a inconclusão é uma manobra de Aras, que atua para favorecer Jair Bolsonaro (PL) para sabotar os desdobramentos da investigação. O relatório final da CPI,elaborado por Renan Calheiros, pediu o indiciamento de 80 pessoas, sendo 13 com foro privilegiado, incluindo Jair Bolsonaro e ministros do governo.
Segundo a PGR, o envio do documento ao STF comprova que as críticas apresentadas pelo procurador Augusto Aras acerca do primeiro envio do material estavam corretas, pois “o material inicialmente enviado à PGR não atendia aos requisitos legais o que, poderia prejudicar o exercício da ampla defesa e do contraditório”. O grupo liderado por Aras afirmou que, em mais de uma oportunidade, os senadores foram informados sobre os riscos de se apresentar um material extenso e sem a devida correlação entre cada fato típico praticado e os documentos pertinentes.
Aras argumenta que o relatório, de cerca de 1,2 mil páginas, estava “desorganizado”. "A CPI dizia entregar as provas que estariam vinculadas aos fatos de autoria daquelas pessoas indiciadas. Ocorre que não houve a entrega dessas provas", declarou Aras no início da semana. "A PGR recebeu um HD com 10 terabytes de informações desconexas e desorganizadas".
A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou um óbito e 176 casos de Covid-19 nesta sexta-feira (18) em Apucarana. O município soma agora 533 mortes e 32.116 diagnósticos positivos do novo coronavírus.
O óbito é de uma mulher de 77 anos, com histórico de Diabetes Mellitus (DM), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). Ela tem registro de duas doses da vacina contra a Covid-19.
Os novos casos confirmados são de 112 mulheres e 64 homens. Segundo boletim da AMS, o município tem mais 42 suspeitas em investigação.
Já foram testadas 90.675 pessoas, sendo 60.653 em testes rápidos, 26.385 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 13 pacientes do município internados no Hospital da Providência com o diagnóstico de Covid-19.
“Primeira, segunda e terceira doses contra a Covid-19 estão à disposição da população de domingo a domingo em Apucarana e ajudam a salvar vidas”. A afirmação do prefeito Junior da Femac visa reforçar mais uma vez o seu apelo para os apucaranenses buscarem a proteção contra a doença que, pelas estatísticas, está vitimando na sua maioria as pessoas que estão com esquema vacinal incompleto ou não que não tomaram nenhuma dose.
Na coletiva de imprensa convocada com o objetivo de repercutir o chamamento para vacinação através dos meios de comunicação da cidade, Junior da Femac e o secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, deram ênfase à necessidade da dose de reforço para garantir uma proteção maior contra dos casos graves e óbitos pela Covid.
“De cada 10 óbitos que a Covid provocou em Apucarana neste ano, 9 são de pessoas que não tomaram a dose de reforço. As doses estão à disposição dos apucaranenses. Fiquem atentos a data para receber a primeira dose, a segunda e a de reforço. Não esperem um dia a mais para garantir cada etapa da proteção que a vacina garante”, afirma o prefeito.
Junior da Femac destaca que estamos a uma semana do Carnaval, o que vai gerar maior circulação das pessoas e consequentemente do coronavírus, havendo assim grande probabilidade de ocorrer aumento de casos da Covid. “Não queremos vivenciar novamente um grave momento da pandemia ocasionada pelas festas de final de ano.Por isso, se protejam antes do Carnaval. Tome a dose de reforço neste final de semana e vá viajar ou participar de reuniões de familiares e amigos com a imunidade mais alta”, apela o prefeito.
“Apenas 39% das pessoas que deveriam receber a dose de reforço foram se vacinar. E dos 6,8 mil apucaranenses imunizados com a dose única da Janssen, cerca de 50% buscaram a 2ª dose que corresponde a dose de reforço”, informa o secretário Emídio Bachiega.
A vacinação contra a Covid em Apucarana está aberta tanto para população adulta como para o público infantil a partir de 5 anos, todos os dias da semana, de 8h30 às 17 horas, no Completo Esportivo Lagoão.
A vacinação da 1ª dose é liberada para a população de Apucarana a partir dos 5 anos. A 2ª dose é para todos a partir dos 12 anos que receberam a Coronavac, AstraZeneca e Pfizer; e a dose de reforço é para 18 anos ou mais para quem tomou a 2ª dose há 4 meses; e ainda a dose de reforço da Janssen para quem recebeu a 1ª dose há 2 meses.
Após consolidar o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), a Prefeitura de Apucarana agora vai auxiliar os produtores na obtenção dos selos dos serviços de inspeção estadual e federal. Para isso, será criada uma assessoria dentro da Secretaria Municipal de Agricultura, com o objetivo de facilitar o entendimento da legislação, informar o passo a passo e fazer as orientações necessárias.
O assunto foi debatido nesta sexta-feira (18/02) pelo prefeito Junior da Femac, em reunião com o secretário de Agricultura, Gerson Canuto, e com os médicos-veterinários que ficarão responsáveis em prestar a assessoria (Nelson Jessé dos Santos e Thaisa Soethe). “Vamos estruturar o atendimento e dentro de um mês começará a funcionar o serviço de assessoria. Será um passo muito importante que permitirá a expansão da comercialização dos produtos de origem animal”, frisa Junior da Femac.
O prefeito lembra que os produtores de Apucarana já contam com o Serviço de Inspeção Municipal, que foi modernizado em 2019. “Fizemos algumas alterações na legislação visando a desburocratização. Hoje, já existem 35 produtores com o SIM e o número de produtos comercializados quintuplicou após essa modernização”, observa Junior da Femac, acrescentando que intenção agora é criar condições para os produtores expandirem as atividades, comercializando seus produtos no Paraná e também em outros estados.
O Serviço de Inspeção do Paraná (SIP) é coordenado pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), enquanto o Serviço de Inspeção Federal (SIP) é gerenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “A liberação é uma incumbência desses dois órgãos, mas com a criação da assessoria queremos fazer a primeira orientação, traduzindo as leis, facilitando o entendimento e informando o passo a passo”, explica a médica-veterinária Thaisa Soethe.
O prefeito Junior da Femac ressalta que o serviço de assessoria buscará ampliar os horizontes dos produtores e contribuir também com o desenvolvimento do setor. “Será um atrativo a mais para fixar os produtores em Apucarana e também para atrair novos empreendimentos. A expansão, com a comercialização de produtos apucaranenses de origem animal no Paraná e em outros estados, também vai trazer riquezas para o Município com a geração de impostos”, pontua Junior da Femac.
Neste ano a culinária e a Cultura darão o tom para a tradicional “folia de Momo” em Arapongas, através da realização do Festival Gastronômico “Folia do Sabor” na estação Cultural Milene (Feira da Lua), que abre sua programação na próxima quinta-feira (24) e vai até a terça-feira de Carnaval, dia 1 de março.
O Festival é organizado pela prefeitura de Arapongas, através da Secretaria de Cultura e começará sempre a partir das 18:00 horas, tendo como atração a já famosa culinária das barracas de comidas típicas da Feira da Lua e apresentações musicais de artistas locais.
Conforme o secretário de Cultura, Geison Cortez, além de oferecer ao público um ambiente diferenciado e tranquilo para relaxar neste Carnaval, o evento festivo também vai proporcionar uma movimentação positiva para o setor gastronômico local.
O prefeito de
Arapongas e também presidente do Consórcio Intermunicipal de Segurança Pública
e Cidadania de Londrina e Região (Cismel), Sérgio Onofre, realizou nesta
sexta-feira, 18, uma Assembleia Geral Extraordinária da entidade. Participaram
os prefeitos e representantes dos municípios que integram o consórcio, tendo em
pauta a discussão e votação de alterações no atual Estatuto do Cismel e do
Protocolo de Intenções e também a ampliação do consórcio para
multifinalitário.
“Foi uma reunião importante para o
Cismel. Agora, com a decisão votada por unanimidade, o Cismel, que antes era
específico para a área de segurança, abre seu leque para podermos fazer atas de
registros de preços – facilitando a compra daquilo que os 22 municípios
necessitarem. Esta cooperação já acontece em outros estados, como São Paulo,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E no Paraná, o Cismel torna-se pioneiro no
início de execução das atas de preços. São novidades que fortalecem o
consórcio, ainda sem perder o foco principal, que é a segurança”, frisou. Onofre ainda agradeceu os prefeitos pela
colaboração e já marcou uma nova reunião com o grupo. “Na próxima quinta-feira,
teremos uma reunião para debater outras pautas, entre elas a resolução do
presidente Jair Bolsonaro, que dispõe sobre o aumento de 33% no piso salarial
de professores”, disse. O ato contará com a presença de técnicos e outros
representantes.
A pandemia trouxe muitos prejuízos para todas (os), inclusive um aumento significativo de violações de direitos. Dados da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho, divulgados em abril de 2021, mostram que 258 mil famílias paranaenses vivem em situação de extrema pobreza e 400 mil grupos familiares recebem Bolsa-Família.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu, nesta sexta-feira (18), mais 72 mil vacinas pediátricas da Pfizer/BioNTech. Esta é a sexta pauta de distribuição da Pfizer exclusiva para crianças. Além dessas, a Secretaria aguarda a chegada de mais 169.200 vacinas CoronaVac.
As vacinas chegaram às 23h10 desta quinta (17), no voo LA-4736, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, e já estão no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba. Os imunizantes foram conferidos e armazenados e serão distribuídos às Regionais de Saúde.
Das 169.200 vacinas CoronaVac aguardadas, também destinadas às crianças, 78.280 serão para primeira dose (D1) e 90.920 para segunda (D2).
“Essas novas doses darão continuidade ao nosso plano de vacinação. Somos o terceiro Estado que mais vacinou em todo o Brasil. Reforço a importância dos pais e responsáveis em levarem seus filhos aos postos onde estão sendo aplicadas as vacinas”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Dados acumulados do monitoramento mostram que o Estado soma 2.246.798 casos confirmados e 41.769 mortes pela doença. Há 185 pacientes com diagnóstico confirmado internados.
Foto: SESA
A secretaria estadual da Saúde divulgou nesta sexta-feira (18) mais 13.979 casos e 83 óbitos em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os números não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.246.798 casos e 41.769 óbitos pela doença.
Os casos confirmados divulgados nesta data são de fevereiro (12.265) e janeiro (1.642) de 2022; dezembro (5), novembro (4), outubro (1), setembro (1), agosto (4), julho (4), junho (4), maio (2), abril (1), março (4), fevereiro (2) e janeiro (7) de 2021; dezembro (5), novembro (15), outubro (6), setembro (4), agosto (1) e julho (2) de 2020.
Os óbitos são de fevereiro (78) e janeiro (4) de 2022; setembro (1) de 2020.
INTERNADOS – O boletim divulga que 185 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados, todos em leitos SUS (76 em UTI e 109 em enfermaria).
Há outras 1.187 pessoas internadas, 457 em leitos UTI e 730 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Elas estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais 83 pacientes. São 33 mulheres e 50 homens, com idades que variam entre 19 e 99 anos. Os óbitos ocorreram entre 6 de setembro de 2020 e 18 de fevereiro de 2022.
Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (43), Apucarana (5), Astorga (3), São José dos Pinhais (2), Ponta Grossa (2), Nova Fátima (2) e Arapongas (2).
Também é registrada a morte de uma pessoa em cada um dos seguintes municípios: Umuarama, Tuneiras do Oeste, Toledo, Terra Roxa, São Sebastião da Amoreira, Siqueira Campos, Sertanópolis, Prudentópolis, Paranaguá, Palmeira, Mamborê, Londrina, Lindoeste, Jesuítas, Ibiporã, Ibema, Honório Serpa, Guaíra, Goioerê, Foz do Iguaçu, Floraí, Campo Magro, Anahy e Almirante Tamandaré.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento registra 10.334 casos de não residentes no Estado – 229 pessoas foram a óbito.