segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Junior da Femac prestigia autorização de pavimentação na Estrada de Rio Bom

 Trecho de 5,3 quilômetros será pavimentado pela Prefeitura de Rio Bom, o que facilitará o deslocamento de trabalhadores por esta via.



O prefeito de Apucarana, Junior da Femac, está buscando manter uma ligação estreita com os municípios vizinhos. Além de debater constantemente soluções que afetam o dia a dia de cidades próximas, o prefeito fez questão de prestigiar no sábado um ato administrativo do prefeito de Rio Bom, Moisés Andrade.

Junior acompanhou a assinatura da ordem de serviço para o início das obras da pavimentação da via que liga Rio Bom até a divisa com Apucarana. O trajeto compreende 5,3 quilômetros de asfalto até a ponte, na divisa entre os dois municípios. “A Estrada do Rio Bom e o trânsito diário de pessoas por esta via é um assunto importante para as duas cidades. A pavimentação do lado de Rio Bom é um ato que demonstra a vontade e o planejamento do prefeito Moisés Andrade e da sua equipe”, ressalta Junior da Femac.

Junior lembra que do lado de Apucarana o Município busca fazer a manutenção constantemente e, junto à Rodonorte, conseguiu a viabilização de um viaduto junto com a duplicação da rodovia. “Isso garante uma transposição mais segura da rodovia, diminuindo os riscos de acidentes. A Estrada é um eixo de desenvolvimento e os dois municípios estão trabalhando, com tudo o que está ao seu alcance, para que essa via tenha melhores condições de trafegabilidade e segurança”, frisa Junior da Femac.


Rio Bom investirá R$ 3,5 milhões na pavimentação deste trecho, sendo R$ 3,1 milhões de recursos próprios e R$ 400 mil de emenda da Deputada Federal Luisa Canziani. “A pavimentação será executada pela Secretaria de Obras do município e, com isso, economizaremos dois terços do valor se fosse feito por empreiteiras terceirizadas”, ressalta o prefeito Moisés Andrade.

URGENTE: Doria afasta coronel que fez ataques a ele, ao Supremo e defendeu golpe

 O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afastou nesta segunda-feira (23) o chefe do Comando de Policiamento do Interior-7, coronel Aleksander Lacerda, responsável por ataques a ele, ao STF e também por manifestar posição favorável a um golpe no país

Governador de São Paulo, João Doria, e o coronel Aleksander Lacerda (Foto: Governo do Estado de São Paulo | Divulgação)


247 - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afastou nesta segunda-feira (23) o chefe do Comando de Policiamento do Interior-7, coronel Aleksander Lacerda, por indisciplina. A informação foi publicada pela coluna de Lauro Jardim. O comandante fez convocações para atos bolsonaristas marcados para o dia 7 de setembro. Além disso, o  coronel atacou o Supremo Tribunal Federal (STF) ao afirmar que sente "nojo" da instituição. Disse que Doria seria uma "cepa indiana". 

Lacerda acusou o deputado Rodrigo Maia, recém-nomeado secretário de Projetos e Ações Estratégicas do Estado, como beneficiário de um esquema "mafioso". 

O coronel também fez manifestações favoráveis a um golpe: "liberdade não se ganha, se toma".

Leia a reportagem do 247 sobre a insubordinação do coronel:

247 - Chefe do Comando de Policiamento do Interior-7 (CPI-7), o coronel Aleksander Lacerda está convocando seus "amigos" para o ato de apoiadores de Jair Bolsonaro marcado para o dia 7 de setembro em Brasília (DF). O militar atacou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), ao chamar o parlamentar de "covarde". Também disse que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é uma "cepa indiana" e o deputado Rodrigo Maia, recém-nomeado secretário de Projetos e Ações Estratégicas do Estado, foi qualificado como beneficiário de um esquema "mafioso". As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo.

O coronel tem sob suas ordens 7 batalhões da PM paulista. É uma tropa de cerca de 5 mil homens em 78 cidades da região de Sorocaba, sede do CPI-7 As manifestações do coronel refletiram a contaminação do bolsonarismo na PM paulista. O temor é que Bolsonaro use as PMs para tentar uma ruptura institucional. Doria e o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), anunciaram no sábado (21) um encontro para esta segunda-feira (23) entre 24 governadores para discutir a defesa das instituições democráticas.

O coronel Lacerda fez suas manifestações no Facebook. Em 16 de agosto, postou "liberdade não se ganha, se toma. Dia 7/9 eu vou".

No dia 20, o coronel publicou mensagem dizendo que "nenhum liberal de talco no bumbum" consegue "derrubar a hegemonia esquerdista no Brasil". "Precisamos de um tanque, não de um carrinho de sorvete". 

Sobre o dia 7 de Setembro, compartilhou a mensagem: "caldo vai esquentar".

Entre os dia 1.º e 22 de agosto, o coronel publicou 148 críticas e ofensas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e de seus ministros. O coronel disse em 5 de agosto: "Sinto nojo do STF". Alexandre de Moraes foi retratado em uma publicação como um bigode do ditador Adolf Hitler.

Em nota, a PM informou ser "uma instituição de Estado legalista, que tem o dever e a missão de defender a Constituição e os valores democráticos do País". 

"Postagens e opiniões expressadas por PMs em contas privadas de redes sociais, eventos oficiais públicos e na mídia em geral, quando atentarem contra as normas vigentes e tomarem contornos de ilegalidade, serão punidas com rigor. O conteúdo citado pela reportagem passa por análise criteriosa da Corregedoria", disse.

Congresso se articula para dobrar valor do fundo eleitoral para no mínimo R$ 4 bilhões

 A interlocutores, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou que os deputados não trabalham com valor menor do que R$ 4 bilhões para as eleições de 2022

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

247 - Após Jair Bolsonaro vetar um trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que destinava cerca de R$ 5,7 bilhões ao Fundo Eleitoral, parlamentares do Congresso Nacional se mobilizaram para garantir ao menos R$ 4 bilhões para as campanhas de 2022. A interlocutores, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou que os deputados não trabalham com valor menor.

O montante é mais que o dobro do custo das eleições gerais de 2018, quando as legendas tiveram R$ 1,7 bilhão à disposição. As informações foram publicadas pelo jornal O Globo.

"Não são suficientes os R$ 2 bilhões corrigidos pela inflação", disse o presidente do Solidariedade, o deputado federal Paulinho da Força (SP). "Vamos discutir com os partidos e verificar um valor suficiente para as eleições e vamos aprovar no Congresso. Temos que aumentar esse fundo que ele mandar", acrescentou.

De acordo com o parlamentar, a expectativa é que Bolsonaro envie uma proposta com valor bem inferior aos R$ 5,7 bilhões por meio da LOA. "É lógico que ele (presidente Bolsonaro) vai enviar um valor menor. Nós não esperávamos que ele enviasse um valor que achamos que é suficiente, valor de R$ 4 bilhões a R$ 4,5 bilhões", afirmou. 

Apoiadores de Moro querem convencê-lo a disputar a presidência

 Ex-juiz declarado suspeito pelo STF terá atos no dia 12 de setembro

Ex-juiz Sérgio Moro (Foto: Divulgação)


247 – O ex-juiz Sérgio Moro, que foi declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal por perseguir judicialmente o ex-presidente Lula, o que abriu espaço para a ascensão do fascismo e o empobrecimento acelerado dos brasileiros, terá atos no dia 12 de setembro para disputar a presidência da República. "Apoiadores da candidatura de Sérgio Moro para a Presidência consideram o dia 12 de setembro o divisor de águas para convencê-lo a concorrer nas eleições de 2022. Na data ocorrerão manifestações em cidades como São Paulo por uma terceira via no pleito do ano que vem", informa a jornalista Mônica Bergamo.

“Queremos sensibilizar o coração e a mente do Moro”, diz o empresário curitibano Fábio Aguayo, amigo e idealizador de um movimento para eleger o ex-ministro. Na pesquisa XP/Ipespe, Moro (9%) aparece praticamente empatado com Ciro Gomes (10%) no terceiro lugar das intenções de voto em um dos cenários avaliados.

Brasil já exporta US$ 1 bilhão para a China a cada 60 horas e Kátia Abreu defende prioridade para a Ásia

 Senadores querem modernizar o sistema de distribuição de postos diplomáticos no exterior e priorizar nações com maiores relações comerciais com o Brasil

Aliada de Dilma, Katia Abreu pode ser vice de Ciro (Foto: Pedro França)

Sputnik – Atualmente, a manutenção dos 216 postos diplomáticos do Brasil no exterior consome cerca de 80% do orçamento anual do MRE brasileiro. Parlamentares pedem revisão da divisão de postos e foco em países asiáticos.

Senadores querem modernizar o sistema de distribuição de postos diplomáticos no exterior e priorizar nações com maiores relações comerciais com o Brasil, de acordo com a revista Veja.

O intuito dos parlamentares é convencer o Executivo de que países da Ásia devem ser tratados como parceiros preferenciais, e que não faz mais sentido manter embaixadas e consulados em locais tradicionais que não estão gerando tanta renda para as exportações brasileiras.

Para sustentar o argumento, os senadores citam dados que mostram uma grande diferença nas exportações no primeiro semestre desse ano. Por exemplo, o Brasil exportou mais para a Índia do que para o Reino Unido, mais para Cingapura do que para a Alemanha, mais para a Coreia do Sul do que para a Espanha.

A presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), Kátia Abreu (Progressistas-TO), disse que as exportações brasileiras para a Ásia, excluindo a China, são maiores do que tudo que o Brasil vende para União Europeia.

Entretanto, a presidente complementa que "o comércio Brasil-China é de aproximadamente US$ 1 bilhão [R$ 5,4 bilhões] a cada 60 horas".

Segundo a mídia, diante desses dados, os parlamentares instaram o chanceler Carlos Alberto Franco França a dar explicações sobre a produtividade e as vantagens comerciais da permanência de embaixadas em países com baixo fluxo de negócios com o país.

Em 2019 e 2020, o Itamaraty já fez um corte de 140 postos visando reduzir custos, principalmente no Estados Unidos e na Europa, mas ainda mantém, no total, 61 representações na Europa, 42 na América do Sul, 37 na África, 29 na Ásia e Oceania, 20 na América do Norte, 15 na América Central e Caribe e 12 no Oriente Médio e Ásia Central.

Atualmente, a manutenção dos 216 postos diplomáticos do Brasil no exterior consome cerca de 80% do orçamento anual do Ministério de Relações Exteriores, de acordo com a mídia.

"A manutenção de ampla rede de postos no exterior representa desafio orçamentário ao ltamaraty, uma vez que seu custeio se dá em moeda estrangeira, e, ao longo da última década, o real desvalorizou-se fortemente em relação ao dólar norte-americano. […] O orçamento do MRE em 2021 é o segundo menor dos últimos cinco anos", disse França em um ofício enviado ao Senado.

Esse ano, o Brasil desativou seus postos em sete países visando a diminuição orçamentária, foram eles: Serra Leoa, Libéria, Antígua e Barbuda, Granada, São Cristóvão e Névis e São Vicente e Granadinas. O consulado na Cidade do México, no México, também foi cancelado.

Bolsonaristas atacam Cabrini após entrevista com Sérgio Reis e chamam Record de "esquerdista"

 Jornalista virou alvo dos bolsonaristas após entrevistar o cantor Sérgio Reis, que disparou ataques contra o STF e prometeu dar um golpe de estado no país no dia 7 de setembro

Cabrini e Sérgio Reis (Foto: Reproduçao/Youtube)


247 - O jornalista Roberto Cabrini virou alvo dos bolsonaristas na manhã desta segunda-feira (23) na rede social Twitter, após entrevistar o cantor Sérgio Reis, que prometeu dar um golpe de estado no país no dia 7 de setembro e virou alvo de diversas críticas, incluindo de artistas que não irão mais participar de parcerias com o cantor. 

"Fui massacrado esses dias, nunca me telefonaram tanto na minha vida. Não estava bem física e emocionalmente para dar entrevista, porque estou triste", afirmou Sérgio em um trecho da entrevista que foi ao ar na Record na noite deste domingo (21). 

A entrevista gerou a fúria dos bolsonaristas, que acusam Cabrini de manipular a edição para criminalizar o artista. 

Eles também dizem que a emissora Record, um dos principais grupos de comunicação que defendem o bolsonarismo, virou uma nova Rede Globo.

Veja: 

 

A vitória de Lula em Atibaia é mais do que absolvição. É ausência de processo

 Esclarecimento foi feito pelo advogado Augusto de Arruda Botelho em suas redes sociais

(Foto: PT Ceará)

247 – "STF absolve Lula no caso do sítio de Atibaia. Não! Não! A denúncia foi rejeitada por uma juíza. Isso, juíza, primeira instância, justiça federal. A decisão faz referência à decisão do STF? Sim, mas é muito mais ampla do que isso", escreveu o advogado Augusto Arruda Botelho, em suas redes sociais. "Para quem ficou em dúvida: rejeitar uma denúncia significa que não tem mais uma acusação. É mais do que absolver, é não processar", esclareceu. Saiba mais sobre o caso:

SÃO PAULO (Reuters) - A Justiça Federal de Brasília rejeitou o pedido de reabertura do processo relacionado ao sítio de Atibaia, que envolveu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme publicação no site do PT neste domingo.

A decisão foi proferida no final da tarde de sábado pela juíza Pollyanna Kelly Maciel Martins Alves, da 12ª Vara Federal de Brasília.

O processo originário, instaurado pela Lava Jato, foi anteriormente anulado pelo Supremo Tribunal Federal ao reconhecer a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba e a suspeição do ex-juiz Sergio Moro.

A acusação feita pelo Ministério Público Federal foi de que Lula teria sido beneficiário de reformas do sítio pagas por empreiteiras que obtiveram vantagens indevidas em contratos com a Petrobras.

Lula chegou a ser condenado a 17 anos, 1 mês e 10 dias de prisão em regime inicialmente fechado no processo do sítio de Atibaia.

Segundo advogados de Lula, a juíza reconheceu que "a justa causa não foi demonstrada na ratificação acusatória porque não foram apontadas as provas que subsistiram à anulação procedida pelo Supremo Tribunal Federal".

Não foi possível ter acesso ao processo judicial imediatamente.

Chefe de batalhões da PM paulista convoca para ato bolsonarista, ataca Doria e o Supremo

 Chefe do Comando de Policiamento do Interior-7, o coronel Aleksander Lacerda fez convocações para o ato bolsonarista no dia sete de setembro e atacou as instituições. Chamou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de "covarde" e disse que João Doria é uma "cepa indiana". Também afirmou sentir "nojo" do STF. Para o militar, "liberdade não se ganha, se toma"

Chefe do Comando de Policiamento do Interior-7 (CPI-7), o coronel Aleksander Lacerda (Foto: Câmara Municipal de Sorocaba)

247 - Chefe do Comando de Policiamento do Interior-7 (CPI-7), o coronel Aleksander Lacerda está convocando seus "amigos" para o ato de apoiadores de Jair Bolsonaro marcado para o dia 7 de setembro em Brasília (DF). O militar atacou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), ao chamar o parlamentar de "covarde". Também disse que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é uma "cepa indiana" e o deputado Rodrigo Maia, recém-nomeado secretário de Projetos e Ações Estratégicas do Estado, foi qualificado como beneficiário de um esquema "mafioso". As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo.

O coronel tem sob suas ordens 7 batalhões da PM paulista. É uma tropa de cerca de 5 mil homens em 78 cidades da região de Sorocaba, sede do CPI-7 As manifestações do coronel refletiram a contaminação do bolsonarismo na PM paulista. O temor é que Bolsonaro use as PMs para tentar uma ruptura institucional. Doria e o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), anunciaram no sábado (21) um encontro para esta segunda-feira (23) entre 24 governadores para discutir a defesa das instituições democráticas.

O coronel Lacerda fez suas manifestações no Facebook. Em 16 de agosto, postou "liberdade não se ganha, se toma. Dia 7/9 eu vou".

No dia 20, o coronel publicou mensagem dizendo que "nenhum liberal de talco no bumbum" consegue "derrubar a hegemonia esquerdista no Brasil". "Precisamos de um tanque, não de um carrinho de sorvete". 

Sobre o dia 7 de Setembro, compartilhou a mensagem: "caldo vai esquentar".

Entre os dia 1.º e 22 de agosto, o coronel publicou 148 críticas e ofensas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e de seus ministros. O coronel disse em 5 de agosto: "Sinto nojo do STF". Alexandre de Moraes foi retratado em uma publicação como um bigode do ditador Adolf Hitler.

Em nota, a PM informou ser "uma instituição de Estado legalista, que tem o dever e a missão de defender a Constituição e os valores democráticos do País". 

"Postagens e opiniões expressadas por PMs em contas privadas de redes sociais, eventos oficiais públicos e na mídia em geral, quando atentarem contra as normas vigentes e tomarem contornos de ilegalidade, serão punidas com rigor. O conteúdo citado pela reportagem passa por análise criteriosa da Corregedoria", disse.

Sérgio Reis diz que errou e implora para não ser preso

 "Não matei, bati e nem ofendi ninguém. Não mereço ser preso", disse ele, em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, dias depois de ameaçar liderar um ato contra o Supremo Tribunal Federal

Sérgio Reis (Foto: Reprodução/Instagram)

247 – O cantor bolsonarista Sérgio Reis, que havia ameaçado liderar um ato contra o Supremo Tribunal Federal e recebeu a visita da Polícia Federal na sexta-feira, agora diz que errou e clama para não ser preso. "Fui massacrado esses dias, nunca me telefonaram tanto na minha vida. Não estava bem física e emocionalmente para dar entrevista, porque estou triste", afirmou, em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, da Record. "Tenho consciencia [que errei], mas não tem problema. Não matei, bati e nem ofendi ninguém. Não mereço ser preso", disse o cantor. "Eu errei, quem não erra? Quem não faz bobagem um dia?".

Antes do arrependimento, Reis havia ameaçado as instituições. "Dia 8, eu, os caminhoneiros, os plantadores de soja, os fortes, os que carregam navios para fora, vamos ao Senado... ", afirmou. "Eles vão receber um documento assim: vocês têm 72 horas para aprovar o voto impresso e para tirar todos os ministros do Supremo Tribunal Federal. Não é um pedido; é uma ordem!", dizia Reis no áudio. "Se vocês não cumprirem em 72 horas, nós vamos dar mais 72 horas, só que nós vamos parar o país. Já está tudo armado. O país vai parar", afirmava.

domingo, 22 de agosto de 2021

Assessores se preocupam com perda de peso de Bolsonaro

 Segundo o jornalista Guilherme Amado, maior parte da perda foi após deixar o hospital em julho

(Foto: Reprodução)

Guilherme Amado, Metrópoles - Jair Bolsonaro perdeu seis quilos nas últimas semanas, o que vem preocupando assessores. A maior parte da perda foi após deixar o hospital em julho, quando ficou internado e quase foi operado para tratar um problema intestinal.

O entorno presidencial atribui o emagrecimento ao estresse da agudização da crise política nas últimas semanas.

Continue lendo no Metrópoles

Polícia Civil identifica bolsonaristas que pretendem ir armados ao ato de 7 de Setembro na Paulista

 Ato de apoio a Jair Bolsonaro, que pediu o impeachment do ministros do STF Alexandre de Moraes, poderá ter integrantes armados na Avenida Paulista

(Foto: Reprodução)

247 - O setor de Inteligência da Policia Civil de São Paulo detectou uma movimentação entre grupos de bolsonaristas para que seus integrantes compareçam armados à manifestação do próximo dia 7 de setembro, na Avenida Paulista, segundo o jornalista Lauro Jardim, do Globo.

O Movimento Fora Bolsonaro já afirmou que não abre mão de se manifestar na Paulista em 7 de setembro. O coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, rebateu a decisão da Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo, que liberou a Avenida Paulista para os pró-bolsonaristas se manifestarem no feriado de 7 de setembro.

Tanto os organizadores da manifestação pelo Fora Bolsonaro quanto os bolsonaristas requerem o direito de se manifestar na Paulista. O entendimento da Secretaria, no entanto, favorece os extremistas, que reivindicam o fechamento do STF e defendem o voto impresso.

Bonfim declarou em participação no programa Giro das 11 que irá recorrer em todas as instâncias da decisão da Secretaria de Segurança, sob o argumento de que esta é a vez do grupo de oposição ao governo. Uma ação foi apresentada ao Ministério Público de São Paulo no final da tarde desta quinta com este pedido.

Governo de SP decide que Avenida Paulista será ocupada apenas por bolsonaristas no 7 de Setembro

 A gestão João Doria informou que os bolsonaristas solicitaram antes a data e não seria seguro permitir que os dois lados se manifestassem no mesmo dia

(Foto: ABr | Reuters | Ricardo Stuckert)

247 - O governo do estado de São Paulo decidiu que apenas grupos de apoiadores de Jair Bolsonaro poderão ocupara Avenida Paulista no próximo dia 7 de setembro. 

Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a gestão João Doria informou que os bolsonaristas solicitaram antes a data e não seria seguro permitir que os dois lados se manifestassem no mesmo dia.

O setor de Inteligência da Policia Civil de São Paulo detectou uma movimentação entre grupos de bolsonaristas para que seus integrantes compareçam armados à manifestação do próximo dia 7 de setembro, segundo o jornalista Lauro Jardim, do Globo.

Zanin celebra inocência de Lula no caso Atibaia: "dever cumprido"

 “Domingo com sensação de dever cumprido e com a certeza de que é preciso exercer o direito de defesa mesmo nas circunstâncias mais adversas”, escreveu o advogado Cristiano Zanin

Cristiano Zanin Martins e Lula (Foto: Filipe Araújo | Ricardo Stuckert)

247 - “Domingo com sensação de dever cumprido e com a certeza de que é preciso exercer o direito de defesa mesmo nas circunstâncias mais adversas”, escreveu o advogado do ex-presidente Lula (PT), Cristiano Zanin, após a Justiça do Distrito Federal inocentar o petista neste dia 22.

A Justiça Federal decidiu rejeitar o pedido de reabertura do caso inventado pela Lava Jato de Curitiba.

Moro vira alvo nas redes por ter sido o único a condenar Lula

 Nova absolvição demonstra que o ex-juiz Sergio Moro, condenado por parcialidade pelo Supremo Tribunal Federal, perseguiu o ex-presidente Lula para facilitar a ascensão do fascismo bolsonarista e a entrega da soberania nacional

(Foto: ABr | Stuckert)

247 - Ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro e ex-juiz da Lava Jato de Curitiba, agora vivendo nos Estados Unidos, Sergio Moro virou alvo nas redes sociais, neste domingo, 22, após o ex-presidente Lula (PT) ter sido inocentado no caso do sítio de Atibaia

Nova absolvição demonstra que o ex-juiz Sergio Moro, condenado por parcialidade pelo Supremo Tribunal Federal, perseguiu o ex-presidente Lula para facilitar a ascensão do fascismo bolsonarista e a entrega da soberania nacional

Mostrando que o petista era alvo de perseguição política, Lula apenas foi condenado pela Lava Jato de Curitiba. Primeiro por Moro e, em seguida, pela sua sucessora, Gabriela Hardt. Em junho deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou Moro suspeito - isto é, parcial - para julgar os processos contra o ex-presidente.

“Vai ficando claro que Moro utilizou a Lava Jato para fazer esse serviço de tirar a presidenta Dilma do poder e prender o ex-presidente Lula. Uma a uma, as acusações contra Lula estão vindo à tona por falta total de provas”, disse Florestan Fernandes Jr. no Bom Dia 247.

Já o jornalista Rodrigo Vianna, no mesmo programa, destacou que “bateu em Brasília e a juíza nem começou o processo. Liminarmente, já disse: ‘não tem base, encerre-se’. Então só tinha base em Curitiba. Enquanto qualquer juíz mais sóbrio diz: ‘isso aqui não tem condição de prosperar’”.

Nas redes sociais, o senador Humberto Costa (PT) afirmou que “mais uma vez caem as máscaras de Sérgio Moro, Dallagnol e dos procuradores da Lava Jato”. Já o deputado Bohn Gass (PT) destacou que “sempre que não é julgado pelo suspeito Moro, Lula é absolvido”.

A nova absolvição demonstra que o ex-juiz Sergio Moro perseguiu o ex-presidente Lula para facilitar a ascensão do fascismo bolsonarista e a entrega da soberania nacional. Após prender Lula, Moro virou ministro da Justiça do governo Bolsonaro, que teve o caminho ao poder facilitado com a retirada do petista das eleições presidenciais de 2018.

Veja outras repercussões na internet:


Arapongas registra oito novos casos de coronavírus, quatro curados e um óbito


 Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo (22/08), o registro de 08 novos casos, 04 curados COVID-19 e 01 óbito registrado no município. Neste momento, o município totaliza 21.128 casos, dos quais 558 infelizmente vieram a óbito, 214 ainda estão com a doença e 20.356 já estão curados (96,3%). Ao todo, já foram realizados 75.783 testes. 

Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 51 resultados negativos nesta data.
Sobre o óbito, a Secretaria de Saúde informa que:
558º óbito, ocorrido em 22/08: paciente do sexo masculino, 16 anos, sem comorbidades registradas, realizado coleta do exame em 30/07, resultado positivo divulgado em 05/08, internado em 29/07, vindo a óbito hoje, 22/08.

Apucarana confirma 15 novos casos de Covid-19 neste domingo

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registrou neste domingo (22) mais 15 casos de Covid-19 em Apucarana. Sem nenhum novo óbito confirmado, o município segue com 464 mortes provocadas pela doença e soma agora 16.880 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 7 homens (entre 11 e 60 anos) e 8 mulheres (entre 11 e 77 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Apucarana tem mais 89 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 16.211.

Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 43.687 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 411.

Já foram testadas 56.148 pessoas, sendo 31.017 em testes rápidos, 21.636 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.495 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 15 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo 5 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 10 em leitos de enfermaria. O município tem 205 casos ativos da doença.

95,4 mil doses de vacinas contra Covid-19 chegam ao Paraná; mais 107,6 mil desembarcam à noite

 

Doses da Coronavac, produzidas pelo Instituto Butantan, integram 42° lote enviado pelo Ministério da Saúde, que contempla 435.290 novas vacinas. Serão divididas entre D1 e D2 para avançar na vacinação da população em geral.

© Américo Antonio/SESA


Chegaram ao Paraná, na manhã deste domingo (22), 95.400 doses do imunizante contra Covid-19 Coronavac, produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac. O montante faz parte de um novo lote de 435.290 vacinascontra Covid-19 enviados pelo Ministério da Saúde entre domingo e segunda-feira (23).

As doses chegaram no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba) às 8h28, e foram encaminhadas ao Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, onde são conferidas e organizadas para a distribuição às 22 Regionais de Saúde.

As vacinas da Coronavac serão divididas entre primeira e segunda doses para avançar a vacinação da população paranaense de 18 a 59 anos. Serão 42.930 para D1 e 42.930 para D2, além de 10% destinados para reserva técnica.

A remessa de 435.290 doses ainda contempla 107.640 doses do imunizante Cominarty (Pfizer/BioNTech), que são esperadas para a noite deste domingo, e 232.250 da Covishield (AstraZeneca/Oxford/Fiocruz), a serem enviadas na noite de segunda-feira.

As doses da Pfizer serão divididas entre D1 e D2, sendo 63.180 para primeira dose do público adulto em geral e 33.895 para segunda dose de pessoas que já iniciaram sua imunização, além de 10% para reserva técnica. Já as doses da AstraZeneca serão administradas como segunda dose, também separando 10% do total para reserva técnica.

Esta é a 42ª pauta de distribuição de vacinas por parte do Ministério da Saúde, e totaliza 7.992.868 novas vacinas sendo distribuídas para todo o Brasil.

VACINAÇÃO - Até este domingo, o Paraná aplicou 9.804.230 doses de vacinas contra a Covid-19. Foram 6.909.276 primeiras doses, 2.581.486 segundas doses e 313.468 doses únicas. 82,82% da população recebeu pelo menos uma dose (D1 ou DU), e 33,2% já está completamente vacinada.

Fonte: AEN

Governadores farão ato em defesa da democracia e do STF, diz Doria

 De acordo com o Palácio dos Bandeirantes, 24 dos 27 chefes de executivos estaduais participarão do ato em Brasília

Governador de São Paulo, João Doria, (Foto: REUTERS/Carla Carniel)


247 - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse neste sábado (21) que 24 dos 27 governadores do Brasil se reunirão nesta segunda (23) em Brasília para um ato em defesa da democracia e do STF (Supremo Tribunal Federal), diante dos ataques que Jair Bolsonaro faz aos Poderes Judiciário e Legislativo.  

"Nunca o Brasil foi tão ameaçado como agora", afirmou Doria, em evento no Rio de Janeiro. Doria está em campanha para as prévias da eleição que definirá o candidato do PSDB à Presidência da República em 2022. O nome do partido para a disputa será escolhido em novembro.

Segundo Doria, o encontro foi articulado em parceria com o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que coordena o grupo dos 24 mandatários estaduais, informa a Folha de S.Paulo.

Ratinho Junior define apoio ao ex-governador Orlando Pessuti na disputa pelo Senado

 


blog do Esmael - Há uma fila de pretendentes ao cargo do senador Alvaro Dias (Podemos), que, em 2022, necessariamente terá de renovar seu mandato. À lista foi incorporado o nome do ex-governador Orlando Pessuti, do MDB, que terá o apoio do governador Ratinho Junior (PSD). [Abaixo, veja os demais pré-candidatos.]

No último dia 31 de maio, uma “frente ampla” no partido derrotou o também ex-governador Roberto Requião. Como consequência, o MDB não terá candidato ao Palácio do Iguaçu, se oficializa com base de sustentação, e obtém a vaga do Senado na chapa de Ratinho Junior.

Na Assembleia Legislativa do Paraná, na semana passada, o “novo MDB” cumpriu sua parte votando na concessão do pedágio mais caro do mundo por mais trinta anos. O presidente da legenda, deputado Anibelli Neto, votou de acordo com a vontade de Ratinho e contra o histórico emedebista.

Mas o preço da fatura política será grande para o governador Ratinho Junior.