A censura tem como foco o Ministério de Minas e Energia devido à possibilidade de apagão devido à crise hídrica
Planalto e um ato pelo impeachment de Jair Bolsonaro (Foto: ABr | Reuters)
247 - Jair Bolsonaro proibiu ministros de anunciarem medidas impopulares ou divulgarem notícias ruins até a data o dia 7 de setembro, quando estão previstos atos a favor e contra o governo.
De acordo com informações publicada pela coluna Lauro Jardim, a censura imposta por Bolsonaro tem como foco o Ministério de Minas e Energia devido à possibilidade de apagão devido à crise hídrica.
Há o temor de que Bolsonaro ataque ainda mais o Judiciário no 7 de setembro como uma tentativa de estimular seus apoiadores a verem nas instituições o problema da falta de governabilidade.
"Não constitui excludente de culpabilidade a eventual convocação das Forças Armadas para a 'defesa da lei e da ordem', quando realizada fora das hipóteses legais", lembra o ministro
247 – O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, publica neste domingo um importante alerta para todos aqueles que estejam eventualmente planejando um golpe de estado ou um ataque a outros poderes no dia 7 de setembro. "No Brasil, como reação ao regime autoritário instalado no passado ainda próximo, a Constituição de 1988 estabeleceu, no capítulo relativo aos direitos e garantias fundamentais, que 'constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis e militares, contra a ordem constitucional e o Estado democrático'”, escreve o ministro, em artigo publicado na Folha.
"O projeto de lei há pouco aprovado pelo Parlamento brasileiro, que revogou a Lei de Segurança Nacional, desdobrou esse crime em vários delitos autônomos, inserindo-os no Código Penal, com destaque para a conduta de subverter as instituições vigentes, 'impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais'. Outro comportamento delituoso corresponde ao golpe de Estado, caracterizado como 'tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído'. Ambos os ilícitos são sancionados com penas severas, agravadas se houver o emprego da violência", lembra ainda o ministro.
"E aqui cumpre registrar que não constitui excludente de culpabilidade a eventual convocação das Forças Armadas e tropas auxiliares, com fundamento no artigo 142 da Lei Maior, para a 'defesa da lei e da ordem', quando realizada fora das hipóteses legais, cuja configuração, aliás, pode ser apreciada em momento posterior pelos órgãos competentes", destaca o ministro. "Como se vê, pode ser alto o preço a pagar por aqueles que se dispõem a transpassar o Rubicão", finaliza.
Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde,
informou neste sábado (28/08), o registro de 31 novos casos, 17 curados
COVID-19 e nenhum óbito registrado no município. Neste momento, o município
totaliza 21.273 casos, dos quais 558 infelizmente vieram a óbito, 268 ainda
estão com a doença e 20.447 já estão curados (96,1%). Ao todo, já foram
realizados 76.361 testes.
Entre os resultados
dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 46
resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria,
são provenientes de exames realizados a partir do dia 24/08
Entre os 31 casos confirmados, 16 são do sexo
feminino, com as respectivas idades: 09, 12, 17, 17, 27, 27, 28, 33, 40, 46,
48, 53, 55, 55, 69 e 70 anos.
Do sexo masculino, 15 foram diagnosticados com
as respectivas idades: 11, 18, 31, 31, 32, 35, 35, 36, 44, 52, 53, 57, 59, 60 e
82 anos.
Os dados hospitalares são referentes ao dia
27/08:
Referente aos leitos hospitalares SUS em
Arapongas, a ocupação informada pelo hospital é de 17,9% dos 56 leitos de UTI e
de 16,7% dos 30 leitos de enfermaria.
Referente aos leitos privados, o Hospital não
possui paciente internado em leitos de UTI e 01 paciente internado em leito de
enfermaria.
Referente aos pacientes de Arapongas com
COVID-19, o município possui 05 pacientes internados em leitos de UTI e 03
pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve redução dos leitos, exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR, em 02/08/2021. O Hospital conta, atualmente, com 56 leitos de UTI
e 30 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a
importância da população seguir as orientações dos especialistas, mantendo os
cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em
festas e confraternizações familiares
A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registrou neste sábado (28) mais 12 casos de Covid-19 em Apucarana. O município segue com 468 mortes provocadas pela doença e soma agora 16.967 diagnósticos positivos do novo coronavírus.
Os novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São seis homens (entre 16 e 46 anos) e seis mulheres (entre 18 e 79 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.
Apucarana tem mais 102 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 16.256.
Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 44.106 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 530.
Já foram testadas 56.727 pessoas, sendo 31.370 em testes rápidos, 21.862 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.495 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 12 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo três na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e nove em leitos de enfermaria. O município tem 243 casos ativos da doença.
A falta de sol, causada pelos famosos arranha-céus, e a estreita faixa de areia da praia que carimbam um dos principais pontos turísticos do litoral catarinense estão com os dias contados. Em apenas dois dias de trabalho, uma megaestrutura contratada para o alargamento da praia central de Balneário Camboriú já provocou mudanças na paisagem local.
A intenção é retomar o cenário perdido ao longo de 70 anos de desenvolvimento da cidade e transformá-lo na segunda maior em faixa de areia do Brasil, perdendo apenas para Copacabana, no Rio de Janeiro.
Hoje, são 25 metros de espaço até o mar. O objetivo é triplicar o trecho, chegando a 75 metros de areia -com possibilidade de retração de até 5 metros após um período de assentamento.
Os trabalhos devem seguir até novembro e chamam a atenção dos moradores diante da complexidade e da amplitude. As primeiras imagens da obra, iniciada no domingo (22), já mostram uma expansão considerável do trecho central da praia.
A areia nova chega à praia pela draga Galileo Galilei, navio de origem belga, mas que atracou de Singapura, e é operado por uma tripulação especializada de 28 homens. A estrutura, que trabalha 24 horas, já deslocou 120 mil m³ de areia em dois dias. O volume total previsto no projeto é de 2,155 milhões de m³.
“É uma obra de engenharia hidráulica não muito comum no nosso país, mas a nível mundial é bem recorrente, até porque existem eventos externos em outros países que não temos aqui”, explicou o Rubens Spernau, um dos engenheiros que acompanha a obra.
A areia é coletada em até 40 metros de profundidade em uma jazida que fica a 15 km da praia. Cerca de 13,5 mil m³ do material são carregados por uma cisterna até o ponto de junção da draga, a cerca de 2 km do ponto de descarregamento. Uma tubulação submersa faz então o trabalho final de fazer chegar a areia à praia.
O ciclo permite que a draga faça até quatro viagens por dia. Spernau explica que, por estar molhada, a areia extraída é mais escura, mas, com a ajuda do sol, em pouco tempo ela deve atingir a mesma coloração do restante da praia.
Uma inovação do projeto é a possibilidade de acompanhar a obra em tempo real por meio de 13 câmeras instaladas na orla da praia. “Tudo vai se reverter num documento histórico e dá mais transparência à obra”, apontou o engenheiro.
A recuperação da faixa de areia da praia central é uma demanda antiga dos moradores e turistas de Camboriú. Projetos foram apresentados desde a década de 1990 e, em um plebiscito realizado há 20 anos, 71% da população se manifestou favoravelmente à obra.
O plano de execução do atual projeto foi custeado por um grupo de empresários locais e a obra, estimada em R$ 66 milhões, foi possível por meio de um empréstimo do Banco do Brasil.
Spernau afirma que o processo de encolhimento da faixa de areia de Camboriú não é culpa apenas das famosas construções na beira da praia central, que fizeram a cidade ficar conhecida como a “Dubai brasileira”.
“O Brasil sofre com um problema de erosão marinha em praticamente toda costa e obras de recuperação de praia como esta devem ser cada vez mais frequentes”.
A ampliação da faixa de areia é a primeira parte de um projeto de reurbanização de Balneário Camboriú, que contempla a instalação de novos equipamentos de lazer, além de praças e parques. Esta etapa do plano só deve ser iniciada após a temporada de verão.
Tirando a proposta do papel, o prefeito Fabricio Oliveira (Podemos) espera, inclusive, a redução da frequente comparação da cidade com outros pontos turísticos.
“Não é Dubai, não é Miami, aqui é Balneário Camboriú, com uma obra com suas características e singularidades. Creio que logo não vamos ter mais títulos e quem sabe outras cidades vão poder dizer que são Balneário Camboriú.”
O posicionamento do presidente da Câmara, que preferiu até agora engavetar mais de cem pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro, mostrou perda de credibilidade do governo até entre os próprios aliados para a eleição presidencial de 2022
Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e o ex-presidente Lula (Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputado | Ricardo Stuckert)
247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), começou a demonstrar pessimismo sobre as condições de Jair Bolsonaro para disputar a eleição presidencial de 2022. "Desse jeito o Lula vence por W.O", disse o parlamentar a um amigo, de acordo com informação publicada pela coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo.
Bolsonaro foi alvo de mais de cem pedidos de afastamento. Também foi protocolado na Câmara um superpedido de impeachment apontando mais de vinte acusações.
Ultimamente, ele vem atacando o Judiciário e as urnas eletrônicas para fazer a população pensar que as instituições não o deixam governar. Bolsonaro, no entanto, se viu nos últimos meses cada vez mais acuado pelo avanço das investigações da CPI da Covid e pela inclusão dele no inquérito das fake news pelo Supremo Tribunal Federa (STF).
"Os primeiros indícios são de que matamos o alvo. Não sabemos de vítimas civis", afirmou o porta-voz do Comando Central dos EUA (Centcom), Bill Urban
(Foto: Reprodução/CNN Brasil)
247 - Os Estados Unidos fizeram nesta sexta-feira (27) um ataque com drone contra um alvo do "Estado Islâmico" no Afeganistão. A ação foi uma resposta ao atentado que deixou dezenas de mortos no aeroporto de Cabul, no Afeganistão, incluindo 13 militares americanos.
"Os primeiros indícios são de que matamos o alvo. Não sabemos de vítimas civis", afirmou o porta-voz do Comando Central dos EUA (Centcom), Bill Urban, de acordo com relato publicado pelo site DW.
O alvo seria um organizador do "Estado Islâmico Khorasan”, também identificado pela sigla EI-K, um braço afegão do grupo jihadista que reivindicou a responsabilidade pelo ataque de quinta-feira (26) no aeroporto de Cabul.
Cerca de 170 pessoas foram mortas e 150 feridas na ação, segundo fontes próximas ao Talibã. O Pentágono confirmou a morte de 13 militares americanos.
Ao comentar o ataque, o presidente dos EUA, Joe Biden, prometeu vingança. "Não vamos perdoá-los, não vamos esquecê-los. Vamos caçar vocês e fazer com que vocês paguem".
Cantora reagiu à estupidez de Jair Bolsonaro, que chamou de idiotas quem defende comprar feijão e não fuzil
(Foto: Divulgação)
247 – A insanidade de Jair Bolsonaro, que defendeu que brasileiros comprem fuzis, e não feijão, motivou uma reação irônica da cantora Zélia Duncan, que questionou se a população irá comer feijão com arroz. Detalhe: o Brasil vive uma epidemia de pobreza e fome no governo de Bolsonaro, enquanto seus filhos vivem em mansões de luxo. Confira:
Diante da recente decisão de uma juíza de Brasília de rejeitar denúncia do MP contra Lula no caso do sítio de Atibaia, o jornalista Breno Altman disse à TV 247 que a perseguição da Lava Jato contra o petista “vai ficando com suas vísceras expostas”. Assista
Breno Altman e Lula (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Ricardo Stuckert)
247 - Diante da decisão da juíza Pollyanna Martins Alves, da 12ª Vara Federal do Distrito Federal, de extinguir a punibilidade e rejeitar a denúncia do Ministério Público contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por causa de supostas irregularidades ligadas ao chamado caso do sítio de Atibaia, o jornalista Breno Altman, editor do Opera Mundi, disse à TV 247 estar mais do que provado que a prisão do petista e o processo de perseguição jurídica contra ele pela Lava Jato foi uma estratégia das classes dominantes para tirá-lo da disputa presidencial em 2018.
O jornalista lembrou que “toda essa engrenagem” de manipulação judicial “primeiro veio a público a partir do seu acontecimento, em 2018, e em seguida em 2019, com a Vaza Jato”.
Agora, a decisão da juíza Pollyana Alves, segundo Altman, representa “um naufrágio” da Operação Lava Jato. “Ela vai ficando com suas vísceras expostas, com seu mau cheiro cada vez mais forte. E as decisões que vão sendo tomadas ajudam a enterrar esse morto insepulto”.
O benefício da derrocada da Lava Jato para Lula é, de acordo com o jornalista, evidente. “A imagem do ex-presidente Lula vai sendo reconstituída como o que sempre deveria ser: ele não teve nenhum comprometimento com esquemas de corrupção, foi condenado por crimes que nunca existiram e foi interditado eleitoralmente apenas porque as classes dominantes precisavam que ele estivesse fora do páreo para ganharem as eleições de 2018. É o golpe dentro do golpe, um golpe em 2016 e um novo golpe em 2018”.
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), listou alguns crimes cometidos por Jair Bolsonaro na pandemia e disse que o relatório a ser apresentado ao final da comissão será "bastante fundamentado". "Lógico que vamos cobrar agilidade dos órgãos competentes para fazer a investigação que tem de ser feita", prometeu
Presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (Foto: Pedro França/Agência Senado)
247 - O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), criticou a postura de Jair Bolsonaro na pandemia. "Prevaricação, propagação de medicação, fake news. Levou à morte de muita gente", disse o parlamentar em entrevista aoCongresso em Foco. O senador também afirmou que o relatório a ser apresentado ao final da Comissão Parlamentar de Inquérito será "bastante fundamentado". "Lógico que vamos cobrar agilidade dos órgãos competentes para fazer a investigação que tem de ser feita", prometeu.
De acordo com o parlamentar, Bolsonaro foi quem fez a Comissão Parlamentar de Inquérito crescer, "com a postura dele, as falas mais marcantes apresentadas na CPI são do presidente da República".
"Ele deu vida, deu encorpada na CPI, com negacionismo, propagação de medicação e depois tentou cancelar a CPI. Houve embate e a CPI cresceu nesse embate", afirmou.
O jornal afirma que "o fracasso deste governo não é causado por fatores exógenos". O texto também diz que, "em circunstâncias normais, a recomendação de Jair Bolsonaro sobre a compra de fuzis já seria uma absoluta estupidez". E critica Paulo Guedes: "não há respeito aos fatos nem à vida alheia"
Palácio do Planalto e um ato contra Jair Bolsonaro (Foto: Pedro França - Agência Senado / Midia Ninja)
247 - Em texto publicado como "Opinião" e assinado como "Notas e Informações, O Estado de S.Paulo", o jornal afirma que "ofracasso deste governo não é causado por fatores exógenos". "Não há ruídos, não há interferências, não há surpresas. É apenas e tão somente Jair Bolsonaro sendo Jair Bolsonaro. É apenas e tão somente Paulo Guedes sendo Paulo Guedes. O restante é pura consequência".
De acordo com o jornal, "Bolsonaro não realizou nada do que prometeu em razão de sua própria conduta". "Foi ele que impediu e continua a impedir qualquer melhoria possível. Os últimos dias explicitaram, uma vez mais, a verdadeira identidade deste governo. Com uma turma dessa estatura moral e cívica, é impossível promover o desenvolvimento social e econômico do País", continua.
O texto também diz que, "em circunstâncias normais, a recomendação de Jair Bolsonaro sobre a compra de fuzis já seria uma absoluta estupidez". "Num Estado Democrático de Direito, o poder público deve incentivar e assegurar a paz e a ordem, não instigar medo na população para que ela se arme", diz.
"O deboche também é visto no primeiro escalão do governo. Na quinta-feira passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, teve o descaramento de fazer a seguinte provocação: 'Qual o problema agora que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos?'", acrescenta. "Não há respeito aos fatos nem à vida alheia".
O jornal também afirma que "o governo se mexe devagar" para diminuir o risco de uma apagão no país
(Foto: ABR)
247 - Em editorial, o jornal Folha de S.Paulo classificou como "patético" o discurso de Jair Bolsonaro, que pediu aos brasileiros para apagarem "um ponto de luz" em suas casas. De acordo com o jornal, "apesar do quadro dramático — a pior crise hídrica em 90 anos — e das recomendações para a adoção de medidas de redução de riscos, o governo se mexe devagar".
"Com a falta de chuvas nos últimos dois meses, inferiores ao padrão já escasso do mesmo período de 2020, ficou mais evidente a ameaça de que a geração de energia se mostre insuficiente para manter o fornecimento até novembro, quando se encerra o período seco", diz.
"Se o regime de chuvas no verão não superar a média dos últimos anos, a margem de manobra para 2022 será ainda menor. Calcula-se que, nesse quadro, a geração térmica, mais cara, tenha de permanecer durante todo o período úmido, o que seria algo inédito", continua.
A previsão foi feita levando em conta a elevação do valor da bandeira tarifária vermelha 2, que a Aneel deve reajustar entre 50% e 58%
Conta de energia (Foto: Pixabay)
247 - Analistas calculam que a tarifa de energia deve ficar cerca de 8% mais cara em setembro, levando em conta a elevação do valor da bandeira tarifária vermelha 2, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve reajustar entre 50% e 58%.
Segundo o jornal O Globo, Daniel Xavier, economista sênior do banco ABC Brasil, previa um reajuste parcial da bandeira tarifária, com possibilidade de aumento de R$ 9,49 para R$ 11,50 a partir de setembro. Com o valor podendo chegar a R$ 15, a estimativa para a inflação deste ano passa de 7,1% para 7,4%.
"Em média, (deve haver) um aumento de 7,8% na conta de luz em setembro com esse novo valor da bandeira vermelha 2", disse.
Na capital paulista, a promotoria do Tribunal de Justiça Militar (TJM) cobrou da Corregedoria da Polícia Militar providências sobre a participação de policiais militares no protesto a favor de Jair Bolsonaro marcada para acontecer no próximo dia 7 na Avenida Paulista
(Foto: Amanda Perobelli / Reuters | GOVSP)
247 - Os Ministérios Públicos de São Paulo e do Distrito Federal querem vetar a presença de policiais militares nas manifestações bolsonaristas do 7 de Setembro. Os órgãos classificam como ilegal a ida de PMs da ativa aos atos golpistas. Na capital paulista, a promotoria do Tribunal de Justiça Militar (TJM) deu prazo de 48 horas para que a Corregedoria da Polícia Militar informasse as providências sobre o caso. O prazo acabaria à meia-noite desta sexta-feira (27). As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo.
O Ministério Público do Distrito Federal informou entender que "a Constituição veda a participação de policiais militares da ativa em atos políticos, fardados ou não". O órgão cobra da PM distrital informações da inteligência acerca da organização de policiais para o 7 de Setembro.
Maior entidade nacional de PMs, a Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares, Bombeiros Militares e Pensionistas Estaduais (Anermb) deixou as representações regionais livres para decidir sobre a participação da categoria nas manifestações.
"É imperativo que a oposição progressista repense candidaturas estaduais. De que adiantará ter presidente e governadores democratas se o centrão, fundamentalistas do mercado e bancadas BBB (boi, bala e bíblia) mantiverem seu poder de chantagem?", questiona
Jornalista Cristina Serra e o Palácio do Planalto (Foto: Reprodução / Agência Senado)
247 – "Eleito no embalo do golpe de 2016, do lava-jatismo e da insânia bolsonarista, o Congresso atual é o pior do período pós-redemocratização", escreve a jornalista Cristina Serra, em sua coluna deste sábado, na Folha de S. Paulo. "A Câmara foi sequestrada pela perversa aliança do centrão com a extrema direita, o que garante a permanência do arruaceiro no Palácio do Planalto e rebaixa o Parlamento. Qualquer novo governo comprometido com princípios civilizatórios elementares terá muita dificuldade de reverter o dano sem uma maioria progressista de deputados e senadores", ressalta.
"É imperativo que a oposição progressista repense candidaturas estaduais. De que adiantará ter presidente e governadores democratas se o centrão, fundamentalistas do mercado e bancadas BBB (boi, bala e bíblia) mantiverem seu poder de chantagem?", questiona. "Ganhar a Presidência não será fácil, tampouco suficiente. Ou se retoma a civilidade no Congresso Nacional ou o país levará décadas para se recuperar da desgraça que a atual legislatura e esse desgoverno genocida estão executando com alguma competência."
Segundo o vereador Leonel Radde (PT), o autor da ameaça é funcionário do TJ-RS
(Foto: Reprodução)
Fórum - O vereador Leonel Radde (PT), de Porto Alegre, usou as redes sociais nesta sexta-feira (27) para denunciar mensagens em que um bolsonarista ameaça sequestrar e matar o ex-presidente Lula.
“Vamos limpar os bandidos do país sequestrando o Lula e fazendo ele devolver nosso dinheiro. Depois enforcamos em praça pública para que sirva de exemplo. Só a morte do maior bandido do mundo poderá mudar este país”, diz uma das mensagens divulgadas por Radde.
As declarações seriam de Ricardo Chevarria. Em outras mensagens, o bolsonarista ainda diz “esse bandido ainda vai morrer, é só sair às ruas e pá” e “estou só pelos comícios, quero ver ele na rua”. “Não dura 5 minutos”, diz.
Radde ainda apontou que o autor das mensagens trabalharia no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) e cobrou as autoridades. “Esse criminoso, Ricardo Chevarria, ameaça de sequestro, homicídio e tortura uma figura pública do país. E o pior: aparentemente ele trabalha no TJ-RS. Esse tipo de fascista tem que responder pelos seus crimes, urgente! As autoridades devem se manifestar, agora!”, tuitou.
Ex-diretor do Banco do Brasil denuncia farsas processuais de Joaquim Barbosa, reafirma inocência e critica cumplicidade do STF
Henrique Pizzolato (Foto: ABr)
Opera Mundi - No programa 20MINUTOS ENTREVISTA desta quarta-feira (25/08), o jornalista Breno Altman entrevistou o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, um dos réus condenados na ação 470 e último dos petistas a sair da cadeia.
Segundo ele, o Mensalão “foi uma armação contra os petistas”, que contou com a cumplicidade da imprensa e cuja consequência foi “a criação de um monstro, [Jair] Bolsonaro”. Pizzolato afirmou que o motivo pelo qual foi condenado e deve pagar uma dívida, “impagável, que eu demoraria 170 anos para pagar”, o suposto desvio de R$ 73,8 milhões e que foi a base de todo o Mensalão, “não passou de uma farsa, de fake news”.
O ex-diretor do Banco do Brasil explicou que foi provado que aquele dinheiro não era público, era da VisaNet, e que toda a quantia foi adequadamente aplicada em eventos para os quais havia contratos, mas o ministro Joaquim Barbosa escondeu esse processo, não tocou nas provas para garantir uma condenação a qualquer custo.
"O dinheiro não era do Banco do Brasil. Tenho as cópias das notas fiscais das contratações que provam que não foi desviado nem um centavo. O dinheiro foi totalmente gasto corretamente, existem os documentos, a Receita Federal reconheceu a aplicação. Só que com isso acabava o Mensalão e eles já tinham vendido o peixe e execrado todo o mundo em praça pública", reforçou.
De acordo com Pizzolato, que teve de fugir para a Itália “porque não podia me render àquela armação”, a Polícia Federal contribuiu para criar mais fantasias ao redor do processo: “Não à toa [o ministro] Luís Roberto Barroso segurou a minha pena, demorou para me liberar. Criaram todas essas dificuldades porque queriam fechar o caixão. O sonho do Barroso era que eu não ia resistir, ia me entregar ou ia morrer e aí acabava tudo. Eles fechavam o caixão e ficava aquela história como a verdade”.
Por isso, hoje, o ex-diretor do Banco do Brasil diz lutar para que seu caso seja revisado, "o Brasil merece a verdade, se não essa história vai se repetir”.
52 meses em regime fechado
Contando o tempo que ficou preso na Itália e no Brasil, Pizzolato passou 52 meses em regime fechado.
“É uma queimadura de 3º grau, em que a pele não se refaz mais. Eu vivi desde as dores da perda do meu pai e da minha sogra, que nem pude ir ao enterro, até os abraços de solidariedade na Itália, a solidariedade dos presos no Brasil. Conheci o lado humano do andar debaixo, encontrei humanidade naqueles que a sociedade considera dejeto humano. E conheci o lado mais perverso dos que têm poder”, discorreu.
Na cadeia no Brasil, o petista lutou para a criação de uma escola de alfabetização, já que, segundo ele, 80% dos presos não sabia sequer assinar o próprio nome. Ele também contribuiu montando uma biblioteca e distribuindo comidas para os presos.
Na Itália, por outro lado, ele destacou a existência de projetos de reintegração de presos com atividades, cooperativas e o tratamento menos truculento dentro da cadeia.
Legado
Depois de toda essa vivência, o caso de Pizzolato será transformado em um documentário dirigido por Silvio Tendler, “é a primeira vez que o Silvio faz um documentário com alguém que ainda está vivo”.
A obra será parte da luta que o ex-diretor do Banco do Brasil diz querer deixar de legado. Ele também disse esperar que seu caso seja estudado e sirva de lição para a esquerda, que ela não tenha mais ilusões com relação ao judiciário.
“Tenho convicção de que Lula será eleito, mas isso não basta. Temos que tomar posse e governar, temos que radicalizar a democracia, sem medo do povo. O PT precisa construir um projeto de país, mais do que um plano de governo, se não a história vai se repetir”, advertiu.
Ela questionou a mudança de Jair Renan e Ana Cristina Valle para uma mansão de R$ 3,2 milhões em Brasília, sem que ambos tenham renda para isso
(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
247 – Manuela D'Ávila, liderança do PCdoB, questionou a inexplicável mudança de Jair Renan, filho de Jair Bolsonaro, e sua ex-mulher Ana Cristina Valle, sua ex-mulher, para uma mansão de R$ 3,2 milhões, sem que qualquer um dos dois disponha de renda para isso, o que evidencia que o clã Bolsonaro dispõe de mecanismos clandestinos para pagar suas despesas.
Apucarana, Arapongas, Cambira e
Jandaia do Sul sediarão as competições que envolvem ao todo 524 pessoas.
Devido aos cuidados com os protocolos sanitários por causa da Covid-19, as
disputas ocorrerão em um único dia.
Acontecem neste
sábado (28) as competições dos Jogos Universitários do Paraná (JUPs), na sua
60ª edição. As disputas ocorrerão nos municípios de Apucarana, Arapongas,
Cambira e Jandaia do Sul, na região Norte do Paraná.
Os
JUPs são uma realização do Governo do Estado, por meio da Superintendência
Geral do Esporte em parceria com a Federação Paranaense de Desportos
Universitários e com o apoio das prefeituras dos municípios que sediam o
evento.
"A
tradição dos JUPS, que completam 60 anos, é a prova da paixão que o paranaense
tem pelo esporte”, diz o superintendente estadual do Esporte, Helio Wirbiski.
“E fico muito feliz em poder voltar com a competição, após um período difícil
por conta da pandemia de Covid-19”, afirma.
Ao todo, 524
pessoas devem participar das competições. Desses, 359 são atletas, 48
dirigentes e 117 árbitros. Os JUPs de 2021 contarão com 50 equipes de
11 universidades. Devido aos cuidados com os protocolos sanitários por causa da
Covid-19, as disputas ocorrerão em um único dia.
Ao
dar boas-vindas aos participantes, em nome dos municípios, o prefeito de
Apucarana, Junior da Femac, destacou que com planejamento e organização
foi possível vencer grandes desafios, como a organização do JUPs seguindo
todos os protocolos sanitários.
Para
a realização do JUPs, o coordenador de Esporte de Rendimento da
Superintendência do Esporte, Emerson Venturini, ressalta o planejamento e
organização necessários para realizar as competições em um dia. “A parceria com
os municípios é indispensável, já que são as cidades que detêm as estruturas
esportivas. Como Apucarana, que é referência na prestação de eventos
esportivos”.
Os campeões têm
vagas garantidas nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que serão
realizados entre os dias 10 e 18 de outubro, em Brasília. “A etapa estadual é
uma classificatória para etapa nacional, que já está confirmada. Os campeões
podem ter a oportunidade de jogar os Jogos Universitários Internacionais”,
ressalta Venturini.
60ª EDIÇÃO – Neste ano,
os JUPs chegaram à 60ª edição. O presidente da Federação Paranaense de
Desportos Universitários (FPDU), Ney de Lucca Mecking, lembra que os jogos são
oportunidades para os universitários no esporte. Em 1972, Mecking foi campeão
paranaense nos JUPs pelo judô. Conquista que rendeu a viagem para os jogos
brasileiros em Belém do Pará. Lá, ganhou a prata na modalidade.
Mecking
afirma que estes 50 anos participando dos JUPs – como atleta, dirigente,
presidente da FPDU – trouxe diversas oportunidades para sua vida, como compor
por anos a comissão de controle da Federação Internacional de Desportos
Universitários. E assim também ocorre com os estudantes que podem ganhar bolsas
de estudos em instituições de ensino.
“Várias
oportunidades são criadas para quem estuda e é atleta. O esporte possibilita
cursar faculdades com bolsas ou descontos. Assim, no futuro, quando encerrar
sua vida esportiva, ele terá uma profissão”, afirma Mecking.
Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria
Municipal de Saúde, informou nesta sexta (27/08), o registro de 22 novos casos,
19 curados COVID-19 e nenhum óbito registrado no município. Neste momento, o
município totaliza 21.242 casos, dos quais 558 infelizmente vieram a óbito, 254
ainda estão com a doença e 20.430 já estão curados (96,2%). Ao todo, já foram
realizados 76.269 testes.
Entre os resultados
dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 81
resultados negativos nesta data. Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria,
são provenientes de exames realizados a partir do dia 23/08 Entre os 22 casos confirmados, 08 são do sexo
feminino, com as respectivas idades: 10, 15, 22, 23, 26, 29, 29 e 43 anos. Do sexo masculino, 14 foram diagnosticados com
as respectivas idades: 09, 12, 24, 26, 26, 29, 29, 43, 45, 53, 56, 59, 63 e 68
anos. Referente aos leitos hospitalares SUS em
Arapongas, a ocupação informada pelo hospital é de 17,9% dos 56 leitos de UTI e
de 16,7% dos 30 leitos de enfermaria. Referente aos leitos privados, o Hospital não
possui paciente internado em leitos de UTI e 01 paciente internado em leito de
enfermaria. Referente aos pacientes de Arapongas com
COVID-19, o município possui 05 pacientes internados em leitos de UTI e 03
pacientes internados em leitos de enfermaria. Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve redução dos leitos, exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR, em 02/08/2021. O Hospital conta, atualmente, com 56 leitos de UTI
e 30 leitos de enfermaria. A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a
importância da população seguir as orientações dos especialistas, mantendo os
cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em
festas e confraternizações familiar
A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registrou nesta sexta-feira (27) mais um óbito e 11 novos casos de Covid-19 em Apucarana. O município soma agora 468 mortes provocadas pela doença e 16.955 diagnósticos positivos do novo coronavírus.
O óbito é de uma mulher de 44 anos. Ela foi internada no Hospital da Providência em 11 de julho e morreu na quinta-feira (26).
Os 11 novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São seis homens (entre 18 e 80 anos) e cinco mulheres (entre 25 e 67 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.
Apucarana tem mais 133 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 16.250.
Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 44.047 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 557.
Já foram testadas 56.727 pessoas, sendo 31.370 em testes rápidos, 21.862 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.495 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 13 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo dois na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 11 em leitos de enfermaria. O município tem 237 casos ativos da doença