terça-feira, 24 de agosto de 2021

Sócio da Belcher Farmacêutica chegou ao Ministério da Saúde por intermédio de Ricardo Barros

 “Em 15 de abril, eu participei de uma audiência no ministério [da Saúde] promovida pela Frente Parlamentar de Medicamentos, que é presidida pelo deputado Ricardo Barros", afirmou Emanuel Catori, sócio da Belcher Farmacêutica, à CPI da Covid

Emanuel Catori e Ricardo Barros (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O empresário Emanuel Catori, sócio da Belcher Farmacêutica, disse à CPI da Covid que conseguiu ter acesso ao Ministério da Saúde por intermédio do líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR). Ele também negou ter relações com os empresários bolsonaristas Luciano Hang e Carlos Wizard. O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que o depoente “começou mal” e destacou ver “um envolvimento muito sério e a repetição do modus operandi do governo federal que recusou contato com a Pfizer o Butantã e priorizou atravessadores como a Belcher”.

“Em 15 de abril, eu participei de uma audiência no ministério [da Saúde] promovida pela Frente Parlamentar de Medicamentos, que é presidida pelo deputado Ricardo Barros. Na reunião havia outras seis empresas, e não tratava de vacinas, muito menos da Convidecia”, disse Catori. 

Segundo Renan, a situação já coloca o empresário “na questão sobre a qual iria tratar com o ministro, sobre a qual as negociações estavam em aberto, inclusive com a presença do deputado Ricardo Barros, líder do governo. Aliás, a audiência havia sido marcada para ele e ele levou Vossa Senhoria. Contradição muito grande no início do depoimento”. 

“Temos um envolvimento muito sério e a repetição do modus operandi do gov. federal que recusou contato com a Pfizer e o Butantã e priorizou atravessadores como a Belcher”, completou o relator. 

Doria ataca Lula e Gleisi responde: "você devia se informar"

 Governador de São Paulo disse que Lula “assaltou o dinheiro público do país” e que estaria respondendo a “vários processos” no STF. A presidente do PT desmentiu Doria e ironizou: “você devia se informar”

João Doria, Lula e Gleisi Hoffmann (Foto: GovSP | Ricardo Stuckert)


247 - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), fez um ataque violento ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com várias acusações falsas. Foi em entrevista ao programa Roda Vida na noite desta segunda-feira (23). Doria afirmou que Lula “assaltou o dinheiro público do país” e que estaria respondendo a “vários processos” no STF. 

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), respondeu a Doria em um tuíte na manhã desta terça-feira afirmando que ele usou a TV pública de São Paulo (TV Cultura) para “atacar e mentir” e que “devia se informar”.

Hoffmann afirmou: “1)Lula foi inocentado em 17 ações 2)Ele ñ responde a processo no STF 3)Quem foi julgado lá foi Moro, parcial e suspeito”.

Perguntado sobre um eventual convite de Lula para uma conversa, Doria disse, segundo o UOL"O ex-presidente Lula não vai me procurar. Portanto não preciso me preocupar com isso. Ele sabe minha opinião sobre ele e não vai me procurar". E completou: “Minha opinião é muito clara, todos sabem: Luiz Inácio Lula da Silva cometeu roubo, assaltou o dinheiro público do país. Ele sabe que falei isso e sustento isso. Aliás, ele está respondendo ainda no STF vários dos processos pelos quais está se defendendo. Essa imputação ele ainda terá de se defender. Ele pode ser candidato, o STF autorizou, mas ele não foi inocentado. Ele sabe minha opinião e não irá me procurar".

A presidente do PT ironizou Doria: “Enquanto espera um convite q ñ irá, sugiro ler” - e linkou o “Memorial da Verdade” preparado pelo partido no tuíte. Veja: 


Fábio Faria pede trégua, mas condiciona recuo de Bolsonaro a recuo do STF

 O ministro das Comunicações, Fábio Faria, sinaliza que Bolsonaro só recuará se o STF baixar a guarda. Ele acusa de maneira falsa os ministros de terem agredido Bolsonaro: "Foram várias ações do Judiciário que geraram a reação"

(Foto: Reuters | Carolina Antunes/PR)

247 - O ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou que a tensão entre Jair Bolsonaro e o STF foi causada por "ações e reações dos dois lados" e que agora é o momento de "recolher as armas em nome do projeto maior de país". Como a ofensiva partiu sempre de Bolsonaro, na prática ele indica que para haver uma trégua o STF deverá baixar a guarda: "Foram várias ações do Judiciário que geraram a reação", alfinetou em entrevista.

"É um momento de todo mundo ser grande nesse momento. Não só o presidente, todos precisam voltar atrás", afirmou o titular da pasta à rádio 98 FM Natal. "Foram várias ações do Judiciário que geraram a reação. Incluíram o presidente no inquérito, depois abriram um inquérito criminal contra o presidente. No outro dia, proibiram que monetizassem os sites de direita. Depois a prisão do Roberto Jefferson, depois busca e apreensão no Sérgio Reis e outros sertanejos. Todos esses movimentos fizeram com que os apoiadores do presidente ficassem cobrando dele uma resposta", disse.

Bolsonaro tentou em várias ocasiões fazer boa parte dos parlamentares do Congresso Nacional e da população acharem que as instituições estão atrapalhando a governabilidade. Uma das estratégias dele foi e continua sendo fazer críticas ao Poder Judiciário e à confiabilidade das urnas, uma espécie de preparação para uma tentativa de golpe. 

No dia 6 deste mês, Bolsonaro chamou o ministro do STF Luís Roberto Barroso de "filho da puta" e, no dia 9 de julho, disse que o magistrado é "imbecil" e "idiota"

No dia 5 de agosto, Bolsonaro ameaçou outro ministro da Corte, Alexandre de Moraes, ao dizer que "a hora dele vai chegar". O motivo foi a decisão do ministro pela inclusão de Bolsonaro no inquérito fake news por causa dos ataques sem provas à confiabilidade das urnas eletrônicas. 

No mesmo dia, o presidente do STF, Luiz Fux, cancelou uma reunião que aconteceria entre ele, Bolsonaro e os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Arthur Lira (PP-AL), respectivamente. Fux mandou um recado a Bolsonaro: "quando se atinge um dos integrantes, se atinge a Corte por inteiro"

Em outro episódio de atrito de Bolsonaro com o Judiciário, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encaminhou no dia ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia-crime contra ele, acusado de divulgar informações confidenciais do inquérito da Polícia Federal que investiga um ataque hacker sofrido pelo tribunal em 2018.

Bolsonaro diz que senadores resistem a Mendonça porque querem indicar nomes ao STF

 Depois de Bolsonaro apresentar um pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes ao Senado, o clima para aprovação de Mendonça ficou ainda mais difícil

(Foto: Reuters | Agência Brasil)


Reuters - Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (24) que as pressões políticas no Senado contra a aprovação no nome de André Mendonça para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) são porque senadores gostariam de indicar nomes para o cargo, mas que não abrirá mão dessa prerrogativa.

"É natural as pressões, porque senadores querem indicar nomes também. Só que essa prerrogativa eu não abro mão. E acredito que brevemente os senadores venham a aprovar o nome do André Mendonça lá no Senado e ele possa ocupar uma cadeira que está vaga lá no Supremo Tribunal Federal", disse Bolsonaro em entrevista a uma rádio de Alagoas.

Depois de várias semanas parado na mesa diretora da Casa, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), liberou a indicação de Mendonça para a Comissão de Constituição e Justiça, mas não há prazo para que o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (DEM-AP) marque a sabatina.

Depois de Bolsonaro apresentar um pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes ao Senado, o clima para aprovação de Mendonça ficou ainda mais difícil.

Ao mesmo tempo, como mostrou a Reuters, apesar de defender em entrevistas o seu ex-ministro, Bolsonaro não escalou aliados para ajudarem Mendonça a conquistar votos entre os senadores. Isolado, o ex-ministro da Justiça trabalha sozinho em um ambiente hostil por sua própria aprovação.

Bolsonarista, Ratinho sai em defesa de Sérgio Reis: "cruzada do mal"

 “Sérgio Reis, quero dizer que você tem o meu apoio contra essa verdadeira cruzada do mal que você está sofrendo”, disparou o apresentador

Ratinho e Sérgio Reis (Foto: Reprodução)

247 - O apresentador bolsonarista Ratinho usou a edição de segunda-feira (23) do seu programa no SBT para sair em defesa do cantor sertanejo Sérgio Reis. A informação é do portal UOL. 

Ele afirmou que Sério Reis está sendo vítima de uma "cruzada do mal" após Maria Rita, Guilherme Arantes e Zé Ramalho artistas terem cancelado sua participação no próximo álbum do cantor.

“Sérgio Reis, quero dizer que você tem o meu apoio contra essa verdadeira cruzada do mal que você está sofrendo. O que eu sei é hoje o Brasil não suporta opiniões contrárias. O Sergião tá sofrendo uma perseguição sem igual”, afirmou Ratinho.

Toffoli nega pedido contra Aras feito por membros do Conselho Superior do MP

 Cinco membros do Conselho Superior do MPF alegaram ao STF uma suposta interferência do procurador-geral da República, Augusto Aras, na tramitação de uma representação criminal contra ele, acusado de omissão nas investigações de crimes de responsabilidade cometidos por Jair Bolsonaro

Procurador-geral da República, Augusto Aras, e o ministro do STF Dias Toffoli (Foto: Divulgação)


247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli negou na noite dessa segunda-feira (23) o seguimento a uma ação movida por cinco membros do Conselho Superior do Ministério Público Federal contra o procurador-geral da República, Augusto Aras. A informação foi publicada pela coluna de Julia Duailibi.

Na ação, o grupo de procuradores pediu ao STF que Aras e Humberto Jacques (o vice-procurador-geral), além de seus assessores, fossem impedidos de interferir na tramitação dessa representação criminal. Procuradores argumentaram que houve irregularidades na tramitação de uma representação que acusa Aras e Jacques de se omitirem de investigar atos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

De acordo com os procuradores, a representação criminal contra Aras e Jacques foi enviada aos gabinetes deles de maneira indevida. Também disseram que a representação passou por despachos com o objetivo de impedir o Conselho Superior do Ministério Público Federal de analisá-la e acabaram enviando ao Senado.

Sabatina

O chefe da PGR será sabatinado ao longo da manhã desta terça-feira (24) na Comissão da Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para decidir se ele será reconduzido ao cargo por mais dois anos.

Se a CCJ aprovar a recondução de Aras, o plenário do Senado votará em seguida a indicação e o chefe da PGR precisará do apoio de pelo menos 41 dos 81 senadores. 

PF faz operação contra hackers que atacaram o site do TSE

 Com um dos investigados presos foram apreendidos R$ 22.500,00 em dinheiro e uma arma de fogo ilegal, além de outros objetos

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (Foto: Divulgação)

247 - A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (24), a Operação Script Kiddie, contra uma associação criminosa que teria promovido um ataque hacker ao site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em junho deste ano. O presidente do TSE, Luis Roberto Barroso, fez o pedido de investigação. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 10ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal, após representação efetuada pela Polícia Federal. 

Segundo matéria de Veja, com um dos investigados presos foram apreendidos R$ 22.500,00 em dinheiro, uma arma de fogo ilegal, mídia eletrônica de interesse para a investigação e documentos. A PF destacou que não foram identificados elementos que possam ter prejudicado a segurança do sistema eleitoral.

De acordo com a corporação, os investigados responderão pelos crimes de invasão de dispositivo informático e de associação criminosa, ambos previstos no Código Penal. 

Estudo indica que avalanche de fake news no Facebook começou em 2015 para o golpe contra Dilma

 Pesquisa aponta que o ápice das fake news no Facebook aconteceu durante o governo Jair Bolsonaro e no início da pandemia da Covid-19

(Foto: Fernando Donasci | Pedro França/Agência Senado | Reuters)

247 - Um estudo elaborado por pesquisadores da Universidade Positivo, de Curitiba, aponta que o crescimento do número de páginas com fake news no Facebook começou em 2015, ainda durante a pressão pelo golpe contra a então presidente eleita Dilma Rousseff, e avançou durante as eleições de 2018, quando foi registrado um primeiro pico favorável a Jair Bolsonaro. O ápice de notícias falsas e de interações foi registrado nos primeiros meses da pandemia de Covid-19. 

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a pesquisa usou dados do aplicativo CrowdTangle, que mostra as publicações mais populares na rede social, para analisar o avanço das notícias falsas na plataforma do Facebook. No estudo, foram avaliados 27 perfis classificados como propagadores de fake news e as análises envolveram publicações e interações entre os anos de  2010 a 2020. Ao todo, foram detectadas 253,7 milhões de interações em 206,6 mil publicações.

Entre as principais páginas apontadas como divulgadores de fake news estão o Jornal da Cidade Online, O Jacaré de Tanga, Diego Rox, Gospel Prime, Dr. Robert Rey, VlogdoLisboa, Nando Moura, Terça Livre TV, Diário do Brasil e Terra é Plana.

Os pesquisadores identificaram que, além dos picos anteriores, as páginas também registraram movimentação semelhante em janeiro de 2019, no início do mandato de Jair Bolsonaro, e em março de 2019, início da pandemia no Brasil. Já o ápice das interações sobre as postagens foi apontado após a Polícia Federal cumprir mandados no âmbito do inquérito das fake news, que apura o financiamento e a divulgação de fake news e ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ricardo Barros e Precisa voltam a ser tema nos próximos depoimentos da CPI da Covid

 

Comissão ouve na terça-feira executivo da Belcher, empresa sediada em Maringá, cidade de Ricardo Barros

Deputado Ricardo Barros rodeado por senadores bolsonaristas, em entrevista coletiva, após o fim de seu depoimento - Jefferson Rudy/Agência Senado

A CPI da Covid volta a se reunir publicamente nesta terça-feira (24), com o depoimento do sócio da Belcher Farmacêutica do Brasil Emanuel Catori. O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), é supostamente ligado à Belcher Farmacêutica, segundo apuração da CPI.

A agenda da semana foi anunciada pelo vice-presidente da Comissão, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), ao final do tenso depoimento de Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, na última quinta-feira (19). A Belcher foi intermediária da farmacêutica chinesa CanSino, fabricante da vacina Convidecia, com o Ministério da Saúde. Randolfe foi o autor do requerimento de convocação. Segundo ele, o depoente precisa esclarecer “os detalhes das negociações” em torno do imunizante.

Catori causa muito interesse por já ter feito transmissões online com os empresários bolsonaristas Luciano Hang e Carlos Wizard “para tratar da venda da vacina para o Brasil”, justificou o vice-presidente. A farmacêutica é sediada em Maringá, cidade de Ricardo Barros. Ela assinou contrato com o Ministério da Saúde para intermediar a compra da Convidecia em negócio que ultrapassaria R$ 5 bilhões.

Na quarta-feira (18), a CPI incluiu Ricardo Barros entre os investigados da comissão. Na quinta, aprovou a quebra de sigilo fiscal do deputado federal. A ministra Cármen Lúcia, do STF, determinou que a CPI se manifeste em 24 horas (a partir da notificação) sobre o pedido do líder do governo para suspender suas quebras de sigilo. Na semana passada, Barros declarou que a comissão poderia quebrar seus sigilos que não acharia “nada”.

Um banco que não é banco

Na quarta-feira (25), a oitiva será com Roberto Pereira Ramos Júnior, presidente do FIB Bank Garantias S.A., sediada em Barueri, na Grande São Paulo. Ramos Júnior foi convocado por requerimento do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). A empresa emitiu uma “carta de fiança” que a Precisa Medicamentos, de Maximiano, entregou ao Ministério da Saúde. A garantia incidia sobre 5% do valor do contrato da Covaxin, de R$ 1,6 bilhão, que a CPI desmascarou e conseguiu, com isso, interromper. Apesar do nome, Fib Bank não é um banco.

“Esta mesma empresa, que o Banco Central informa não ser autorizada a atuar como instituição financeira, tem sido contestada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, nas garantias que tem prestado a contribuintes alvos de execuções fiscais”, diz Jereissati na justificativa. Segundo ele, “a FIB Bank não tem honrado as cartas de fiança apresentadas em negócios particulares, motivando outras tantas ações judiciais”, continua o autor da convocação. O “banco” é classificado pelo parlamentar como “uma sociedade estranha” ligada empresas donas de terrenos “que não existem”.

Na quinta-feira (26) os senadores ouvirão o ex-secretário de Saúde do Distrito Federal Francisco Araújo. Ele foi convocado por requerimento do senador bolsonarista Eduardo Girão (Podemos-CE). O interesse do parlamentar é desviar o intenso foco da CPI nos negócios obscuros do Ministério da Saúde sob a gestão do ministro Eduardo Pazuello.

Os três depoentes previstos para a semana foram convocados pela Comissão. Isso significa que estão obrigados a comparecer ao depoimento no dia e hora agendados.

Fonte: Brasil de Fato

 


Kakay: 'Bolsonaro é um serial killer de crimes de responsabilidade e sabe que tem hora marcada com a Justiça'

 "Está ficando muito clara a quantidade de crimes", afirmou o criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay. O advogado também alertou: Bolsonaro "explicita o desejo de dar um golpe"

Advogado Antonio Carlos de Almeida Castro (Foto: Alessandro Loyola/PSDB)

247 - O criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, afirmou que Jair Bolsonaro é um serial killer dos crimes de responsabilidade. De acordo com o defensor, Bolsonaro "sabe que tem uma hora marcada com o Poder Judiciário e com a Justiça".

"Talvez, eu nunca tenha visto em nenhum país a hipótese de um presidente ter cometido tantos crimes de responsabilidade", disse Kakay em entrevista ao site R7. O defensor assinou o superpedido de impeachment de Bolsonaro.

Segundo o advogado, "boa parte desse destempero absoluto dele, vai além de um despreparo".  "É um desespero. Porque está ficando muito clara a quantidade de crimes e, cada vez mais, as investigações se aproximam do presidente e de seus familiares", continuou.

"Ele respondeu ao ministro Alexandre dizendo que ia sair das quatro linhas da Constituição. É algo inusitado. O presidente da República explicita o desejo de dar um golpe", disse.

Guedes reconhece situação dramática ao dizer que economia não está 'fora do controle'

 Numa fala inusitada, ministro da Economia tentou tranquilizar o mercado mas criou ainda mais tensão ao dizer que economia brasileira não está “fora do controle”, enquanto o cenário é de uma verdadeira “tempestade perfeita” à frente

Paulo Guedes (Foto: Reprodução/Twitter | REUTERS/Adriano Machado)

247 - O ministro da Economia, Paulo Guedes, reconheceu nesta segunda-feira (23) a dramaticidade da situação econômica do país com uma afirmação inusitada, com a qual tentou apagar um incêndio jogando gasolina no fogo (gasolna que está em boa parte do país acima de R$ 7 o litro). Num evento em São Paulo disse que "nenhum fundamento indica que o País está fora do controle".

A declaração foi na abertura do 41º Congresso Internacional da Propriedade Intelectual, organizado pela Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI), segundo O Estado de S.Paulo.

Guedes citou que as projeções para crescimento do PIB do Brasil em 2021 estão em 5,30%, mas não mencionou que em 2020, houve queda de 4,1% na economia. Ele afirmou que a expectativa para o crescimento do PIB cresce há 16 semanas, mas a maioria das projeções colhidas pelo Banco Central para o boletim Focus cai marginalmente há duas semanas e foi reduzida de 5,28% para 5,27% no relatório divulgado nesta segunda-feira.Para o ano que vem, os economistas continuam a reduzir as projeções. 

Agora, a maioria espera expansão de 2% do PIB em 2022, ano de eleições, quando o esperado seria uma ativação econômica. Há uma verdadeira "tempestade perfeita" à frente, com inflação e juros altos, desemprego, dólar caro, risco de apagão e conflitos institucionais cada dia mais agravados.

Haddad diz que melhor cenário para as eleições seria Bolsonaro fora do segundo turno

 Sem Bolsonaro na disputa, a centro-direita e a esquerda podem discutir projetos para o Brasil com visões diferentes, mas com um debate democrático, diz Haddad

Fernando Haddad (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - Entrevistado pela jornalista Míriam Leitão na Globonews, Fernando Haddad afirma com ironia que Bolsonaro está fazendo de tudo para não estar no segundo turno. Para Haddad,  este seria o melhor cenário. 

Sem Bolsonaro, a centro-direita e a esquerda podem discutir projetos para o Brasil com visões diferentes, mas com um debate democratico, opina.

Haddad fala também sobre o encontro dos governadores, que ele considera um   movimento importante para que a sociedade coloque um limite nas ameaças antidemocráticas de Jair Bolsonaro.

Referindo-se ao cenário político, Haddad afirmou que estatisticamente, neste momento, as pesquisas mostram que não há lugar para uma terceira via nas eleições de 2022. 

Sobre educação, considera que não há possibilidade de resolver o problema com o atual ministro, Milton Ribeiro. Mas acredita que, como houve muito investimento no setor nos anos anteriores, é questão de reorganizar e ter uma boa liderança. O programa vai ao ar nesta terça-feira às 23h30 na GloboNews.

Dirigentes partidários alertam para ‘risco Pazuello’ nas PMs e nas Forças Armadas

"Não podemos colocar em risco as conquistas da Constituição", reforçou a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR). Segundo Carlos Lupi, do PDT, "essa direita que estava no armário será um grupo de inocentes úteis se forem nessa linha (de rasgar a Constituição)"

Presidentes nacionais do PT, Gleisi Hoffmann, e do PDT, Carlos Lupi mais as Forças Armadas (Foto: Ricardo Stuckert / Agência Câmara / Agência Brasil)

247 - Presidentes de partidos avaliam que o campo democrático precisa responder à altura às ameaças de ruptura institucional. Eles alertam para o "risco Pazuello", ou seja, que militares da ativa em corporações de polícia e Forças Armadas passem a se manifestar partidariamente, um ato de indisciplina. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo.

"O caso de Pazuello acabou repercutindo", destacou a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR). "Não podemos colocar em risco as conquistas da Constituição", acrescentou.

Dirigentes reforçaram que Jair Bolsonaro é o motivo da "contaminação" das corporações. "É o papel a que se presta o presidente", afirmou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. "Essa direita que estava no armário será um grupo de inocentes úteis se forem nessa linha (de rasgar a Constituição)", disse.

Segundo Luciano Bivar (PSL), partidos devem estar vigilantes quanto à cooptação das polícias. "Executivas nacionais têm a obrigação de externar o alarmismo dessa onda. A preocupação é grande".

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, afirmou ser "preocupante quando líderes de instituições que a rigor deveriam servir ao Estado se transformam em militantes".

Para Eduardo Ribeiro (Novo), é preciso reforçar a defesa da Constituição diante da postura de Bolsonaro e seus seguidores, em sentido oposto. "Temos que reforçar a ideia de que existe uma linha que não pode ser cruzada. No episódio do Pazuello, o Exército optou por não conferir nenhuma punição. Espero que a Corregedoria da PM/SP seja mais rigorosa", disse.

O presidente nacional do Psol, Juliano Medeiros. "Corporações não podem ter envolvimento político-partidário. É curioso, porque sempre que esses trabalhadores reivindicam melhores salários ou condições de trabalho, esse aspecto é levantado. Mas quando vemos movimentos de extrema-direita infiltrados nas forças de segurança, muitos consideram normal".

Paula Fernandes ataca Luan Santana ao justificar participação em disco de Sérgio Reis

 Sem citar nomes, Paula Fernandes fez menção ao episódio da música Juntos (Shallow), com a participação do cantor Luan Santana, que teve repercussão negativa na mídia

(Foto: Reprodução)


Portal MetrópolesEm nota enviada ao Metrópoles, na qual justifica a permanência no disco Canções do Vento Sul, do cantor Sérgio Reis, Paula Fernandes deu uma indireta para Luan Santana.

A cantora, que foi a única a permanecer no disco, após Sérgio Reis virar alvo de investigação da Polícia Federal por incitar manifestação contra o Supremo Tribunal Federal (STF), relembrou o episódio em que Luan Santana cancelou compromissos com ela.

Sem citar nomes, Paula Fernandes disse: “Paula tem uma enorme gratidão e respeito pela carreira musical de Sérgio Reis. Paula repudia compromissos firmados e cancelados, como já experimentou uma vez. A decisão é absolutamente artística, como sempre foram suas decisões musicais”.

Paula fez menção ao episódio da música Juntos (Shallow). A versão em português da faixa Shallow, de Lady Gaga e Bradley Cooper, teve repercussão negativa, virando alvo de vários memes e zoeiras na internet.

Após o lançamento, Luan Santana, que cantou com Paula Fernandes a música em estúdio, abandonou o projeto, cancelando apresentações e deixando de participar do DVD da colega.

Aras chega à sabatina no Senado sem apoio da cúpula da PGR

 O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, é sabatinado na manhã desta terça-feira (24) pela CCJ do Senado, para decidir se ele será reconduzido ao cargo. Caso seja aprovado na comissão, o plenário da Casa votará a recondução dele. O chefe da PGR tem contra si a maior parte dos colegas que formam a cúpula do órgão

(Foto: José Cruz/Agência Brasil)


247 - O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, chega nesta terça-feira (24), à sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que decidirá nesta manhã se ele continuará à frente do Ministério Público Federal (MPF). O chefe da PGR tem contra si a maior parte dos colegas que formam a cúpula da instituição que ele dirige, pois, de acordo com vários subprocuradores, ele agiu para dar proteção a Jair Bolsonaro nesses dois anos no cargo. Se a CCJ aprovar a recondução de Aras, o plenário do Senado votará em seguida a indicação e o chefe da PGR precisará do apoio de pelo menos 41 dos 81 senadores. Embora não exista prazo, o mais provável é que o caso de Aras seja decidido no mesmo dia pelos senadores.

Aras tentará ser reconduzido e também está de olho em uma vaga no Supremo Tribunal Federal, já que senadores resistem ao nome do ex-chefe da Advocacia-Geral da União André Mendonça para uma vaga na Corte - um dos argumentos de parlamentares é de que falta habilidade política no ex-chefe da AGU.

Um total de 27 subprocuradores-gerais da República assinou um manifesto no dia 6 de agosto, cobrando reação da PGR às ameaças feitas por Bolsonaro ao regime democrático e a realização das eleições em 2022.

Ao jornal O Estado de S.Paulo, a especialista em direito constitucional e professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Eloísa Machado destacou que, entre 2019 e 2021, a PGR propôs apenas 1,7% das 287 ações contra atos do Poder Executivo federal até o fim de junho

"A pesquisa mostra um alinhamento entre posições da AGU e da PGR em ações contra atos do governo Bolsonaro, independentemente do quanto o ato afronte a Constituição. Por exemplo, houve alinhamento entre AGU e PGR no caso dos dossiês de perseguição a professores e opositores políticos. Em geral, os dados mostram que nenhuma das instituições têm se apresentado, até o momento, como instâncias de controle ao presidente da República", afirmou.

Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania) e Fabiano Contarato (Rede) apresentaram uam notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra Aras alegando prevaricação do procurador. O ministro da Corte Alexandre de Moraes arquivou o pedido. 

Doria diz que Aécio é covarde e Bolsonaro, psicopata

 O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), fez uma série de ataques ao deputado federal Aécio Neves (MG), em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira (23). Ele também criticou Jair Bolsonaro

Governador de São Paulo, João Doria, durante entrevista coletiva 16/08/2021 REUTERS/Carla Carniel (Foto: REUTERS/Carla Carniel)


247 - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), fez uma série de ataques ao deputado federal Aécio Neves (MG), em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira (23). E disparou críticas contra Jair Bolsonaro.

Em disputa nas prévias tucanas que escolherá em novembro o candidato da sigla à Presidência da República, chamou o mineiro de "covarde" e "pária dentro do PSDB" ao comentar a votação da PEC do voto impresso na Câmara, informa O Globo.

Doria ainda defendeu que Aécio peça afastamento da legenda por causa das denúncias de corrupção que enfrenta.

Indagado sobre a fala de Aécio de que se Doria for candidato a presidente levará o PSDB ao isolamento e transformará a legenda em nanica, o governador partiu novamente para o ataque: "Que autoridade tem Aécio Neves para falar isso? Nenhuma. Ele é um pária dentro do PSDB e tem a síndrome da derrota". 

Durante o programa, Doria ainda voltou a chamar o presidente Jair Bolsonaro de "psicopata". 

O governador ainda falou que não acredita que Bolsonaro aceitará se reunir com governadores para tentar diminuir a tensão entre os poderes, como foi proposto pelos chefes dos executivos estaduais nesta segunda-feira.

O objetivo dos atos de 7 de setembro é invadir o Congresso e o STF, aponta o Estado de S. Paulo

 Tentativa de golpe miliciano em apoio ao caos bolsonarista já está clara

(Foto: Marcos Corrêa/PR | Exercito Brasileiro)

247 – "Como os próprios organizadores têm alertado, o objetivo das manifestações bolsonaristas previstas para o dia 7 de setembro não é manifestar apoio ao presidente Jair Bolsonaro. A convocação não é para expressar determinada posição política – defender, por exemplo, a aprovação da reforma administrativa ou do novo Imposto de Renda –, e sim para invadir o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso", aponta o editorial do jornal Estado de S. Paulo, desta terça-feira.

"Em nenhum país civilizado, esse tipo de convocação é considerado 'manifestação de pensamento' ou 'expressão de opinião política'. Trata-se não apenas de incitação à violência contra as instituições – o que já configura crime –, mas de convocação para o golpe. Os organizadores estão dizendo abertamente que querem fechar o Supremo e o Congresso, entregando-os às Forças Armadas", aponta ainda o editorialista.

"As ameaças são gravíssimas pelo mero fato de terem sido feitas, e reclamam a atuação das autoridades correspondentes. Não se pode assistir passivamente à organização de uma manifestação cujo objetivo é invadir o Supremo e o Congresso, para 'entregá-los às Forças Armadas'. A agravar a situação, o presidente Jair Bolsonaro em nenhum momento desautorizou a convocação golpista. Ao contrário, tem fomentado a adesão popular aos atos bolsonaristas de 7 de setembro", prossegue. 

"Perante esse quadro, não basta a existência de um inquérito no STF para investigar organizações criminosas de ataque à democracia. É urgente que o Congresso reaja e que o Ministério Público acione a Justiça, de forma a impedir a ação criminosa contra as instituições. Impõe-se o realismo. Depois de tudo o que já foi divulgado, eventual tentativa de golpe no dia 7 de setembro não será nenhuma surpresa. Será a estrita realização das táticas e objetivos anunciados, repetidas vezes, por bolsonaristas", finaliza.

Arapongas registra 31 novos casos de Coronavírus, 15 curados e nenhum óbito

 


Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta segunda (23/08), o registro de 31 novos casos, 15 curados COVID-19 e nenhum óbito registrado no município. Neste momento, o município totaliza 21.159 casos, dos quais 558 infelizmente vieram a óbito, 230 ainda estão com a doença e 20.371 já estão curados (96,3%). Ao todo, já foram realizados 75.847 testes. 

Apucarana confirma mais um óbito e 16 novos casos de Covid-19 nesta segunda-feira

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registrou nesta segunda-feira (23) mais um óbito e 16 novos casos de Covid-19 em Apucarana. O município soma agora 465 mortes provocadas pela doença e 16.896 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

O óbito é de um homem de 47 anos, sem comorbidade. Ele foi internado em 3 de agosto e morreu nesta segunda-feira (23).

Os novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 10 homens (entre 16 e 70 anos) e 6 mulheres (entre 1 e 48 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Apucarana tem mais 92 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 16.211.

Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 43.729 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 543.

Já foram testadas 56.346 pessoas, sendo 31.156 em testes rápidos, 21.695 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.495 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 22 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo 5 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 17 em leitos de enfermaria. O município tem 220 casos ativos da doença.

Apucarana recebe R$ 24 milhões de investimentos do Governo do Estado

 Convênios foram assinados hoje, no Palácio Iguaçu, incluindo 206 unidades do “Casa Fácil” e um aditivo para conclusão do “Fariz Gebrim” 



Apucarana vai receber 206 moradias do Programa Casa Fácil, do Governo do Estado. O lançamento foi feito nesta segunda-feira (23), em Curitiba, pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior. O ato teve a presença do prefeito Junior da Femac, acompanhado do seu vice Paulo Vital, e do presidente da Câmara, vereador Francylei Godoi “Poim”. Também participaram os secretários Beto Preto (Saúde), Guto Silva (Casa Civil), João Carlos Ortega (Desenvolvimento Urbano), e Jorge Lange (presidente da Cohapar).

O prefeito Junior da Femac destacou que Apucarana está viabilizando mais moradias populares para atender a demanda das famílias que buscam a casa própria. “Firmamos um convênio muito importante entre a prefeitura, Governo do Estado, Caixa Econômica Federal, garantindo mais moradias por meio do Casa Fácil, que vão se juntar as outras 406 casas já em construção no Viverti”, avaliou o prefeito, agradecendo ao governador Ratinho Junior e ao secretário Beto Preto. “São mais 24 milhões de investimentos em Apucarana”, destacou Junior.

O secretário de Saúde do Paraná e ex-prefeito de Apucarana, Beto Preto, também assinou o convênio para o financiamento e enalteceu o aspecto social com a possibilidade da casa própria. “A chance de se ter uma casa é garantir a dignidade das pessoas. É o respeito ao ser humano, é a sensibilidade social e a visão solidária do Governo do Estado. Como integrante do governo Ratinho Junior, que tem esse olhar, e ex-prefeito de Apucarana, fico muito feliz pela cidade ser contemplada por este programa fantástico”, disse Beto Preto.

O presidente da Câmara de Apucarana, Francylei Godoi “Poim” participou da solenidade e manifestou sua satisfação. “Estamos garantindo conquistas para Apucarana, com mais casas populares. E a Câmara também está presente nesta conquista, sendo parceira das boas causas”, afirmou.

FARIZ GEBRIM – No mesmo evento, o Governo do Estado, por meio da Cohapar, oficializou o repasse de recursos para ajudar na conclusão das obras do Residencial Fariz Gebrim, com 520 casas. “A Cohapar irá repassar R$ 500 mil, que irão se somar a R$ 600 mil do município para o término das casas. Vale ressaltar que a Sanepar já está bancando R$ 700 mil – com contrapartida da prefeitura de R$ 500 mil – para custear as obras da estação elevatória e da rede coletora de esgoto, que já estão em andamento”, informou Junior da Femac.

O secretário Beto Preto disse que as obras serão tocadas pelo prefeito Junior da Femac. “As novas moradias do Fariz Gebrim vão se somar ao Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), além da Unidade de Básica de Saúde, que já está pronta”, assinalou o secretário Beto Preto.