quarta-feira, 15 de setembro de 2021

CPI aprova convocação de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro

 Citada no depoimento de Marconny Albernaz Ribeiro, Valle teria intercedido pela nomeação de aliados do lobista da Precisa Medicamentos, de acordo com os senadores

Ana Cristina Siqueira Valle (Foto: Ana Cristina Siqueira Valle (Reginaldo Teixeira / Reprodução / Facebook))

247 - A CPI da Covid no Senado aprovou nesta quarta-feira (15) a convocação de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-esposa de Jair Bolsonaro. Citada no depoimento de Marconny Albernaz Ribeiro, Valle teria intercedido pela nomeação de aliados do lobista da Precisa Medicamentos, de acordo com os senadores. 

Além disso, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), autor do requerimento de convocação, aponta para a ligação da ex-mulher de Bolsonaro com o esquema das "rachadinhas" na Alerj. 

A convocação de Valle foi aprovada pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Apenas o senador Marcos Rogério (DEM-RO) divergiu dos outros parlamentares.

Canção religiosa em apoio à reeleição de Bolsonaro tem ofensa a Lula e verso homofóbico (vídeo)

 A música leva o nome de "Bolsonaro emissário de Deus". Também chama o ex-presidente Lula de "ladrão de nove dedos". Em outro verso, a canção diz, de maneira homofóbica, que "fizeram até CPI, o Anta, o Bambi e o Raposão/Mal"

Banda Filhas do Mestre (Foto: Reprodução)

247 - A auto intitulada banda religiosa "Filhas do Mestre", formada por três jovens, lançou esta semana uma canção fazendo campanha para a reeleição de Jair Bolsonaro e com ofensas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A música leva o nome de "Bolsonaro emissário de Deus".

"Basta ter fé que o Brasil vai pra frente! Deus escolheu Bolsonaro para ser presidente", diz a canção. "Nosso Brasil acordou e não quer mais se calar. E o ladrão de nove dedos, pode nunca mais vai voltar", continua, ao ofender Lula. 

Em outro verso, a canção afirma, de maneira homofóbica: "fizeram até CPI, o Anta, o Bambi e o Raposão/Mal sabem que é no Bolsonaro que vamos votar na próxima eleição".

Também houve críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, e para a Globo. 

"O Barroso já falou: ‘voto impresso jamais’/Rasgou a Constituição e ainda soltaram o Barrabás/A Globolixo também quer o país afundar/Tentam com pesquisas falsas o Brasil inteiro enganar".


Deputado de SC teima na Câmara que "Mato Grosso do Sul fica na região Sul” (vídeo)

 Durante sessão na Comissão do Trabalho, Administração e Serviços Públicos na Câmara, o deputado Hélio Costa afirmou - e insistiu - que o estado pertence à região Sul, e não à Centro-Oeste

(Foto: Gustavo Sales/Câmara dos Deputados)

247 - O deputado federal Hélio Costa (Republicanos-SC) defendeu nesta quarta-feira (15) que o Estado de Mato Grosso do Sul está localizado na região Sul do País, e não na região Centro-Oeste. 

Durante sessão na Comissão do Trabalho, Administração e Serviços Públicos na Câmara, o catarinense afirma - e insiste - que o estado pertence à região Sul.

- O Mato Grosso do Sul não fica na região Norte, Sudoeste. O Mato Grosso do Sul fica na região Sul – diz Helio Costa.

O deputado parece ser corrigido por um dos colegas, e repete:

- O Mato Grosso do Sul é da região Sul. É Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Confira o vídeo:

Em nota, o deputado admitiu o equívoco: “Fiz uma fala pensando na divisão do Banco Regional de Desenvolvimento (BRDE), que envolve 4 estados: Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Acabei incluindo o Mato Grosso do Sul na Região Sul, mas na verdade pertence à região Centro-Oeste. Coisas do improviso. Acontece”, afirmou Helio Costa.

TSE inclui financiamento dos atos de 7 de setembro no inquérito contra Bolsonaro

 O Judiciário quer saber se houve pagamento de transporte, diárias, quem participou da organização das manifestações contra a democracia e se houve conteúdo de campanha eleitoral antecipada nos atos

Tribunal Superior Eleitoral e um ato bolsonarista a favor de um golpe (Foto: Roque de Sá/Agência Senado | Alan Santos/PR)

247 - O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luís Felipe Salomão, incluiu na investigação sobre Jair Bolsonaro que corre no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a apuração sobre a origem do financiamento dos atos golpistas do 7 de setembro. O Judiciário quer saber quem realizou o pagamento de transporte, diárias, quem participou da organização das manifestações e se elas tiveram conteúdo de campanha eleitoral antecipada. 

De acordo com informações da GloboNews, a investigação pretende apurar eventual abuso de poder econômico e político, fraude, condutas vedadas a agentes públicos, corrupção, uso indevido dos meios de comunicação social, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea (antecipada).

O inquérito administrativo no TSE foi consequência de um procedimento aberto para que autoridades públicas do país apresentassem provas de fraude no sistema eletrônico de votação nas eleições de 2018, em particular nas urnas eletrônicas. No dia 2 de agosto, o tribunal abriu um inquérito administrativo contra Bolsonaro por causa dos ataques dele à confiabilidade das urnas.

Participantes dos atos bolsonaristas do 7 de setembro fizeram ataques ao Supremo Tribunal Federal, como uma tentativa de estimular um golpe no país. E uma das estratégias adotadas por Bolsonaro, antes dos atos, foi também criticar a segurança do sistema eleitoral brasileiro, ao sinalizar que não aceitará uma eventual derrota em 2022 caso não haja o voto impresso. 

Na Time, Lula rasga elogios a Luiza Trajano, escolhida uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2021

 Lula escreveu artigo sobre Luiza Trajano na revista Time para celebrar a escolha dela como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2021. Lula fez fartos elogios a ela. O perfil de Luiza, que comanda a Magazine Luiza, aproxima-se ao do empresário José de Alencar, vice de Lula nos dois mandatos presidenciais

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a empresária Luiza Trajano (Foto: Ricardo Stuckert | World Economic Forum/Benedikt von Loebell)

247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva escreveu um artigo sobre a empresária Luiza Trajano, publicado na revista Time (EUA), para celebrar a escolha dela, pela revista, como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2021. Lula rasgou elogios a ela (leia a íntegra ao final). Afirmou, por exemplo, que em um "mundo de negócios ainda dominado por homens", ela transformou "o Magazine Luiza, que começou como uma loja única em 1957, em um gigante do varejo com dezenas de bilhões de dólares". "É uma grande conquista - uma entre muitas", disse o petista. O perfil de perfil de Luiza Trajano aproxima-se ao do empresário José de Alencar, vice de Lula nos dois mandatos presidenciais dele.

De acordo com o ex-presidente, "em um mundo onde bilionários queimam fortunas em aventuras espaciais e iates, Luiza se dedica a um tipo diferente de odisséia". "Ela assumiu o desafio de construir um gigante comercial e ao mesmo tempo construir um Brasil melhor", afirmou.

"Quando a COVID-19 chegou ao Brasil, matando mais de 580 mil brasileiros e causando uma recessão, o Magazine Luiza ajuda as pequenas empresas a se adaptarem ao comércio digital, fornecendo uma plataforma para vender e entregar seus produtos", continuou Lula. 

Segundo o petista, "em um momento em que o governo federal brasileiro minimizava o risco da pandemia apresentada, Luiza falou com coragem sobre a urgência da vacinação". "Ela também tem sido uma defensora vocal da igualdade, criando Mulheres do Brasil, um grupo apartidário de mais de 95.000 mulheres trabalhadoras para construir uma sociedade melhor e apoiar as vítimas de violência doméstica", escreveu. 

Leia a íntegra do artigo:

Em um mundo de negócios ainda dominado por homens, a brasileira Luiza Trajano conseguiu transformar o Magazine Luiza, que começou como uma loja única em 1957, em um gigante do varejo com dezenas de bilhões de dólares. É uma grande conquista - uma entre muitas.

Quando a COVID-19 chegou ao Brasil, matando mais de 580 mil brasileiros e causando uma recessão, o Magazine Luiza ajudou as pequenas empresas a se adaptarem ao comércio digital, fornecendo uma plataforma para vender e entregar seus produtos. Em um momento em que o governo federal brasileiro minimizava o risco que a pandemia representava, Luiza corajosamente falou sobre a urgência da vacinação. Ela também foi uma defensora vocal da igualdade, criando o Mulheres do Brasil, um grupo apartidário de mais de 95.000 mulheres que trabalham para construir uma sociedade melhor e apoiar as vítimas de violência doméstica. E, no final de 2020, em um esforço para promover a inclusão dentro do Magazine Luiza, ela lançou um programa de trainees que oferece oportunidades para os afro-brasileiros.

Em um mundo onde bilionários queimam fortunas em aventuras espaciais e iates, Luiza se dedica a um tipo diferente de odisséia. Ela assumiu o desafio de construir um gigante comercial e ao mesmo tempo construir um Brasil melhor.

Gleisi: Moro exigia que presos mentissem para incriminar Lula e caso “Léo Pinheiro” expõe indústria da delação

 Presidente nacional do PT repercutiu a carta do empreiteiro, que voltou atrás em acusações que fez contra o ex-presidente. Na mira da Lava- Jato, Pinheiro teve que acusar o petista de corrupção e tráfico de influência

Gleisi Hoffmann, Lula e Leo Pinheiro (Foto: Reproduçã/Facebook | Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, repercutiu em suas redes sociais carta do empreiteiro Léo Pinheiro, que  voltou atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula. Na mira da Lava- Jato, Pinheiro teve que acusar o petista de corrupção e tráfico de influência em sua delação. 

”O caso de Léo Pinheiro expõe a indústria da delação premiada que moveu a farsa da Lava Jato. Moro exigia que presos mentissem para incriminar Lula com acusações falsas. É o máximo grau de corrupção que pode ocorrer num sistema judicial”, disse Gleisi. 

Entenda o caso:

 O ex-presidente da OAS Leo Pinheiro escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua delação premiada firmada com a Lava-Jato. A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez a investigação que acusava o petista de corrupção e tráfico de influência, junto ao governo da Costa Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula na Justiça.

Na carta escrita em maio e anexada ao processo em junho, Pinheiro disse que nunca autorizou ou teve conhecimento de pagamentos de propina às autoridades citadas no caso. Também disse que não houve menção sobre vantagens indevidas durante o encontro ocorrido na Costa Rica. Esse documento foi uma das bases da defesa de Lula, liderada pelo advogado Cristiano Zanin, para solicitar à Justiça de São Paulo o arquivamento da investigação.

Noblat abre autocrítica da mídia sobre Lula e Lava Jato

 "Por que nós, jornalistas, acreditamos facilmente nas informações da Lava Jato? E agora, só com muita dificuldade, que ela também errou feio?", questionou

Noblat e Lula (Foto: Reprodução/Youtube | Reprodução/Facebook)

247 – O jornalista Ricardo Noblat, que atua há décadas na mídia corporativa, abriu um movimento de autocrítica da mídia brasileira em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, depois da revelação de que o delator Léo Pinheiro, da OAS, escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em sua delação – o que prova que antes ele vinha sendo pressionado a delatar para que o verdadeiro objetivo da Lava Jato, a troca de um governo democrático e popular por um governo golpista e entreguista, fosse alcançado. Confira abaixo seu tweet e saiba mais sobre o caso:

O ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro, escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua delação premiada firmada com a Lava-Jato. A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez a investigação que acusava o petista de corrupção e tráfico de influência, junto ao governo da Costa Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula na Justiça.

Lewandowski suspende mais duas ações da Lava Jato contra Lula

 Decisão do ministro do STF acontece após a sucessão de arquivamentos, anulações e trancamentos que se seguiram às decisões do Supremo. Com isso, resta apenas uma ação contra o ex-presidente, referente aos caças suecos, na Justiça do DF

(Foto: ABr | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski suspendeu mais duas ações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava Jato.

A defesa de Lula pediu o trancamento das apurações ao ministro do STF nesta segunda-feira (13). As ações se referem aos casos do imóvel para o Instituto Lula e doações para o Instituto Lula, transferidos para a Justiça Federal do Distrito Federal após o reconhecimento da incompetência da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba para julgar os processos referentes ao petista.

Lewandowski concedeu liminar para barrar o andamento das investigações e optou por não pedir manifestação do mérito à Procuradoria-Geral da República, informou o site O Bastidor.

O advogado Cristiano Zanin, que defende o ex-presidente Lula, explica que a decisão do ministro Lewandowski impede qualquer nova iniciativa em relação às duas ações mencionadas, que já foram anuladas pelo STF.

Inicialmente, com base na informação do site 'O Bastidor', divulgamos que se tratavam das últimas ações da Lava Jato contra Lula, mas a informação está incorreta. Ainda resta a ação referente aos caças suecos na Justiça do Distrito Federal.

A suspensão acontece após a sucessão de arquivamentos, anulações e trancamentos que se seguiram às decisões do STF nas últimas semanas.

A decisão de Lewandowski está ligada a acusações de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo pagamentos da Odebrecht contra Lula.

Léo Pinheiro voltou atrás em acusações contra Lula

O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua delação premiada firmada com a Lava Jato. 

A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez a investigação que acusava o petista de corrupção e tráfico de influência, junto ao governo da Costa Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula na Justiça.

CPI vai afirmar que Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade e propõe mudança na lei do impeachment

 CPI pretende que as conclusões da investigação da CPI provoquem a abertura de um processo de afastamento de Bolsonaro na Câmara, hoje obstruída pelo adesismo de Arthur Lira ao governo de extrema direita

Renan Calheiros, relator da CPI da Covid (Foto: Edilson Rodrigues)

247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou nesta terça-feira (14) que vai propor no seu relatório final da CPI da Covid mudanças na lei do impeachment. 

O parlamentar pretende entregar o parecer até a semana que vem, no dia 23 ou 24.A intenção da cúpula da comissão é possibilitar que as conclusões da investigação da CPI provoquem a abertura de um processo de afastamento de Jair Bolsonaro na Câmara, informa O Estado de S.Paulo.

Hoje, a abertura de um processo de impeachment está obstruída pela aliança entre o chefe do Executivo e o presidente da Câmara, Arthur Lira. 

Há 131 pedidos de impeachment na mesa do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), mas o início do processo depende exclusivamente de uma decisão dele. 

Estadão: 'Bolsonaro urde um novo ataque à democracia para impedir manifestação de forças de oposição ao governo'

 O jornal fez referência à tentativa de Jair Bolsonaro de "fazer avançar um projeto de lei que altera a Lei Antiterrorismo"

Palácio do Planalto e um ato contra Jair Bolsonaro (Foto: ABr | Ueslei Marcelino/Reuters)

247 - Em texto publicado na sessão de Opinião e assinado como "Notas&Informações, O Estado de S.Paulo", o jornal paulista afirma que Jair Bolsonaro, "como a Nação tristemente acompanha, nutre visceral desprezo pela democracia e por tudo o que o regime da liberdade representa".

"Ao mesmo tempo que acena à moderação, Bolsonaro urde um novo ataque à democracia na Câmara dos Deputados. Por meio de prepostos na Casa, o presidente quer fazer avançar um projeto de lei que altera a Lei Antiterrorismo, de 2016. O desiderato é o mais perigoso possível. Não há razão para alterar a legislação de combate ao terrorismo no País neste momento. A Polícia Federal (PF) já dispõe de respaldo legal e de recursos humanos e materiais para lidar com este tipo de ameaça", diz.

De acordo com o jornal, "o que Bolsonaro pretende, portanto, é criar uma polícia secreta que possa controlar e, com isso, impedir a livre manifestação das forças políticas de oposição a seu governo. Se não conta com as Forças Armadas nem com as Polícias Militares para concretizar seus propósitos golpistas, o presidente agora almeja a criação de uma polícia política". 

"O Brasil padece de muitas mazelas. O terrorismo não é uma delas e oxalá jamais venha a ser. Mas, se vier, não deve ser enfrentado com instrumentos como este esdrúxulo projeto de lei, que se presta a objetivos tenebrosos", afirma.

Após "powerpoint" completar 5 anos, relembre momento "vergonha alheia" de Dallagnol no programa do Jô (vídeo)

 Ex-integrante da Lava Jato foi motivo de chacota no extinto programa do Jô

(Foto: Reprodução)

247 - Na data em que o powerpoint" da Lava-Jato apresentado pelo procurador Deltan Dallagnol completou cinco anos, contendo acusações mentirosas contra o ex-presidente Lula, internautas resgataram um vídeo de um momento de "vergonha alheia” que Dallagnol enfrentou no extinto programa do Jô. 

No vídeo em questão, o então confiante Dallagnol pergunta para a platéia se a Lava Jato irá mudar o Brasil. No entanto, poucos levantam a mão em concordância com o procurador. 

Veja:

 

CPI da Covid ouve nesta quarta advogado apontado como lobista da Precisa Medicamentos

 Parlamentares devem questionar o advogado Marconny Albernaz Ribeiro sobre a suposta atuação na negociação que resultou no contrato bilionário do Ministério da Saúde com a Precisa para a venda da vacina indiana Covaxin

Advogado Marconny Albernaz Ribeiro (Foto: Pedro França Agência Senado I Reprodução)

247 - Senadores da CPI da Covid ouvirão nesta quarta-feira (15) o depoimento do advogado Marconny Albernaz Ribeiro, suposto lobista da Precisa Medicamentos.

Parlamentares devem questionar o depoente sobre a suposta atuação na negociação que resultou no contrato bilionário do Ministério da Saúde com a Precisa para a venda da vacina indiana Covaxin contra a Covid-19. O governo federal cancelou o negócio por suspeita de irregularidades.

De acordo com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI e autor do pedido de convocação, "a CGU [Controladoria-Geral da União] aponta evidências de tentativa de interferência no processo de chamamento público para contratação direta de 12 milhões de testes de Covid-19". 

Os senadores também querem ouvir de Albernaz respostas sobre a participação dele na venda de testes contra a Covid-19 ao poder público.

Malafaia ataca e desafia Alexandre de Moraes: "quero ver me prender, ditador de toga, não tenho medo" (vídeo)

 Empresário evangélico, que é o braço direito de Jair Bolsonaro, ainda pediu o impeachment de Alexandre de Moraes

Silas Malafaia e o ministro do STF Alexandre de Moraes (Foto: Isac Nóbrega/PR |Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o empresário evangélico Silas Malafaia, que é braço direito de Jair Bolsonaro, disparando vários ataques ao ministro do STF Alexandre de Moraes. 

“Quero ver ele me prender, não tenho medo dele não. Ditador de toga, tem que sofrer impeachment mesmo”, disse.

Veja:

Bolsonaro cometeu sete crimes na pandemia, dizem juristas em parecer enviado à CPI da Covid

 De acordo com documento entregue por juristas à CPI da Covid, Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade, crimes contra a saúde pública, o crime de prevaricação e crimes contra a humanidade

Jair Bolsonaro e a CPI da Covid (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Alan Santos/PR)

247 - Um grupo de juristas liderado pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior entregou nesta terça-feira (14) à CPI da Covid um parecer que lista crimes cometidos por Jair Bolsonaro e integrantes do governo na gestão da pandemia.

De acordo com o documento, Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade, crimes contra a saúde pública, o crime de prevaricação e crimes contra a humanidade. O documento foi entregue ao relator Renan Calheiros (MDB-AL) e deve embasar juridicamente o relatório. Outros grupos de juristas também serão ouvidos pelos senadores nos próximos dias, informa O Globo.

O ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, também cometeu crimes passíveis de penalidade de acordo com a lei. Também o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, o ex-secretário executivo da Saúde, Elcio Franco, e a ex-secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, cometeram delitos.

Mais de meio milhão de vacinas contra a Covid-19 começam a ser distribuídas para os municípios

 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) iniciou a distribuição de mais 536.430 vacinas contra a Covid-19 nesta terça-feira (14). São 303.030 doses da Pfizer/BioNTech para primeira aplicação (D1) e 233.400 vacinas da CoronaVac/Butantan para segunda dose (D2).




A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) iniciou a distribuição de mais 536.430 vacinas contra a Covid-19 nesta terça-feira (14). São 303.030 doses da Pfizer/BioNTech para primeira aplicação (D1) e 233.400 vacinas da CoronaVac/Butantan para segunda dose (D2).

Os imunizantes da Pfizer fazem parte da 50ª pauta de distribuição do Ministério da Saúde, que chegou nesta segunda-feira (13). Já as doses da CoronaVac são vacinas destinadas a D2 dos esquemas vacinais iniciados na 41ª, 42ª e 43ª remessa (entre julho e agosto).

As vacinas começaram a ser descentralizadas no período da tarde e devem ser encaminhadas do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para as 22 Regionais de Saúde por via terrestre em razão das condições climáticas adversas na Capital.

A nova remessa irá possibilitar a retomada da aplicação de primeiras doses em diversos municípios do Estado. O Ministério da Saúde deve enviar cerca de meio milhão de doses ainda nesta semana para finalizar a aplicação da D1 na população adulta do Paraná, estimada em 8.720.953 pessoas.

Após atingir essa meta, o Estado poderá iniciar a imunização de adolescentes de 12 a 17 anos e a terceira dose em idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos.

Segundo os dados do Vacinômetro nacional, o Paraná já aplicou 11.785.711 vacinas contra a doença, sendo 7.689.951 D1, 321.818 DU e 3.773.942 segundas doses (D2).

Confira a distribuição de doses por Regional de Saúde:


Fonte: AEN

Paraná altera medidas restritivas contra a Covid-19

 

Com o novo decreto e o término da vigência do texto anterior, está permitida a livre circulação na madrugada e a venda de bebida alcoólica no mesmo período. Ainda de acordo com a normativa, eventos poderão receber até mil pessoas

© Ari Dias/AEN

A diminuição do número de casos confirmados de Covid-19 e da ocupação de leitos hospitalares permitiu ao Governo do Estado alterar as medidas restritivas de combate ao coronavírus. 

decreto nº 8.705/2021, assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (14), é válido até 1º de outubro e, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), pode ser alterado em razão do cenário epidemiológico ou da situação vacinal.

Com a ação e o término da vigência do texto anterior, está permitida a livre circulação na madrugada e a venda de bebida alcoólica no mesmo período.

Segundo a normativa, eventos poderão receber até mil pessoas (hoje o limite é de 400), desde que respeitem o limite de capacidade de 50% para locais fechados e 60% para locais abertos. Contudo, os participantes precisam estar com o esquema vacinal completo contra a doença ou apresentar exame RT-PCR negativo, com no máximo 48 horas de antecedência.

Também fica permitida o consumo de bebidas e comidas em eventos. Para tanto, é necessário usar máscara cobrindo o nariz e a boca durante todo o momento, exceto para ingestão momentânea de comida ou bebida.

Permanece proibida a realização presencial dos eventos, de qualquer tipo, que possuam uma ou mais das seguintes características: em local fechado que não tenha sistema de climatização com renovação do ar e Plano de Manutenção, Operação e Controle atualizados; que demandem a permanência do público em pé durante sua realização; com duração superior a 6 horas; que não consigam garantir o controle de público no local ou que possam atrair presença de público superior àquele determinado nesta norma, como exposições e festivais; de caráter internacional; realizados em locais não autorizados para esse fim; e que não atendam os critérios previstos nesta legislação e demais normativas vigentes.

Caberá à Sesa editar, por meio de ato normativo próprio, um cronograma de flexibilização das normas restritivas empregadas no controle da pandemia, de acordo com o avanço da vacinação, de forma gradativa e escalonada, condicionado à avaliação dos indicadores de monitoramento dos casos de Covid-19 no Paraná.

NÚMEROS – De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Sesa nesta terça-feira (14), o Paraná soma 1.474.961 casos e 37.944 óbitos pela Covid-19. A média móvel de casos, porém, é 56,6% menos do que há 14 dias. A redução de mortes no mesmo período ficou em 50%.

Já a ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para tratamento da doença está em 55%, enquanto taxa de ocupação dos leitos de enfermaria é de 39%.

Também nesta terça-feira, o Estado ultrapassou a marca de 8 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose (D1) ou dose única (DU) do imunizante contra a Covid-19. Em números absolutos, 8.011.769 doses foram aplicadas na população adulta, entre D1 e DU.

A estimativa do Ministério da Saúde é que o Paraná tenha 8.720.953 pessoas elencadas como população vacinável – acima de 18 anos. Sendo assim, o Estado atingiu agora 91,8% deste grupo com ao menos uma dose. Os dados são do Vacinômetro nacional, com informações da base do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Desde o início da campanha no Estado, 11.785.711 doses foram aplicadas, sendo 7.689.951 D1, 321.818 DU e 3.773.942 segundas doses (D2), dos quatro imunizantes disponíveis: AstraZeneca, CoronaVac, Janssen e Pfizer.

A estimativa da Sesa é fechar setembro com 100% da população adulta vacinada com a primeira dose ou dose única.

Fonte: AEN

COVID-19: Arapongas registra 53 novos casos e nenhum óbito nesta terça-feira

 


Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta terça (14/09), o registro de 53 novos casos, 18 curados COVID-19 e nenhum óbito registrado no município. Neste momento, o município totaliza 21.815 casos, dos quais 560 infelizmente vieram a óbito, 453 ainda estão com a doença e 20.802 já estão curados (95,4%). Ao todo, já foram realizados 77.859 testes. 

Apucarana confirma mais um óbito e 31 novos casos de Covid-19 nesta terça-feira

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou nesta terça-feira (14) mais um óbito e 31 novos casos de Covid-19 em Apucarana. O município soma agora 478 mortes provocadas pela doença e 17.387 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

O óbito é de uma mulher de 71 anos, com hipertensão arterial e diabetes. Ela foi internada em 4 de setembro e morreu em 7 de setembro no Hospital da Providência.

Os 31 novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 15 homens (entre 15 e 86 anos) e 16 mulheres (entre 5 e 89 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Apucarana tem mais 126 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 16.537.

Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 45.321 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 735.

Já foram testadas 58.283 pessoas, sendo 32.302 em testes rápidos, 22.486 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.495 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São dez pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo quatro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seis em leitos de enfermaria. O município tem 372 casos ativos da doença.

Apucarana recebe franquia de cursos profissionalizantes

 A franquia Instituto Mix irá ofertar em Apucarana cursos profissionalizantes nas áreas de beleza, gastronomia e tecnologia

(Foto: PMA)

O prefeito Junior da Femac, acompanhado do diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), Carlos Mendes, recebeu nesta terça-feira (14/09) a visita dos empreendedores Miriam Alves e Adão Soares. Ambos informaram que Apucarana está recebendo a franquia de cursos profissionalizantes do Instituto Mix.

A escola de cursos profissionalizantes, com matriz em Santa Catarina e que mantém seis centros de escolas no Brasil e mais três no exterior, começa a funcionar em Apucarana ainda neste mês, na Rua Ponta Grossa, área central.

A franquia Instituto Mix irá ofertar em Apucarana cursos profissionalizantes nas áreas de beleza, gastronomia e tecnologia. O prefeito Junior da Femac cumprimentou Miriam Alves e Adão Soares pelo novo empreendimento e desejou sucesso aos dois.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

“Fake news faz parte da nossa vida. Quem nunca contou uma mentirinha para a namorada?”, diz Bolsonaro (vídeo)

 “Se não contasse, a noite não ia acabar bem”, completou Bolsonaro em cerimônia no Planalto. “Não precisamos regular isso aí. Deixemos o povo à vontade”

Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino | Reprodução)

247 - Em cerimônia de entrega de prêmio voltado a ‘personalidades’ da comunicação no Palácio do Planalto na tarde desta terça-feira (14), Jair Bolsonaro afirmou que não é necessário tentar impedir a circulação de notícias falsas, uma vez que elas “fazem parte da nossa vida” e “morrem por si só”.

“Fake news faz parte da nossa vida. Quem nunca contou uma mentirinha para a namorada? Se não contasse, a noite não ia acabar bem”, disse, aos risos. “Eu nunca menti para Michelle”, completou em seguida, em um comentário machista.

“Hoje em dia o fake news morre por si só. Duvido [que exista alguém] que apanha mais do que eu. Eu nunca recorri ao judiciário para tentar reparar isso”, disse ainda Bolsonaro durante seu discurso.

A seguir, ele comparou fake news com um apelido e defendeu que não é necessário “regular”, mas sim “deixar o povo à vontade”. “Eu entendo também que o ‘fake news’ é quase como um apelido. Se botar um apelido agora no Queiroga e ele ficar chateado, vai pegar o apelido. Cai por si só. Não precisamos regular isso aí. Deixemos o povo à vontade.”

Na semana passada, Bolsonaro assinou uma Medida Provisória que protege quem propaga fake news. Alvo de diversas críticas, o projeto não deve ser aceito pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-RO).

Assista ao trecho da fala: