segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Nicolás Maduro propõe levantamento de sanções, devolução de ativos e de ouro da Venezuela

 O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, informou neste domingo que o governo bolivariano apresentou suas propostas durante o diálogo com a oposição

(Foto: Divulgação)

47 - O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, informou neste domingo (5) que o governo bolivariano entregou duas propostas a serem avaliadas nas negociações em curso no México: 1) O levantamento das sanções e a devolução de bens venezuelanos sequestrados no exterior e 2 ) A emissão de uma declaração sobre os direitos da Venezuela no território de Essequibo, informa o Correo del Orinoco.  

“Entregamos dois documentos, o primeiro documento é o levantamento imediato de todas as sanções comerciais, financeiras, petrolíferas e econômicas contra a Venezuela e a devolução imediata de todas as contas bancárias, ativos e ouro da Venezuela”, disse o chefe de Estado. 

Durante uma entrevista concedida ao espaço Aqui com Ernesto, realizada desde o Palácio de Miraflores, em Caracas, o presidente garantiu que estes documentos foram amparados por um conjunto de cartas assinadas por associações empresariais privadas a fim de garantir a devolução dos bens ao país. 

Ele destacou que a delegação do Governo Bolivariano, presidida pelo deputado Jorge Rodríguez, também solicitará um pronunciamento em defesa de Guayana Esequiba, durante a segunda rodada de negociações que se realiza no México entre 3 e 6 de setembro. 

Por outro lado, o chefe de Estado venezuelano explicou que no diálogo que se realiza no México, tanto o governo como a oposição se reconheceram como atores políticos com a assinatura de um memorando de entendimento. 

Em recado às polícias, MPF diz que categoria deve obedecer à Constituição e a lei

 Mensagem da Câmara de Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional do Ministério Público Federal foi dirigida a policiais e agentes de segurança pública que pretendem participar das manifestações marcadas para esta terça-feira (7)

(Foto: Reprodução)

247 - A Câmara de Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional do Ministério Público Federal enviou um recado aos policiais e agentes de segurança pública que pretendem participar dos atos bolsonaristas e das manifestações contra o governo marcados para esta terça-feira (7).  Na mensagem, de acordo com o jornal Valor Econômico, o órgão disse que essas categorias devem manter obediência à Constituição, à lei e ao estado democrático de direito e que eventuais ilegalidades serão investigadas e punidas. 

No texto, o MPF destaca esperar que “os integrantes dos órgãos de segurança pública elencados no artigo 144 da Constituição Federal mantenham a plena obediência à Carta Magna, às leis e ao regime democrático” e que “a defesa da liberdade de expressão e a convicção de que eventuais abusos e violações à ordem democrática serão rigorosamente investigados e punidos pelos órgãos de controle com atribuição para o exercício de tais competências”. 

Nesta segunda-feira (6), Jair Bolsonaro usou as redes sociais para conclamar seus apoiadores, incluindo servidores públicos, a participarem dos atos que deverão ter o Judiciário e o Congresso como alvos principais. No Distrito Federal, onde Bolsonaro deverá participar do ato, a mobilização do aparato de segurança poderá envolver até 10 mil agentes com o objetivo de evitar confrontos entre bolsonaristas e opositores. A presença do ex-capitão também é aguardada em São Paulo. 

Em plena pandemia, governo Bolsonaro deixa vencer R$ 243 milhões em vacinas, testes e remédios

 Em mais uma demonstração de descaso com o combate à pandemia e o dinheiro público, o Ministério da Saúde vai incinerar estoque de vacinas e medicamentos

Fachada do Ministério da Saúde (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

247 - O Ministério da Saúde deixou vencer a validade de um estoque de medicamentos, vacinas, testes de diagnóstico e outros itens que, ao todo, são avaliados em mais de R$ 240 milhões. Agora, todos esses produtos devem ser incinerados.  

O ministério mantém sigilo sobre o estoque. Documento interno de 2018 determina que sejam negados pedidos de acesso aos dados sobre produtos armazenados ou vencidos, contra a opinião da CGU (Controladoria-Geral da União).

O jornal Folha de S.Paulo teve acesso a tabelas do ministério com dados sobre os itens, número de lote, data de validade e valor pago pelo governo. A lista de produtos vencidos inclui, por exemplo, 820 mil canetas de insulina, suficientes para 235 mil pacientes com diabetes durante um mês. Valor: R$ 10 milhões.

O governo Bolsonaro também perdeu frascos para aplicação de 12 milhões de vacinas para gripe, BCG, hepatite B (quase 6 milhões de doses), varicela, entre outras doenças, no momento em que despencam as taxas de cobertura vacinal no Brasil. Só esse lote é avaliado em R$ 50 milhões. Alguns itens que serão incinerados estão em falta nos postos de saúde. 

Ministros não confirmam participação em manifestações antidemocráticas convocadas por Bolsonaro

 Parte dos ministros são contrários ao acirramento do clima de conflito institucional

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

247 - Ministros do governo Jair Bolsonaro têm evitado serem vinculados às manifestações bolsonaristas e antidemocráticas marcadas para esta terça-feira (7). De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, muitos dos ocupantes de cargos do primeiro escalão são contrários ao acirramento do clima de conflito institucional e expressam constrangimento com a convocação feita por Bolsonaro para aderirem aos atos.

Ainda conforme a reportagem, parte dos ministros estão evitando se posicionarem publicamente ou por meio das redes sociais sobre o convite público feito pelo ex-capitão para que participem de atos contra a democracia e as instituições, o que inclui a destituição de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e a adoção do voto impresso. 

A convocação foi feita por Bolsonaro durante uma transmissão ao vivo pela internet no dia 26 de agosto.  “Da minha parte estou convidando ministros, sem qualquer constrangimento. Quem não puder comparecer não compareça. Se tiver outro compromisso, não precisa cancelar. É para demonstrar a todos que nós estamos unidos pelo Brasil”, disse ele na live. 

No sábado (4), ele voltou a convocar os ministros ao afirmar que “qualquer ministro meu, qualquer um deles, ou todos eles, estão convidados a participar comigo desses eventos”. Bolsonaro é esperado para participar de atos em Brasília e São Paulo. 

Até o momento, porém, apenas a  ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, e o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, confirmaram que estarão presentes nas manifestações. 

Carla Zambelli presta depoimento à PF e diz que dia 7 vai às ruas para entoar ‘zombou deles o Brasil’

 Deputada federal bolsonarista prestou depoimento à Polícia Federal neste domingo (5) no âmbito do inquérito que apura a organização de manifestações antidemocráticas previstas para esta terça-feira (7)

                  Carla Zambelli (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)


247 - A deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) afirmou que prestou depoimento à Polícia Federal neste domingo (5) no âmbito do inquérito que apura a organização de manifestações antidemocráticas previstas para esta terça-feira (7). Em nota, a parlamentar disse que não teve acesso aos autos do inquérito e negou que tenha cometido alguma ilegalidade. 

Zambelli também aproveitou a ocasião para incitar os seus seguidores nas redes sociais a participarem dos atos antidemocráticos. “Neste 07 de setembro estaremos nas ruas e entoaremos em alto e bom som que ‘houve mão mais poderosa’, contudo, ‘zombou deles o Brasil'”, escreveu a parlamentar nas redes sociais, de acordo com a coluna do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo. 

Ainda segundo ela, “‘quem defende a liberdade e as balizas constitucionais jamais trataria por ‘organização criminosa’ ou ‘ato antidemocrático’ uma reunião da sociedade com suas famílias e seus representantes para protestar pacificamente contra a corrupção”.


Oswaldo Eustáquio tem contas nas redes sociais bloqueadas por Alexandre de Moraes

 Blogueiro está escondido na Cidade do México, mas segue sendo sendo retransmitido por contas bolsonaristas no Brasil

Oswaldo Eustáquio e Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução | Carlos Moura/SCO/STF)

Julinho Bittencourt, Revista Fórum -  blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, autoproclamado “jornalista de alta performance”, teve a sua conta do Twitter e o seu canal do YouTube bloqueados no Brasil por um mandado judicial expedido neste domingo (6).

De acordo com informações do próprio blogueiro em sua conta do Facebook, as contas foram bloqueadas por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Oswaldo Eustáquio está na Cidade do México. Suas contas foram bloqueadas apenas no Brasil, mas ele está transmitindo de lá e sendo retransmitido por outros canais aliados.

Leia a íntegra na Fórum

Lula já tem alianças com PSD, MDB, PSB e PDT no Nordeste

 Líder com folga em todas as pesquisas, o ex-presidente Lula avançou na montagem de palanques regionais

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

247 – A recente viagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi bem-sucedida para a formação de alianças regionais visando as eleições de 2022. Um balanço feito pela jornalista Andréa Jubé, do Valor, aponta que Lula costurou alianças com PDT, MDB e PSD na região. “Ele fez uma rede de arrasto”, disse o vice-presidente nacional do PT, deputado José Guimarães (CE).

"No Ceará, o PT vai reeditar a aliança de 16 anos com o PDT no Ceará. O palanque articulado entre as duas siglas destina a cabeça de chapa ao PDT. O ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio deve ser o candidato ao governo cearense, mas não se descartou ainda o nome da atual vice-governadora Izolda Cela (PDT)", informa a repórter. "Em paralelo, o PT tem palanques avançados com o MDB no Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. No Piauí, a cabeça de chapa e a vaga ao Senado ficam com o PT. O candidato à sucessão do governador Wellington dias (PT) é o secretário estadual de Fazenda, Rafael Fonteles (PT). Por sua vez, Dias tentará voltar ao Senado. O candidato a vice-governador será um nome escolhido pelo grupo do senador Marcelo Castro, presidente do MDB local", prossegue.

"No Maranhão, Lula terá o apoio do grupo político do ex-presidente José Sarney, com quem se reuniu em um jantar no dia 19 de agosto em São Luís. A ex-governadora Roseana Sarney vai disputar uma vaga de deputada federal. Lula tenta construir um palanque único no Estado tendo o senador Weverton Rocha (PDT) na cabeça de chapa e o governador Flávio Dino (PSB) concorrendo ao Senado", aponta ainda o Valor.

"Em Pernambuco, também será reeditada a aliança histórica entre PT e PSB - o objetivo principal é contar com a sigla do governador Paulo Câmara na coligação nacional encabeçada por Lula. Na Bahia, o senador Jaques Wagner (PT) encabeça a chapa estadual e Otto Alencar (PSD) tentará a reeleição ao Senado."

Bolsonaro vai ao Twitter e estimula protestos antidemocráticos

 Jair Bolsonaro usou o Twitter para afirmar que a “Independência está associada à Liberdade" e que "a população brasileira tem o direito, caso queira, de ir às ruas e participar dessa nossa data magna”

(Foto: Reprodução | Reuters | PR)

247 -Jair Bolsonaro usou as redes sociais para conclamar seus seguidores, incluindo funcionários públicos federais, a participarem dos atos antidemocráticos e em defesa de seu governo marcados para esta terça-feira (7).

Na sequência de postagens no Twitter, Bolsonaro afirma que a “Independência está associada à Liberdade. Assim sendo, também no escopo dos incisos XV e XVI, do art. 5° da nossa CF, a população brasileira tem o direito, caso queira, de ir às ruas e participar dessa nossa data magna”. 

Em seguida, ele chamou os funcionários públicos a participarem das manifestações que tem como um dos alvos preferenciais os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).  “O mesmo se aplica a todos os integrantes do Poder Executivo Federal que não estejam de serviço. Que a liberdade individual seja a máxima nesse marcante evento de nossa soberania”, escreveu. 

Nesta segunda-feira (6), ex-presidentes, ex-primeiros-ministros e parlamentares de 26 países devem divulgar uma carta afirmando que as manifestações convocadas pelo ex-capitão são “uma insurreição” que “colocará em risco a democracia no Brasil”.

Confira as postagens de Jair Bolsonaro sobre o assunto.  


Caos bolsonarista derruba a economia, aponta André Lara Resende

 Economista que foi um dos formuladores do Plano Real atribui a crise econômica ao caos institucional produzido por Jair Bolsonaro

(Foto: Divulgação)

247 – A instabilidade causada pela ofensiva do presidente Jair Bolsonaro contra as instituições democráticas é o principal fator responsável pela deterioração da situação econômica do país, afirma o economista André Lara Resende, em entrevista ao jornalista Ricardo Balthazar, publicada na Folha de S. Paulo.“[A crise] é resultado da crise política, da sensação de que o governo tem um projeto explicitamente antidemocrático e está disposto a sacrificar a economia e as instituições para colocá-lo em prática”, diz ele.

"A verdadeira âncora da inflação é a legitimidade e a credibilidade institucional do governo", prossegue. "O que leva à perda de controle sobre as expectativas é a desorganização institucional e a perda de legitimidade do Estado. É o Estado patrimonialista, dirigido por políticos demagógicos e incompetentes, que solapa a confiança na moeda nacional."

Lara Resende também diz que eventual elevação dos juros não terá efeito algum sobre os preços. "Nesse cenário, a elevação das taxas de juros não segura os preços, mas inibe investimentos, aumenta o custo da dívida pública e leva a mais cortes no orçamento para equilibrar as contas públicas. O mundo inteiro parou de fazer isso. Não entendo por que contestar a ortodoxia na condução da política econômica ainda é visto como algo tão perigoso no Brasil."

Mais de 150 líderes progressistas do mundo alertam para tentativa de golpe no Brasil em 7 de Setembro

 Em carta, mais de 150 lideranças progressistas pelo mundo, entre estas ex-presidentes e parlamentares, dizem que as manifestações de 7 de setembro convocadas por Jair Bolsonaro podem desencadear uma insurreição antidemocrática no Brasil

(Foto: Agência Brasil)

247 - Ex-presidentes, ex-primeiros-ministros e parlamentares de 26 países afirmam em carta que as manifestações convocadas por Jair Bolsonaro para o dia 7 de Setembro são “uma insurreição” que “colocará em risco a democracia no Brasil”. 

O documento deve ser divulgado nesta segunda (6), informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo. Entre os mais de 150 signatários estão o ex-presidente do Paraguai Fernando Lugo, o ex-presidente da Colômbia Ernesto Samper, o ex-presidente do Equador Rafael Correa, o ex-chefe de governo da Espanha José Luis Rodríguez Zapatero e o vice-presidente do Parlamento do Mercosul, Oscar Laborde.

Os professores Noam Chomsky e Cornel West, dos Estados Unidos, e o Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel também assinam, além de parlamentares de países como Grécia, Reino Unido, EUA, França, Nova Zelândia, Austrália, Equador, Chile e Uruguai.

A carta cita as ameaças golpistas propagadas por Bolsonaro nas últimas semanas, como a declaração de que as eleições de 2022 podem não ocorrer se não houver a adoção do voto impresso.

O documento foi coordenado pela Progressive International, rede global progressista que busca conter o avanço da direita no mundo. 

Leia, abaixo, a íntegra da carta:

Nós, representantes eleitos e líderes de todo o mundo, estamos soando o alarme: em 7 de setembro de 2021, uma insurreição colocará em risco a democracia no Brasil. No momento, o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados - incluindo grupos de supremacia branca, polícia militar e funcionários públicos em todos os níveis do governo - estão preparando uma marcha nacional contra a Suprema Corte e o Congresso em 7 de setembro, alimentando temores de um golpe na terceira maior democracia do mundo. O presidente Bolsonaro intensificou seus ataques às instituições democráticas do Brasil nas últimas semanas. Em 10 de agosto, ele dirigiu um desfile militar sem precedentes pela capital, Brasília, enquanto seus aliados no Congresso promoviam reformas radicais no sistema eleitoral do país, amplamente considerado um dos mais confiáveis ​​do mundo. Bolsonaro e seu governo ameaçaram - várias vezes - cancelar as eleições presidenciais de 2022 se o Congresso falhar.

Agora, Bolsonaro convoca seus seguidores a viajarem a Brasília no dia 7 de setembro, em um ato de intimidação às instituições democráticas do país. De acordo com uma mensagem transmitida pelo presidente em 21 de agosto, a marcha é a preparação para um “contragolpe necessário” contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. A mensagem afirmava que a "constituição comunista" do Brasil tirou o poder de Bolsonaro e acusou "o Judiciário, a esquerda e todo um aparato de interesses ocultos" de conspirar contra ele. Membros do Congresso no Brasil alertaram que a mobilização de 7 de setembro teve como modelo a insurreição na capital dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021, quando o então presidente Donald Trump encorajou seus partidários a “parar o roubo” com falsas alegações de fraude eleitoral em eleições presidenciais de 2020. Estamos seriamente preocupados com a ameaça iminente às instituições democráticas do Brasil - e estamos vigilantes para defendê-las antes de 7 de setembro e depois. O povo brasileiro tem lutado por décadas para proteger a democracia do regime militar. Bolsonaro não deve ter permissão para roubá-lo agora. ”

Arapongas registra 28 novos casos de coronavírus, oito curados e nenhum óbito

 


Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo (05/09), o registro de 28 novos casos, 08 curados COVID-19 e nenhum óbito registrado no município. Neste momento, o município totaliza 21.497 casos, dos quais 559 infelizmente vieram a óbito, 342 ainda estão com a doença e 20.596 já estão curados (95,8%). Ao todo, já foram realizados 76.994 testes. 

Apucarana confirma 25 novos casos de Covid-19 neste domingo

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou neste domingo (5) mais 25 casos de Covid-19 em Apucarana. O município segue com 473 mortes provocadas pela doença e agora soma 17.120 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os 25 novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 13 homens (entre 8 e 66 anos) e 12 mulheres (entre 5 e 58 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Apucarana tem mais 65 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 16.337.

Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 44.632 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 631.

Já foram testadas 57.243 pessoas, sendo 31.609 em testes rápidos, 22.139 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.495 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 19 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo cinco na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 14 em leitos de enfermaria. O município tem 31o casos ativos da doença.

domingo, 5 de setembro de 2021

PT investe em reaproximação com evangélicos: 'menos nas cúpulas e mais na base'

 Para reaproximar a sigla do segmento religioso, o PT fundou o núcleo Evangélicos do PT (Nept), liderado pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ). Segundo o ex-ministro Gilberto Carvalho, o trabalho de aproximação "está sendo feito menos nas cúpulas e mais na base, direto com pastores ou com organizadores regionais dos grupos evangélicos"

Deputada Benedita da Silva, ex-ministro Gilberto Carvalho, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais evangélicos ao fundo (Foto: Divulgação (AmigosdeCristo) I Brasil 247 I Divulgação (Reprodução) I Ricardo Stuckert)

247 - Sob a liderança da deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ), o Partido dos Trabalhadores fundou o núcleo Evangélicos do PT (Nept), para colocar em prática ações com o objetivo de aproximar a sigla deste segmento da população. Na avaliação de Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete de Lula, é considerado "fundamental" para a estratégia de retomada da periferia. Em 2020, o segmento representava 22,2% da população brasileira, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"É um front que nós consideramos extremamente importante, e temos estimulado muito o nosso pessoal, sobretudo nos estados, a fazer um contato com as igrejas", disse Carvalho em entrevista ao site Metrópoles. "Isso está sendo feito menos nas cúpulas e mais na base, direto com pastores ou com organizadores regionais dos grupos evangélicos. A gente tem consciência de que esse diálogo é fundamental, sobretudo para o trabalho nas periferias, onde a presença evangélica é muito forte", complementou.

Segundo Benedita da Silva, "o PT dialoga com todas as religiões para ampliar cada vez mais sua representação junto ao nosso povo. Com os evangélicos, não poderia ser diferente". "O Brasil evangélico tem crescido muito na área popular, e por isso nos coloca a missão de buscar cada vez mais o diálogo com as suas diversas denominações, sobretudo com a base", disse.

"Nossa maior preocupação com esse diálogo é não instrumentalizar as religiões e defender o Estado laico, pois o mais importante é a participação dos que têm fé na luta comum pela justiça social e pela solidariedade com os oprimidos", acrescentou.

Na avaliação do pastor Ariovaldo Ramos, coordenador da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, para entrar novamente na periferia das grandes cidades, necessariamente o PT terá que buscar os evangélicos. "Não há dúvida nenhuma desse interesse, inclusive já foi mostrado e dito pelo próprio Lula", disse o religioso, que chegou a visitar o ex-presidente na prisão em Curitiba (PR).

"Se quer voltar a falar com a periferia, é preciso que o PT saiba que ela não está mais vazia, está ocupada. E está ocupada pelos evangélicos, majoritariamente", acrescentou. "Se ele vier a ser candidato, a minha tendência é apoiá-lo, por entender que a proposta que ele mostra pode tirar o Brasil dessa situação econômica, social, política e internacional em que nós estamos", disse.

Encontros de Lula

Em junho deste  ano, o ex-presidente Lula teve um encontro no Rio de Janeiro com o bispo Manoel Ferreira, líder da Assembleia de Deus de Madureira. O encontro foi combinado pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano (PT), e realizado em um sítio de sua propriedade.

Este ano, o petista também teve reunião com o Pastor Sargento Isidório (Avante). O religioso também já causou polêmicas com a comunidade LGBT. 

Jair Bolsonaro 

O pastor Ariovaldo Ramos apontou uma espécie de refluxo de evangélicos a em relação a Jair Bolsonaro, motivado principalmente pelo mau gerenciamento da pandemia do coronavírus. 

"Os evangélicos estão entre os que mais perderam gente na família durante a pandemia, até porque acreditaram no negacionismo do presidente e, por isso, pagaram um preço elevadíssimo", destaca. "Já são favas contadas que o negacionismo apenas aumentou a mortalidade do vírus e mais nada. Isso mudou, consideravelmente, a visão das pessoas".

O sete de setembro

Segundo Ariovaldo, a diminuição do apoio dos evangélicos a Bolsonaro já pode ser observada no chamado feito por lideranças de grandes igrejas para a manifestação de 7 de Setembro, quando acontecerão atos golpistas. 

"No início, a gente percebia um apoio maciço ao governo Bolsonaro. Isso diminuiu bastante. Tanto é que nessa nova convocação que os pastores estão fazendo para as manifestações antidemocráticas do dia 7 de setembro, já se percebe que muitas igrejas que antes eram descaradamente apoiadoras do presidente não estão mais lá", afirmou, citando a ausência de chamados dos líderes das convenções mais importantes da Assembleia de Deus (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil – CGADB e a Convenção Nacional das Assembleias de Deus Ministério de Madureira -Conamad), além das históricas Batista e do Evangelho Quadrangular.

Bolsonaro usou quatro dos últimos seis dias úteis para convocar atos golpistas de 7 de setembro

 Jair Bolsonaro também chegou a "matar" metade do expediente em duas datas para fazer motociatas de "esquenta" com apoiadores

(Foto: Divulgação)

Paulo Motoryn, Brasil de Fato | Brasília (DF) - Jair Bolsonaro (sem partido) usou quatro dos últimos seis dias úteis para fazer convocações pró-atos antidemocráticos de 7 de setembro. Às vésperas das manifestações, o chefe do Executivo fez seus posicionamentos e inaugurações, viagens e lives. Ele também chegou a "matar" metade do expediente em duas datas para fazer motociatas de "esquenta" com apoiadores.

Bolsonaro cumpriu o expediente completo no Palácio do Planalto em apenas dois dos últimos seis dias úteis. O "abandono" do escritório desde a sexta-feira (27) foi inaugurado com uma motociata com apoiadores em Goiânia.

O presidente foi à capital de Goiás pela manhã, cumpriu agendas que somaram 1 hora e 50 minutos e encerrou o expediente. Durante a tarde, participou do evento com motoqueiros, deputados e até integrantes do governo.

O evento foi encarado como um dos "esquentas" para o 7 de setembro na agenda do presidente. Deputados federais e estaduais e líderes de movimentos bolsonaristas locais acompanharam o presidente no passeio em Goiânia com discursos e faixas de apoio à presença da população nos atos do Dia da Independência.

Na segunda-feira (30), Bolsonaro voltou ao escritório e cumpriu o dia de trabalho normalmente. A rotina do trabalho em Brasília foi interrompida por uma nova viagem e por um novo encerramento do expediente antes da hora do almoço.

Na terça (31), participou de evento de 1 hora e 30 minutos em Uberlândia (MG) e novamente "enforcou" o período da tarde para motociata com apoiadores. Na cidade mineira, o presidente também falou sobre a importância da presença de seus apoiadores nas manifestações.

O presidente começou o mês de setembro viajando novamente. No dia 1 deste mês, ele foi pela manhã ao Rio de Janeiro para cerimônia com atletas olímpicos que ganharam medalhas nos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio. Bolsonaro entregou aos esportistas uma medalha com o próprio rosto. Em discurso, ele disse para Hebert “meter a porrada neles aí” e fez menção ao armamento de civis, o que vem sendo estimulado por seu grupo político.

"Com flores, não se ganha guerra. Se você fala em armamento… se você quer paz, se prepare para a guerra”, disse.

No retorno, fez reunião de 50 minutos com Pedro César Sousa, sub-chefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da República. A atividade também teve tom de "campanha" pró-manifestações.

Na quinta-feira (2), finalmente, Bolsonaro cumpriu o expediente completo em Brasília. No final do dia, como de praxe, fez sua live semanal nas redes sociais acompanhado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Nesta sexta-feira (3), o presidente novamente viajou para inaugurações no Nordeste, participando de eventos em Tanhaçu (BA) e Recife (PE).

Sextou

Na sexta-feira passada (27), o Brasil de Fato mostrou que o presidente encerrou o expediente antes das 18h em 29 das 34 sextas-feiras de 2021. O levantamento considerou o horário de encerramento última reunião feita pelo mandatário.

A proporção dos “sextou” presidenciais antes do horário comercial corresponde a 85% das sextas-feiras de 2021. Desde o início do ano, a última reunião de Bolsonaro acabou às 16h ou antes desse horário em16 oportunidades. Em seis datas, ele encerrou as atividades antes mesmo do meio-dia.

Tom golpista

Bolsonaro repetiu nesta sexta-feira (3) que as manifestações de 7 de setembro servirão como um ultimato a ministros do STF. Os ataques foram direcionados a Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, esse último também presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

"Nós não criticamos instituições ou Poderes. Somos pontuais. Não podemos admitir que uma ou duas pessoas que usando da força do poder queiram dar novo rumo ao nosso país", disse. "Essas uma ou duas pessoas tem que entender o seu lugar. E o recado de vocês, povo brasileiro, nas ruas, na próxima terça-feira, dia 7, será um ultimato para essas duas pessoas."

"Curvem-se à Constituição, respeitem a nossa liberdade, entendam que vocês dois estão no caminho errado porque sempre dá tempo para se redimir", continuou o presidente.

No dia 7, Bolsonaro deve participar das manifestações em Brasília, pela manhã, e em São Paulo, à tarde, na Avenida Paulista.

“Petrobrás foi paralisada pela Lava Jato”, diz Guido Mantega

 Ex-ministro da Fazenda dos governos do PT afirmou, em entrevista à TV 247, que, após a destruição causada pela Operação Lava Jato, a Petrobrás investe, hoje, apenas um terço do que investia na época do governo Dilma. Para ele, o impeachment da ex-presidenta representou o momento em que o Brasil passou a “afundar” economicamente. “Era algo inimaginável do meu ponto de vista”. Assista

Moro aceita denúncia contra Guido Mantega na Lava Jato

247 - O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega afirmou, em entrevista à TV 247 na noite deste sábado (4), que a Petrobrás, que impulsionava o crescimento econômico durante os governos do PT, foi “praticamente paralisada” pela Operação Lava Jato. A robustez do setor de gás e petróleo, contou Mantega, gerava grande confiança dos investidores no início da década passada.

No entanto, após 2015, “os empresários todos ficaram com medo, sem saber o que aconteceria nessa economia”, lembrou. Seus receios não estavam equivocados: “hoje, a Petrobras investe um terço do que investia, e ela era a maior investidora da economia brasileira”.

Mantega avaliou que a Lava Jato representou a ofensiva mais “aguda” contra o Partido dos Trabalhadores. “Um partido de esquerda conseguir ganhar as eleições no Brasil, e fazê-lo honestamente, mesmo com tentativas de desequilibrar o governo, foi demais. A Lava Jato começa o processo que vai passar pelo impeachment da Dilma em 2016, e depois a prisão do Lula, que permite que em 2018 o setor mais conservador ganhasse as eleições”, disse. 

Mesmo antes do impeachment, a economia brasileira já vinha em tendência de encolhimento. A renda per capita, mostrou Mantega, cresceu até 2015. Daí por diante, ela “afunda”. “O Brasil está andando para trás desde as gestões Temer e Bolsonaro. Era algo inimaginável do meu ponto de vista”, completou. 


CPI pedirá indiciamento de Pazuello em relatório final sobre desinformação

 A comissão reforçará que, durante a gestão do militar no Ministério da Saúde, as páginas oficias da pasta traziam recomendações para uso de medicamentos sem comprovação científica para o tratamento da Covid-19

Ex-ministro Eduardo Pazuello (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - A CPI da Covid pedirá o indiciamento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello no relatório final que deve ser apresentado este mês pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito. O general comandou a pasta entre maio de 2020 a março de 2021.

De acordo com a coluna de Guilherme Amado, no site Metrópoles, a comissão  reforçará que, durante a gestão do militar, as páginas oficias da pasta traziam recomendações para uso da hidroxicloroquina e da azitromicina para o tratamento contra a Covid-19, além da omissão do número de mortes acumuladas por Covid-19.

O relatório também destacará que o ministério lançou o aplicativo TrateCov para recomendar o uso do tratamento precoce.

"Lula é inocente. O resto é imaginação ou calúnia", diz Celso Amorim

 “Segundo a lei e a Constituição, todo mundo é inocente até que se prove o contrário. E não há nenhuma prova. Então ele é inocente”, reafirmou o embaixador e ex-ministro à TV 247. Assista

Lula e Celso Amorim

247 - O ex-embaixador e ex-ministro Celso Amorim, em entrevista à TV 247, reafirmou a inocência do ex-presidente Lula, já reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e alertou sobre a narrativa “nem Lula nem Bolsonaro” para 2022.

O slogan, para Amorim, “atiça uma polarização que joga em favor do golpe”. “Tínhamos que dar mais a uma aliança ampla pela democracia. Depois cada um toma seu rumo”, disse o embaixador, defendendo uma trégua entre campos políticos antagônicos para favorecer uma união contra as ameaças que representa Jair Bolsonaro.

Amorim ainda lembrou que todas as condenações contra Lula foram anuladas e que, por isso, o petista é inocente, e uma discussão sobre isso não está em jogo. “É um direito ser ‘nem Lula nem Bolsonaro’, mas é um erro enorme e tremendo a esta altura desqualificar o Lula depois de tudo que já aconteceu, de todas as ações do Supremo, que declararam nulas todas as acusações. O Lula é inocente, não adianta querer dizer que não é. Ele é inocente! Segundo a lei e a Constituição, todo mundo é inocente até que se prove o contrário. E não há nenhuma prova. Então ele é inocente. O resto é imaginação ou calúnia”.

Hélio Schwartsman: possibilidade de golpe é real, mas vai diminuindo a cada dia

 O colunista da Folha também afirma que Jair Bolsonaro "vai perdendo aliados e fiadores estratégicos"

Colunista Hélio Schwartsman e o Planalto (Foto: Reprodução I Pedro França (Agência Senado))

247 - Em sua coluna publicada no jornal Folha de S.Paulo, Hélio Schwartsman afirma que a "chance de Jair Bolsonaro tentar dar um golpe não é, infelizmente, tão remota". "Pelo contrário, é bastante real. A boa notícia é que a probabilidade de ter êxito numa empreitada dessa natureza é pequena e diminui a cada dia".

De acordo com o colunista, "o governo do capitão reformado é fraco e vai se desmilinguindo aos olhos de todos". "De modo ainda mais preocupante, conta com o suporte de milicianos, de PMs e do baixo oficialato de várias forças militares. Mas vai perdendo aliados e fiadores estratégicos. A parte menos ideológica do empresariado se cansou da incompetência e começa a desembarcar", acrescenta. 

"O risco ainda existe, mas um ciclo de crescimento econômico capaz de favorecê-lo parece cada vez mais longe. Ao contrário, a perspectiva é de desemprego e inflação elevados, além do perigo de apagões elétricos".

Pimenta cita Zé Trovão e critica bolsonaristas: 'machões de rede social, covardes no mundo real'

 O deputado do PT-RS fez a crítica após o bolsonarista, foragido, desafiar o STF a prendê-lo

Deputado federal Paulo Pimenta e o bolsonarista Zé Trovão (Foto: Agência Câmara I Reprodução)

247 - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) criticou o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como "Zé Trovão", que desafiou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a prendê-lo .

"Zé Trovão provoca Moraes: 'Que tal você mesmo vir à Paulista me prender?' - aposto que três dias preso vai estar chorando, chamando a mãe e pedindo para ir para um hospital. Bolsonaristas são todos assim. Machões de rede sociais, covardes no mundo real!", escreveu o parlamentar no Twitter.

O bolsonarista é investigado por organização de atos violentos para a próxima terça-feira (7). O caminhoneiro descumpriu ordem do STF e voltou a participar de transmissão em redes sociais, no último domingo (29).

Outros parlamentares também criticaram o bolsonarista. Confira mais reações:

Bolsonaro contraria ordem da CGU e não revela quem recebe no Planalto

 Já foram 34 pedidos desse tipo, mas até agora nada foi divulgado

(Foto: Divulgação)

Por Henrique Rodrigue, Revista Forum - Há mais de seis meses o governo de Jair Bolsonaro se recusa a entregar as informações sobre quem visita e frequenta o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, mesmo após inúmeras determinações da Controladoria-Geral da União. Já foram 34 pedidos desse tipo, mas até agora nada foi divulgado.

De acordo com a Lei de Acesso à Informação (LAI), esses dados devem ser disponibilizados, mas ainda assim, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ignora o ordenamento jurídico e as orientações do órgão que zela pela transparência no trato com a coisa pública e segue sem revelar quem entra e quem sai do local de trabalho do chefe do Executivo federal (leia a íntegra na Revista Forum).