domingo, 12 de dezembro de 2021

Prova Pedestre Pé Vermelho é realizada com sucesso no “Jaboti”

 Os atletas Jhonatan Oliveira e Kerolen Calisto, de Florestópolis, foram os vencedores da corrida, realizada neste domingo, em Apucarana 

(Foto: Divulgação)

Os atletas Jhonatan Oliveira e Kerolen Fernanda Calisto, de Florestópolis, foram os vencedores da 1ª edição da Prova Pedestre Pé Vermelho, realizada neste domingo (12/12), em Apucarana. A corrida aconteceu no entorno do Lago Jaboti, com percurso de 6 quilômetros, com largada e chegada no pátio da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea). Foram mais de 300 inscritos na competição que reuniu atletas do Paraná e São Paulo.

Jhonatan, da equipe Believe Run, subiu no lugar mais alto do pódio com o tempo de 22’59”. O segundo colocado foi Edilson Santos, seguido por Marcelo Messias. Os dois atletas também são de Florestópolis. O apucaranense Roberto Carlos de Souza, da equipe Pé Vermelho, obteve a quarta colocação e Rodrigo Silva, de Arapongas, ficou em quinto lugar. “Foi um percurso difícil com subida curta, mas a gente vem treinando forte e graças a Deus hoje deu certo”, disse o vencedor da prova.

Kerolen conseguiu a primeira posição com o tempo de 27’58”, seguida por Alessandra Reis e Aline Stefanie. As duas residem em Arapongas. Hilda Heloísa ficou em quarto lugar e Ana Costa obteve a quinta colocação. “Foi um evento muito bem organizado, com um percurso bonito, porém pesado, mas graças a Deus fiquei em primeiro na classificação geral”, destaca Kerolen.

O atleta João Dias, da equipe Pé Vermelho, divulgador da prova, estava muito feliz após a competição. “A prova foi um sucesso e vamos colocar essa competição no calendário esportivo de Apucarana. Foi uma prova limitada devido a pandemia com todos os cuidados, mas agradecer aqueles que ajudaram e colaboraram para a realização da corrida”, frisa Dias.

Segundo ele, todos os atletas que concluíram a prova receberam medalhas. As cinco maiores equipes do evento e os cinco melhores atletas de cada categoria também foram  premiados. “A maior equipe foi a “Pé Vermelho”, mas demos essa premiação para a KP Run de Florestópolis”, disse Dias.

O professor José Marcelino da Silva, o Grillo, secretário municipal de Esportes, que ajudou a entregar a premiação e representou o prefeito Junior da Femac, ficou satisfeito com a prova. “Foi a retomada do pedestrianismo na cidade, deu tudo certo e todos ficaram contentes ao final da corrida. Agora é focar na organização da Prova Pedestre 28 de Janeiro, que com certeza mais uma vez será um sucesso”, frisa o professor Grillo.

Também ajudaram a entregar a premiação a vereadora Jossuela Pirelli e o professor Tom Barros, superintendente da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana.

Participaram da corrida neste domingo atletas de Apucarana, Arapongas, Maringá, Londrina, Cambé, Rolândia, Jandaia do Sul, Mandaguari, Ibiporã, Florestópolis, Cascavel, Telêmabo Borba, Califórnia, Marilândia do Sul, Kaloré, Borrazópolis, Paraguaçu Paulista, Florínea, Assis e Taciba.

O evento foi promovido pela equipe Pé Vermelho e teve o apoio da Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana.

 

"Já está claro que a agenda neoliberal deu errado", diz Nelson Barbosa

 “Essa história de que vamos fazer reformas e a economia cresce a longo prazo... O problema é que o longo prazo nunca chega”, ironizou o ex-ministro na TV 247

Ex-ministro da Fazenda alerta para risco de desaceleração da economia (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

247 - O ex-ministro Nelson Barbosa, em entrevista à TV 247, afirmou que já é possível constatar o fracasso do neoliberalismo econômico no Brasil.

“Essa história de que vamos fazer reformas, reformas, reformas e a economia cresce a longo prazo... O problema é que o longo prazo nunca chega e sempre tem uma reforma adicional”, ironizou.

Barbosa destacou as inúmeras ações da agenda neoliberal implementadas no país que, até o momento, não foram suficientes para promover o crescimento nacional. “Hoje está claro que a agenda mais neoliberal, mais anti-Estado, deu errado. Os números mostram isso. Antes da Covid o Brasil estava crescendo, em média, 1,5%, e as pessoas prometiam um crescimento de 2,5% ou 3%. Foi feito o teto de gastos para derrubar o juro. O juro caiu, mas a economia caiu também, e agora o juro voltou a subir. Foram feitas reformas, a reforma da Previdência, reforma trabalhista, foi feita uma nova política de preços da Petrobras, foi feita a independência do Banco Central e isso sozinho não levantou a economia”. “Essa agenda fracassou”, concluiu.

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Leitor da Folha vê jornal em campanha dissimulada por Moro, revela ombudsman

 José Henrique Mariante abordou o tema em sua coluna deste domingo

Moro é vaiado durante lançamento de livro no Recife (Foto: Reprodução)

247 – "A mídia nacional aderiu à pré-candidatura de Sergio Moro à Presidência. Essa é a última certeza das redes sociais e de parte do público que persevera na leitura desta Folha", escreve o jornalista José Henrique Mariante, em sua coluna deste domingo na Folha de S. Paulo.

"Mas, afinal, a mídia está com Moro? Parte dela sempre esteve, isso é fato, mas o que há, não apenas na imprensa, é uma inegável empolgação com qualquer um que possa tirar Bolsonaro da corrida, ainda que Lula sobre no final. A Folha, enquanto isso, continuará escorregando nas próprias cascas de banana", escreve ainda o jornalista.

Miriam Leitão se descola de Moro e aponta falhas graves do ex-juiz suspeito

 Colunista diz que ele não tem ideias sobre problemas cruciais e aponta seus erros enquanto foi ministro de Jair Bolsonaro


247 – A jornalista Miriam Leitão apontou, em sua coluna deste domingo no jornal O Globo, os principais problemas da candidatura do ex-juiz Sergio Moro, que foi declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal por atuar com parcialidade contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ela, Moro não tem ideias sobre temas centrais do País e cometeu diversos erros quando foi ministro de Jair Bolsonaro.

"No mercado financeiro já se ouve o farfalhar dos apoios incondicionais à pessoa sem conteúdo definido, como houve em 2018. O autoengano recomeçou", escreve Miriam. "O problema em torno de Sergio Moro é o quase nada que se sabe sobre suas ideias em várias áreas. Nos 16 meses que ficou no Ministério da Justiça, Moro barrou demarcações de terras indígenas, mandou o fracassado pacote anticrime para o Congresso, embutindo nele o excludente de ilicitude, apoiou indiretamente um motim de policiais no Ceará e abonou os sinais de desvios éticos no governo Bolsonaro, quando começaram a surgir", relembra.

Miriam chega até a questionar a hipocrisia de Moro no tema da corrupção, ao lembrar que ele disse que tinha “confiança pessoal” em Onyx Lorenzoni, quando se descobriu o caixa dois do então coordenador da transição do governo Bolsonaro. "Em 9 de janeiro de 2019, diante do relatório do Coaf mostrando as movimentações suspeitas de Fabrício Queiroz, ele disse que o presidente já havia esclarecido o caso do ex-assessor do filho. Até hoje o caso permanece não esclarecido", escreve Miriam.

Barroso peita Bolsonaro e determina obrigatoriedade de passaporte da vacina

 A decisão acontece no momento em que Jair Bolsonaro voltou a atacar as instituições, principalmente a Suprema Corte

Jair Bolsonaro e Roberto Barroso (Foto: Isac Nóbrega/PR | Carlos Moura/SCO/STF)

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, confrontou a decisão do governo Jair Bolsonaro e determinou a obrigatoriedade do passaporte da vacina contra Covid-19 para todo viajante que vier do exterior para o Brasil. A informação é da jornalista Mônica Bergamo.

De acordo com a reportagem, somente serão dispensados ​​de apresentação do passaporte da vacina daqueles dispensados ​​por razões médicas e também quem vier de país em que comprovadamente não haja vacina disponível ou por razão humanitária excepcional.

Ignorando o perigo de novas variantes, o governo Bolsonaro determinou apenas que os viajantes vindos do exterior cumpririam cinco dias de quarentena, mas não precisam apresentar comprovante de vacinação.

A decisão acontece no momento em que Jair Bolsonaro volta a atacar as instituições, principalmente a Suprema Corte e adversários políticos. O ocupante do Palácio do Planalto mostrou irritação durante as discussões sobre o passaporte da vacinação, reclamou da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com termos chulos e voltou a desferir críticas públicas contra o STF (Supremo Tribunal Federal).

Na decisão de Barroso, que atende a um pedido do partido Rede Sustentabilidade, ele entende que há urgência para o tema em razão do aumento de viagens no período que se aproxima e pelo risco do Brasil se tornar um destino antivacina.

"O ingresso de militantes de viajantes no país, a aproximação das festas de fim de ano, de eventos pré-carnaval e do carnaval próprio, aptos a atrair grande quantitativo de turistas, ea ameaça de se promover um turismo antivacina, dada a imprecisão das normas que sua comprovação, configuram o inequívoco risco iminente, que autoriza o deferimento da cautelar ", disse Barroso na decisão.

Na ação, a Rede pediu que o governo federal adotasse medidas recomendadas pela Anvisa para o ingresso no país a fim de conter a disseminação da Covid-19.

A decisão deve será enviada para referendo em uma sessão extraordinária do Plenário Virtual da Corte.

Tríplex que Moro dizia ser de Lula será sorteado pelo dono, que não é Lula

 

Apartamento gerou uma condenação contra Lula, posteriormente anulada pelo STF, que considerou Moro parcial no julgamento

O triplex no Guarujá apontado como suposto pagamento de propina da OAS ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - Foto: Nelson Almeida / AFP


O famoso tríplex do Guarujá (SP), que o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) afirmava pertencer ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), será sorteado na internet, no dia 30 de março de 2022. Qualquer pessoa pode concorrer comprando um bilhete por R$ 19,99.

O leilão será feito pelo proprietário do imóvel, o empresário Fernando Gontijo, que adquiriu o tríplex em um leilão, por R$ 2,2 milhões, em maio de 2018. A Operação Lava-Jato, do Ministério Público Federal, que agia em conluio com Sergio Moro, nunca conseguiu comprovar que Lula tenha morado no apartamento. O nome do petista também nunca apareceu na escritura da propriedade.

Apesar da falta de evidência, Moro condenou Lula a 8 anos e 10 meses de prisão, seis meses antes das eleições presidenciais de 2018. No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou o ex-juiz parcial no julgamento do tríplex do Guarujá, anulou a condenação. Na última quarta-feira (7), o Ministério Público Federal considerou o caso prescrito e pediu seu arquivamento.

Quem vencer o sorteio e arrematar o imóvel, não terá que desembolsar nenhum valor adicional, além dos R$ 19,99. As dívidas de condomínio contraídas pelo imóvel já foram saldadas por Gontijo.

“Eu sou um homem de negócios. Com o sorteio na internet, qualquer brasileiro pode acabar como dono do tríplex, o que é, de certa forma, o melhor desfecho que esse imóvel poderia ter, já que ele tem um valor ligado ao desejo, à história recente do nosso país”, afirmou o empresário à Folha de São Paulo.

Edição: José Eduardo Bernardes

Fonte: Brasil de Fato

"Vivenciamos a era da picanha com Lula e do osso com Bolsonaro", diz André Constantine

 “É importante resgatarmos junto ao povo brasileiro o legado deixado pelo PT”, disse o militante à TV 247 sobre o slogan “Picanha, cerveja e Lula 2022”

André Constantine, ossos de carne (Foto: Editora 247 | Reprodução)

247 - O militante André Constantine comentou na TV 247 o slogan utilizado por parte do eleitorado do ex-presidente Lula (PT) “Picanha, cerveja e Lula 2022”. Para ele, a frase é “genial”.Constantine afirmou que o slogan, utilizado no Prêmio Multishow por Juçara Marçal e sua empresária, Mariana Mansur, lembra a população da fartura vivida no período em que o PT esteve no poder.

“Esse slogan é realmente genial. Ele externa toda a comparação entre os governos Lula e Dilma e o governo Bolsonaro. Isso externa para a população, para o povo brasileiro, a diferença. Nos governos Lula e Dilma, nós vivenciamos a era da picanha, da fartura, e no governo Bolsonaro nós vivenciamos a era do osso. É importante resgatarmos junto ao povo brasileiro o legado deixado pelo PT”, declarou.

Atlético-MG x Athletico-PR: onde assistir, escalações e decisão entre semelhantes

 

Renato Kayzer: recuperado de lesão no Athletico (Foto: José Tramontin / site oficial do Athletico)

O Athletico Paranaense inicia neste domingo (12) a decisão da Copa do Brasil, contra o Atlético-MG. O primeiro jogo está marcado para as 17h30 deste domingo, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte. A segunda partida será na quarta-feira (15), às 21h30, na Arena da Baixada. As semelhanças entre os dois finalistas vão além dos nomes.

A partida desse domingo será transmitida em TV aberta na Globo e em TV a cabo no SporTV.

CURRÍCULOS

Os dois Atléticos têm muito em comum quando o assunto é a Copa do Brasil. Ambos possuem um título em um vice – e tudo ocorreu nos últimos 10 anos. O time mineiro foi campeão em 2014, com duas vitórias nas finais em cima do Cruzeiro, e perdeu o título de 2016 para o Grêmio. O Furacão conquistou o título de 2019 com duas vitórias em cima do Internacional nas finais, e foi vice em 2013 ao cair diante do Flamengo.

CAMPEÕES

Outra semelhança entre as equipes é que ambas conquistaram títulos recentemente. O Athletico venceu a Copa Sul-Americana de 2021, ao derrotar o Bragantino (1 a 0) na final no estádio Centenário, em Montevidéu (Uruguai), em 20 de novembro. Foi a segunda vez que o Furacão faturou essa competição. A primeira foi em 2018. 

O Atlético-MG, por sua vez, conquistou o Brasileirão de 2021, com duas rodadas de antecedência. No jogo que rendeu o título, a equipe derrotou o Bahia por 3 a 2, de virada, em Salvador. O time terminou com 84 pontos. 13 à frente do Flamengo, o segundo colocado. Foi a segunda vez que o Galo Mineiro faturou essa competição. A primeira foi em 1971. 

ESCALAÇÃO DO ATHLETICO

O Athletico poupou todo o time titular na última quinta-feira (9), quando fez a última partida pelo Brasileirão – empatou em 1 a 1 com o Sport, em Recife. Agora, poderá ter força máxima, ou quase. Isso porque o atacante Renato Kayzer é dúvida. Há duas semanas, ele levou uma entrada dura do lateral Reinaldo, do São Paulo, e lesionou o tornozelo direito. Ele se recuperou bem e treinou com bola nos últimos dias. Ele pode começar jogando ou ser aproveitado no decorrer da partida. Kayzer é o único centroavante disponível para a partida. Se não jogar, o extremo Pedro Rocha será improvisado na posição. No mais, o técnico Alberto Valentim tem todos os titulares à disposição.

ESCALAÇÃO DO ATLÉTICO-MG

Em sua última partida pelo Brasileirão, o Atlético-MG poupou o time titular. Despediu-se da competição com uma derrota de 4 a 3 para o Grêmio. Para este domingo, o técnico Cuca deve ter quase força máxima. O zagueiro Nathan Silva já jogou por outra equipe na Copa do Brasil – XXX – e está impedido de atuar nas finais. Cuca tem Réver e Igor Rabelo como opções, com mais chance para este último. No meio-de-campo, o treinador deve optar por Zaracho e deixar Nacho Fernandez na reserva. A tendência é que o time entre num 4-3-3. 

ATLÉTICO-MG x ATHLETICO-PR

Atlético-MG: Everson; Mariano, Igor Rabelo (Réver), Junior Alonso e Guilherme Arana; Allan, Jair e Zaracho; Keno, Diego Costa e Hulk. Técnico: Cuca

Athletico-PR: Santos; Pedro Henrique, Thiago Heleno e Nico Hernandez; Marcinho, Erick, Leo Cittadini e Abner; Nikão, Renato Kayzer (Pedro Rocha) e Terans. Técnico: Alberto Valentim

Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ)

Local: Estádio Mineirão, em Curitiba, domingo, às 17h30

Fonte: Bem Paraná

Arapongas não registra caso nem óbito por Covid-19 neste sábado

 

Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou, neste sábado, (11/12), nenhum registro de novos casos, 01 curado de    COVID-19 e nenhum óbito registrado no município.
Neste momento, o município totaliza 23.498 casos, dos quais 575, infelizmente, vieram a óbito, 68 ainda estão com a doença e 22.855 já estão curados (97,3%). Ao todo, já foram realizados 85.793 testes.

Apucarana confirma um caso de Covid-19 neste sábado

 



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registrou mais um caso de Covid-19 neste sábado (11) em Apucarana. O município segue com 503 mortes provocadas pela doença e soma agora 18.702 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

O único caso – de uma mulher de 66 anos – foi confirmado pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-PR). Segundo boletim divulgado pela AMS, Apucarana tem mais 19 suspeitas em investigação.

Já foram testadas 64.790 pessoas, sendo 35.910 em testes rápidos, 25.243 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São nove pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, quatro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e cinco em leitos de enfermaria.

Chegada do Papai Noel abre festividades natalinas em Apucarana

 O clima de Natal tomou conta do grande público que lotou a Praça Rui Barbosa para receber o bom velhinho


Abrindo as festividades natalinas na cidade, a chegada do Papai Noel ontem (11), no platô da Praça Rui Barbosa, foi uma grande festa para as famílias apucaranenses. O bom velhinho veio em cima do caminhão dos Bombeiros, contagiando as crianças com a magia do Natal.

Papai Noel protagonizou momentos especiais com as crianças. Cantaram e rezaram juntos, e deixou uma mensagem: “Papai Noel não representa presente, mas sim a magia do Natal.”

Depois de receber a chave da cidade das mãos do prefeito Junior da Femac e do presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACIA), Wanderlei Faganello, Papai Noel saudou mais uma vez as crianças e desejou a todos um “Feliz Natal”.

“Obrigado pela presença de todos aqui nesta noite, mostrando como Apucarana é forte. Há dois anos que essa festa natalina na praça não acontecia. Graças à vacina e ao trabalho dos profissionais da saúde foi possível nos reunir novamente. É uma alegria muito grande ver tantas crianças e famílias nesta noite tão especial. Que o Natal em Apucarana seja de saúde, paz, alegria e muita fé cristã”, disse Junior da Femac ao lado do vice-prefeito, Paulo Vital.

Enquanto aguardava a presença do Papai Noel, o grande público concentrado no platô da Praça Rui Barbosa assistiu a apresentação da Banda Municipal Maestro João Florindo da Silva, que presenteou a todos com um clássico concerto natalino. A festa de chegada do Papai Noel foi encerrada com distribuição de bombom para as crianças.

A festa da chegada do Papai Noel, acompanhada por vereadores e secretários municipais, foi organizada pela prefeitura, através da Secretaria de Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur).

Programação cultural de Natal, elaborada pela Secretaria da Promoção Artística, Cultura e Turística (Promatur), terá apresentações diárias em locais como o platô da Praça Rui Barbosa e o Espaço das Feiras. A programação completa pode ser consultada no site da prefeitura – www.apucarana.pr.gov.br e no quadro abaixo.

Responsável pela agenda, o superintendente Mário Felippe Rodrigues conta que a programação traz atrações para todas as idades. “Artistas e grupos artísticos de Apucarana e outras cidades da região, como Londrina, Rolândia e Jandaia do Sul, que vão abrilhantar as noites apucaranenses até as vésperas do Natal”, diz Rodrigues. Também vão estar envolvidos nas apresentações alunos da rede municipal de ensino e da Escola Municipal de Arte.

Confira a agenda natalina de Apucarana

– 12/12 – Platô Praça Rui Barbosa

20h30 – Apresentações instrumentais – Grupo Lilases

21h15 – Salsa – Escola Municipal de Dança

21h40 – Dança Italiana – Escola Municipal de Dança


– 13/12 – Platô Praça Rui Barbosa

19h30 – Balé – Ballet Pavlova

20 horas – Canto – Acceel – Coro Clebrare


– 14/12 – Platô Praça Rui Barbosa

19h30 – Canto, danças e teatro – Coral da Unidade Social

21 horas – Apresentação instrumental – Renato Sax

 

– 15/12 – Platô Praça Rui Barbosa

20 horas – Canto – (Autarquia Municipal de Educação – AME)


– 16/12 – Espaço das Feiras

19 horas – Show musical – Geanzera e Bel Acústico

 

– 17/12 – Platô Praça Rui Barbosa

19h30 – Danças populares – Escola Municipal de Dança

20 horas – Show musical sertanejo raiz – Robison Canuto

 

– 18/12 – Platô Praça Rui Barbosa

20 horas – Batucada brasileira – Escola Municipal de Dança

20h30 – Apresentações musicais – Bonde do Buzão

 

– 19/12 – Platô Praça Rui Barbosa

20h30 – Danças – Escola Municipal de Dança

21 horas – Cantata de Natal – Coral Nossa Senhora Aparecida

 

– 20/12 – Platô Praça Rui Barbosa

20 horas – Danças, balé e artes marciais – Academia Life Team

 

– 21/12 – Platô Praça Rui Barbosa

19h30 – Canto – Coral Assembleia de Deus

20h30 – Apresentações circenses – Circo Hares

 

– 22/12 – Platô Praça Rui Barbosa

19h30 – Canto – Grupo Afro Apucarana

20 horas – Canto – Companhia Folia de Reis

 

– 22/12 – Platô Praça Rui Barbosa

21 horas – Apresentações musicais – Coral São José

 

sábado, 11 de dezembro de 2021

"Alckmin não é nosso inimigo", diz Gleisi Hoffmann

 Presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, ela alerta, no entanto, que ainda é cedo para falar em vice de Lula

Gleisi Hoffmann, Lula e Alckmin (Foto: Reprodução/Youtube | Reuters)

247 – A deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do Partido dos Trabalhadores, fez elogios ao ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e sinalizou a possibilidade de uma aliança em 2022. Ela afirma que o tucano "foi adversário, mas não é nosso inimigo". Gleisi disse ainda, em entrevista ao jornalista Sérgio Roxo, do Globo, que uma aliança com partidos de centro não está descartada, mas a discussão será feita "mais à frente".

Ao ser questionada sobre as chances da chapa Lula-Alckmin, Gleisi fez ponderações importantes. "É a mesma (chance) de qualquer outro indicado por um partido com quem estejamos negociando. Esse processo (de Alckmin como vice) foi muito estimulado por movimentos de São Paulo, envolvendo as eleições para o governo. Mas não tem negociação. Nem entre PT e PSB nem com o (ex-)presidente (Lula). Eu deixei claro para o (Carlos) Siqueira, presidente do PSB, que não há nenhum pedido por parte do PT ou do Lula para o Alckmin se filiar ao PSB. Não teve convite nem conversa sobre vice", afirmou. "Fomos adversários por muito tempo, mas não somos inimigos. Sempre convivemos num processo democrático. Lula respeita o Alckmin, e o Alckmin o respeita."

Gleisi também defendeu a candidatura de Fernando Haddad, em São Paulo. "É mais do que natural que o PT defenda e lute pelas candidaturas que quer, principalmente a do Haddad, que tem muito potencial em São Paulo. Mas nós não sentamos para negociar", afirmou.

"Todo muito conhece o Lula e cobrar uma nova carta ao povo brasileiro é desnecessária", diz Nelson Barbosa

 “Se ele for eleito, a incerteza começa a se dissipar a partir de novembro”, disse o ex-ministro à TV 247

Nelson Barbosa e Lula (Foto: ABr)

247 - Ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, em entrevista à TV 247, negou a tese de que a volta do ex-presidente Lula (PT) ao poder represente um risco para a economia brasileira.

Barbosa também afirmou que tal discussão, neste momento, não tem sentido, visto que o petista já governou o país por oito anos, período em que, segundo ele, a economia se manteve com crescimento.

“Todo mundo conhece o Lula. Cobrar que ele faça uma outra Carta ao Povo Brasileiro é desnecessário. Naquele momento [2002] o PT nunca tinha sido governo. [Agora] o PT já foi governo, é governo em vários estados. Então, mais do que qualquer discurso, a própria ação mostra isso. Torço, apoio, voto no presidente Lula e acho que com a eventual eleição do presidente Lula, a incerteza já começa a cair a partir de novembro. A eleição é em outubro, e acho que a partir de novembro o Lula já começa a anunciar algumas medidas, alguns acordos políticos para estabilizar a situação e a incerteza começa a se dissipar. Acho que aí a gente pode ter um 2023 com queda da inflação, com juros mais baixos e a economia acelerando”, declarou.

Barroso diz que instituições de Estado foram aparelhadas por governos

 O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta sexta-feira (10) que a democracia foi submetida a "sustos" no Brasil nos últimos dois anos, período de governo de Bolsonaro

MInistro do STF Luís Roberto Barroso (Foto: Roberto Jayme/ASCOM/TSE)

247 - O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta sexta-feira (10) que instituições brasileiras de Estado "foram aparelhadas como de governo". Barroso, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse que o Brasil, assim como outros países, passou por uma onda populista, com "sustos" à democracia.

Barroso direciona severas críticas ao governo de Jair Bolsonaro, sem citá-lo: "Vivemos alguns momentos de preocupação ao longo dos dois anos, com ataques às instituições, que reagiram, mas não acho que tenham escapado sem escoriações”, afirmou. E enfatizou que há instituições de Estado que foram aparelhadas como de governo. As declarações foram dadas em evento promovido pela Febraban e CNI, informa o Estado de S.Paulo.

Barroso foi alvo de Bolsonaro durante o ano e chegou a ser chamado de “filho da puta” por ele. Nesta quinta-feira, Bolsonaro voltou a atacar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que recentemente abriu mais um inquérito para investigá-lo. Moraes presidirá o TSE durante as eleições de 2022.

Durante o evento, Barroso criticou o debate do voto impresso. Na sua avaliação, o Brasil passou o ano inteiro discutindo a "bobagem do voto impresso, que foi sepultado", em mais uma crítica indireta a Bolsonaro.

Em lançamento de seu livro, Moro entra no recinto pela porta dos fundos para escapar de protesto

 Moro usou uma escada lateral, chegando ao palco pelos fundos, enquanto seguranças tentavam conter um grupo de artistas que protestavam contra a realização do evento no histórico Teatro dos 4

Sergio Moro (Foto: Ag. Brasil)


247 - O ex-juiz parcial e suspeito, condenado pelo STF , Sergio Moro promoveu o lançamento de seu livro "Contra o Sistema da Corrupção" na última quinta-feira (9) no Rio de Janeiro. Ele usou uma escada lateral, chegando ao palco pelos fundos, enquanto seguranças tentavam conter um grupo de artistas que protestavam contra a realização do evento no histórico Teatro dos 4.

Em sua passagem pelo Rio de Janeiro, o ex-juiz parcial e suspeito viveu seu isolamento político. No estado, o partido de Moro, o Podemos, não terá candidato a governador, mas engrossará o palanque de Jair Bolsonaro, de quem já foi ministro. Hoje ambos se declaram inimigos e disputam o voto da extrema-direita. 

No Rio, o Podemos compõe a base de apoio do governador Cláudio Castro (PL), correligionário de Bolsonaro. E o presidente estadual do Podemos, Patrique Welber, ocupa desde setembro a Secretaria de Trabalho e Renda, cargo que não pretende deixar, informa a Folha de S.Paulo

Luiza Trajano diz que "não dá" pra ser vice por ser difícil "aguentar o que o outro faz"

 A empresária já foi sondada por emissários de vários candidatos para compor chapa na condição de candidata a vice-presidente

Luiza Trajano

247 - Assediada por partidos de diferentes setores políticos para ser candidata a vice-presidente nas eleições de 2022, a empresária Luiza Trajano explicou nesta sexta-feira (10) por que não pretende compor chapa com nenhum político. “O duro é que, para ser vice, você tem de aguentar o que o outro faz”, afirmou. “Não dá”, enfatizou.

Luiza Trajano sempre recusou ser vice, quando foi sondada por emissários de candidatos, mas ressalva que nunca recebeu um convite formal.

Ao participar nesta sexta-feira do seminário “Por Estas e por Outras – A Justiça pelo Olhar de Mulheres”, idealizado pela ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), a dona do Magazine Luiza chamou a atenção ao se definir como “política nata”, disposta a pressionar os Poderes. “Não é para ficar teorizando, não. É para fazer acontecer”, apelou a empresária, no Dia Internacional dos Direitos Humanos, informa O Estado de S.Paulo.

A empresária foi escolhida como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time.

Bolsonaro volta a atacar STF e adversários políticos

 O ocupante do Palácio do Planalto está irritado com a perspectiva de derrota, volta a usar palavrões, atacar instituições e adversários

Alexandre de Moraes e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

247 - Jair Bolsonaro volta a atacar as instituições, principalmente a Suprema Corte do país e adversários políticos. O ocupante do Palácio do Planalto mostrou irritação durante as discussões sobre o passaporte da vacinação, reclamou da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com termos chulos e voltou a desferir críticas públicas contra o STF (Supremo Tribunal Federal).

Auxiliares do Palácio do Planalto alegam que Bolsonaro se sente pressionado, informa a Folha de S.Paulo. Na verdade, ele está temeroso de sequer chegar ao segundo turno da eleição presidencial. 

Bolsonaro ficou furioso com a ordem de Alexandre de Moraes, ministro do STF, de apurar a sua conduta por falsa associação entre a vacinação contra a Covid-19 e o risco de se contrair o vírus da Aids. Ele voltou a mencionar em tom de ameaça a possibilidade de ocorrer uma crise institucional no país.  "Ou todos nós impomos limites para nós mesmos ou pode-se ter crise no Brasil. Apesar de a grande mídia me acusar de provocar, agredir, não tem agressão minha. Estou tomando sete tiros de 62 [calibre], quando dou um [tiro] de 62, estou provocando", disse o presidente, exaltado, na quinta-feira (9), destaca reportagem da Folha de S.Paulo. 

O ocupante do Palácio do Planalto tem dito a seus auxiliares que o STF faz provocações e participa de movimentações de meios políticos contra ele. 

Bolsonaro também voltou as suas baterias contra prefeitos e governadores, que têm cobrado controle mais rígido das fronteiras. 

Quanto ao Supremo, Bolsonaro tem repetido que a corte merece ser renovada.  

Paulo Guedes apavora e diz que Moro vai fechar o Congresso se vencer as eleições

 O ministro da economia comparou o cenário de hipotética eleição de Sergio Moro a uma "guerra nuclear" entre governo e Congresso

Paulo Guedes, Congresso Nacional e Sergio Moro (Foto: Alan Santos/PR | Arquivo/Agência Brasil | Alessandro Dantas)

247 - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse durante um almoço da Esfera Brasil nesta sexta-feira (10) em São Paulo, que o Brasil vai viver uma "guerra" nuclear entre o governo e o Congresso se o ex-juiz Sergio Moro, condenado como parcial e suspeito pelo STF, vencer as eleições presidenciais de 2022.

Guedes apavorou a seleta plateia ao falar da terceira via. Ou mais especificamente quando fez uma previsão de como seria um eventual governo Sergio Moro, informa o jornalista Lauro Jardim em sua coluna no Globo: "Se vocês acham que a gente vive um período de Guerra Fria entre governo e Congresso, aguardem. Se o Moro vencer a eleição vai ser uma guerra nuclear. Ou eles botam o Moro pra fora ou o Moro fecha o Congresso", disse o ministro de Jair Bolsonaro. 

Manipulação da opinião pública deriva da falta de memória, afirma Carla Camurati

 Cineasta explica documentário '8 presidentes, 1 juramento' como aporte para retomar o fio da história, das Diretas Já até Bolsonaro

Carla Camurati (Foto: Divulgação)

Opera Mundi - No programa 20 MINUTOS ENTREVISTA desta segunda-feira (06/12), o jornalista Breno Altman entrevistou a cineasta Carla Camurati, diretora do documentário "8 presidentes, 1 juramento- A História de um Tempo Presente”.

Camurati discorreu sobre o que a levou a produzir o longa-metragem, dizendo acreditar que o Brasil vive um momento em que é necessária a reflexão, pois “estamos entrando num descompasso político em que falta memória e as pessoas ficam facilmente manipuláveis”.

A diretora explicou que, apesar de retomar a história desde o período das Diretas Já terminando com a posse de Jair Bolsonaro, o filme "não é uma retrospectiva", nem uma crítica ou avaliação do que aconteceu, “é um espelho para que a gente visse o que tem feito com a nossa democracia”.


“A gente tem um problema sistêmico, os fatos se repetem, o Brasil é um desperdício porque tudo perdeu o valor. Então o filme não é uma crítica a um presidente ou outro, não quis julgar o que aconteceu, é uma maneira de olhar para o país”, reforçou.

Camurati rejeitou os comentários a respeito de sua obra de que, na tentativa de ser imparcial, não foi dura o suficiente com Bolsonaro, por exemplo, que estava em plena campanha eleitoral quando ela estava montando o longa: “É uma bobagem. As pessoas querem ver o que elas já sabem, mas a gente já sabe o que aconteceu. Eu queria fazer um recorte de uma sequência de altos e baixos, sem pegar leve com ninguém”.

A diretora enfatizou o caráter expositivo do documentário, levantando fatos e emoções, segundo ela, para gerar reflexão no espectador, sem apresentar opiniões prontas que as pessoas pudessem “comprar sem refletir”, “até porque a gente vive num mundo em que todo o mundo opina sobre tudo”. 

Também por isso ela não quis entrevistar os presidentes mencionados, “porque se eu os entrevistasse, com certeza eles teriam mil razões para justificar o que fizeram, mas o que fica é o que aconteceu, independentemente dos motivos”.

Confessando que seu presidente favorito dos oito da obra é Itamar Franco, a diretora também ponderou sobre o processo eleitoral de 2022 e o projeto de país que quer construir.

“Hoje a manipulação é enorme, mais cruel e desenfreada e a gente precisa saber mais sobre o que estamos vendo. Temos que nos preparar muito bem para as próximas eleições porque não é só um voto, é o que a gente quer para o país. A gente tem que saber o que a gente quer, para além do desejo alheio dos programas dos políticos, para contratar direito na hora de votar. A questão é que o país avança e volta porque não temos uma população que fique marcando uma base da qual a gente não cai, e acabamos entrando com muita raiva na hora de votar”, defendeu.

Cinema brasileiro

Camurati comentou brevemente sobre a situação do cinema e do audiovisual brasileiro. Ao contrário de muitos críticos, ela não acredita que predomine trabalhos de costumes por conta da Lei Rouanet, que na prática permite às empresas ditar o conteúdo das obras para que deem mais bilheteria.

“Acho que o humor é uma coisa que sempre fez sucesso no Brasil. Mas o legal do cinema brasileiro é que temos muitas produções diferentes. Conseguimos uma riqueza que durante muito tempo não tivemos. Mas, claro, também não dá para achar que está maravilhoso porque não está, em nada”, argumentou, apontando problemas na gestão e legislação cultural brasileiras.