segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Vídeo mostra o momento exato em que Wesley Safadão e mulher furam fila de vacinação contra a Covid

 De acordo com a denúncia do Ministério Público, o cantor ainda escolheu a fabricante da vacina no momento da imunização


247 - Um vídeo em que aparece Wesley Safadão e a mulher, Thyane Dantas, furando a fila da vacinação contra a Covid-19, em Fortaleza (CE), foi divulgado durante o depoimento da influenciadora digital ao Ministério Público sobre o caso. Nas imagens, o casal chega ao local de imunização e é encaminhado para outra área sem esperar que as outras pessoas que estavam na frente deles na fila fossem imunizados. Na gravação, Thyane é perguntada porque eles receberam tratamento diferenciado. A reportagem é do portal Na Telinha. 

A mulher respondeu: "Eu acredito porque somos pessoas diferentes. No sentido de ser público e ter esse cuidado de não aglomerar. Talvez se ele (Wesley) sentasse ali na fila, ia ter pedido de foto. Eu acredito que, por isso, que ele teve esse cuidado de colocar ali na frente".

De acordo com a denúncia do Ministério Público, o cantor escolheu a fabricante da vacina no momento da imunização, no caso a Janssen, que garante imunização com apenas uma dose. Já Thyane está sendo investigada por ter tomado a vacina antes de chegar a data para a idade dela.

O processo em que o cantor, Thyane, a produtora Sabrina Tavares e uma servidora da Secretaria de Saúde de Fortaleza foram denunciados, acusados de crimes como peculato e corrupção passiva privilegiada na investigação sobre a vacinação, ainda corre na Justiça do Ceará.

Safadão usou o perfil do Instagram para falar sobre o motivo de não ter realizado um acordo com o Ministério Público do Ceará. O MPC fez uma proposta para que a investigação sobre a suposta ação de “fura-fila” da vacina contra Covid-19 dele, da sua esposa Thyane Dantas e da assessora Sabrina Tavares fosse arquivada.

Os três não concordaram em pagar uma multa, cujo valor seria destinado para uma instituição social. O cantor explicou que não aceitou o acordo porque era um valor desproporcional ao que um cidadão comum pagaria.


Paraná é o quarto estado com maior número de casos e óbitos acumulados de Covid-19

 

(Foto: Fernando Frazão/Abr)

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 26.533.010 casos confirmados de covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado neste domingo (6) pelo Ministério da Saúde. O número total de mortes pela doença é de 632.193.

Em 24 horas, foram registrados 59.737 casos e 391 óbitos.

Segundo o boletim, 22.717.907 pessoas se recuperaram da doença e 3.182.910 estão em acompanhamento.

Nesta edição do boletim, não foram atualizados os dados de Mato Grosso, do Distrito Federal e do Tocantins, além do número de casos de Goiás, cujas secretarias de Saúde não enviaram as informações ao ministério.


Estados
As unidades com maior número de casos são São Paulo (4,74 milhões), Minas Gerais (2,87 milhões) e Paraná (2,07 milhões). O menor número de casos são registrados no Acre (105.938), Amapá (156.500) e Roraima (145.856).

Em relação às mortes, São Paulo tem o maior número de óbitos (159.589), seguido de Rio de Janeiro (70.232) e Paraná (41.431). O menor número de mortes está no Acre (1.897), Amapá (2.057) e Roraima (2.105).

Fonte: AEN

Paraná confirma mais 7.724 casos e oito mortes pela Covid-19

 Monitoramento feito pela Secretaria de Estado da Saúde indica ainda que 199 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados e outros 1.366 aguardam resultados de exames.

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou neste domingo (6) mais 7.724 casos confirmados e oito mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os números não necessariamente representam a notificação das últimas 24 horas.

Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.077.958 casos confirmados e 41.206 mortos pela doença. 

Os casos confirmados divulgados nesta data são de fevereiro (6.639) e janeiro (1.078) de 2022; e novembro (1), outubro (2), julho (2), março (1) e janeiro (1) de 2021.

Os óbitos são de fevereiro (7) e janeiro (1) de 2022.

INTERNADOS – 199 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados em leitos SUS (81 em UTIs e 118 em leitos clínicos/enfermaria) e nenhum em leitos da rede particular (UTI ou leitos clínicos/enfermaria).

Há outros 1.366 pacientes internados, 483 em leitos de UTI e 883 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais oito pacientes. São três mulheres e cinco homens, com idades que variam entre 27 e 93 anos. Os óbitos ocorreram entre 30 de janeiro e 5 de fevereiro de 2022 nos municípios de Wenceslau Braz, Palmeira, Jacarezinho, Itambé, Guarapuava, Foz do Iguaçu, Cascavel e Barracão.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa totaliza 9.830 casos de residentes de fora do Estado desde o início da pandemia, com 225 pessoas mortes.

Confira o informe completo clicando aqui.


Fonte: AEN

Aulas presenciais na rede estadual de ensino retornam nesta segunda-feira

 O retorno será 100% presencial, assim como terminou o ano letivo de 2021. A aula remota (por Meet) será utilizada apenas na necessidade do eventual fechamento de turmas e/ou escolas.

Foto: Renato Prospero/SEED

Após um período de intensa preparação em janeiro, as 2 mil escolas da rede estadual de ensino retomam as aulas presenciais nesta segunda-feira (7). A data consta no calendário aprovado no ano passado. O retorno vai envolver cerca de 1 milhão de alunos e 90 mil profissionais da educação, entre professores e funcionários.

De acordo com a programação, as aulas vão até 8 de julho e recomeçam no dia 25. O término, garantindo os 200 dias letivos, será em 20 de dezembro. Estão mantidos para os professores, entre férias e recesso escolar, 60 dias durante o ano de 2022.

"As escolas estão preparadas para esse retorno, com todos os protocolos necessários. É uma nova realidade em 2022, com a vacina contra a Covid-19 chegando aos braços dos nossos estudantes. Estamos animados para consolidar os nossos programas educacionais e apoiar todos os alunos paranaenses nesse ano de retomada das aulas totalmente presenciais", afirmou o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder. 

Ele também destacou que o ano letivo aponta uma novidade: o Novo Ensino Médio. Os professores que darão aula para turmas de 1º ano trabalharam seu planejamento de acordo com as novidades nos últimos meses. Os docentes de Projeto de Vida, Empreendedorismo e Pensamento Computacional, por exemplo, planejarão maneiras de adequar o conteúdo à realidade dos alunos. A Seed tem uma página exclusiva para esclarecer dúvidas sobre o programa.

"Teremos um ano com os alunos do Ganhando o Mundo viajando para o Canadá, muitas obras para atender melhor os nossos alunos e professores, além da ampliação do Edutech, da edução em tempo integral, das aulas de robótica e da utilização de novas ferramentas tecnológicas", acrescentou Feder.

Veja como vai funcionar o retorno das aulas:

Protocolos

Uso obrigatório de máscara, aferição de temperatura na entrada, disponibilização de álcool gel em locais de maior circulação de pessoas e orientações à comunidade escolar sobre a higienização frequente das mãos, manutenção dos ambientes de ensino arejados, com janelas e portas abertas durante a maior parte do tempo, além de evitar contato físico (como aperto de mãos, abraços e beijos) e o compartilhamento de objetos pessoais.

A desinfecção constante de equipamentos e materiais destinados ao ensino que sejam compartilhados e das próprias instalações das instituições de ensino também estão entre os procedimentos.

Notificação de casos de Covid-19

Quando há notificação de casos de Covid-19 entre estudantes, professores ou funcionários de colégios estaduais, as instituições de ensino seguem as orientações da última atualização da nota orientativa 03/2021 da Sesa. Os casos confirmados são afastados e uma avaliação é feita pelo comitê de biossegurança para tomar uma decisão pela eventual suspensão das aulas e em qual nível. Caso o contato tenha se limitado a grupos específicos, é considerado o isolamento de uma sala de aula ou de um grupo de uma sala de aula.

O monitoramento é feito pelos comitês de biossegurança das escolas e informado tanto para a Seed-PR quanto para as vigilâncias sanitárias locais.

Modelo das aulas

O retorno será 100% presencial, assim como terminou o ano letivo de 2021. A aula remota (por Meet) será utilizada apenas na necessidade do eventual fechamento de turmas e/ou escolas. Além disso, estudantes com comorbidades podem permanecer no ensino remoto (assistindo às aulas disponíveis no canal de YouTube do Aula Paraná, fazendo atividades impressas ou no Google Classroom ou, eventualmente, fazendo meets) até 30 dias após a conclusão do ciclo vacinal.

Números gerais

A rede estadual tem 1 milhão de estudantes, 60 mil professores e 30 mil funcionários. Todas as 2,1 mil escolas da rede estadual abrem no dia 7, podendo haver exceções pontuais relacionadas ao transporte escolar (operado por municípios) e/ou na eventual existência de restrições pontuais.


Fonte: AEN

Apucarana registra mais 144 casos de Covid-19 neste domingo



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou 144 casos de Covid-19 neste domingo (6) em Apucarana. O município segue com 516 mortes e soma agora 29.570 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos confirmados neste sábado são de 63 mulheres e 81 homens. Segundo boletim da AMS, o município tem mais 73 suspeitas em investigação.

Já foram testadas 85.643 pessoas, sendo 55.764 em testes rápidos, 26.242 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 19 pacientes do município internados no Hospital da Providência com o diagnóstico de Covid-19.

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Juiz absolve Temer, Moreira Franco, coronel Lima e mais cinco por denúncia de corrupção em contrato de Angra 3

 Magistrado da 12ª Vara Federal de Brasília avaliou não haver provas contundentes na peça acusatória

                                                               (Foto: Ag. Brasil)

Por Victor Fuzeira, Metrópoles - Em decisão da Justiça Federal de Brasília, o ex-presidente Michel Temer (MDB) foi absolvido das acusações apontadas contra ele no âmbito da Operação Radioatividade, desdobramento da Lava-Jato. Além do emedebista, outros sete réus também acabaram inocentados. São informações foram publicadas na coluna do jornalista Fausto Macedo, do jornal Estado de S. Paulo.

Os oito réus respondiam a uma ação penal por suposta prática de lavagem de dinheiro e corrupção. Entre eles, estão o ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco; os empresários Rodrigo Castro Alves Neves, Carlos Alberto Costa, Maria Rita Fratezi; além do ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva; do sócio da Engevix, José Antunes Sobrinho e o amigo do ex-presidente João Baptista Lima Filho, o coronel Lima.

A sentença foi expedida pela 12ª Vara Federal do Distrito Federal por decisão do juiz Marcus Vinícius Reis Bastos. Na avaliação do magistrado, a “extensa peça acusatória original, cuja narrativa não contém descrição objetiva de todas as circunstâncias dos atos ilícitos, imputa aos denunciados condutas desprovidas de elementos mínimos que lhe deem verossimilhança”.

Leia a íntegra no Metrópoles.

Aliados de Bolsonaro tentam fazê-lo se vacinar com imunizante 100% brasileiro

 A Fiocruz produz 100% do imunizante desenvolvido pela AstraZeneca

Jair Bolsonaro e vacina (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino | REUTERS/Yves Herman)

247 - Aliados do negacionista Jair Bolsonaro (PL) tentam convencê-lo a se vacinar contra Covid-19 com o imunizante desenvolvido pela AstraZenecza e 100% produzido pela Fiocruz. As informações são de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

O objetivo é fazer com que o chefe do governo federal se imunize assim que a produção seja concluída, ainda em fevereiro.

Desde o surgimento das vacinas contra o coronavírus, Bolsonaro atacou os imunizantes e disse que não se vacinaria.

Depois de 100 dias, indiciamentos da CPI da Covid não saem da gaveta de Aras

 O PGR, alinhado ao governo Jair Bolsonaro, não abriu nenhum inquérito para investigar o alto escalão do governo federal com base em revelações da CPI

(Foto: Reprodução)

247 - Mais de 100 dias depois da conclusão do relatório da CPI da Covid, que indiciou Jair Bolsonaro (PL), quatro ministros - Marcelo Queiroga (Saúde), Onyx Lorenzoni (Trabalho), Braga Netto (Defesa) e Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União) - duas empresas e outras 73 pessoas por crimes relacionados à pandemia, nenhum inquérito foi aberto para investigar o alto escalão da gestão federal. As informações são do Estado de S. Paulo.

O relatório final da comissão foi entregue ao procurador-geral da República, Augusto Aras, em 27 de outubro, um dia após a aprovação do documento na CPI. Em 25 de novembro, Aras protocolou 11 petições, que tramitam em segredo de Justiça, relacionadas a Bolsonaro e a ministros. Trata-se de procedimentos preliminares, em que o procurador-geral avalia se vai, ou não, pedir investigação formal.

Desde que recebeu o relatório, a PGR tem pedido o compartilhamento de arquivos com a CPI, entre outros requerimentos ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas nenhum inquérito foi autuado na Corte para investigar agentes com foro privilegiado.

De acordo com a PGR, "não é possível fornecer informações adicionais sobre eventuais diligências e o andamento dos casos".

Em instância inferior, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) será investigado pelo Ministério Público estadual, que abriu um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) sigiloso. 

Tereza Cruvinel: Bolsonaro "faz tudo para perder votos" e pode ter plano para se retirar da eleição "pela porta dos fundos"

 Na TV 247, a jornalista lembrou que nos últimos meses Bolsonaro ofendeu São Paulo, Minas Gerais e Bahia, três dos quatro maiores colégios eleitorais do país

Tereza Cruvinel e Bolsonaro (Foto: Divulgação | REUTERS/Adriano Machado)

247 - A jornalista Tereza Cruvinel, em participação na TV 247, falou sobre a possibilidade de Jair Bolsonaro (PL) abandonar a disputa pela reeleição em 2022. Diante de um cenário adverso nas pesquisas eleitorais, que mostram o ex-presidente Lula (PT) como favorito isolado para retornar ao poder, Bolsonaro “faz tudo para perder votos”, destacou Tereza Cruvinel.

Ela lembrou que nos últimos dois meses, Bolsonaro “ofendeu” cidadãos da Bahia, Minas Gerais e São Paulo que sofreram com as intensas chuvas do verão. Os estados são três dos quatro maiores colégios eleitorais do Brasil. “Eu me pergunto: como é que um sujeito que vai disputar a reeleição deu banana para a Bahia durante a tragédia das tempestades, deu banana para os mineiros e agora foi lá em São Paulo dizer que ‘faltou visão de futuro para as pessoas que construíram [casas] nas encostas’? É uma ofensa isso”.

“Só com esse problema de enchentes, ele ofendeu o maior colégio eleitoral, São Paulo, o segundo maior, Minas Gerais, e o quarto maior, a Bahia. Será que ele vai se retirar da disputa mesmo em algum momento? Se uma pessoa faz tudo para não ganhar votos, talvez tenha um plano para sair pela porta dos fundos”, declarou.

COVID-19: Arapongas registra 03 óbitos e 820 novos casos nos últimos três dias



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou, neste sábado (05/02), os registros de COVID-19 referentes aos dias 03, 04 e 05 de fevereiro.
 
O boletim anterior, divulgado em 02/01/2022, informou os registros referentes aos dias 30, 31 de janeiro e 01, 02 de fevereiro
 
No atual boletim, foram registrados 820 novos casos, 476 registros de curados de COVID-19 e 03 óbitos de residentes do município.
 
Neste momento, o município totaliza 29.624 casos, dos quais 593, infelizmente, vieram a óbito, 2.599 ainda estão com a doença e 26.432 já estão curados (89,2%). Ao todo, já foram realizados 98.528 testes.

sábado, 5 de fevereiro de 2022

Cristina Serra anuncia candidatura à presidência da Associação Brasileira de Imprensa – ABI

 Helena Chagas, colunista do 247, é vice na chapa

Cristina Serra (Foto: Divulgação)

Por Gustavo Kaye, do Agenda do Poder -  A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) terá, em abril, uma nova direção. Com as eleições à vista, a jornalista e escritora Cristina Serra, filiada à entidade desde sua formação, apresentou nesta sexta-feira (4) sua candidatura.

Se eleita, ela pode ser a primeira mulher no comando da ABI desde sua criação, há cerca de 113 anos. Por ora, a chapa por ela presidida é a única no pleito. Outras ainda estão em articulação e podem ser oficializadas em breve, segundo informou Paulo Jerônimo ao Portal IMPRENSA.

Em entrevista exclusiva, Cristina fala sobre suas propostas, e como vê o futuro da instituição. Confira!

Portal IMPRENSA: Qual é a importância da eleição da ABI este ano?Cristina Serra: A ABI tem um papel histórico de lutas em defesa da democracia. Na época das Diretas, ela teve um papel muito importante. O presidente era o Barbosa Lima Sobrinho, um senhor de bastante idade que participou ativamente da campanha. Eu era estudante de jornalismo, via a atuação dele, achava inspirador. Me sentia muito representada por aquele senhor de terno, cabeça branca. Mas ele falava por mim, naquele momento, como cidadã, eu me sentia representada por ele e mais ainda como jornalista. E por isso me associei a ABI.

Em função desse histórico da ABI, em um ano como esse que a gente vai enfrentar, torna-se mais importante. Na verdade, a atual direção da abi foi eleita em 2019, nós já tínhamos o governo Bolsonaro, já havia um contexto, mesmo no começo do governo, de hostilidade contra a imprensa e contra os jornalistas, por parte do presidente, e foi se agravando a ponto de, segundo um levantamento da Fenaj, ele ser o ponto de origem da maior parte dos ataques contra imprensa e contra os jornalistas. 

Quando a atual diretoria foi eleita, já havia esse contexto, e tem feito um trabalho muito importante de defesa da categoria, de defesa dos jornalistas, e de defesa da democracia, portanto, dando continuidade a esse papel histórico da ABI. 

Nesse ano, que será tão importante o combate ao extremismo de direita, mais ainda isso põe em relevo a importância dessa atuação da ABI em defesa da democracia, do Estado Democrático de Direito, das liberdades democráticas, dos jornalistas e da liberdade de expressão. 

A eleição acontece no final de abril, muito próximo da campanha eleitoral [presidencial], portanto nós temos essa coincidência, nós jornalistas, cidadãos, de ter duas eleições muito importantes e decisivas para o Brasil e para o jornalismo. 

PI – Quais são os principais projetos do programa da chapa que vc preside?

CS – O programa que defendo, e tem o apoio de várias pessoas, e da atual diretoria inclusive – mas não só, já tenho conversado sobre isso com muitos colegas, em primeiro lugar, defesa a democracia. Em segundo lugar, recuperar a ABI do ponto de vista material e financeiro.

A ABI, a sede, fica no Rio de Janeiro, em um lugar que tem uma importância cultural muito grande, em um complexo onde fica o antigo Ministério de Educação, do Museu Nacional de Belas Artes, da Biblioteca Nacional. O prédio da ABI sofreu um impacto muito grande com a pandemia, porque ela é proprietária do prédio inteiro, mas só ocupa alguns espaços. Os outros são alugados para operações comerciais, uma série de outros negócios. Com a pandemia, esses locais foram esvaziados, as pessoas entregaram as salas e não puderam mais cumprir os contratos, já que a pandemia nos obrigou a trabalhar remotamente. 

Isso teve um impacto enorme. A gente precisa encontrar outras maneiras, esperamos que o controle da pandemia, essas salas voltem a ser alugadas, mas a pandemia nos mostrou que precisamos de novas fontes de rendas. Precisamos encontrar formas inovadoras de financiamentos, além, claro, das mensalidades. O prédio é antigo, tem problemas de manutenção. Temos a ideia de manter cursos, que a gente possa cobrar valores factíveis, fazer eventos cobrando pelo uso dos espaços. Isso tudo está sendo discutido para dar uso para aquele prédio.

Outra pauta muito importante, de forma resumida, é a digitalização da comunicação da ABI. A ABI já melhorou muito nesse aspecto, com o canal do Youtube, mas estamos no começo. Precisamos de uma grande modernização, ingressar nesse mundo digital, como eu disse, já existe uma presença, mas ela precisa ser mais constante, rápida. 

PI – A ABI está promovendo junto aos poderes legislativo e judiciário várias ações.  Como vc vê o andamento destes processos e qual o mais importante?

CS – Acho que todas as ações, fazendo um apanhado, são importantes pois se referem basicamente a defesa da democracia ou das liberdades democráticas. A ABI tem sido muito atuante no sentido de garantir liberdade de expressão, se posicionar contra qualquer tentativa de censura de algum meio de comunicação ou do exercício profissional.

Mas isso faz parte da ABI e eu acho que ela mantém essa linha, mas claro, intensificado isso, porque estamos em um contexto difícil, em que os ataques partem do próprio presidente. Então a todo momento é preciso se posicionar em relação a isso. 

Uma das comissões mais importantes da ABI é a de Direitos Humanos, como essa área também tem sido muito atacada, partindo novamente do presidente, ministros e alguns setores, a ABI também tem sido levada a se posicionar em relação a isso. 

Por último, mas não mais importante, a ABI encaminhou um pedido de impeachment do Ministro da Saúde Marcelo Queiroga por conta do atraso na vacinação das crianças. O direito à saúde é o direito à vida, é o mais basico de um ser humano. O atraso que vimos, essa propaganda negativa contra a vacinação das crianças por parte do ministro da Saúde, que é um médico, é tão indigno, que a ABI tomou essa iniciativa. Infelizmente, como várias iniciativas nesse sentido, como o próprio pedido de impeachment do presidente, não foi para frente. 

PI – Qual a posição desta chapa em relação a regulamentação dos meios de comunicação? E em relação às Big Techs?

CS – A posição é claríssima, embora esse termo “regulamentação” se presta a muitas interpretações. Para se posicionar, a gente precisava saber de que a gente está falando exatamente quando se fala de regulamentação dos meios de comunicação.

Mas, independentemente disso, nossa posição é da ABI, a posição que está no Estatuto da ABI e na Constituição: liberdade de imprensa, de expressão. Para nós, isso é cláusula pétrea. 

Somos defensores inarredáveis e comprometidos com a liberdade de imprensa, de expressão. Não se fala nessa discussão, se é que se refere a controle de conteúdo, somos terminantemente contrários. 

Sobre as big techs, é extremamente complexo, que está sendo discutido em vários níveis, até porque nós, como sociedade, precisamos entender melhor esses impactos na comunicação, a maneira como elas usam o conteúdo produzido por jornalistas. Está no nosso horizonte, mas é uma discussão que precisa ser aprofundada. 

Nosso compromisso é defender a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão tal como está na Constituição.

PI – A ABI nunca teve uma presidenta (ou presidente mulher…) no seu comando nestes 94 anos. Já tiveram outras mulheres que concorreram a esta função? Como vc vê este desafio?

CS – Com muita humildade, como uma imensa responsabilidade e um desafio estimulante. É importante assinalar que quando passei a cabeça de chapa essa questão veio à tona, considerando que a categoria é majoritariamente feminina – pelo que tenho lido, não tenho um levantamento específico.

Nesse aspecto da representatividade é muito importante, mas o que me levou a aceitar a candidatura é considerar que eu tenho uma contribuição a dar nesse momento em que o Brasil atravessa.

Tem o componente da representatividade que é importante, mas acho que posso acrescentar também. Da mesma forma como eu fui convidada para ser presidente, trazendo representatividade pela minha capacidade de contribuição, isso foi também o que nos guiou na composição da chapa, que não está inteiramente formada, mas já tenho o nome da vice, que é uma mulher também, a Helena Chagas, uma grande jornalista que construiu sua carreira no jornalismo de Brasília, é uma pessoa muito querida, foi secretária de Comunicação, com status de ministra, no Governo Dilma, então traz essa experiência do setor público, agrega esse elemento importantíssimo nesse momento. 

Nós a convidamos por esses motivos, não por ela ser mulher, mas que bom que são duas mulheres na cabeça de chapa. Traz um peso que nos legitima na categoria profissional.

Presidente do PT do Rio rebate Paes: "Lula é um grande cabo eleitoral; povo sabe o que ele fez pelo estado"

 João Maurício, presidente estadual do PT, refuta prefeito do Rio, para quem Lula estaria “de salto alto” na formação de palanques para o governo do estado



247, no Agenda do Poder – Mantendo um tom de cordialidade com o prefeito Eduardo Paes (PSD), que tem conservado canais de diálogo com o PT nacional e estadual, apesar dos ataques que ele fez ao ex-presidente Lula em entrevista ao jornal Valor Econômico, do Grupo Globo, que será publicada na próxima 2ª feira, o presidente estadual do Partido dos Trabalhadores no Rio de Janeiro, João Maurício, repudiou o “salto alto” que Paes vê na campanha petista.

Segundo o site Agenda do Poder, “João Maurício manifestou também discordância quanto à afirmação de que Lula não tem peso político nas eleições no Rio. ‘O Presidente Lula é um grande cabo eleitoral no Rio de Janeiro como em todo o Brasil. O Lula tem muita credibilidade, o povo sabe tudo o que ele fez pelo estado e principalmente pelo município do Rio de Janeiro. Tenho certeza que o apoio do Presidente Lula significa muito no ponto de vista eleitoral no Rio de Janeiro.’

Leia a íntegra da nota :

Companheiras e companheiros, respondendo à entrevista do Prefeito do Rio, Eduardo Paes, ao Jornal Valor Econômico. Primeiro quero manifestar o profundo respeito que temos pelo prefeito Eduardo Paes. Sobre salto alto nas eleições, hoje não deve ter um ser político que tem dialogado tanto com as mais diversas forças políticas do que o Presidente Lula, com um diálogo sobre a preocupação com o Brasil, compreendendo que o que está em jogo na eleição nacional é recuperar a democracia, os direitos civis e a dignidade do povo brasileiro.

As alianças são feitas a base de reciprocidade. Nós do Partido dos Trabalhadores estamos fazendo um gesto para o PSB, porque este partido está trabalhando em um movimento nacional de apoio ao Presidente Lula.

É uma inverdade falar que o PT quer o Governador, o Senador e o Presidente da República, pois o Marcelo Freixo pertence aos quadros do PSB, que está em negociação para integrar a coligação nacional do Presidente Lula.

Inclusive o PT-RJ tem como prioridade central a eleição do Presidente Lula, e se o PSD Nacional e o PSD do Estado abrirem discussão clara sobre o apoio ao presidente Lula, certamente iremos sentar para poder discutir qual é o melhor mosaico eleitoral que nós podemos montar para a eleição.

Uma coisa é certa, temos uma grande divergência com a opinião do Prefeito Eduardo Paes. O Presidente Lula é um grande cabo eleitoral no Rio de Janeiro como em todo o Brasil. O Lula tem muita credibilidade, o povo sabe tudo o que ele fez pelo estado e principalmente pelo município do Rio de Janeiro. Tenho certeza que o apoio do Presidente Lula significa muito no ponto de vista eleitoral no Rio de Janeiro.

João Maurício, Presidente Estadual do PT-RJ.

Eduardo Paes vê "salto alto" de Lula no Rio e põe Ciro Gomes para falar a seus secretários neste domingo

 Prefeito do Rio de Janeiro, que fechou apoio do PSD ao candidato do PDT ao governo do estado, Rodrigo Neves, critica duramente Freixo (PSB) e o ex-presidente



247 – Em entrevista publicada no jornal Valor Econômico, do Grupo Globo, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), promoveu um cavalo-de-pau nos elogios públicos que vinha trocando com o ex-presidente Lula (PT) e nas articulações políticas estaduais que pareciam caminhar para uma espécie de “pacto de não-agressão" entre os candidatos a governador do PDT, Rodrigo Neves, apoiado por Paes, e Marcelo Freixo (PSB), apoiado por Lula e pelo PT.

“O Lula não é um fator relevante para mim nesta eleição local aqui”, disse Paes, na entrevista, afirmando que o ex-presidente não é um cabo eleitoral determinante no Rio como é em estados do nordeste. “A posição tem sido: ‘Quero governo do Estado, Senado e Presidência da República e quem quiser vir que bata palma pra mim'. A postura do Lula, eu diria com certo salto alto no Rio de Janeiro, não é a de alguém que está buscando somar”, completou Paes. A entrevista do prefeito do Rio ao Valor Econômico será publicada na edição da segunda-feira, 7 de fevereiro.

Ataque de Paes a Lula antecede almoço do prefeito com Ciro Gomes

Adversário de Rodrigo Neves, a quem Eduardo Paes apoiará junto com seu PSD e podendo indicar o advogado Felipe Santa Cruz, ex-presidente da OAB nacional a vice-governador ou ao Senado, o deputado Marcelo Freixo (PSB) também foi duramente criticado pelo prefeito carioca. “Freixo não tem qualquer experiência no Executivo. Como vai ajeitar a situação fiscal [do Estado] alguém que a vida inteira defendeu todo tipo de irresponsabilidade? Como vai atrair empresa alguém que a vida inteira disse que concessão e PPP é uma desgraça do capitalismo mundial? Como vai enfrentar o problema da violência alguém que defendeu a extinção da Polícia Militar?”, provoca o prefeito do Rio na entrevista.

Em entrevista ao programa Sua Excelência, O Fato, há uma semana (a íntegra pode ser assistida a partir de link no fim deste texto), o deputado do PSB admitiu as divergências políticas históricas com Eduardo Paes, mas adotou postura bem mais conciliatória. “Precisamos divergir na Democracia e estar juntos para derrotar o pior: Bolsonaro e o bolsonarismo”, disse Freixo.

O deputado André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e que deve integrar a chapa de Freixo como candidato ao Senado (portanto, como adversário direto do PSD de Paes na campanha), foi tratado polidamente na entrevista que terá sua íntegra publicada na próxima segunda-feira. 

Paes falou também ao jornal do Grupo Globo que convidou o candidato a presidente do PDT, Ciro Gomes, para fazer uma palestra a seus secretários municipais. “A aliança regional com o PDT, caso nós estejamos liberados [pelo comando nacional do PSD], me aproxima da candidatura de Ciro”, disse ele. Depois da palestra de Ciro Gomes ao seu secretariado, Paes almoça com o candidato do PDT a presidente, na Gávea Pequena, residência oficial do prefeito do Rio, onde terão uma conversa política. 

Presidente da Alerj, André Ceciliano (PT) rebate prefeito do Rio: "Lula não calça salto alto; nem na política, nem na vida"

 Possível companheiro de chapa de Marcelo Freixo (PSB) como candidato ao Senado, Ceciliano (PT) condenou ataque do prefeito do Rio ao ex-presidente


247, no Agenda do Poder – Da mesma forma que o fez o presidente estadual do PT fluminense, mantendo um tom de cordialidade com o prefeito Eduardo Paes (PSD), que tem conservado canais de diálogo com o PT nacional e estadual, apesar dos ataques que ele fez ao ex-presidente Lula em entrevista ao jornal Valor Econômico, do Grupo Globo, que será publicada na próxima 2ª feira, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André Ceciliano (PT), repudiou o “salto alto” que Paes vê na campanha petista. Ceciliano deve ser o candidato ao Senado em dobradinha com Marcelo Freixo (PSB). 

Ao site Agenda do Poder, Ceciliano divulgou o pronunciamento que segue:

Sem salto alto

Ao que pese o nosso profundo respeito pela liderança do prefeito Eduardo Paes, a sua entrevista ao jornal Valor Econômico neste sábado, dia 5.2, nos surpreendeu tanto pela forma quanto pelo conteúdo.

O momento histórico que vivemos, em que o que está em jogo é levar o Brasil de volta ao rumo civilizatório ou permitir que mergulhemos de vez na bárbarie e no obscurantismo, não permite que questões menores se imponham no jogo político.

Depois de tudo o que viveu, Lula sabe como ninguém que não se calça salto alto – nem na política nem na vida.

Esperamos montar no Rio e onde for possível  alianças amplas em torno do presidente Lula, porque é vital que todo o campo progressista seja pelo menos capaz de dialogar, esteja ele à esquerda, ao centro e até à direita, e  por maior que sejam as nossas diferenças.

O que está em jogo não é um projeto futuro, mas de futuro,  em que o diálogo deve voltar a prosperar.

Dep. André Ceciliano

Bruno Dantas, ministro do TCU, diz que Moro será julgado pela régua de Moro

 Ex-juiz suspeito, que ficou milionário com a quebra da economia brasileira, pode ter todos os seus bens bloqueados

Bruno Dantas e Moro (Foto: Agência Brasil)

247 – O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, fez um post no twitter que pode ser lido como um recado direto para o ex-juiz suspeito Sergio Moro, que destruiu os empregos de 4,4 milhões de trabalhadores brasileiros, segundo o Dieese, e depois recebeu R$ 3,6 milhões da consultoria estadunidense Alvarez & Marsal, que lucrou com a quebra das construtoras nacionais destruídas por Moro na Lava Jato. Segundo Dantas, a régua usada no passado deve ser usada no presente, ou seja, Moro, que bloqueou recursos e prendeu centenas de suspeitos, deve ser julgado pela régua de Moro. Ontem, o subprocurador Lucas Furtado pediu ao TCU o bloqueio de todos os bens do ex-juiz que foi declarado parcial pela suprema corte brasileira e ainda tem a petulância de disputar a presidência da República. Confira:


Mais 15,5 mil casos e 26 óbitos pela Covid-19 são confirmados no Paraná

 Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.070.374 casos confirmados e 41.198 mortos pela doença.

Foto: SESA

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou neste sábado (5) mais 15.521 casos confirmados e 26 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os números não necessariamente representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.070.374 casos confirmados e 41.198 mortos pela doença.

Os casos confirmados divulgados nesta data são de fevereiro (13.095) e janeiro (2.397) de 2022 e dezembro (10), outubro (1), setembro (2), agosto (2), julho (1), junho (3), maio (3), abril (1), março (2), fevereiro (4) e janeiro (1) de 2021.

Os óbitos divulgados nesta data são de fevereiro (18) e janeiro (8) de 2022.

INTERNADOS – 199 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados em leitos SUS (80 em UTI e 119 em leitos clínicos/enfermaria) e nenhum em leitos da rede particular (UTI ou leitos clínicos/enfermaria).

Há outros 1.392 pacientes internados, 497 em leitos UTI e 895 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos da rede pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 26 pacientes. São 10 mulheres e 16 homens, com idades que variam entre 39 e 100 anos. Os óbitos ocorreram entre 24 de janeiro a 4 de fevereiro de 2022.

Os pacientes que foram a óbito residiam em: Londrina (3), Guaíra (3) e Maringá (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: União da Vitória, Umuarama, Toledo, Siqueira Campos, Santa Terezinha de Itaipu, Quatiguá, Pranchita, Paranavaí, Paranaguá, Palmas, Morretes, Guarapuava, Guairaçá, Goioerê, Cascavel, Carlópolis, Candói e Araucária.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra o total de 9.812 casos de residentes de fora do Estado, com 225 mortes.


Fonte: AEN

Apucarana confirma um óbito e 203 casos de Covid-19 neste sábado



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou um óbito e 203 casos de Covid-19 neste sábado (5) em Apucarana. O município soma agora 516 mortes e 29.426 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

O óbito é de um homem de 65 anos, ex-tabagista, com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Há registro de doses de vacinas aplicadas contra a Covid-19 (esquema de duas doses mais o reforço).

Os novos casos confirmados neste sábado são de 116 mulheres e 87 homens. Segundo boletim da AMS, o município tem mais 96 suspeitas em investigação.

Já foram testadas 85.378 pessoas, sendo 55.499 em testes rápidos, 26.242 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 18 pacientes do município internados no Hospital da Providência com o diagnóstico de Covid-19.