terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Jornalista do SBT é agredido e humilhado durante matéria: "seu repórter de cocô" (vídeo)

“Pobre! Pobre! A gente toma champagne de 300 conto", afirmou uma mulher envolvida na briga ao tentar humilhar o repórter

(Foto: Reprodução)


247 - Iverson Vaz, repórter da Rede Massa, afiliada do SBT no Paraná, foi agredido e humilhado por um grupo alcoolizado durante a gravação de uma matéria na madrugada de Curitiba, capital paranaense. O jornalista mostrava a briga entre dois grupos de mulheres, quando as agressões começaram. O motivo da discussão não era tão claro, mas havia uma moça que estava em coma alcoólico e outros chegando para ajudar. Contudo outro grupo de mulheres já estava no local e uma briga generalizada se instalou. A reportagem é do portal Na Telinha.

Ao perguntar aos envolvidos o que estava acontecendo, o repórter levou um tapa, foi humilhado e teve seu microfone arrancado da mão. "É o teu c* que tá acontecendo aqui, meu amor. Se você divulgar a minha imagem vou processar você até o c* e você não vai ter dinheiro pra me pagar. Então sai daqui. Vai se fud*r, seu filho da put*... Se sair uma imagem minha na tua mão você está fudid*. Sai daqui, vai dormir, seu bost*", disse a mulher, completamente alterada.

Momentos depois, outras pessoas bêbadas se juntaram para maltratar o jornalista. "Você é um repórter de cocô e não vale nada. Caça defunto do caralh*", disse uma mulher bêbada.

Outra mulher alcoolizada também o humilhou: "Pobre! Pobre! A gente toma champagne de 300 conto", afirmou uma suposta advogada que também estava envolvida na briga. No dia seguinte, Iverson participou do Tribuna da Massa para contar sobre o caso e o âncora Lucas Rocha revelou que o canal vai tomar medidas cabíveis contra os agressores.



PT escolhe Augusto Fonseca, com experiência em campanhas eleitorais, para ser marqueteiro de Lula

 O jornalista Augusto Fonseca já trabalhou nas campanhas de FHC, Aécio Neves e Ciro Gomes e foi escolhido por Lula, Gleisi Hoffmann e Franklin Martins

Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

 247 - O PT já definiu quem será o marqueteiro responsável por conduzir a campanha do ex-presidente Lula (PT) de volta à Presidência da República, informa Bela Megale, do jornal O Globo. Em decisão conjunta de Lula, do coordenador da área de comunicação, Franklin Martins, e da presidente do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann (PR), Augusto Fonseca será o marqueteiro do ex-presidente. A informação foi confirmada pelo Brasil 247.

Fonseca é da agência MPB Estratégia & Criação, que estava na disputa com outras empresas: Leiaute, Corbellini e Paulo de Tarso.

Cabe a Augusto Fonseca, como marqueteiro, coordenar e dirigir os programas de TV e rádio de Lula. A campanha do petista não terá, porém, a figura do "super marqueteiro". O ex-ministro Franklin Martins seguirá à frente da comunicação do petista.

Saiba mais sobre Augusto Fonseca:

Jornalista e marqueteiro político, Augusto Fonseca já trabalhou com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 1994 e também na campanha de Lula com Duda Mendonça. Atuou no segundo turno da campanha de Aécio Neves (PSDB) à Presidência em 2014 e na equipe de Ciro Gomes (PDT) em 2018.

Em 1992, ele foi um dos repórteres da revista IstoÉ que descobriram e entrevistaram o motorista Eriberto França, que logo se converteu em testemunha-chave da CPI do PC Farias. O chefe de Augusto na sucursal da IstoÉ em Brasília era João Santana. Juntos, e pelas mãos de Duda Mendonça, os dois terminaram saindo das redações e trilhando os caminhos do marketing político.

Eriberto França foi quem terminou por levar a CPI às provas cabais que iriam ser usadas na cassação de Fernando Collor. A CPI foi iniciada depois de uma entrevista do irmão do então presidente, Pedro Collor, à revista Veja. O processo de impeachment de Collor foi o 1º da História a chegar ao impedimento de um presidente.

A primeira grande campanha vitoriosa coordenada por Augusto Fonseca foi a de Marta Suplicy, em 2000. Então filiada ao PT, Marta se elegeu prefeita de São Paulo.

367 municípios tiveram saldo de emprego positivo no Paraná em 2021; 4 estão no top 50 do País

 A cidade que mais gerou empregos foi Curitiba, com 42.835, quinto melhor resultado nacional (atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília). Maringá, Londrina e Cascavel também estão no top 50.

Foto: José Fernando Ogura/AEN

No Paraná, a geração de emprego é consistente em todas as regiões. Segundo o balanço consolidado de 2021 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira (31), 367 cidades terminaram o ano com saldo positivo na abertura de novas vagas, o que representa 91%. Duas cidades tiveram “empate” entre aberturas e desligamentos e apenas 30 registraram perdas no mercado de trabalho. O resultado é 172 mil novas vagas no Estado, melhor do Sul no ano passado.

A cidade que mais gerou empregos foi Curitiba, com 42.835, quinto melhor resultado nacional (atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília). Na Capital, os melhores meses foram fevereiro (12.574), agosto (6.740) e novembro (6.032). O acumulado também é maior do que Porto Alegre (15.044) e Florianópolis (13.004), as outras capitais do Sul.

Na sequência, no Paraná, estão Maringá (8.379), Londrina (7.927), Cascavel (7.570), São José dos Pinhais (5.793), Toledo (4.248), Foz do Iguaçu (4.228), Araucária (3.967), Colombo (2.970), Guarapuava (2.909), Cambé (2.573), Apucarana (2.406), Umuarama (2.368) e Medianeira (2.268).

No Interior, Maringá, Londrina e Cascavel, polos regionais, puxaram a geração de emprego e atração de novos investimentos, principalmente com a retomada, em 2021, do setor de serviços. Elas aparecem entre as 50 cidades que mais empregaram no Brasil em 2021.

Outros destaques, todos com mais de mil empregos formais gerados, foram Almirante Tamandaré, Arapongas, Campo Largo, Campo Mourão, Cianorte, Fazenda Rio Grande, Francisco Beltrão, Mandaguari, Matelândia, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, Rolândia, Sarandi e União da Vitória.

“Esses números empolgam. Eles mostram que o Paraná cresce de maneira homogênea, com investimentos em todas as áreas e regiões. O Estado tem cidades muito ricas no Interior, com ótima qualidade de vida e infraestrutura, o que ajuda a pulverizar os interesses das empresas”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Segundo ele, os números recentes do Caged e a redução da taxa de desemprego, divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aliados ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), mostram que o Estado mostrou reação diante do impacto da pandemia.

“O ano passado começou com a esperança da vacina e aos poucos a sociedade entendeu que esse era o melhor caminho para a retomada. Com o avanço da imunização, ganhamos velocidade e os resultados econômicos começaram a aparecer. O setor privado está animado com o Paraná”, destacou o governador.

EMPREGO NOS PEQUENOS – De olho no crescimento homogêneo, o Estado instituiu, via Invest Paraná, uma linha de atendimento aos pequenos municípios, o programa Invest Cidades. Ele tem como objetivo a transferência da metodologia para atração de investimentos utilizada pelo próprio Estado.

O programa treina agentes municipais a se tornarem agentes de prospecção, com a utilização de técnicas de marketing e gestão estratégica da informação. Cerca de 30 municípios já foram orientados e alguns já estão colhendo frutos concretos, como Agudos do Sul (menos de 10 mil habitantes), que atraiu uma grande empresa de telemarketing.

O Estado também conta com uma rede de financiamento robusta junto aos municípios, operada pela Fomento Paraná e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas, para implementação de barracões industriais para atrair novas empresas. Companhias e cooperativas paranaenses também contam com taxas de juro baixas para ampliações de suas plantas, com apoio da Fomento Paraná e do BRDE.

Na ponta da intermediação para o mercado de trabalho, a referência é a rede das Agências do Trabalhador, coordenadas pela Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, que semanalmente auxilia paranaenses que estão em busca de emprego. “O trabalho de intermediação, que é referência nacional, ajuda a aproximar as pessoas das empresas. Ajudamos com currículos, com qualificação e até formação profissional. É o que faz o Paraná se destacar pelo crescimento na Capital e no Interior”, afirmou o secretário Ney Leprevost.

Confira o relatório completo do Caged ( AQUI ) - relação de cidades na tabela 8.1.

Manutenção em adutora prejudica abastecimento de Apucarana

 

Bairros abastecidos por sistemas de poços não serão afetados



Nesta terça-feira (1º), a Sanepar informa que, em função da manutenção da adutora num trecho próximo à Estação de Tratamento de Água de Apucarana, o abastecimento na cidade está prejudicado. 

A tubulação rompeu no final da noite de ontem e o conserto adentrou a madrugada. Os reservatórios amanheceram com níveis bem baixos e o sistema deve levar todo o dia para se recuperar.

A normalização total da distribuição de água está prevista para ocorrer entre a noite de hoje e a madrugada desta quarta-feira (2). A Sanepar pede a colaboração de todos para que o sistema se recupere o quanto antes. Bairros abastecidos por sistemas de poços não serão afetados.

Serviço

A Sanepar lembra que, de acordo com norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cada imóvel deve ter caixa-d’água com capacidade para atender as necessidades dos moradores por, no mínimo, 24 horas. O reservatório domiciliar deve armazenar pelo menos 500 litros.

O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115, que funciona 24 horas. Ao ligar, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula. Para esta e outras informações utilize o aplicativo para celular Sanepar Mobile ou acesse sempre o site da Sanepar

Fonte: TN Online

Apucarana assume a presidência de fórum estadual de coordenadores de Polo UAB



A coordenadora do polo apucaranense da Universidade Aberta do Brasil (Polo UAB), Sueli Gomes Rêis Gonçalves, foi eleita presidente do Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB do Paraná para o biênio 2022-2023. A cerimônia de posse aconteceu na última sexta-feira (28/1) no formato virtual.

O Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB foi instituído pela portaria nº 76, publicada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em 7 de abril de 2017. “As principais funções do órgão colegiado são representar os Polos UAB de todo o estado junto à CAPES, promover a integração dos Polos UAB com as universidades e ampliar o número de cursos de educação a distância ofertados aos paranaenses, assegurando a qualidade da formação dos acadêmicos,” explicou a secretária municipal de educação, Marli Fernandes.

O prefeito Junior da Femac recebeu com satisfação a notícia da eleição da professora Sueli Gomes Rêis Gonçalves para a presidência do Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB do Paraná. “Apucarana possui um dos maiores polos de educação a distância do estado. No ano passado, a unidade ofertou gratuitamente quinze cursos de graduação e especialização e outros quatro tecnológicos à comunidade. O número de acadêmicos matriculados soma 676. Assim como vem acontecendo no polo local, eu tenho certeza de que a professora Sueli Gonçalves também fará um excelente trabalho à frente do Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB. Parabéns pela eleição!” congratulou o gestor.

“Eu sinto-me honrada por ter sido escolhida para presidir esse importante órgão colegiado. O Paraná possui atualmente 62 polos da UAB ativos. Ciente de que cada um é único, pois está inserido em uma comunidade diferenciada, eu comprometo-me a fazer o meu melhor para entender e apoiar os polos em suas demandas, representá-los junto às universidades públicas, e contribuir em última instância para fazer a diferença na vida das pessoas que estão em busca de formação de qualidade,” afirmou professora Sueli Gomes Rêis Gonçalves.

Compõem a chapa eleita para o Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB – Biênio 2022-2023:

Presidente Estadual: Sueli Gomes Rêis Gonçalves – Polo UAB de Apucarana;
Presidente Estadual Adjunto: Luciana Cecilia Basso – Polo UAB de Pontal do Paraná;
Secretário Estadual: Simone Maria Martins – Polo UAB de Umuarama;
Primeiro Suplente: Fernando Henrique da Silva – Polo UAB de Bela Vista do Paraíso;
Segundo Suplente: Adriana Paula Cheron Zanin – Polo UAB de Astorga

Obras da ligação asfáltica Vila Reis-Jardim Curitiba avançam



As obras da ligação asfáltica entre o Jardim Curitiba e o distrito de Vila Reis devem entrar na etapa final nos próximos dias. O cronograma teve um atraso devido à necessidade de recuo de cercas de algumas empresas e também devido à mudança da rede de água da Sanepar.

O prefeito Junior da Femac vistoriou as obras e constatou que a Sanepar está acelerando seus serviços. “Já temos prontos o sistema de drenagem de águas, postes da rede de iluminação e o meio fio nos dois lados da avenida”, informou o prefeito.

Segundo ele, o terreno já está compactado em toda a sua extensão e, tão logo seja possível, a empreiteira responsável pela obra irá iniciar a base para a posterior aplicação do pavimento asfáltico. “Trata-se da maior obra dentro do programa Interbairros, iniciado pelo ex-prefeito Beto Preto, e que continua avançando na nossa gestão”, pontuou Junior da Femac, acrescentando que a margem direita da via, no sentido Vila Reis, já desperta o interesse de empreendedores, em função da localização estratégica, na saída para Curitiba.

A via marginal à BR-376, na saída de Apucarana para Curitiba, com extensão de 980 metros, terá um custo de R$885 mil, sendo R$662 mil de recursos da União, e mais R$223 mil de contrapartida do Município. Com um total de 8.500 metros quadrados de asfalto, a via está ganhando também iluminação e calçada numa lateral.

Apucarana vacina crianças a partir de 7 anos nesta terça-feira



 A partir desta terça-feira (1) a vacinação contra a Covid-19 do público infantil em Apucarana avança para 7 anos. Ao anunciar a nova faixa etária na live de hoje, o prefeito Junior da Femac lembrou que a imunização também segue aberta para as crianças de 8 a 11 anos, de domingo a domingo, no horário de 8h30 às 17 horas, no Complexo Esportivo Lagoão.

“Agradeço aos pais e responsáveis das crianças por atenderem nosso chamamento para proteger o público infantil nesta pandemia. Apucarana é uma das cidades que mais vacina no Paraná. Já foram aplicadas mais de 253 mil doses em nossa cidade”, destaca Junior da Femac.

O secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, lembra que as crianças precisam estar acompanhadas dos pais ou responsável no momento da vacinação, que devem apresentar o cartão de vacina da criança, documento de identificação da criança e do responsável, CPF ou cartão do SUS, e o comprovante de residência (água, luz, telefone) com no máximo 90 dias.

Paralelamente a imunização das crianças, a vacinação em geral contra a Covid-19 segue acontecendo normalmente de domingo a domingo, no Lagoão, de 8h30 às 17 horas. São imunizados com a 1ª dose os apucaranenses com 12 anos ou mais; a 2ª dose é para todos que recebem a Coronavac, AstraZeneca e Pfizer;  e a dose de reforço para 18 anos ou mais para quem tomou a 2ª dose há 4 meses; e ainda a dose de reforço da Janssen para quem recebeu a 1ª dose há 2 meses.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Arapongas lança Plano Municipal de Segurança Pública 2022 nesta quinta-feira (03)

 

Assessoria de Imprensa - Prefeitura Municipal de Arapongas


A Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Trânsito (Setran) e Forças de Segurança apresentam nesta quinta-feira, 03, o Lançamento do Plano Municipal de Segurança Pública 2022 e também as estatísticas da criminalidade registradas em 2021.

A solenidade vai acontecer no auditório municipal, com a presença do prefeito, Sérgio Onofre, secretário de Segurança, Paulo Argati e demais autoridades.

O Plano Municipal de Segurança Pública concentra atividades conjuntas entre a Guarda Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Conselho Comunitário de Segurança, a partir de base de dados e informações sobre os índices de criminalidade, que servirão como parâmetro na adoção de planejamentos estratégicos a serem desenvolvidos em conjunto pelos órgãos responsáveis.

EVENTO

Lançamento Plano Municipal de Segurança Pública 2022

DATA: 03 de fevereiro de 2022

HORÁRIO: 9h30min

LOCAL: Auditório da Prefeitura Municipal de Arapongas

ENDEREÇO: Rua das Garças, 750 – Centro.

Júnior da Femac garante novo piso nacional aos profissionais do magistério



 O prefeito Júnior da Femac confirmou nesta segunda-feira (31/01), à diretoria-executiva do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Apucarana (Sindspa), que o município mantém o compromisso de acompanhar o Piso Salarial Profissional Nacional dos Profissionais do Magistério Público da Educação Básica (PSPN). O novo valor foi definido na semana passada pelo Ministério da Educação, porém ainda não foi editado um ato legal estabelecendo o início de vigência. “Tão logo isso seja sacramentado pela União, vamos acompanhar integralmente”, garantiu o prefeito Júnior da Femac.

Com isso, o menor salário pago no município de Apucarana a um profissional em início de carreira no ensino infantil, fundamental e séries iniciais, com jornada semanal de 40 horas, será de R$3.845,63. “Apucarana tem um dos melhores indicadores de Educação do Brasil não por acaso. Aqui investimos em infraestrutura, material didático, pedagógico e alimentação de qualidade e, acima de tudo, valorizamos os servidores, que são os que promovem a educação no dia a dia, e é certo que iremos acompanhar a normativa do Governo Federal implementando o novo valor do piso nacional em Apucarana”, reforçou o prefeito Júnior da Femac.

Elevação linear – Durante o diálogo, a presidente do Sindspa, professora Tarcília de Brito, solicitou que o mesmo percentual utilizado pelo Governo Federal para atualização do piso, também contemple de forma linear os demais profissionais do magistério municipal. “Parabenizo ao prefeito Júnior da Femac por manter a política de valorização salarial do magistério e, de forma complementar, reivindicamos que o mesmo percentual de reajuste também chegue aos demais profissionais de carreira do magistério, com atualização de toda a tabela de remuneração”, pontuou a sindicalista.

Ao lado da secretária de Educação, professora Marli Fernandes, o prefeito Júnior da Femac disse ser um pleito justo, mas que a demanda necessita de estudos. “Ao longo desta semana vou me reunir com nossa equipe técnica. Precisamos visualizar com clareza qual seria o impacto financeiro e avaliar a questão jurídica desta medida”, ponderou o chefe do Executivo Municipal, assinalando que a Autarquia Municipal de Educação hoje conta com cerca de 800 profissionais do magistério. “Entre as secretarias que serão consultadas estão as de Gestão Pública e Fazenda, que promovem o controle financeiro interno e de recursos humanos, e a Procuradoria Jurídica”, disse o prefeito Júnior da Femac.

Presentes no debate, os procuradores jurídicos do Sindspa Fabiana Gonçalves e Sérgio Luiz Barroso, enalteceram o diálogo aberto que o sindicato mantém com a Prefeitura de Apucarana e adiantaram que a mesma demanda será defendida pela entidade junto aos outros municípios da base sindical. “Vamos nos reunir com os gestores de Rio Bom, Marilândia do Sul e Cruzmaltina para solicitar a implementação do novo piso nacional, bem como a elevação linear da tabela de remuneração de todos os profissionais do magistério”, afirmou Barroso.

Saúde – Na semana passada, o prefeito Júnior da Femac já havia garantido aos sindicalistas o compromisso de manter o pagamento do piso salarial nacional a todos os 213 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e 64 Agentes de Combate às Endemias (ACE) lotados na Autarquia Municipal de Saúde (AMS). “Apucarana irá pagar de forma integral o piso nacional a nossos agentes já na folha salarial de fevereiro”, disse o prefeito à ocasião. Os recursos para remuneração dos profissionais são garantidos no Orçamento da União. A atualização monetária do piso nacional é feita anualmente pelo Governo Federal, através do Ministério da Saúde (MS), mas nem todos os municípios brasileiros acompanham.

Bolsonaro volta a colocar em dúvida o sistema eleitoral

 

Bolsonaro: sem citar o quê, presidente alegou que Forças Armadas levantaram "mais de uma dezena de inconsistências" no trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 
(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a lançar dúvidas sobre o processo eleitoral e sobre as pesquisas de intenção de voto, em entrevista à TV Record no Norte Fluminense nesta segunda-feira, 31. O mandatário afirmou que representantes das Forças Armadas, convidados para participar do processo eleitoral, já levantaram "mais de uma dezena de inconsistências" no trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"As Forças Armadas peticionaram ao ministro (Luís Roberto) Barroso sobre essas vulnerabilidades. Ele não nos respondeu em tempo hábil, dizendo que estava em recesso. Foi reiterada agora, essa questão. Cabe ao TSE, agora, mostrar e comprovar que estão certos, ou onde poderão corrigir essas inconsistências. O que mais queremos e desejamos e não abrimos mão são eleições limpas e transparentes para o corrente ano", afirmou Bolsonaro.

Segundo o presidente, se as pesquisas de intenção fossem "verídicas", ele mesmo não teria sido eleito em 2018.

"Até poucas semanas, as pesquisas davam diferença de 25 pontos do Lula em relação a mim. Agora, como eles têm que registrar no TSE as pesquisas, a diferença está bem pequena, quase na margem de erro", afirmou Bolsonaro. Ele não disse a qual pesquisa se referia. A entrevista foi transmitida, ao vivo e na íntegra, pelas redes sociais do presidente.

"Não pretendo voltar", diz Mantega sobre ser ministro da Economia de Lula

 "A economia tem ciclos. Fiquei no governo por 12 anos seguidos. Já dei a minha parte", declarou o ex-ministro, que dialoga com Lula sobre a pauta econômica

Guido Mantega e Lula (Foto: José Cruz/Agência Brasil | Divulgação/PT)

247 - Ministro da Fazenda mais longevo da história, Guido Mantega afirmou à Bloomberg que não pretende assumir nenhuma pasta em um eventual terceiro governo do ex-presidente Lula (PT). O petista é o favorito para vencer a eleição presidencial neste ano e tem Mantega como nome de confiança na área econômica.

"Não pretendo voltar", afirmou o ex-ministro. “A economia tem ciclos; você fica com a parte boa, mas se a economia não funciona, a culpa é do ministro. Fiquei no governo por 12 anos seguidos. Já dei a minha parte”.

Em entrevista à Veja na última semana, Mantega disse que Lula não precisa, como Jair Bolsonaro (PL), ter um "posto Ipiranga" para resolver todas as questões da economia: "o Posto Ipiranga é o Lula". "O Bolsonaro não sabe de nada. Não entende nada. E o Posto Ipiranga, o ministro Paulo Guedes, sabe menos de economia ainda. O Lula entende muito de economia. Ele já vivenciou tudo".

Ele ainda negou que terá influência na escolha do próximo ministro da Fazenda - ou da Economia - de Lula e contou quais são os economistas que hoje aconselham o ex-presidente: Aloizio Mercadante, Ricardo Carneiro, o Guilherme Mello e Nelson Barbosa.

Mantega defende que o setor público seja mais uma vez o motor para a retomada da economia. “O setor privado não consegue encontrar uma saída para a crise”, disse. “Você tem que fazer o que Biden está fazendo, o que Mario Draghi está fazendo na Itália. Quando em guerra, você tem que ter um orçamento de guerra".

Se eleito, Lula não tentará impor um programa econômico 100% petista, falou o ex-ministro. "Lula terá muitas alianças políticas, você não pode governar sozinho. Depois que o grupo de partidos estiver confirmado, você vai começar a discutir um programa que tem que ser aceito por todos, não pode ser um programa imposto pelo PT".

Dilma enquadra o 'Estadinho' e lembra que, em seu governo, o Brasil saiu do mapa da fome

 Ex-presidente afirma que “a miopia” do jornal “não é doença, mas extremismo de direita”

Dilma, alvo de ataque frequente do Estadão (Foto: ABr | Reprodução)

247 - A ex-presidente Dilma Rousseff publicou nesta segunda-feira (31) uma resposta ao editorial do jornal O Estado de S.Paulo, que no último sábado manipulou fatos para atacar seu governo, classificando-o como “trevoso”.

O texto tentou jogar nas costas de Dilma Rousseff a responsabilidade pela recessão de 2015 e 2016, ignorando os boicotes ao governo no Congresso Nacional, onde Eduardo Cunha era protagonista, e a Lava Jato. E de quebra, tentou ressuscitar o caso das pedaladas fiscais, já totalmente desmoralizado. 

Leia a íntegra da resposta de Dilma Rousseff, publicada em seu site:

editorial de domingo, 30, do jornal Estado de S. Paulo mostra que a miopia do Estadão, que hoje tem aumentativo apenas no nome de fantasia, não é doença, mas extremismo de direita. Calculado e indisfarçável. O jornal, que vem diminuindo ano a ano, inclusive fisicamente, hoje é um tabloide movido por uma obsessão: impedir a eleição democrática em outubro.

Já fez isto em 2018 quando, na véspera da eleição, jogou no lixo o que restava de dignidade à antiga família Mesquita para cometer o crime de afirmar que a opção entre um professor universitário, reconhecidamente democrata, e um deputado fascista era uma escolha difícil para o eleitor.

O Estadão já pode ser chamado de Estadinho. Apequenou-se, inclusive no tamanho das páginas. E segue no caminho do desaparecimento, depois de perder leitores e público, com tiragem cada vez menor. Segue movido apenas por obsessões que, em vez de disfarçar, ressaltam as mentiras que publica.

Exatamente ao contrário do que diz o jornal, estão frescas, na memória do povo brasileiro, os resultados produzidos pelos oito anos de governo Lula e pelos quatro anos que me foi dado o direito de governar sem a sabotagem aberta e sem o golpismo iniciado exatamente no dia em que fui reeleita.

Cumpri um ano e três meses de governo no meu segundo mandato com sabotagem escancarada, com o apoio do jornal, e instrumentalizada, inclusive nas páginas do Estadinho. O povo lembra. São lembranças da realidade e dos fatos, e não do ódio do jornal e da imprensa oligopolista brasileira.

Lula deixou seu segundo mandato com mais de 80% de aprovação e reconhecimento popular. Eu, durante meu mandato inteiro, dei continuidade às grandes realizações de Lula. Mas fiz mais. Ampliei as iniciativas que transformaram o Brasil num país bem-sucedido e o brasileiro num povo feliz e com a maior autoestima de sua história.

No primeiro mandato, entre 2010 e 2014, apesar da forte oposição que enfrentei, em tese algo normal num regime democrático, meu governo produziu algumas das maiores realizações da história do país – contra a vontade do Estadinho, é bom que se diga.

Em 2014, conquistamos a menor taxa de desemprego da história do país – uma média mensal de 4,8%, que carateriza uma situação de pleno emprego. Trabalho formal, é justo dizer. Empregos com carteira assinada e direitos trabalhistas, que o Estadinho e os governos que o jornal apoiou e apoia destruíram, depois de me derrubar.

Não causa surpresa que o jornal, tanto quanto os golpistas que me destituíram sem que até hoje tenha sido caracterizado crime de responsabilidade, classifiquem como “teorias ultrapassadas e equivocadas”, que devam “ser escondidas”, o repetido acúmulo de recordes mensais de Investimento Estrangeiro Direto no país. No meu governo, ampliamos a conquista de Lula e chegamos à marca de US$ 370 bilhões em reservas internacionais. Parece trivial, mas na história brasileira tal valor jamais foi alcançado.

Entendo que, exatamente ao contrário do que pretende o Estadinho, não se deve esconder, de maneira alguma, o fato de que, mesmo debaixo da mais massacrante sabotagem política já promovida no Congresso a um governo democrático, por meio de pautas bombas e de um boicote brutal das ações administrativas, processo iniciado no dia exato da minha reeleição, ainda assim alcançamos resultados fiscais rigorosamente superiores aos exibidos nos períodos de governo de  FHC.

Por óbvio, a história elitista e de exclusão social do Estadinho — que sempre teve o condão de liderar a plutocracia paulista — não permite acreditar que o porta-voz do mais radical conservadorismo brasileiro pretenda dar importância a resultados extraordinários alcançados pelo meu governo, que são dignos de serem exibidos com orgulho em qualquer campanha eleitoral.

Foi no meu mandato, em 2014, que o Brasil conquistou a maior de suas façanhas: sair do Mapa da Fome da ONU. Graças a todas as políticas que realizamos desde a posse de Lula, em 2003. Também foi sob o meu mandato, cujas realizações o jornal gostaria de esconder, que pela primeira vez na história 63 milhões de brasileiros tiveram acesso gratuito à assistência de saúde, por meio do programa Mais Médicos.

Além disso, nunca em nossa história, mesmo em governos democráticos, nos governos do PT e no meu em particular nunca tantos brasileiros de baixa renda obtiveram o direito de acesso à casa própria, com o Programa Minha Casa Minha Vida, e ao ensino superior, através da política de cotas e de facilidade de acesso a universidades privadas.

Para o Estadinho, é melhor que tudo isto seja escondido dos brasileiros. Sobretudo em uma campanha eleitoral. Mas como os brasileiros já há muito tempo não acompanham mais o jornal, sem dúvida saberão o que o meu governo fez. E se orgulha de ter feito. E, na medida do possível, continuará vendo ser realizado, a partir de 2 de janeiro de 2023, quando Lula assumirá pela terceira vez a Presidência da República.

Contra a vontade do Estadinho. Mas pela força do povo. A força da maioria do povo. Como nas grandes e melhores democracias.

Dilma Rousseff

Advogada de Bolsonaro, Karina Kufa processa Abraham Weintraub

 Weintraub, ex-ministro da Educação de Bolsonaro, acusou a advogada de coordenar uma milícia digital nas redes sociais

Karina Kufa e Abraham Weintraub (Foto: Reprodução/Facebook | Alessandro Dantas)

A advogada de Jair Bolsonaro (PL), Karina Kufa, abriu um processo contra o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub por ofensas e calúnia.

Segundo Kufa, as ofensas tiveram início em outubro de 2020, quando o ex-ministro e aliado de primeira hora de Bolsonaro a acusou de coordenar uma milícia digital nas redes sociais que teria como alvo “pessoas de viés conservador, agentes políticos, ministros de estado do atual governo e prejudicar a criação do partido em formação Aliança pelo Brasil”. 

“As acusações proferidas tiveram sérias repercussões, uma vez que a interpelante passou a ser importunada com desmedidas ofensas na rede social por parte de todo o país. Fato é que a publicação do interpelado na rede mundial de computadores afigura-se extremamente grave, potencialmente criminosa e precisa ser esclarecida por ele, sendo absolutamente cabível, portanto, o pedido de explicações”, diz trecho da ação.

Na ação, a advogada pede que Weintraub explique o que pretendeu dizer com suas publicações; de que forma a profissional teria sabotado a criação da legenda; e qual o interesse do ex-ministro de disseminar “fatos ofensivos e criminosos”.

Fonte: Brasil 247

"Forget 2018!", diz Celso Amorim a Ciro Gomes; "lamento que ele não esteja conosco, mas podemos recebê-lo de braços abertos"

 Ex-chanceler, em entrevista à TV 247, comentou a indicação por parte de Ciro Gomes de que irá se omitir em um eventual segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro

Celso Amorim, Ciro Gomes (Foto: Editora 247 | Reprodução)

247 - O ex-chanceler Celso Amorim, em entrevista à TV 247, nesta segunda-feira (31), reagiu às declarações de Ciro Gomes sobre quem o pré-candidato do PDT apoiaria em um eventual segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro. Ciro indicou que, mais uma vez, deve se omitir. 

"Remember 2018", disse Ciro. Naquele ano, o ex-ministro viajou a Paris e se negou a apoiar Fernando Haddad contra Jair Bolsonaro.

"Eu diria forget 2018", ironizou Celso Amorim. 

"Gosto muito do Ciro pessoalmente. No primeiro mandato do Lula, tivemos uma excelente relação. Diria até que fazíamos parte de um grupo mais desenvolvimentista dentro do governo. Tenho afinidade com muitas coisas dele, e lamento muito que ele não esteja conosco, porque ele é uma figura importante para o Brasil", disse. 

"Se ele esquecesse 2018, todos nós também esqueceríamos, e o tomaríamos de braços abertos como uma importante figura das forças progressistas brasileiras", completou. 

Dirceu responde que não será ministro de Lula, como indicou Bolsonaro: "é muita arrogância"

 Jair Bolsonaro disparou, sem base nenhuma, que José Dirceu ocuparia cargo de chefe da Casa Civil

José Dirceu (Foto: Lula Marques)

247 - O ex-ministro José Dirceu negou que ocuparia o cargo de chefe da Casa Civil em um eventual governo Lula, conforme disparou, sem base nenhuma, Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira (31). 

Perguntado sobre o tema pelo Painel, da Folha de S.Paulo, Dirceu respondeu categoricamente: "não serei".

"Esse Bolsonaro não toma jeito. Ele não consegue nem nomear os seus e já quer dar pitaco num futuro governo. É muita arrogância", afirma Dirceu, que foi ministro-chefe da Casa Civil no governo Lula.

Bolsonaro afirmou ainda que, caso Lula volte à Presidência da República, nomeará a ex-presidente Dilma Rousseff como ministra da Defesa

PGR denuncia ministro da Educação, Milton Ribeiro, por crime de homofobia

 Obscurantista Milton Ribeiro foi denunciado ao STF depois dizer que "homossexuais vêm de famílias desajustadas"

Milton Ribeiro, ministro da Educação (Foto: ISAC NOBREGA/PR)


Metrópoles - A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (31/1), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, pelo crime de homofobia.

A denúncia ocorre do âmbito de uma investigação sobre uma entrevista do ministro ao jornal O Estado de S.Paulo, em setembro de 2020.

Na ocasião, Ribeiro disse que adolescentes “optam” pelo “homossexualismo” por fazerem parte do que chamou de “famílias desajustadas”.

Leia a íntegra no Metrópoles

Aras deu parecer pela manutenção da investigação contra Bolsonaro sobre vazamento de dados da PF

 O PGR recomendou que Alexandre de Moraes, do STF, rejeitasse pedido da defesa de Bolsonaro e seguisse com o inquérito sobre vazamento de documentos sigilosos

(Foto: ABr)

247 - O procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou pela manutenção do inquérito contra Jair Bolsonaro (PL) que apura a suspeita de vazamento de documentos sigilosos de uma investigação da Polícia Federal a respeito de ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As informações são de Lauro Jardim, do jornal O Globo

A manifestação de Aras pela manutenção da investigação surpreende, visto que o PGR costumeiramente age em alinhamento com Bolsonaro e para agradá-lo.

A Advocacia-Geral da União (AGU), que trabalha na defesa de Bolsonaro, havia pedido no ano passado uma reconsideração da abertura do inquérito. 

Aras, por sua vez, sugeriu que o relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Alexandre de Moraes, rejeitasse a solicitação. “Há nos autos indícios de que foram reveladas informações relacionadas ao conteúdo do inquérito policial 1361/2018-SR/PF/DF, o qual, segundo a notícia-crime apresentada pelo Tribunal Superior Eleitoral, tramitava em sigilo. Além disso, os elementos colhidos demonstram a existência de anotações do selo de sigilo naquele procedimento, o que justifica a necessidade da manutenção da investigação, inclusive para se chegar à alegada atipicidade”, diz o parecer de Aras que foi apresentado em 13 de dezembro e estava sob sigilo.

"Por fim, considerando a existência de diligências pendentes de realização, o Ministério Público não se opõe ao pedido de novo prazo para a conclusão das investigações formulado pela autoridade policial. Em face do exposto, o PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA manifesta-se pelo indeferimento do pedido de reconsideração, bem como pela concessão de 60 dias para a conclusão das investigações", conclui.

O inquérito levou Moraes a determinar depoimento de Bolsonaro à PF na última sexta-feira (28), ao qual ele não compareceu

Sem rumo, Bolsonaro inventa que Dilma será ministra da Defesa de Lula e José Dirceu chefe da Casa Civil (vídeo)

 Estagnado nas pesquisas eleitorais em segundo lugar, Bolsonaro mira Lula, favorito nas pesquisas, e inventa mentiras sobre eventual terceiro governo do petista

Bolsonaro na Itália e Lula (Foto: Alan Santos/PR | Ricardo Stuckert)

247 - Sem perspectivas de melhora nas pesquisas eleitorais, Jair Bolsonaro (PL) tenta já voltar sua artilharia contra o ex-presidente Lula (PT), favorito para vencer a eleição presidencial neste ano.

Sem qualquer base, Bolsonaro afirmou que caso Lula volte à Presidência da República, nomeará a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) ministra da Defesa e o ex-ministro José Dirceu (PT) chefe da Casa Civil. Em entrevista Lula já sinalizou que Dilma não deve fazer parte de seu eventual terceiro governo, mas vai participar, sim, de sua campanha

Segundo Bolsonaro, os ministérios ainda "seriam rateados novamente" caso o PT voltasse ao poder. "Há poucos anos era comum nas manchetes dos jornais: 'tal partido ganhou mais um ministério'; 'outro perdeu um'".

É o atual governo, no entanto, que está totalmente entregue ao Centrão. Bolsonaro nomeou uma liderança do PP, Ciro Nogueira, para a Casa Civil e entregou a ele o comando do Orçamento, em detrimento de seu ministro da Economia, Paulo Guedes. Bolsonaro já chegou a dizer até mesmo que já foi do centrão e se filiou ao PL, outra legenda tradicional deste espectro político.