quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Gleisi: Moro exigia que presos mentissem para incriminar Lula e caso “Léo Pinheiro” expõe indústria da delação

 Presidente nacional do PT repercutiu a carta do empreiteiro, que voltou atrás em acusações que fez contra o ex-presidente. Na mira da Lava- Jato, Pinheiro teve que acusar o petista de corrupção e tráfico de influência

Gleisi Hoffmann, Lula e Leo Pinheiro (Foto: Reproduçã/Facebook | Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, repercutiu em suas redes sociais carta do empreiteiro Léo Pinheiro, que  voltou atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula. Na mira da Lava- Jato, Pinheiro teve que acusar o petista de corrupção e tráfico de influência em sua delação. 

”O caso de Léo Pinheiro expõe a indústria da delação premiada que moveu a farsa da Lava Jato. Moro exigia que presos mentissem para incriminar Lula com acusações falsas. É o máximo grau de corrupção que pode ocorrer num sistema judicial”, disse Gleisi. 

Entenda o caso:

 O ex-presidente da OAS Leo Pinheiro escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua delação premiada firmada com a Lava-Jato. A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez a investigação que acusava o petista de corrupção e tráfico de influência, junto ao governo da Costa Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula na Justiça.

Na carta escrita em maio e anexada ao processo em junho, Pinheiro disse que nunca autorizou ou teve conhecimento de pagamentos de propina às autoridades citadas no caso. Também disse que não houve menção sobre vantagens indevidas durante o encontro ocorrido na Costa Rica. Esse documento foi uma das bases da defesa de Lula, liderada pelo advogado Cristiano Zanin, para solicitar à Justiça de São Paulo o arquivamento da investigação.

Noblat abre autocrítica da mídia sobre Lula e Lava Jato

 "Por que nós, jornalistas, acreditamos facilmente nas informações da Lava Jato? E agora, só com muita dificuldade, que ela também errou feio?", questionou

Noblat e Lula (Foto: Reprodução/Youtube | Reprodução/Facebook)

247 – O jornalista Ricardo Noblat, que atua há décadas na mídia corporativa, abriu um movimento de autocrítica da mídia brasileira em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, depois da revelação de que o delator Léo Pinheiro, da OAS, escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em sua delação – o que prova que antes ele vinha sendo pressionado a delatar para que o verdadeiro objetivo da Lava Jato, a troca de um governo democrático e popular por um governo golpista e entreguista, fosse alcançado. Confira abaixo seu tweet e saiba mais sobre o caso:

O ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro, escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua delação premiada firmada com a Lava-Jato. A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez a investigação que acusava o petista de corrupção e tráfico de influência, junto ao governo da Costa Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula na Justiça.

Lewandowski suspende mais duas ações da Lava Jato contra Lula

 Decisão do ministro do STF acontece após a sucessão de arquivamentos, anulações e trancamentos que se seguiram às decisões do Supremo. Com isso, resta apenas uma ação contra o ex-presidente, referente aos caças suecos, na Justiça do DF

(Foto: ABr | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski suspendeu mais duas ações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava Jato.

A defesa de Lula pediu o trancamento das apurações ao ministro do STF nesta segunda-feira (13). As ações se referem aos casos do imóvel para o Instituto Lula e doações para o Instituto Lula, transferidos para a Justiça Federal do Distrito Federal após o reconhecimento da incompetência da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba para julgar os processos referentes ao petista.

Lewandowski concedeu liminar para barrar o andamento das investigações e optou por não pedir manifestação do mérito à Procuradoria-Geral da República, informou o site O Bastidor.

O advogado Cristiano Zanin, que defende o ex-presidente Lula, explica que a decisão do ministro Lewandowski impede qualquer nova iniciativa em relação às duas ações mencionadas, que já foram anuladas pelo STF.

Inicialmente, com base na informação do site 'O Bastidor', divulgamos que se tratavam das últimas ações da Lava Jato contra Lula, mas a informação está incorreta. Ainda resta a ação referente aos caças suecos na Justiça do Distrito Federal.

A suspensão acontece após a sucessão de arquivamentos, anulações e trancamentos que se seguiram às decisões do STF nas últimas semanas.

A decisão de Lewandowski está ligada a acusações de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo pagamentos da Odebrecht contra Lula.

Léo Pinheiro voltou atrás em acusações contra Lula

O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua delação premiada firmada com a Lava Jato. 

A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez a investigação que acusava o petista de corrupção e tráfico de influência, junto ao governo da Costa Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula na Justiça.

CPI vai afirmar que Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade e propõe mudança na lei do impeachment

 CPI pretende que as conclusões da investigação da CPI provoquem a abertura de um processo de afastamento de Bolsonaro na Câmara, hoje obstruída pelo adesismo de Arthur Lira ao governo de extrema direita

Renan Calheiros, relator da CPI da Covid (Foto: Edilson Rodrigues)

247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou nesta terça-feira (14) que vai propor no seu relatório final da CPI da Covid mudanças na lei do impeachment. 

O parlamentar pretende entregar o parecer até a semana que vem, no dia 23 ou 24.A intenção da cúpula da comissão é possibilitar que as conclusões da investigação da CPI provoquem a abertura de um processo de afastamento de Jair Bolsonaro na Câmara, informa O Estado de S.Paulo.

Hoje, a abertura de um processo de impeachment está obstruída pela aliança entre o chefe do Executivo e o presidente da Câmara, Arthur Lira. 

Há 131 pedidos de impeachment na mesa do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), mas o início do processo depende exclusivamente de uma decisão dele. 

Estadão: 'Bolsonaro urde um novo ataque à democracia para impedir manifestação de forças de oposição ao governo'

 O jornal fez referência à tentativa de Jair Bolsonaro de "fazer avançar um projeto de lei que altera a Lei Antiterrorismo"

Palácio do Planalto e um ato contra Jair Bolsonaro (Foto: ABr | Ueslei Marcelino/Reuters)

247 - Em texto publicado na sessão de Opinião e assinado como "Notas&Informações, O Estado de S.Paulo", o jornal paulista afirma que Jair Bolsonaro, "como a Nação tristemente acompanha, nutre visceral desprezo pela democracia e por tudo o que o regime da liberdade representa".

"Ao mesmo tempo que acena à moderação, Bolsonaro urde um novo ataque à democracia na Câmara dos Deputados. Por meio de prepostos na Casa, o presidente quer fazer avançar um projeto de lei que altera a Lei Antiterrorismo, de 2016. O desiderato é o mais perigoso possível. Não há razão para alterar a legislação de combate ao terrorismo no País neste momento. A Polícia Federal (PF) já dispõe de respaldo legal e de recursos humanos e materiais para lidar com este tipo de ameaça", diz.

De acordo com o jornal, "o que Bolsonaro pretende, portanto, é criar uma polícia secreta que possa controlar e, com isso, impedir a livre manifestação das forças políticas de oposição a seu governo. Se não conta com as Forças Armadas nem com as Polícias Militares para concretizar seus propósitos golpistas, o presidente agora almeja a criação de uma polícia política". 

"O Brasil padece de muitas mazelas. O terrorismo não é uma delas e oxalá jamais venha a ser. Mas, se vier, não deve ser enfrentado com instrumentos como este esdrúxulo projeto de lei, que se presta a objetivos tenebrosos", afirma.

Após "powerpoint" completar 5 anos, relembre momento "vergonha alheia" de Dallagnol no programa do Jô (vídeo)

 Ex-integrante da Lava Jato foi motivo de chacota no extinto programa do Jô

(Foto: Reprodução)

247 - Na data em que o powerpoint" da Lava-Jato apresentado pelo procurador Deltan Dallagnol completou cinco anos, contendo acusações mentirosas contra o ex-presidente Lula, internautas resgataram um vídeo de um momento de "vergonha alheia” que Dallagnol enfrentou no extinto programa do Jô. 

No vídeo em questão, o então confiante Dallagnol pergunta para a platéia se a Lava Jato irá mudar o Brasil. No entanto, poucos levantam a mão em concordância com o procurador. 

Veja:

 

CPI da Covid ouve nesta quarta advogado apontado como lobista da Precisa Medicamentos

 Parlamentares devem questionar o advogado Marconny Albernaz Ribeiro sobre a suposta atuação na negociação que resultou no contrato bilionário do Ministério da Saúde com a Precisa para a venda da vacina indiana Covaxin

Advogado Marconny Albernaz Ribeiro (Foto: Pedro França Agência Senado I Reprodução)

247 - Senadores da CPI da Covid ouvirão nesta quarta-feira (15) o depoimento do advogado Marconny Albernaz Ribeiro, suposto lobista da Precisa Medicamentos.

Parlamentares devem questionar o depoente sobre a suposta atuação na negociação que resultou no contrato bilionário do Ministério da Saúde com a Precisa para a venda da vacina indiana Covaxin contra a Covid-19. O governo federal cancelou o negócio por suspeita de irregularidades.

De acordo com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI e autor do pedido de convocação, "a CGU [Controladoria-Geral da União] aponta evidências de tentativa de interferência no processo de chamamento público para contratação direta de 12 milhões de testes de Covid-19". 

Os senadores também querem ouvir de Albernaz respostas sobre a participação dele na venda de testes contra a Covid-19 ao poder público.

Malafaia ataca e desafia Alexandre de Moraes: "quero ver me prender, ditador de toga, não tenho medo" (vídeo)

 Empresário evangélico, que é o braço direito de Jair Bolsonaro, ainda pediu o impeachment de Alexandre de Moraes

Silas Malafaia e o ministro do STF Alexandre de Moraes (Foto: Isac Nóbrega/PR |Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o empresário evangélico Silas Malafaia, que é braço direito de Jair Bolsonaro, disparando vários ataques ao ministro do STF Alexandre de Moraes. 

“Quero ver ele me prender, não tenho medo dele não. Ditador de toga, tem que sofrer impeachment mesmo”, disse.

Veja:

Bolsonaro cometeu sete crimes na pandemia, dizem juristas em parecer enviado à CPI da Covid

 De acordo com documento entregue por juristas à CPI da Covid, Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade, crimes contra a saúde pública, o crime de prevaricação e crimes contra a humanidade

Jair Bolsonaro e a CPI da Covid (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Alan Santos/PR)

247 - Um grupo de juristas liderado pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior entregou nesta terça-feira (14) à CPI da Covid um parecer que lista crimes cometidos por Jair Bolsonaro e integrantes do governo na gestão da pandemia.

De acordo com o documento, Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade, crimes contra a saúde pública, o crime de prevaricação e crimes contra a humanidade. O documento foi entregue ao relator Renan Calheiros (MDB-AL) e deve embasar juridicamente o relatório. Outros grupos de juristas também serão ouvidos pelos senadores nos próximos dias, informa O Globo.

O ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, também cometeu crimes passíveis de penalidade de acordo com a lei. Também o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, o ex-secretário executivo da Saúde, Elcio Franco, e a ex-secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, cometeram delitos.

Mais de meio milhão de vacinas contra a Covid-19 começam a ser distribuídas para os municípios

 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) iniciou a distribuição de mais 536.430 vacinas contra a Covid-19 nesta terça-feira (14). São 303.030 doses da Pfizer/BioNTech para primeira aplicação (D1) e 233.400 vacinas da CoronaVac/Butantan para segunda dose (D2).




A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) iniciou a distribuição de mais 536.430 vacinas contra a Covid-19 nesta terça-feira (14). São 303.030 doses da Pfizer/BioNTech para primeira aplicação (D1) e 233.400 vacinas da CoronaVac/Butantan para segunda dose (D2).

Os imunizantes da Pfizer fazem parte da 50ª pauta de distribuição do Ministério da Saúde, que chegou nesta segunda-feira (13). Já as doses da CoronaVac são vacinas destinadas a D2 dos esquemas vacinais iniciados na 41ª, 42ª e 43ª remessa (entre julho e agosto).

As vacinas começaram a ser descentralizadas no período da tarde e devem ser encaminhadas do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para as 22 Regionais de Saúde por via terrestre em razão das condições climáticas adversas na Capital.

A nova remessa irá possibilitar a retomada da aplicação de primeiras doses em diversos municípios do Estado. O Ministério da Saúde deve enviar cerca de meio milhão de doses ainda nesta semana para finalizar a aplicação da D1 na população adulta do Paraná, estimada em 8.720.953 pessoas.

Após atingir essa meta, o Estado poderá iniciar a imunização de adolescentes de 12 a 17 anos e a terceira dose em idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos.

Segundo os dados do Vacinômetro nacional, o Paraná já aplicou 11.785.711 vacinas contra a doença, sendo 7.689.951 D1, 321.818 DU e 3.773.942 segundas doses (D2).

Confira a distribuição de doses por Regional de Saúde:


Fonte: AEN

Paraná altera medidas restritivas contra a Covid-19

 

Com o novo decreto e o término da vigência do texto anterior, está permitida a livre circulação na madrugada e a venda de bebida alcoólica no mesmo período. Ainda de acordo com a normativa, eventos poderão receber até mil pessoas

© Ari Dias/AEN

A diminuição do número de casos confirmados de Covid-19 e da ocupação de leitos hospitalares permitiu ao Governo do Estado alterar as medidas restritivas de combate ao coronavírus. 

decreto nº 8.705/2021, assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (14), é válido até 1º de outubro e, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), pode ser alterado em razão do cenário epidemiológico ou da situação vacinal.

Com a ação e o término da vigência do texto anterior, está permitida a livre circulação na madrugada e a venda de bebida alcoólica no mesmo período.

Segundo a normativa, eventos poderão receber até mil pessoas (hoje o limite é de 400), desde que respeitem o limite de capacidade de 50% para locais fechados e 60% para locais abertos. Contudo, os participantes precisam estar com o esquema vacinal completo contra a doença ou apresentar exame RT-PCR negativo, com no máximo 48 horas de antecedência.

Também fica permitida o consumo de bebidas e comidas em eventos. Para tanto, é necessário usar máscara cobrindo o nariz e a boca durante todo o momento, exceto para ingestão momentânea de comida ou bebida.

Permanece proibida a realização presencial dos eventos, de qualquer tipo, que possuam uma ou mais das seguintes características: em local fechado que não tenha sistema de climatização com renovação do ar e Plano de Manutenção, Operação e Controle atualizados; que demandem a permanência do público em pé durante sua realização; com duração superior a 6 horas; que não consigam garantir o controle de público no local ou que possam atrair presença de público superior àquele determinado nesta norma, como exposições e festivais; de caráter internacional; realizados em locais não autorizados para esse fim; e que não atendam os critérios previstos nesta legislação e demais normativas vigentes.

Caberá à Sesa editar, por meio de ato normativo próprio, um cronograma de flexibilização das normas restritivas empregadas no controle da pandemia, de acordo com o avanço da vacinação, de forma gradativa e escalonada, condicionado à avaliação dos indicadores de monitoramento dos casos de Covid-19 no Paraná.

NÚMEROS – De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Sesa nesta terça-feira (14), o Paraná soma 1.474.961 casos e 37.944 óbitos pela Covid-19. A média móvel de casos, porém, é 56,6% menos do que há 14 dias. A redução de mortes no mesmo período ficou em 50%.

Já a ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para tratamento da doença está em 55%, enquanto taxa de ocupação dos leitos de enfermaria é de 39%.

Também nesta terça-feira, o Estado ultrapassou a marca de 8 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose (D1) ou dose única (DU) do imunizante contra a Covid-19. Em números absolutos, 8.011.769 doses foram aplicadas na população adulta, entre D1 e DU.

A estimativa do Ministério da Saúde é que o Paraná tenha 8.720.953 pessoas elencadas como população vacinável – acima de 18 anos. Sendo assim, o Estado atingiu agora 91,8% deste grupo com ao menos uma dose. Os dados são do Vacinômetro nacional, com informações da base do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Desde o início da campanha no Estado, 11.785.711 doses foram aplicadas, sendo 7.689.951 D1, 321.818 DU e 3.773.942 segundas doses (D2), dos quatro imunizantes disponíveis: AstraZeneca, CoronaVac, Janssen e Pfizer.

A estimativa da Sesa é fechar setembro com 100% da população adulta vacinada com a primeira dose ou dose única.

Fonte: AEN

COVID-19: Arapongas registra 53 novos casos e nenhum óbito nesta terça-feira

 


Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta terça (14/09), o registro de 53 novos casos, 18 curados COVID-19 e nenhum óbito registrado no município. Neste momento, o município totaliza 21.815 casos, dos quais 560 infelizmente vieram a óbito, 453 ainda estão com a doença e 20.802 já estão curados (95,4%). Ao todo, já foram realizados 77.859 testes. 

Apucarana confirma mais um óbito e 31 novos casos de Covid-19 nesta terça-feira

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou nesta terça-feira (14) mais um óbito e 31 novos casos de Covid-19 em Apucarana. O município soma agora 478 mortes provocadas pela doença e 17.387 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

O óbito é de uma mulher de 71 anos, com hipertensão arterial e diabetes. Ela foi internada em 4 de setembro e morreu em 7 de setembro no Hospital da Providência.

Os 31 novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 15 homens (entre 15 e 86 anos) e 16 mulheres (entre 5 e 89 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Apucarana tem mais 126 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 16.537.

Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 45.321 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 735.

Já foram testadas 58.283 pessoas, sendo 32.302 em testes rápidos, 22.486 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.495 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São dez pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo quatro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seis em leitos de enfermaria. O município tem 372 casos ativos da doença.

Apucarana recebe franquia de cursos profissionalizantes

 A franquia Instituto Mix irá ofertar em Apucarana cursos profissionalizantes nas áreas de beleza, gastronomia e tecnologia

(Foto: PMA)

O prefeito Junior da Femac, acompanhado do diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), Carlos Mendes, recebeu nesta terça-feira (14/09) a visita dos empreendedores Miriam Alves e Adão Soares. Ambos informaram que Apucarana está recebendo a franquia de cursos profissionalizantes do Instituto Mix.

A escola de cursos profissionalizantes, com matriz em Santa Catarina e que mantém seis centros de escolas no Brasil e mais três no exterior, começa a funcionar em Apucarana ainda neste mês, na Rua Ponta Grossa, área central.

A franquia Instituto Mix irá ofertar em Apucarana cursos profissionalizantes nas áreas de beleza, gastronomia e tecnologia. O prefeito Junior da Femac cumprimentou Miriam Alves e Adão Soares pelo novo empreendimento e desejou sucesso aos dois.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

“Fake news faz parte da nossa vida. Quem nunca contou uma mentirinha para a namorada?”, diz Bolsonaro (vídeo)

 “Se não contasse, a noite não ia acabar bem”, completou Bolsonaro em cerimônia no Planalto. “Não precisamos regular isso aí. Deixemos o povo à vontade”

Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino | Reprodução)

247 - Em cerimônia de entrega de prêmio voltado a ‘personalidades’ da comunicação no Palácio do Planalto na tarde desta terça-feira (14), Jair Bolsonaro afirmou que não é necessário tentar impedir a circulação de notícias falsas, uma vez que elas “fazem parte da nossa vida” e “morrem por si só”.

“Fake news faz parte da nossa vida. Quem nunca contou uma mentirinha para a namorada? Se não contasse, a noite não ia acabar bem”, disse, aos risos. “Eu nunca menti para Michelle”, completou em seguida, em um comentário machista.

“Hoje em dia o fake news morre por si só. Duvido [que exista alguém] que apanha mais do que eu. Eu nunca recorri ao judiciário para tentar reparar isso”, disse ainda Bolsonaro durante seu discurso.

A seguir, ele comparou fake news com um apelido e defendeu que não é necessário “regular”, mas sim “deixar o povo à vontade”. “Eu entendo também que o ‘fake news’ é quase como um apelido. Se botar um apelido agora no Queiroga e ele ficar chateado, vai pegar o apelido. Cai por si só. Não precisamos regular isso aí. Deixemos o povo à vontade.”

Na semana passada, Bolsonaro assinou uma Medida Provisória que protege quem propaga fake news. Alvo de diversas críticas, o projeto não deve ser aceito pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-RO).

Assista ao trecho da fala:

Roteiro Turístico Estrada Bela avança com definição do portal de entrada e sinalização

 Circuito Turístico Rural de 12 km conta com vários empreendimentos ligados a gastronomia, vocação religiosa, comercialização de plantas e áreas de lazer


A estruturação do Roteiro Turístico Estrada Bela teve um avanço prático na tarde de hoje (14) em reunião no gabinete municipal para definição do projeto do portal de entrada e das placas que irão sinalizar todo o circuito rural de 12 km de extensão. A licitação para este estágio do projeto já está em andamento, envolvendo um orçamento de aproximadamente R$ 150 mil.

O Roteiro da Estrada Bela inicia no acesso ao Patrimônio do Barreiro, passando pelo Parque da Redenção e segue margeando o Rio Pirapó, atravessando áreas de mata nativa e vales onde existem pesqueiros, viveiro de muda nativa, restaurante, casa de encontro dos josefinos e fazenda colonizada por alemães e termina em um ponto culminante da topografia, de onde o turista terá a visão das cidades de Apucarana, Arapongas e Astorga.

O prefeito Junior da Femac destaca que ao longo do circuito de 12 km da Estrada Bela existem cerca de 20 empreendimentos ligados a gastronomia, vocação religiosa, como o Parque da Redenção e capelas, comercialização de plantas, entre outros atrativos. São caminhos que irão proporcionar momentos de lazer e que podem ser percorridos a pé, de carro, de bicicleta, de moto. A estrutura vai permitir o acesso das mais variadas maneiras de locomoção. “Além de lazer, a iniciativa vai garantir renda para as famílias que vivem ao longo deste roteiro turístico”, observa Junior da Femac.

O projeto turístico Estrada Bela é desenvolvido pela Secretaria da Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur), sob a responsabilidade da secretária Maria Agar e dos superintendes de cultura e turismo, Andreia Rinaldo e Mario Felipe, que agora contam com o apoio do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan) na etapa de execução das placas de sinalização.


Prefeito recebe o empresário Luiz Hirose e avalia sugestões

 Além de emitir uma avaliação crítica positiva dos trabalhos da atual administração municipal, o empresário sugeriu novos projetos para o município

(Foto: PMA)

Respeitado empreendedor da construção civil, o empresário Luiz Katsutoshi Hirose realizou uma audiência com o prefeito Júnior da Femac nesta terça-feira (14/09). Na agenda construtiva foram debatidas questões relacionadas ao momento atual da cidade e sugerido novos projetos. “Seu Hirose é uma pessoa extremamente engajada por Apucarana, que participa ativamente de iniciativas em diversas áreas, especialmente no campo social, do esporte e da educação, e é uma honra poder ouvir e trocar sugestões com ele, que tem um imenso amor pela cidade”, disse o prefeito Júnior da Femac.

Além de emitir uma avaliação crítica positiva dos trabalhos da atual administração municipal, o empresário sugeriu a ampliação de parcerias, sobretudo na área esportiva, entre município e colégios estaduais. “Agradeço ao prefeito Júnior da Femac por estar com as portas do gabinete sempre abertas para quem quer somar por Apucarana. A cidade caminha muito bem e quero permanecer sempre ativo para que as melhorias aconteçam sempre pois tenho quatro netos e quero que nunca saiam daqui”, afirmou Luiz Hirose que na reunião esteve acompanhado do neto Lucas Hirose, acadêmico do terceiro período de engenharia civil do campus Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Responsável por intermediar a agenda entre o prefeito e o empresário, a vereadora Jossuela Pirelli também participou do diálogo.

Quem é – Natural de Ituverava (SP), Luiz Hirose é nissei oriundo de família humilde, que trabalhou na lavoura da família, no comércio como frentista de posto de gasolina e em algumas indústrias até criar sua própria empresa, a partir de onde se tornou uma unanimidade entre a comunidade apucaranense pela sua trajetória vitoriosa. Além de empresário na área da construção civil (Construtora Hirose), ele também é economista e administrador de empresas.

Membro da diretoria da APAE há mais de vinte anos, estando também à frente de vários outros projetos sociais, é desportista com interesse especial pelo futsal e pelo futebol. O Veterano Atlético Clube Apucarana (Vaca), clube social com 40 anos de história, é uma de suas grandes paixões.

FUP diz que Joaquim Luna e Silva mente: 'o preço de paridade de importação é desproporcional'

 O coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, repudiou a fala do presidente da Petrobrás, Joaquim Luna e Silva, que, na Câmara, falou sobre a política de custos da estatal. O dirigente da FUP criticou a política de preço de paridade de importação (PPI) e afirmou que Luna e Silva "manteve a mentira" no debate

Coordenador da FUP, Deyvid Bacelar, e o presidente da Petrobrás, Joaquim Luna e Silva (Foto: Reprodução | REUTERS)


247 - O coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, criticou a participação do novo presidente da Petrobrás, Joaquim Luna e Silva, em um debate nesta terça-feira (14), na Câmara dos Deputados sobre "Operação das termoelétricas e o preço dos combustíveis". O dirigente da FUP destacou que Luna e Silva "manteve a mentira" durante o debate.

Segundo o coordenador, a política de preço de paridade de importação (PPI) é "injusta e desproporcional, que não considera que a Petrobrás tem custos internos e não internacionais". O programa segue as cotações do petróleo no mercado internacional, a variação do dólar e os custos de importação.

O coordenador justificou o seu posicionamento sobre o PPI destacando que, de janeiro a agosto deste ano, a Petrobrás reajustou a gasolina em suas refinarias em 51%. No diesel, o aumento nas refinarias já é de 40% este ano, sendo a Petrobrás responsável por cerca de metade do valor cobrado nas bombas.

"Em meio à alta da gasolina, que já alcança R$ 7 em alguns estados, a Petrobrás lançou propaganda mentirosa dizendo que recebe em média R$ 2 a cada litro de gasolina. Ação civil pública obrigou a Petrobrás suspender a publicidade enganosa", lembrou.

Estados vão à Justiça

O Distrito Federal e 12 estados entraram com uma ação civil pública contra a estatal por "publicidade enganosa". Autores do documento pediram que a Petrobrás suspenda uma propaganda, veiculada na internet, sobre a composição do preço dos combustíveis.

O vídeo publicado pela companhia diz: "Você sabia que hoje a Petrobras recebe em média R$ 2 a cada litro de gasolina que você utiliza?", junto a outras informações acerca da composição do valor cobrado na bomba dos postos. A publicidade tem o objetivo de "induzir em erro os consumidores", disse o processo. 

De acordo com o site InfoMoney, a ação afirmou que, ao citar os R$ 2 por litro de gasolina vendido, a Petrobras omitiu o custo do etanol anidro, "misturado ao combustível para a comercialização nos postos", conforme destacou a reportagem.

A ação apontou que a omissão faz o consumidor pensar que "o valor final do produto, seja de R$ 2 e que o restante do preço até chegar ao valor final, seja decorrente de tributos, em especial em razão da desproporcional ênfase dada à forma de incidência do ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços".

A publicação do site afirmou, ainda, que "o etanol anidro é adicionado na proporção de 27% a cada litro da mistura". 

Assinaram a ação civil pública o Distrito Federal e os governos do Amazonas, do Amapá, da Bahia, do Espírito Santo, de Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul e Sergipe. 

Venda de refinarias

O dirigente da FUP observou que o presidente da Petrobrás também mentiu ao dizer que todos os desinvestimentos da estatal estão sendo feitos a preços justos. 

"Silva e Luna omitiu a venda da refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, para o fundo árabe Mubadala por US$ 1,65 bilhão, metade do valor de mercado, conforme apontou estudo do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep) e levantamentos feitos por empresas do mercado financeiro", disse.

"O mesmo ocorreu com a venda da Refinaria Isaac Sabá, de Manaus (Reman), feita às escuras, sem transparência, a preço de banana, US$ 189 milhões, 70% inferior ao seu valor em comparação com os cálculos estimados pelo Ineep", afirmou.

Depoimento de Luna e Silva

Na Câmara, o presidente da Petrobrás disse que, em relação ao preço da gasolina, uma parte desse valor é para cobrir os custos de produção, investimentos e juros da dívida, e outra corresponde ao pagamento de impostos.

"Qualquer termo dessa equação que é modificada, gera uma volatilidade no preço dos combustíveis", afirmou. 

De acordo com reportagem da Agência Câmara, "em relação ao preço do gás de cozinha, Joaquim Silva e Luna explicou que sobre eles só incide impostos estaduais, pois os impostos federais foram zerados".

Plano de Lula prevê medidas contra 'oligopólio' dos bancos

 Uma das ideias discutidas é avançar na chamada "desintermediação bancária", intensificando medidas como open banking e estímulo às fintech

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - Economistas que colaboram com o PT preveem que o programa de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá um capítulo robusto sobre bancos. O objetivo é aumentar a concorrência num setor visto como oligopolizado.

De acordo com a coluna Painel, publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, uma das ideias discutidas é avançar na chamada "desintermediação bancária", intensificando medidas como open banking e estímulo às fintechs. Também está sendo debatida a possibilidade de o Banco Central criar uma moeda digital.

Economistas do partido defendem a separação entre as áreas de análise econômica e de negócios, para evitar conflito de interesses e gestão temerária. 

Michelle Bolsonaro ataca proposta de CPI da Facada, de Alexandre Frota: “Oportunismo”

 Pelas redes, o deputado rebateu, dizendo que "de oportunismo a primeira-dama dá aula desde os tempos de secretária do PSC até à chegada ao Palácio [do Planalto]"

(Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados | Reprodução/Instagram | Alan Santos/PR)


Revista Fórum - A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, atacou a proposta do deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) que protocolou um pedido de abertura da CPI da Facada para investigar as denúncias feitas pelo jornalista Joaquim de Carvalho, do Brasil 247, no documentário “Bolsonaro e Adélio – uma facada no coração do Brasil”.

“Bem, sendo assim, o Jair poderia propor a ‘CPI do Oportunismo'”, escreveu Michelle, em tom de ironia, em comentário em uma publicação de Thiago Gagliasso, irmão bolsonarista do ator Bruno Gagliasso. “Lembro-me perfeitamente dele na porta da minha casa”, emendou a primeira-dama.

Frota rebateu: 

Leia a íntegra na Revista Fórum.