domingo, 24 de outubro de 2021

Com votação marcada para terça, relatório da CPI ainda pode receber alterações

 

Reunião da CPI para apresentação do relatório final, no dia 20 - Edilson Rodrigues/Agência Senado


Prevista para 26 de outubro, a votação do relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL) será feita um dia antes de a CPI da Pandemia completar seis meses de atividades. Até lá, o relator se disse disposto a continuar recebendo contribuições, ou seja: pode haver mudança na lista dos pedidos de indiciamento e mesmo uma reformulação no capítulo que trata da crise sanitária do Amazonas, um dos pontos que revelaram divergências entre os integrantes do colegiado. O dia também será reservado à leitura dos votos em separado

Na última quarta-feira (20), durante a apresentação do texto, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) reclamou que não havia menção a nenhuma autoridade amazonense e disse que enviaria uma complementação tratando do assunto. Segundo Braga, o Amazonas se sentiu injustiçado:

— É inaceitável que o relatório final do senador Renan Calheiros não peça a punição de nenhum dos responsáveis pelo caos vivido no estado do Amazonas. Por isso estou apresentando esse adendo, exigindo que os responsáveis, incluindo o governador Wilson Lima, sejam punidos — afirmou.

À Agência Senado, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) disse que também acredita que são necessários ajustes em relação ao tema, visto que o estado e a capital, Manaus, foram palco da maior tragédia do país, em se tratando de pandemia. 

— A reclamação do senador Eduardo Braga faz sentido, e esse trecho certamente será revisto, para que possamos garantir o espaço adequado em relação a tudo que lá aconteceu — avaliou. 

O vice-presidente da comissão de inquérito, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou em entrevista à imprensa que sempre há tempo de mudanças, pois o relatório só será definitivamente fechado no dia 26.

— Enquanto o texto não for votado, há tempo para novas sugestões e, sobretudo, para acréscimos. Mas não vejo qualquer possibilidade de retirada de pontos do relatório — previu. 

Propostas alternativas

A reunião do dia 26 de outubro será reservada também para a leitura dos votos em separado apresentados à comissão. Até o fim da manhã desta sexta-feira (22), já haviam sido protocoladas as propostas alternativas de Marcos Rogério (DEM-RO) e Alessandro Vieira.

Além deles, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) já garantiu que vai entregar um relatório à parte. Segundo Girão, seu texto vai apontar equívocos do governo federal, além de se concentrar num assunto "do qual a CPI fugiu de forma covarde, que são os bilhões de reais de verbas federais desviados nessa pandemia". 

 — Meu relatório vai ser independente e imparcial. Se eu tiver que votar também contra os governistas, eu vou votar. O meu vai apontar erros do presidente da República. Por exemplo, quando causa aglomeração, quando não usa máscaras, quando dá declarações infelizes sobre a vacina. Ou seja, ele teve um comportamento inadequado durante a pandemia; mas, em termos de materialidade, a gente não pode configurar esses crimes que estão colocando. Isso não é correto — disse. 

'Desprezo eterno'

O primeiro a apresentar um voto em separado foi o senador Alessandro Vieira. O documento, produzido por ele e sua assessoria, tem 148 páginas e aponta sugestões de indiciamento e de propostas legislativas. 

Alessandro Vieira apontou uma lista de indiciados bem menor que o relator Renan Calheiros e explicou os motivos: 

"É essencial distinguir os personagens principais deste roteiro macabro daqueles que exerceram função tangencial, ainda que de grande apelo midiático. A chave para a distinção está no poder de decisão e no alcance da atuação de cada figura. Assim, por exemplo, parlamentares, médicos e empresários que se prestaram a desinformar reiteradamente a população, em uma mistura enojante de ignorância e bajulação, merecem o desprezo eterno dos brasileiros, mas não serão apontados como personagens centrais neste documento, o que não afasta as apurações em andamento no STF e na CPMI das Fake News", esclareceu. 

Segundo o relatório, a política adotada pelo governo federal se apoiou, ao menos, em seis pilares: defesa da tese de imunidade de rebanho; incitação constante à exposição da população à transmissão; banalização das mortes; obstrução sistemática às medidas de contenção promovidas por governadores e prefeitos; foco em uso de medicações ineficazes e na abstenção das medidas de prevenção; e promoção de desinformação quanto aos números da doença, medidas preventivas e vacinas. 

'Vai vendo, Brasil'

Com 237 páginas, o voto em separado do governista Marcos Rogério (DEM-RO) optou por não apontar nenhum indiciamento. No documento, que tem o título "Vai vendo, Brasil: a narrativa de uma CPI e os crimes não investigados", o parlamentar apontou uma série de "desacertos" cometidos pela comissão, como impedimento ao acesso de documentos sigilosos; ameaças de prisão e prisão ilegal; tratamento inadequado dado a advogados e desconsideração dos requerimentos apresentados pela minoria. 

Segundo ele, o foco, na verdade, foi sempre atacar o presidente da República, sem demonstração de nenhum centavo desviado em contratos federais. Conforme Marcos Rogério, boa parte dos desvios de recursos federais parece ter ocorrido na esfera estadual, em pelo menos 20 estados e no Distrito Federal.

"Enquanto o governo federal se ocupava em manejar recursos do Orçamento da União, à custa de esforços imensuráveis, de modo a destinar verba aos entes subnacionais para o combate à pandemia, governadores, prefeitos, secretários, servidores de menor escalão, agentes privados etc. dirigiam sua atenção para desviá-los", avalia. 

DF e Mato Grosso do Sul

Outros dois senadores optaram por não apresentar voto em separado, mas uma sugestão complementar ao relatório de Renan Calheiros.

Izalci Lucas (PSDB-DF) protocolou documento com foco no superfaturamento de compras e desvios de verbas ocorridos no Distrito Federal no combate à pandemia. E Soraya Thronicke (PSL-MS) já entregou ao relator, na última reunião da CPI, seu complemento de voto, sobre a situação de Mato Grosso do Sul.

Fonte: Agência Senado

Partidos pedem explicações a Guedes sobre interferência de Michelle na Caixa

 A primeira-dama ganhou um novo apelido após o escândalo: "Micaixa"

(Foto: Agência Brasil)

247 - Parlamentares do PT e do Novo pediram ao ministro Paulo Guedes (Economia) que explique a interferência de Michelle Bolsonaro no setor de crédito da Caixa Econômica Federal, informa a revista Crusoé

A primeira-dama ganhou um novo apelido após o escândalo: "Micaixa". A mesma revista revelou que ela teria agido para favorecer o acesso de empresas de amigos a pedidos de financiamento da Caixa no primeiro semestre de 2020.

Desesperado com vitória iminente de Lula, Estadão chama PT de ‘diabo’

                                                                                                                                       Lula lidera as pesquisas e tem apavorado o Estadão – Foto: Reprodução


O Estadão está desesperado com a iminente vitória de Lula em 2022. Enquanto todas as pesquisas, inclusive as do próprio site, mostram a tendência de vitória do petista, o jornal faz novo show de horrores. Dessa vez, em um editorial publicado hoje (24) com o título: “O diabo não desiste”.

Fake news bolsonarista: PF não tem indícios de que MST tenha depredado projeto do Minha Casa Minha Vida em PE

 A notícia se espalhou depois que Abimael Santos, integrante do grupo bolsonarista Liberta Pernambuco, associou indevidamente o MST à destruição de casas no conjunto habitacional

                Imagens de casas depredadas no Agreste de Pernambuco (Foto:                                                                       Reprodução (Facebook))

247 - A Polícia Federal (PF) afirmou não ter indícios de que o MST tenha qualquer ligação com a depredação do conjunto habitacional do Programa Minha Casa Minha Vida em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco

A notícia se espalhou depois que Abimael Santos, integrante do grupo bolsonarista Liberta Pernambuco, associou indevidamente o MST à destruição de casas no conjunto habitacional. O militante fez a acusação em vídeos e em diversas publicações nas redes sociais.

A repercussão do caso chegou até Jair Bolsonaro, que publicou em sua conta no Twitter um vídeo que mostra a destruição do local.

O site Poder360 checou o caso e verificou que a denúncia é falsa. 

"Em nota enviada ao Comprova, a Superintendência da Polícia Federal em Pernambuco afirmou que há um inquérito em andamento na Delegacia de Caruaru, cidade a 50 quilômetros de Santa Cruz do Capibaribe. 'Até o momento não foi identificada a participação de partidos políticos e/ou movimentos sociais', diz a PF. A Polícia não informou a autoria, portanto, não há como saber se as pessoas que ocupavam o local, ou quais delas, foram responsáveis pelos prejuízos nas moradias", escreve o site. 

"Custo Bolsonaro explica boa parte da inflação brasileira", diz José Luís Oreiro

 O economista culpou o governo Bolsonaro pela depreciação do real e pela consequente inflação. Os ataques contra a China e contra a democracia geram incerteza, o que, somado à crise hídrica, tornou o Brasil um caso à parte. Assista na TV 247

José Luís Oreiro e Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado | REUTERS/Ueslei Marcelino)

247 - O economista José Luís Oreiro, em entrevista à TV 247, analisou as causas da crescente inflação brasileira, que, levando em consideração os últimos 12 meses, supera 10,05%. A alta registrada está bem acima das médias para os países emergentes e o restante do mundo, aponta a FGV.

O economista ressaltou que especialmente os países emergentes, como Turquia e Argentina, sofreram depreciação cambial durante a pandemia da Covid-19, o que gera pressão sobre os preços no mercado interno. Nessa condição, é “natural” que o real seja desvalorizado, avaliou Oreiro.

Gleisi: lamento que a PEC5 tenha sido rejeitada, mas isso não vai afetar as alianças

 Petista comentou a respeito de parlamentares da esquerda que votaram contra a PEC 5, que ampliaria a composição do Conselho Nacional do Ministério Público, para tentar impedir abusos de poder dos procuradores

Deputada Gleisi Hoffmann (PR) (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, comentou a respeito de parlamentares da esquerda que votaram contra a PEC 5, que ampliaria a composição do Conselho Nacional do Ministério Público, para tentar impedir abusos de poder dos procuradores.

"Lamento que a PEC não tenha sido aprovada. Venceu a pressão corporativa e midiática. O CNMP continuará um órgão de defesa da corporação e não de controle externo. Sinto que uma parte do campo progressista e popular não tenha entendido isso. Mas esse fato não será determinante para as alianças políticas que temos de fazer para derrotar Bolsonaro e seus apoiadores", declarou Gleisi em reportagem publicada no jornal O Globo. 

“Petrobrás foi esquartejada e anda na contramão do mundo”, diz ex-presidente da estatal Sergio Gabrielli

 Em entrevista à TV 247, Gabrielli explica que não há política de preços capaz de conter as pressões negativas geradas sobre a Petrobrás pelos governos Temer e Bolsonaro. A privatização de operações da companhia, aliada à diminuição do refino interno, levaram ao seu “esquartejamento”. 



247 - O ex-presidente da Petrobrás e professor da UFBA Sergio Gabrielli, que ocupou o cargo de 2005 a 2012, criticou, em entrevista à TV 247, o desmonte da companhia observado durante os governos pós-golpe de 2016. Para ele, os problemas vão muito além da política de preços atual, estando relacionados à venda dos principais ativos estratégicos da companhia. 

Mortalidade infantil para de cair após o golpe contra Dilma

 O UOL, que divulgou os dados, omitiu qualquer menção ao PT, citando apenas a "melhoria das condições sociais" e o "maior acesso aos serviços de saúde" como fatores que contribuíram para a melhoria observada nas décadas anteriores

(Foto: Leonardo Lucena)

247 - A mortalidade infantil caiu no Brasil entre 1990 e 2015, apontam dados do Ministério da Saúde. Destacam-se os períodos 1990-2000 e 2000-2010, quando, ao todo, registrou-se uma redução de 47,1 crianças mortas a cada mil nascidos para 16.

No entanto, o UOL, que divulgou os dados, omitiu qualquer menção ao PT, citando apenas a "melhoria das condições sociais" e o "maior acesso aos serviços de saúde" como fatores que contribuíram para a melhoria observada nas décadas anteriores. A Folha de S.Paulo tratou da diminuição da desigualdade nos governos PT, mas se "esqueceu" de mencioná-los.  

Facebook Papers: rede social fortaleceu postagens da extrema direita

 Embora a rede social tenha culpado Trump pela disseminação de notícias falsas, vários funcionários acreditam que poderia ter sido feito mais para evitar a proliferação de fake news


Rede Brasil Atual - Consórcio de veículos de comunicação chamado “The Facebook Papers” publicou neste sábado (23) denúncias de que a rede social de Mark Zuckerberg vem contribuindo há anos para a disseminação de fake news. Reportagens exibidas em veículos como The New York Times, CNN e Washington Post mostram, inclusive, que o Facebook amplificou a mobilização de grupos de extrema-direita que culminou na invasão ao Capitólio em 6 de janeiro e deixou cinco mortos. O consórcio é formado por um total de 17 organizações jornalísticas norte-americanas.

As reportagens se espalharam pelo território americano desde as primeiras horas da manhã de sábado (23). O “The New York Times”, por exemplo, mostrou que funcionários do Facebook alertaram por anos sobre a desinformação e potencial risco de radicalizar os usuários da plataforma. E que apesar de sempre terem solicitado ações para frear o fenômeno, a empresa falhou e não resolveu os problemas.

Embora a rede social tenha culpado Trump pela disseminação de notícias falsas, vários funcionários acreditam que poderia ter sido feito mais para evitar a proliferação de fake news. O alerta veio, inclusive, através de um estudo interno, intitulado “Jornada de Carol para QAnon”.

Mais de 657 mil vacinas foram distribuídas neste sábado para os municípios

 

Lote inclui primeira e segundas doses e doses de reforço e foi enviado para todas as regionais de Saúde. Governo também distribuiu 14 mil medicamentos para intubação. Segundo o vacinômetro, Paraná já aplicou 14.841.379 vacinas contra a Covid-19.

© Gilson Abreu


A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) continuou neste sábado (23) o processo de descentralização das vacinas contra a Covid-19 para todas as regiões do Paraná. Esse novo lote contempla primeiras e segundas doses (D1 e D2) e dose reforço (DR). São 657.862 vacinas que foram distribuídas para as 22 Regionais de Saúde. O envio foi feito por via terrestre.

Do total, são 520.572 imunizantes da Pfizer/BioNTech, sendo 347.490 DR, 157.974 para atender pessoas acima de 70 anos de idade e 189.516 para a população de 60 a 69 anos, além de mais 131.058 doses (D2) do esquema vacinal iniciado na 41ª remessa e 42.024 referente à 42ª remessa.

Foram distribuídas também 14.515 vacinas AstraZeneca/Fiocruz para grupos prioritários de pessoas com comorbidades e com deficiência permanente que iniciaram a imunização com D1 na 20ª remessa e 116.005 por solicitação dos municípios para D2, totalizando 130.520 doses deste imunizante.

Já as 6.770 CoronaVac/Butantan são para primeira dose (D1) do remanescente da população adulta que ainda não se vacinou.

MEDICAMENTOS – A Sesa também está descentralizando para as Regionais, mais 14.285 medicamentos elencados no chamado “kit de intubação” para atendimento a pacientes diagnosticados com a Covid-19 e que estejam internados em leitos exclusivos para a doença no Paraná ou em serviços de saúde do Estado. Estima-se um investimento em insumos de R$ 243.409,40, sendo R$ 154.984,40 da própria secretaria e R$ 88.425,00 de doações.

LOGÍSTICA -  Durante a semana, o Cemepar recebeu 1.005.920 doses de vacinas contra a Covid. Na terça-feira (19) foram 318.240 vacinas da Pfizer. Dois dias depois chegaram 133.100 imunizantes da AstraZeneca/Fiocruz e na sexta-feira (22) mais 554.580. Houve também a descentralização de 343.772 vacinas na quarta-feira (20).

VACINAÇÃO – De acordo com os dados do Vacinômetro nacional, já são 14.841.379 vacinas aplicadas no Paraná contra a Covid-19, sendo 8.362.892 D1 e 6.252.425 D2. Além disso, o Estado também registra a aplicação de 27.285 doses adicionais (DA) e 198.774 DR.

Confira a distribuição de doses enviadas neste sábado (23) por Regional de Saúde:

Fonte: AEN

Arapongas anuncia 13 novos casos e nenhum óbito por covid-19 neste sábado

 

Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou, neste sábado, (23/10), o registro de 13 novos casos e 19 curados de COVID-19, e nenhum óbito registrado no município.

Neste momento, o município totaliza 23.242 casos, dos quais 569, infelizmente, vieram a óbito, 369 ainda estão com a doença e 22.304 já estão curados (96%). Ao todo, já foram realizados 82.556 testes.

Entre os resultados dos testes públicos e privados, realizados no município, foram divulgados 101 resultados negativos nesta data.

Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir de 19/10.

Entre os  casos confirmados, 07 são do sexo feminino, com as respectivas idades: 12, 12, 35, 37, 51, 55 e 70 anos.

Do sexo masculino, 06 foram diagnosticados com as respectivas idades: 12, 29, 35, 38, 48 e 73 anos. 
Os dados hospitalares são referentes ao dia 22/10:
Referente aos leitos hospitalares SUS em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital é de 19,7% dos 56 leitos de UTI e de 26,7% dos 30 leitos de enfermaria.

Referente aos leitos privados, o Hospital não possui paciente internado em leito de enfermaria e possui 01 paciente internado em leito de UTI.

Referente aos pacientes residentes em Arapongas com COVID-19, o município possui 05 pacientes internados em leitos de UTI e 06 pacientes internados em leitos de enfermaria.

Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve redução dos leitos, exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR, em 02/08/2021. O Hospital conta, atualmente, com 56 leitos de UTI e 30 leitos de enfermaria.

A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de a população seguir as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

 

Apucarana confirma mais oito casos de Covid-19 neste sábado

 



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou neste sábado (23) mais oito casos de Covid-19 em Apucarana. O município segue com 494 mortes provocadas pela doença e soma agora 18.356 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São quatro homens (entre 22 e 70 anos) e quatro mulheres ( entre 31 e 70 anos).

Apucarana tem mais 43 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 17.009.

Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 48.124 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.337.

Já foram testadas 61.919 pessoas, sendo 34.267 em testes rápidos, 24.015 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 11 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, quatro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e sete em leitos de enfermaria. O município tem 861 casos ativos da doença.

 


sábado, 23 de outubro de 2021

Paraná é o quarto estado com mais mortes por Covid-19

 

                                                                                                                              (Foto: Ari Dias/AEN)

Os casos de pessoas infectadas desde o início da pandemia subiram para 21.711.843. Em 24 horas, órgãos de saúde de estados e municípios registraram 14.502 novas pessoas com covid-19. Na quinta (21), a soma de casos acumulados estava em 21.697.341. Ainda há 221.220 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado. O número subiu na sexta (22) em relação a ontem, quando havia 216.663 casos ativos sendo acompanhados por equipes de saúde. 

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (151.471), Rio de Janeiro (67.905), Minas Gerais (55.367), Paraná (40.127) e Rio Grande do Sul (35.306).  Os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.843), Amapá (1.990), Roraima (2.023), Tocantins (3.855) e Sergipe (6.025). O Paraná é o terceiro estado com mais casos: 1.542.830.


As vidas perdidas para a pandemia foram para 605.139. De quinta para sexta, as secretarias de Saúde confirmaram 460 novas mortes. Ontem, o painel de informações da pandemia marcava 604.679 óbitos.

Ainda há 3.041 falecimentos em investigação. Essa situação ocorre pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas há investigação se a causa foi covid-19.

As novas estatísticas foram divulgadas nesta sexta-feira (22), no balanço diário do Ministério da Saúde. O documento consolida informações sobre casos e mortes levantadas pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Até esta sexta-feira, 20.885.484 pessoas já se recuperaram da doença. O número corresponde a 96,2% dos infectados que contraíram a doença desde o início da pandemia.

Os números em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da redução de equipes para a manutenção dos dados. Após aos finais de semana ou feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados.

Fonte: Bem Paraná


Facebook foi alertado sobre espalhamento de fake news na eleição americana de 2020

 Publicamente, a plataforma culpou Donald Trump e outras redes sociais pelas fake news eleitorais


247 - Funcionários do Facebook estavam cientes de que trumpistas espalharam desinformação e fake news na rede social durante a campanha presidencial de 2020. Uma pesquisadora na empresa chegou a elaborar um relatório interno após uma conta teste ter sido alvo de disparo de teorias da conspiração da extrema direita. Os despachos internos foram obtidos pelo New York Times

Em 5 de novembro, dois dias após a derrota de Trump, um outro funcionário alertou para comentários contendo “informações inflamáveis sobre as eleições” em diversas postagens. 

Petrobrás: venda de refinarias e política de preços causarão inflação "permanente", alerta Ineep

 "A permanência da PPI [política de paridade de importação] impõe riscos e incertezas permanentes sobre todos os elos do abastecimento", avaliou o coordenador técnico do Ineep

Refinaria Landulpho Alves, em São Francisco do Conde (BA) (Foto: Divulgação)

247 - A crise no setor energético brasileiro é, em grande parte, causada pelo desmonte da Petrobrás. Para o coordenador técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), Rodrigo Leão, a redução da capacidade de refino, aliada à política de preços atual, traz perspectivas negativas para o mercado consumidor brasileiro.

"A saída da Petrobrás do refino abre incertezas sobre quem realizará, nos próximos anos, investimentos significativos na ampliação do parque de refino nacional. A permanência da PPI [política de paridade de importação] impõe riscos e incertezas permanentes sobre todos os elos do abastecimento", avaliou ele, em entrevista ao site da Associação de Engenheiros da Petrobrás (AEPET).

YouTube derruba mais um canal de Allan dos Santos

 O canal TV Artigo 220 não pode mais ser acessado por internautas no Brasil

(Foto: Reprodução)

247 - O canal TV Artigo 220, para onde o Terça Livre migrou após seu banimento do YouTube, foi derrubado pela plataforma de vídeos nesta sexta-feira (22). As publicações estão indisponíveis e a página da conta diz que ela não pode ser acessada do Brasil. Para quem estiver fora do país, os vídeos continuam no ar, informou o perfil do canal no Telegram.

O Google informou que a TV Artigo 220, do blogueiro Allan dos Santos, foi removida "em cumprimento a uma decisão proferida em processo judicial sob segredo de Justiça".

“Mídia ganha muito dinheiro com a propagação de fake news”, diz Marcia Tiburi

 A filósofa e professora denunciou a propagação de mentiras fascistas no Brasil e alertou que mais “candidatos a Hitler” podem surgir facilmente no País. “No Brasil, o fascismo virou um bom negócio político”. Assista na TV 247

Marcia Tiburi (Foto: Kamilla Ferreira/Agência PT)

247 - A filósofa, professora e escritora Marcia Tiburi denunciou, em entrevista à TV 247, as redes de fake news bolsonaristas, que frequentemente enviam ataques e ameaças de morte contra ela. As tentativas de intimidação foram tantas que ela foi obrigada a se exilar em Paris, na França.

Segundo a professora da Universidade Paris VIII, o ódio nas redes fascistas e até mesmo em canais tradicionais, como a TV Globo, é impulsionado pelo fato de que se lucra muito com esse tipo de discurso. 

Marcos Coimbra: a população sabe que governo Bolsonaro está se lixando para ela, nenhum auxílio vai resolver

 O sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi afirmou, em entrevista à TV 247, que o Auxílio Brasil tem caráter puramente eleitoreiro, diferentemente dos benefícios que eram oferecidos durante os governos petistas. Assista

Marcos Coimbra e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)

247 - O sociólogo Marcos Coimbra, presidente do Instituto Vox Populi, criticou, em entrevista à TV 247, o anúncio do Auxílio Brasil, que, segundo ele, busca somente reeleger Jair Bolsonaro. Contudo, mesmo após os benefícios serem pagos, a população não será convencida de que o governo realmente se importa com ela, prevê o sociólogo.

Folha vê tentativa de compra de votos por Bolsonaro e dano econômico duradouro

 Jair Bolsonaro furou o teto para usar recursos públicos para tentar comprar sua reeleição

(Foto: Divulgação)

247 – A crise econômica provocada por Jair Bolsonaro tem um claro viés eleitoreiro, aponta editorial da Folha d S. Paulo deste sábado. "São evidentes os objetivos eleitoreiros do mandatário irresponsável. Sua popularidade entre os mais pobres despencou com o fim do auxílio pago no auge da pandemia e sua reeleição parece ameaçada", diz o texto.

"O dano causado à economia será profundo e duradouro, como indicam as primeiras reações da praça. A queda do valor das ações e a alta do dólar e dos juros anunciam o preço que o país pagará pela inépcia de Bolsonaro e sua equipe. O descrédito do governo levará investidores a cobrar mais juros para financiar suas dívidas, a desvalorização do câmbio trará mais inflação, e o aperto financeiro deprimirá a atividade econômica", aponta ainda o editorialista.

Justiça manda bloquear bens de ex-vereadora de Curitiba e seu companheiro por prática de “rachadinha”

 

Atendendo pedido formulado em ação civil pública pelo Ministério Público do Paraná (MPPR), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público de Curitiba, a 3ª Vara da Fazenda Pública da capital determinou nesta sexta-feira, 22 de outubro, o bloqueio de bens, no valor de R$ 1.141.192,56, de uma ex-vereadora (2017-2020) e de seu companheiro. O MPPR não divulgou o nome dos envolvidos.

Apucarana confirma mais 23 casos de Covid-19 nesta sexta-feira

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou nesta sexta-feira (22) mais 23 casos de Covid-19 em Apucarana. O município segue com 494 mortes provocadas pela doença e soma agora 18.348 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 14 homens (entre 7 e 69 anos) e nove mulheres ( entre 18 e 66 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Apucarana tem mais 43 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 17.009.

Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 48.104 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.299.

Já foram testadas 61.919 pessoas, sendo 34.267 em testes rápidos, 24.015 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 11 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, quatro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e sete em leitos de enfermaria.

 

Apucarana está vacinando adolescentes de 12 anos a partir deste sábado

 

Imunização contra a Covid no município chega neste sábado na última idade liberada pelo Ministério da Saúde 


O prefeito Junior da Femac anunciou para este sábado (23) a vacinação de adolescentes de 12 anos. A data é marcante, pois o município chega a última idade da imunização contra a Covid autorizada no país, através do Ministério da Saúde.

A imunização dos adolescentes de 12 anos faz parte do cronograma da vacinação anunciada por Junior da Femac para os próximos três dias. Neste sábado, domingo e segunda-feira ainda é mantida a antecipação da Pfizer para os apucaranenses que têm a 2ª dose agendada até 15 de novembro e também continua sendo aplicada a dose reforço para 60 anos ou mais.
O diretor-presidente da Autarquia Municipal de Saúde, Emídio Bachiega, destaca que continua aberta a imunização da 1ª dose, 2ª dose de todos os grupos já anunciados pela saúde do município. A exceção é para 2ª dose da astraZeneca agendada para os próximos dias, que terá que ser adiada por falta de doses.

“A previsão é de que vamos receber nova remessa da astraZeneca na próxima semana. Esse vacina é a que tem maior cobertura na 1ª dose, de praticamente 80% e por até 10 meses. Portanto, o atraso de alguns dias não reduz o nível de proteção”, explica Bachiega. A 2ª dose da Coronavac, por sua vez, está sendo aplicada dentro do agendamento normal registrado na carteirinha da vacinação da 1ª dose.

No momento da vacinação os adolescentes precisam apresentar documentos de identificação (RG, CPF ou cartão do SUS) e comprovante de residência com no máximo 90 dias. Também devem estar acompanhados dos pais ou responsável.
O apucaranense que vai receber a 2ª dose terá que mostrar o cartão do SUS ou CPF, um documento com foto e a carteirinha onde está registrado o recebimento da 1ª dose.

A vacinação em Apucarana é realizada no Complexo Esportivo Lagoão, pelo sistema drive-thru e dentro do ginásio para quem for a pé. O horário é das 8 horas às 17 horas, portando o atendimento está começando meia hora mais cedo do que vinha acontecendo anteriormente.

 

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Pandemia gerou maior insegurança alimentar e nutricional no país

 Assunto foi tratado em evento que reuniu cerca de 150 pessoas, entre gestores públicos, agricultores, acadêmicos e representantes de diversas entidades e equipamentos ligados à segurança alimentar e nutricional de Apucarana e outras cidades do Vale do Ivaí 

(Foto: PMA)

Apucarana sediou nesta sexta-feira (22/10) um evento regional que discutiu a importância da alimentação saudável. A mobilização, que aconteceu no Cine Teatro Fênix, reuniu cerca de 150 pessoas entre gestores públicos, agricultores, acadêmicos e representantes de diversas entidades e equipamentos ligados à segurança alimentar e nutricional de Apucarana e outras cidades do Vale do Ivaí.

A “roda de conversa” teve como ápice palestra com a mestre em Nutrição e coordenadora do curso superior de Nutrição da Faculdade de Apucarana (FAP), professora Tatiana Marin e integrou ainda a agenda comemorativa ao Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro), sendo uma realização do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Apucarana (Consea) em conjunto com a Secretaria Municipal da Assistência Social de Apucarana, escritório Regional Apucarana da Secretaria de Estado do Abastecimento (Seab) e Faculdade de Apucarana (FAP).

Representando o prefeito Júnior da Femac, a secretária Municipal da Assistência Social, Ana Paula Nazarko, salienta que Apucarana trabalha de forma intensa as questões ligadas à segurança alimentar e nutricional da população. “A pandemia acendeu ainda mais forte o alerta para esta questão de extrema relevância. Uma boa saúde tem início com uma alimentação saudável o que, com o advento da pandemia, se tornou ainda mais difícil para milhões de brasileiros. Em Apucarana, como tem frisado diariamente o prefeito Júnior da Femac, nenhum apucaranense vai passar fome, todos têm encontrado amparo dentro da rede de assistência”, pontua a secretária.

Pesquisas revelam que a pandemia fez com que o número de famintos dobrasse no Brasil. “O que eram 10 milhões hoje são cerca de 20 milhões de pessoas dentro da faixa de risco no que tange a segurança alimentar. Mesmo quem tem renda fixa tem tido dificuldades ante o aumento da cesta básica. Um grave problema que tem assolado o país e por isso devemos intensificar ainda mais os debates acerca do problema. Esta roda de conversa foi um momento importante, de reflexão e sensibilização, fundamental para buscarmos soluções e melhorias para a política de segurança alimentar e nutricional das cidades envolvidas”, pontua David Brito, presidente do Consea, explicando o papel do Consea neste cenário. “Nosso conselho atua de forma transversal e com intersetoriedade, envolvendo a saúde, agricultura, abastecimento, educação, assistência social e saneamento, onde procuramos exercer uma atuação participativa visando a promoção do direito humano a uma alimentação adequada”, disse.

Brito cita que Apucarana conta com dezenas de equipamentos diretamente ligados à segurança alimentar e nutricional, o que vem garantindo uma atenção global à população. “Entre eles podemos citar o banco de leite humano do Hospital da Providência, as feiras livres do produtor rural, cooperativas de agricultores, cursos técnicos e superiores, além de políticas públicas e programas governamentais nas esferas municipal, estadual e federal”, enumerou o presidente do Consea.