Na capital paulista, a promotoria do Tribunal de Justiça Militar (TJM) cobrou da Corregedoria da Polícia Militar providências sobre a participação de policiais militares no protesto a favor de Jair Bolsonaro marcada para acontecer no próximo dia 7 na Avenida Paulista
(Foto: Amanda Perobelli / Reuters | GOVSP)
247 - Os Ministérios Públicos de São Paulo e do Distrito Federal querem vetar a presença de policiais militares nas manifestações bolsonaristas do 7 de Setembro. Os órgãos classificam como ilegal a ida de PMs da ativa aos atos golpistas. Na capital paulista, a promotoria do Tribunal de Justiça Militar (TJM) deu prazo de 48 horas para que a Corregedoria da Polícia Militar informasse as providências sobre o caso. O prazo acabaria à meia-noite desta sexta-feira (27). As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo.
O Ministério Público do Distrito Federal informou entender que "a Constituição veda a participação de policiais militares da ativa em atos políticos, fardados ou não". O órgão cobra da PM distrital informações da inteligência acerca da organização de policiais para o 7 de Setembro.
Maior entidade nacional de PMs, a Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares, Bombeiros Militares e Pensionistas Estaduais (Anermb) deixou as representações regionais livres para decidir sobre a participação da categoria nas manifestações.
"É imperativo que a oposição progressista repense candidaturas estaduais. De que adiantará ter presidente e governadores democratas se o centrão, fundamentalistas do mercado e bancadas BBB (boi, bala e bíblia) mantiverem seu poder de chantagem?", questiona
Jornalista Cristina Serra e o Palácio do Planalto (Foto: Reprodução / Agência Senado)
247 – "Eleito no embalo do golpe de 2016, do lava-jatismo e da insânia bolsonarista, o Congresso atual é o pior do período pós-redemocratização", escreve a jornalista Cristina Serra, em sua coluna deste sábado, na Folha de S. Paulo. "A Câmara foi sequestrada pela perversa aliança do centrão com a extrema direita, o que garante a permanência do arruaceiro no Palácio do Planalto e rebaixa o Parlamento. Qualquer novo governo comprometido com princípios civilizatórios elementares terá muita dificuldade de reverter o dano sem uma maioria progressista de deputados e senadores", ressalta.
"É imperativo que a oposição progressista repense candidaturas estaduais. De que adiantará ter presidente e governadores democratas se o centrão, fundamentalistas do mercado e bancadas BBB (boi, bala e bíblia) mantiverem seu poder de chantagem?", questiona. "Ganhar a Presidência não será fácil, tampouco suficiente. Ou se retoma a civilidade no Congresso Nacional ou o país levará décadas para se recuperar da desgraça que a atual legislatura e esse desgoverno genocida estão executando com alguma competência."
Segundo o vereador Leonel Radde (PT), o autor da ameaça é funcionário do TJ-RS
(Foto: Reprodução)
Fórum - O vereador Leonel Radde (PT), de Porto Alegre, usou as redes sociais nesta sexta-feira (27) para denunciar mensagens em que um bolsonarista ameaça sequestrar e matar o ex-presidente Lula.
“Vamos limpar os bandidos do país sequestrando o Lula e fazendo ele devolver nosso dinheiro. Depois enforcamos em praça pública para que sirva de exemplo. Só a morte do maior bandido do mundo poderá mudar este país”, diz uma das mensagens divulgadas por Radde.
As declarações seriam de Ricardo Chevarria. Em outras mensagens, o bolsonarista ainda diz “esse bandido ainda vai morrer, é só sair às ruas e pá” e “estou só pelos comícios, quero ver ele na rua”. “Não dura 5 minutos”, diz.
Radde ainda apontou que o autor das mensagens trabalharia no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) e cobrou as autoridades. “Esse criminoso, Ricardo Chevarria, ameaça de sequestro, homicídio e tortura uma figura pública do país. E o pior: aparentemente ele trabalha no TJ-RS. Esse tipo de fascista tem que responder pelos seus crimes, urgente! As autoridades devem se manifestar, agora!”, tuitou.
Ex-diretor do Banco do Brasil denuncia farsas processuais de Joaquim Barbosa, reafirma inocência e critica cumplicidade do STF
Henrique Pizzolato (Foto: ABr)
Opera Mundi - No programa 20MINUTOS ENTREVISTA desta quarta-feira (25/08), o jornalista Breno Altman entrevistou o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, um dos réus condenados na ação 470 e último dos petistas a sair da cadeia.
Segundo ele, o Mensalão “foi uma armação contra os petistas”, que contou com a cumplicidade da imprensa e cuja consequência foi “a criação de um monstro, [Jair] Bolsonaro”. Pizzolato afirmou que o motivo pelo qual foi condenado e deve pagar uma dívida, “impagável, que eu demoraria 170 anos para pagar”, o suposto desvio de R$ 73,8 milhões e que foi a base de todo o Mensalão, “não passou de uma farsa, de fake news”.
O ex-diretor do Banco do Brasil explicou que foi provado que aquele dinheiro não era público, era da VisaNet, e que toda a quantia foi adequadamente aplicada em eventos para os quais havia contratos, mas o ministro Joaquim Barbosa escondeu esse processo, não tocou nas provas para garantir uma condenação a qualquer custo.
"O dinheiro não era do Banco do Brasil. Tenho as cópias das notas fiscais das contratações que provam que não foi desviado nem um centavo. O dinheiro foi totalmente gasto corretamente, existem os documentos, a Receita Federal reconheceu a aplicação. Só que com isso acabava o Mensalão e eles já tinham vendido o peixe e execrado todo o mundo em praça pública", reforçou.
De acordo com Pizzolato, que teve de fugir para a Itália “porque não podia me render àquela armação”, a Polícia Federal contribuiu para criar mais fantasias ao redor do processo: “Não à toa [o ministro] Luís Roberto Barroso segurou a minha pena, demorou para me liberar. Criaram todas essas dificuldades porque queriam fechar o caixão. O sonho do Barroso era que eu não ia resistir, ia me entregar ou ia morrer e aí acabava tudo. Eles fechavam o caixão e ficava aquela história como a verdade”.
Por isso, hoje, o ex-diretor do Banco do Brasil diz lutar para que seu caso seja revisado, "o Brasil merece a verdade, se não essa história vai se repetir”.
52 meses em regime fechado
Contando o tempo que ficou preso na Itália e no Brasil, Pizzolato passou 52 meses em regime fechado.
“É uma queimadura de 3º grau, em que a pele não se refaz mais. Eu vivi desde as dores da perda do meu pai e da minha sogra, que nem pude ir ao enterro, até os abraços de solidariedade na Itália, a solidariedade dos presos no Brasil. Conheci o lado humano do andar debaixo, encontrei humanidade naqueles que a sociedade considera dejeto humano. E conheci o lado mais perverso dos que têm poder”, discorreu.
Na cadeia no Brasil, o petista lutou para a criação de uma escola de alfabetização, já que, segundo ele, 80% dos presos não sabia sequer assinar o próprio nome. Ele também contribuiu montando uma biblioteca e distribuindo comidas para os presos.
Na Itália, por outro lado, ele destacou a existência de projetos de reintegração de presos com atividades, cooperativas e o tratamento menos truculento dentro da cadeia.
Legado
Depois de toda essa vivência, o caso de Pizzolato será transformado em um documentário dirigido por Silvio Tendler, “é a primeira vez que o Silvio faz um documentário com alguém que ainda está vivo”.
A obra será parte da luta que o ex-diretor do Banco do Brasil diz querer deixar de legado. Ele também disse esperar que seu caso seja estudado e sirva de lição para a esquerda, que ela não tenha mais ilusões com relação ao judiciário.
“Tenho convicção de que Lula será eleito, mas isso não basta. Temos que tomar posse e governar, temos que radicalizar a democracia, sem medo do povo. O PT precisa construir um projeto de país, mais do que um plano de governo, se não a história vai se repetir”, advertiu.
Ela questionou a mudança de Jair Renan e Ana Cristina Valle para uma mansão de R$ 3,2 milhões em Brasília, sem que ambos tenham renda para isso
(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
247 – Manuela D'Ávila, liderança do PCdoB, questionou a inexplicável mudança de Jair Renan, filho de Jair Bolsonaro, e sua ex-mulher Ana Cristina Valle, sua ex-mulher, para uma mansão de R$ 3,2 milhões, sem que qualquer um dos dois disponha de renda para isso, o que evidencia que o clã Bolsonaro dispõe de mecanismos clandestinos para pagar suas despesas.
Apucarana, Arapongas, Cambira e
Jandaia do Sul sediarão as competições que envolvem ao todo 524 pessoas.
Devido aos cuidados com os protocolos sanitários por causa da Covid-19, as
disputas ocorrerão em um único dia.
Acontecem neste
sábado (28) as competições dos Jogos Universitários do Paraná (JUPs), na sua
60ª edição. As disputas ocorrerão nos municípios de Apucarana, Arapongas,
Cambira e Jandaia do Sul, na região Norte do Paraná.
Os
JUPs são uma realização do Governo do Estado, por meio da Superintendência
Geral do Esporte em parceria com a Federação Paranaense de Desportos
Universitários e com o apoio das prefeituras dos municípios que sediam o
evento.
"A
tradição dos JUPS, que completam 60 anos, é a prova da paixão que o paranaense
tem pelo esporte”, diz o superintendente estadual do Esporte, Helio Wirbiski.
“E fico muito feliz em poder voltar com a competição, após um período difícil
por conta da pandemia de Covid-19”, afirma.
Ao todo, 524
pessoas devem participar das competições. Desses, 359 são atletas, 48
dirigentes e 117 árbitros. Os JUPs de 2021 contarão com 50 equipes de
11 universidades. Devido aos cuidados com os protocolos sanitários por causa da
Covid-19, as disputas ocorrerão em um único dia.
Ao
dar boas-vindas aos participantes, em nome dos municípios, o prefeito de
Apucarana, Junior da Femac, destacou que com planejamento e organização
foi possível vencer grandes desafios, como a organização do JUPs seguindo
todos os protocolos sanitários.
Para
a realização do JUPs, o coordenador de Esporte de Rendimento da
Superintendência do Esporte, Emerson Venturini, ressalta o planejamento e
organização necessários para realizar as competições em um dia. “A parceria com
os municípios é indispensável, já que são as cidades que detêm as estruturas
esportivas. Como Apucarana, que é referência na prestação de eventos
esportivos”.
Os campeões têm
vagas garantidas nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que serão
realizados entre os dias 10 e 18 de outubro, em Brasília. “A etapa estadual é
uma classificatória para etapa nacional, que já está confirmada. Os campeões
podem ter a oportunidade de jogar os Jogos Universitários Internacionais”,
ressalta Venturini.
60ª EDIÇÃO – Neste ano,
os JUPs chegaram à 60ª edição. O presidente da Federação Paranaense de
Desportos Universitários (FPDU), Ney de Lucca Mecking, lembra que os jogos são
oportunidades para os universitários no esporte. Em 1972, Mecking foi campeão
paranaense nos JUPs pelo judô. Conquista que rendeu a viagem para os jogos
brasileiros em Belém do Pará. Lá, ganhou a prata na modalidade.
Mecking
afirma que estes 50 anos participando dos JUPs – como atleta, dirigente,
presidente da FPDU – trouxe diversas oportunidades para sua vida, como compor
por anos a comissão de controle da Federação Internacional de Desportos
Universitários. E assim também ocorre com os estudantes que podem ganhar bolsas
de estudos em instituições de ensino.
“Várias
oportunidades são criadas para quem estuda e é atleta. O esporte possibilita
cursar faculdades com bolsas ou descontos. Assim, no futuro, quando encerrar
sua vida esportiva, ele terá uma profissão”, afirma Mecking.
Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria
Municipal de Saúde, informou nesta sexta (27/08), o registro de 22 novos casos,
19 curados COVID-19 e nenhum óbito registrado no município. Neste momento, o
município totaliza 21.242 casos, dos quais 558 infelizmente vieram a óbito, 254
ainda estão com a doença e 20.430 já estão curados (96,2%). Ao todo, já foram
realizados 76.269 testes.
Entre os resultados
dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 81
resultados negativos nesta data. Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria,
são provenientes de exames realizados a partir do dia 23/08 Entre os 22 casos confirmados, 08 são do sexo
feminino, com as respectivas idades: 10, 15, 22, 23, 26, 29, 29 e 43 anos. Do sexo masculino, 14 foram diagnosticados com
as respectivas idades: 09, 12, 24, 26, 26, 29, 29, 43, 45, 53, 56, 59, 63 e 68
anos. Referente aos leitos hospitalares SUS em
Arapongas, a ocupação informada pelo hospital é de 17,9% dos 56 leitos de UTI e
de 16,7% dos 30 leitos de enfermaria. Referente aos leitos privados, o Hospital não
possui paciente internado em leitos de UTI e 01 paciente internado em leito de
enfermaria. Referente aos pacientes de Arapongas com
COVID-19, o município possui 05 pacientes internados em leitos de UTI e 03
pacientes internados em leitos de enfermaria. Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve redução dos leitos, exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR, em 02/08/2021. O Hospital conta, atualmente, com 56 leitos de UTI
e 30 leitos de enfermaria. A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a
importância da população seguir as orientações dos especialistas, mantendo os
cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em
festas e confraternizações familiar
A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registrou nesta sexta-feira (27) mais um óbito e 11 novos casos de Covid-19 em Apucarana. O município soma agora 468 mortes provocadas pela doença e 16.955 diagnósticos positivos do novo coronavírus.
O óbito é de uma mulher de 44 anos. Ela foi internada no Hospital da Providência em 11 de julho e morreu na quinta-feira (26).
Os 11 novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São seis homens (entre 18 e 80 anos) e cinco mulheres (entre 25 e 67 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.
Apucarana tem mais 133 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 16.250.
Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 44.047 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 557.
Já foram testadas 56.727 pessoas, sendo 31.370 em testes rápidos, 21.862 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.495 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 13 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo dois na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 11 em leitos de enfermaria. O município tem 237 casos ativos da doença
Casarão no Lago Sul é alugada pela família desde junho deste ano. Jair Renan Bolsonaro mostrou festa nos stories no último fim de semana
(Foto: Reprodução)
Por Celimar de Meneses e Matheus Garzon, Metrópoles - Publicações de Jair Renan Bolsonaro, o filho 04 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mostram amansão de R$ 3,2 milhões que a família aluga no Lago Sul, área nobre de Brasília. O filho do dirigente e a mãe, Ana Cristina Siqueira Valle, moram na residência desde junho deste ano, segundo reportagem do Uol.
Cantando Boate Azul e hits da música sertaneja, os vídeos foram postados no último domingo (22/8). Renan e Ana Cristina deram uma festa na mansão nova com a presença de influenciadores digitais como Diego Pupe, Bricia Helen e Duda Martins.
Mansão
Ainda segundo o Uol, o imóvel onde acontece a festa foi comprado por R$ 2,9 milhões em 31 de maio, alguns dias antes da mudança da família de Bolsonaro. O proprietário é Geraldo Antônio Machado, corretor que mora em uma casa modesta em Vicente Pires, a cerca de 30 km da propriedade.
Decisão de Randolfo Ferraz de Campos proíbe que Doria barre a realização de uma ou mais manifestações em diferentes locais da mesma cidade, como tentou fazer contra o Movimento Fora Bolsonaro. Raimundo Bonfim, da CMP, disse à TV 247 que "Doria não é imperador de São Paulo"
"FORA BOLSONARO" no Vale do Anhangabaú em São Paulo. (Foto: @Brasil_de_Fato)
247 - O juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo, decidiu nesta sexta-feira (27) que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não pode proibir a realização de uma ou mais manifestações na mesma cidade.
Segundo Campos, não é permitido realizar duas manifestações no mesmo espaço e no mesmo horário, mas nada impede que sejam feitas em diferentes locais da mesma cidade. "Se há já para a Avenida Paulista agendamento de reunião que atende aos requisitos ou balizas fixadas constitucionalmente, observando-se, por acréscimo, a alternância determinada neste processo, ali é que outra não se fará. Já para local distinto, em respeito à regra constitucional, não há vedação possível, tanto por este Juízo como por qualquer outro órgão público (ou mesmo por particulares)".
Há dias um conflito se arrasta na cidade de São Paulo porque o Movimento Fora Bolsonaro e grupos bolsonaristas tinham marcado para a mesma data - 7 de setembro - e para a Avenida Paulista manifestações contra e a favor, respectivamente, do governo Jair Bolsonaro. Decisão do governo estadual garantiu a Avenida Paulista para os bolsonaristas.
O Movimento Fora Bolsonaro, então, transferiu o ato para o Vale do Anhangabaú, mas o protesto chegou a ser ameaçado pelo governo paulista, alegando que somente uma manifestação poderia ocorrer na cidade.
Com base na decisão de Campos, o movimento Fora Bolsonaro entrou com uma petição para que o magistrado garanta o direito à manifestação no Anhangabaú.
À TV 247, o coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, disse que "são duas boas notícias para nós, do campo democrático, progresista e popular. Nós estamos resistindo para garantir o direito de mobilização. Estamos afirmando que o João Doria não é imperador de São Paulo".
Prefeito Junior da Femac avalia que o pólo universitário e a maior oferta de empregos
Na nova estimativa populacional, divulgada nesta sexta-feira (27) pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Apucarana aparece com
um total de 137.438 habitantes. A projeção é da população atual em 2021,
resultando num crescimento de 1.204 habitantes, em relação ao ano de 2020. O prefeito Junior da Femac avalia que Apucarana vem se
firmando como uma das grandes cidades do Paraná. “Somos a 11ª no Estado e a 3ª
maior cidade em meio ao eixo Londrina-Maringá, com um crescimento habitacional
impulsionado pelo nosso pólo universitário e por uma maior oferta de empregos”,
assinala Junior da Femac.
Diretor Auxiliar do “Três Reis”, Nilson Juliano Klebis se envolveu em um grave acidente de trânsito na última quarta-feira e, deste então, estava na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital da Providência
(Foto: Arquivo pessoal)
O prefeito de Apucarana, Júnior da Femac, manifestou pesar pelo falecimento do Diretor Auxiliar do Colégio Estadual Antônio dos Três Reis de Oliveira, Nilson Juliano Klebis. Professor de Educação Física, o educador se envolveu em um grave acidente de trânsito na última quarta-feira e, deste então, estava na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital da Providência, vindo a óbito nesta sexta-feira.
“Professor Nilson era um profissional muito engajado, sendo muito querido em toda a cena escolar e esportiva de Apucarana. Por muito tempo atuou junto à rede municipal de ensino e também foi grande colaborador da nossa tradicional Prova Pedestre 28 de Janeiro. Atualmente era diretor auxiliar do colégio Três Reis, onde desenvolvia um grande trabalho. Muito triste saber de sua partida precoce, seu falecimento deixa a todos nós consternados”, disse o prefeito Júnior da Femac.
Nilson deixa filha, alunos, além de um vasto círculo de amizade. “Enaltece a atitude da família que, mesmo em um momento de dor, autorizou a doação de órgãos. Um ato revestido de grande generosidade, o que representa muito o que era o professor Nilson tanto como pessoa, como profissional”, frisou o prefeito.
Segundo a Autarquia dos Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa), a liberação do corpo deve acontecer apenas neste sábado (28/08) devido aos procedimentos relacionados à doação dos órgãos. Somente a partir da liberação serão definidos horários e locais de velório e sepultamento.
Dados do Caged mostram uma boa performance da cidade, no período de janeiro da julho deste ano
O Município de Apucarana apareceu, mais uma vez, em posição de destaque na pesquisa fechada pelo Ministério do Trabalho, referente à geração de empregos, no primeiro semestre de 2021, no Paraná. O estudo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostra Apucarana, que é a 11ª em população no Estado, em 8º lugar (em números absolutos) na geração de empregos com carteira assinada.
Já pelo critério per capta, ou seja, dividindo-se o número de empregos gerados pela população do município, Apucarana sobe para o quinto lugar no Paraná. Neste cenário, Pinhais fica em primeiro lugar, seguida de Toledo, Cascavel e Araucária.
O prefeito Junior da Femac comemora o resultado do Caged, argumentando que as políticas públicas voltadas à atração de novos empreendimentos e geração de empregos têm alcançado os resultados esperados. “Nos últimos 30 meses de gestão Apucarana conquistou cerca de R$ 400 milhões de investimentos em novos empreendimentos na indústria, no comércio e no agronegócio”, revela Junior da Femac.
O prefeito também destaca as ações desenvolvidas dia a dia na Agência do Trabalhador de Apucarana, ligada à Secretaria de Indústria, Comércio e do Emprego. “Temos feito um trabalho diário prospectando vagas junto às empresas e estamos fechando essa semana com a disponibilidade de 430 vagas de emprego em Apucarana”, informa o gerente da Agência do Trabalhador, Neno Leiroz.
Ranking das cidades na faixa de 100 mil a 200 mil habitantes
1º Toledo/142 habitantes – 3.506 empregos
2º Araucária/146 Mil habitantes – 3.335
3º Apucarana/136 mil habitantes – 2.263
4º Umuarama/112 habitantes – 1.189
5º Cambé/107 habitantes – 1.908
6º Colombo/200 mil habitantes – 1.617
7º Guarapuava/182 mil habitantes – 1.587
8º Campo Largo/133 mil habitantes – 1.384
9º Pinhais/133 mil habitantes – 1.367
10º Arapongas/124 mil habitantes – 1.350
*OBS: Empregos gerados, com carteira assinada, de janeiro a julho de 2021
No
sábado será a vacina da astraZeneca, e no domingo e segunda- feira a da
astraZeneca e Pfizer
Apucarana vacina neste sábado as pessoas que têm a 2ª dose da
astraZeneca agendada para o dia 28 de agosto. No domingo e segunda-feira será
aplicada a 2ª dose da astraZeneca e da Pfizer para os apucaranenses que estão
com essa imunização marcada para dia 29 e 30 de agosto, respectivamente.
O prefeito Junior da Femac informa que nos
próximos três dias o atendimento também é aberto para aquelas pessoas que
perderam a data da primeira dose e da segunda dose. Lembra ainda que tanto as
gestantes como as puérperas serão imunizadas com a vacina da Pfizer, na
primeira e segunda dose.
A vacinação é realizada no Complexo Esportivo
Lagoão, no sistema drive-thru e dentro do ginásio para quem for a pé, no
horário de 8h30 até as 17 horas. Para a segunda dose da astraZeneca e da Pfizer
é preciso mostrar o cartão do SUS ou CPF, um documento com foto e a carteirinha
onde está registrado o recebimento da 1ª dose.
As pessoas que tiveram Covid-19 precisam
aguardar 30 dias a partir dos primeiros sintomas da doença para se imunizar
contra o novo coronavírus. E ainda quem tomou algum tipo de vacina é necessário
respeitar um intervalo de 14 dias para receber a vacina contra a Covid-19. Campanha Vacina Solidária já arrecadou mais de
30 toneladas. Quem puder doe alimento não perecível quando for tomar a vacina.
O que está sendo arrecadado é distribuído pela Secretaria da Assistência Social
para famílias que necessitam e entidades.
Grupo de indígenas que está acampado em Brasília carregou um grande caixão com as propostas que atacam seus direitos e pediram ‘condenação ao genocida’
247, com informações da Mídia Ninja - Um grupo formado por indígenas fez um protesto inusitado em Brasília nesta sexta-feira (27) contra Jair Bolsonaro. Presentes no acampamento Luta pela Vida, em razão do julgamento do marco temporal pelo STF, eles marcharam pela Esplanada dos Ministérios e rumaram ao Congresso Nacional levando um caixão simbólico de Bolsonaro.
O caixão imenso - de dez metros - estampava as propostas que atacam seus direitos e seus territórios. Na porta do Palácio do Planalto, onde fica Bolsonaro, o grupo carregou o caixão e pediu a condenação do político que ocupa a cadeira da presidência. O caixão foi queimado na porta do prédio do Planalto.
'Ecocídio', 'Fora Garimpo', 'Não é só um vírus', 'Condenação ao Genocida' foram algumas das mensagens. Confira alguns vídeos e fotos:
Novo posto do delegado Rodrigo Morais Fernandes seria na diretoria de Inteligência, e por isso precisaria do aval do ministério do governo, que não deu andamento ao caso
'Facada' em Bolsonaro / delegado da PF Rodrigo Morais Fernandes (Foto: Divulgação)
247 - O delegado Rodrigo Morais Fernandes, responsável pela investigação sobre a facada em Jair Bolsonaro, teve sua nomeação travada pela Casa Civil para ocupar um cargo de confiança na Polícia Federal, revela reportagem da Folha de S.Paulo.
O posto seria na diretoria de Inteligência, e por isso precisaria do aval do ministério do governo, que não deu andamento ao caso. Fernandes foi indicado pelo diretor-geral da PF, Paulo Gustavo Maiurino.
O eventual impedimento da Casa Civil à promoção do delegado será investigado em inquérito que apura se Bolsonaro interferiu na PF, a partir de denúncia de Sergio Moro em sua saída do Ministério da Justiça no ano passado.
Até hoje Jair Bolsonaro tenta levantar suspeitas sobre a facada que tomou, questionando o trabalho feito pela PF. A TV 247 investiga o episódio e divulgará um documentário com novidades em setembro.
Tenente coronel da Polícia Militar Paulo Ribeiro diz que agentes bolsonaristas "são poucos, mas são barulhentos". E avalia que, conforme a data da manifestação se aproxima, sente que "será um movimento que tende a esvaziar"
Jair Bolsonaro e Paulo Ribeiro (Foto: Reprodução)
247 - O Tenente Coronel da Polícia Militar Paulo Ribeiro, há sete anos na reserva, afirmou à TV 247 que a participação de policiais nos atos golpistas de 7 de setembro, apoiados por Jair Bolsonaro, tende a se esvaziar. "Estamos conseguindo esvaziar esse movimento", falou. Nesta semana, Ribeiro gravou um vídeo criticando colegas que defendem a ruptura institucional, como é o caso do coronel Alexander Lacerda.
"Vamos conseguir convencer os policiais que nós não podemos embarcar nessa canoa furada. Temos que passar para a história como pessoas responsáveis, disse ele.
Ribeiro explicou ser proibida a manifestação política de agentes de segurança pública e disse que a PM tem um sistema efetivo de punição para estes casos. "Um cidadão, pleno de direitos, quando entra na Polícia Militar faz uma escolha, e cada escolha implica em uma renúncia. Uma das renúncias que ele vai ter que aceitar é que seu direito de expressar seu pensamento, sua opinião, vai ser condicionado a algumas coisas. Tanto o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar quanto o Estatuto dos Militares proíbem manifestação coletiva de caráter político-partidário".
O tenente coronel afirmou que agentes bolsonaristas da PM "são poucos, mas são barulhentos", e contou ser "muito mais significativo o número de simpatizantes com a causa legalista do que nós podemos imaginar. Só que essa minoria, praticamente gralhas, são muito barulhentas. E aí vem o grito e dá a impressão que eles são muitos, que conseguem o milagre da multiplicação das motos. Chegam a dizer que essas vozes representam 80% da Polícia Militar. Esses números não são verdadeiros".
A notícia de aprovação do projeto junto a agência internacional de cooperação Brasil-Japão foi dada ao prefeito Júnior da Femac pelo Cônsul-Geral interino do Japão no Paraná, Wakaeda Kazuu
(Foto: PMA)
Em visita ao prefeito Júnior da Femac, o Cônsul-Geral interino do Japão no Paraná, Wakaeda Kazuu, comunicou que a escola nipo brasileira mantida pela Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea) será totalmente reformada. A notícia de aprovação do projeto junto a agência internacional de cooperação Brasil-Japão chegou ao conhecimento do diplomata durante o encontro de cortesia. “Com alegria que confirmo que em breve a escola nipo brasileira estará com todas as suas salas recuperadas. Sabemos que trata-se de um prédio bem antigo, então, certamente a comunidade vai ganhar muito com esta obra”, disse Kazuu, convidando a população de Apucarana a conhecer o trabalho da entidade e “aprender a língua japonesa”.
Kazuu lembrou que o governo nipônico, através do consulado no Paraná, tem sempre que acionado investido em projetos na cidade. “Em 2018, através de intermediação da Acea, entregamos um veículo utilitário van, adaptado para passageiros com baixa mobilidade e cadeirantes, ao Lar São Vicente de Paulo e, em 2019, financiamos a construção de um novo salão multiuso anexo à escola nipo brasileira, que agora será totalmente recuperada”, relatou o diplomata japonês. No salão multiuso, pontua Kazuu, são realizadas atividades como aulas de dança, artes marciais, ikebana, origami, além de encontros da terceira idade e outros eventos para comunidade japonesa.
Na audiência, ele esteve acompanhado do presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Arata Hara, do presidente da Acea, Keniti Ishida, do presidente do Conselho da Acea, Satio Kayukawa, e do secretário da Acea, Eduardo Nakaguishi.
Pela prefeitura, participaram ainda o vice-prefeito Paulo Sérgio Vital e o secretário da Indústria, Comércio e Emprego, Edison Peres Estrope. “Uma alegria muito grande para Apucarana recebermos mais esta notícia de investimento do Governo do Japão. Estamos abertos sempre abertos a novas parcerias, em especial a chegada de novos empreendimentos com foco na geração de emprego e renda. Destaquei que qualquer empresa japonesa que venha a ser indicada pela Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão no Paraná para aqui se instalar, vai se sentir em casa em nosso município, pois somos uma cidade com grande presença japonesa. Convivemos diariamente não só com aspectos da cultura, mas da gastronomia, arquitetura. O Japão está presente até na natureza, com as cerejeiras ornamentais”, pontuou o prefeito Júnior da Femac que reiterou apoio da prefeitura à realização da tradicional Festa da Cerejeira, prevista para acontecer em junho do próximo ano.
“O Japão está presente em Apucarana desde o início do município, através da chegada dos primeiros descendentes. A festa da cerejeira celebra essa aliança e terá sempre o nosso apoio”, reforçou o prefeito, frisando que até a data agendada o cenário sanitário deve ser totalmente favorável para a realização do evento.
O presidente da Acea, Keniti Ishida, lembrou que o Governo do Japão, através do Consulado Brasil Japão em Curitiba também já contribuiu com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Apucarana (APAE/Apucarana). “Agradecemos ao Cônsul interino, Senhor Wakaeda Kazuu, que mais uma vez confirma investimentos em Apucarana. A colônia está bastante contente. Fomos muito recebidos pelo prefeito Júnior da Femac. A prefeitura tem sido sempre grande parceira da Acea”, disse Keniti. A Escola Nipo Brasileira de Apucarana fica na rua São Jerônimo, 150. Fundada em 1948, foi criada como uma extensão da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (ACEA) e atua no ensino da língua e divulgação da cultura japonesa.