Max Guilherme trabalha com Bolsonaro há oito anos e está sempre ao seu lado.O assessor o acompanhou na última vez em que ele ficou internado e estava na segurança de Bolsonaro no episódio da suposta facada
Por Gulherme Amado, no Metrópoles - O ex-sargento Max Guilherme Machado de Moura, assessor especial e segurança de Jair Bolsonaro, entrou na Justiça contra o estado do Rio de Janeiro, em 2009, reivindicando uma promoção por bravura por ter participado de um assassinato em uma favela, segundo ele, uma morte em confronto.
Policial Militar hoje na reserva, o segurança de Bolsonaro alegou no documento obtido pela coluna que sua participação no assassinato não foi reconhecida e que, por isso, deixou de ser promovido dentro da corporação.
Max Guilherme trabalha com Bolsonaro há oito anos e está sempre ao lado do presidente, tanto nas conversas no cercadinho em frente ao Planalto, quanto em viagens oficiais. O assessor acompanhou o presidente na última vez em que ele ficou internado e estava na segurança de Bolsonaro no episódio da facada.
O assassinato que Max Guilherme pede reconhecimento de participação ocorreu em 2006, quando ainda era sargento do Batalhão de Operações Especiais (Bope), no morro do São Carlos, na região central do Rio de Janeiro.
Max Guilherme alegou que participou da operação que matou o traficante “Aritana” — chefe do tráfico no São Carlos na época — e que “por um equívoco” seu nome não foi colocado no registro de ocorrência, o que invisibilizou a ação do ex-PM na operação.
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