sábado, 21 de agosto de 2021

Lula diz que está disposto a conversar com Ciro sobre 2022

 "Estou aberto a conversar com quem quiser falar comigo. Respeito muito o Ciro, mas entendo que meus adversários me critiquem. Se ele for na televisão e falar bem, eu ganho a eleição", disse Lula durante visita ao Porto do Pecém, na Grande Fortaleza

(Foto: Reprodução | Oeco.org)

247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse neste sábado (21), durante visita ao Porto do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Fortaleza, que está disposto a conversar com o ex-ministro Ciro Gomes, presidenciável do PDT. 

"Minha mãe me dizia para não brigar, por isso se um não quer, dois não brigam. Estou aberto a conversar com quem quiser falar comigo. Respeito muito o Ciro, mas entendo que meus adversários me critiquem. Se ele for na televisão e falar bem, eu ganho a eleição", disse Lula.

O ex-presidente petista também voltou a rechaçar a falsa simetria criada de que ele e Jair bolsoanro seriam dois extremos. "Não gosto quando falam que eu e Bolsonaro somos polarizados. Quem fala isso mente. Eu tenho uma história, meu governo foi democrático. Temos que em 2022 nos unir para tirar isso aí que foi eleito em 2018 [Bolsonaro], essa anomalia, vencer o fascismo. Se eu não for candidato, votarei em qualquer um que for contra o Bolsonaro no segundo turno" disse Lula.

Assista:

STJ reage a pedido de impeachment de Moraes e diz que Judiciário atua em defesa da democracia

 "A convivência entre os Poderes exige aproximação e cooperação, atuando cada um nos limites de sua competência, obedecidos os preceitos estabelecidos em nossa Carta Magna”, diz manifestação do STJ

(Foto: Nelson Jr/STF)

247 - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) afirmou, neste sábado, 21, que vê com “preocupação” o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), protocolado por Jair Bolsonaro na última sexta-feira, 20.

“O Superior Tribunal de Justiça vem a público expressar sua preocupação com o pedido de impeachment apresentado contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no pleno exercício de suas atribuições constitucionais”, afirma a nota.

“Nos termos do art. 2o da nossa Constituição Federal, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário são independentes e harmônicos entre si. O Poder Judiciário tem como função preponderante a jurisdicional, diretamente vinculada ao fortalecimento da democracia e do Estado de Direito. A convivência entre os Poderes exige aproximação e cooperação, atuando cada um nos limites de sua competência, obedecidos os preceitos estabelecidos em nossa Carta Magna”, diz a manifestação do STJ.

Reações contra Bolsonaro

Vários setores do Judiciário criticaram Bolsonaro. Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) afirmaram que o ato representa um “ataque frontal à independência e à harmonia entre os Poderes”. Ex-ministros da Justiça também criticaram o chefe do Executivo.

Na sexta, o STF repudiou o ato de Jair Bolsonaro. Segundo a corte, "o Estado Democrático de Direito não tolera que um magistrado seja acusado por suas decisões, uma vez que devem ser questionados nas vias recursais próprias, obedecido o devido processo legal".

Confira na íntegra a nota do STJ

O Superior Tribunal de Justiça vem a público expressar sua preocupação com o pedido de impeachment apresentado contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no pleno exercício de suas atribuições constitucionais.

Nos termos do art. 2o da nossa Constituição Federal, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário são independentes e harmônicos entre si.

O Poder Judiciário tem como função preponderante a jurisdicional, diretamente vinculada ao fortalecimento da democracia e do Estado de Direito. A convivência entre os Poderes exige aproximação e cooperação, atuando cada um nos limites de sua competência, obedecidos os preceitos estabelecidos em nossa Carta Magna.

O Brasil constitui-se em um Estado de Direito, cujas decisões judiciais podem ser questionadas por meio de recursos próprios, observado o devido processo legal.

O Tribunal da Cidadania reafirma a importância do Poder Judiciário para a segurança jurídica e desenvolvimento do País, garantindo a democracia e a cidadania.

Brasília, 21 de agosto de 2021.


Após decisão de Alexandre de Moraes, Twitter suspende conta de Otoni de Paula

 O deputado bolsonarista é alvo do inquérito aberto pelo ministro Alexandre Moraes para investigar o planejamento dos atos do 7 de setembro contra o Supremo

Deputado Otoni de Paula (Foto: Agência Câmara)


247 - O Twitter suspendeu a conta do deputado bolsonarista Otoni de Paula após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que, na sexta-feira, 20, autorizou ação de busca e apreensão da Polícia Federal (PF) contra o deputado.

Otoni, o cantor Sérgio Reis e outras oito pessoas são alvos de um inquérito aberto por Moraes para investigar o planejamento de atos no dia 7 de setembro contra o STF e pelo voto impresso.

Poucas horas após ser alvo da PF, o deputado divulgou um vídeo em suas redes sociais convocando seus seguidores para a manifestação marcada para o dia 7 de setembro.

No fim do dia, Bolsonaro apresentou o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e prometeu protocolar o impeachment do ministro Luis Roberto Barroso, do TSE.

Randolfe manda recado a Bolsonaro: dar golpe não é tão fácil quanto montar milícia no Rio

 O vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede), deu entrevista ao grupo Prerrogativas. Confira

Randolfe Rodrigues e Jair Bolsonaro (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado | Alan Santos/PR)

247 - Em entrevista ao grupo Prerrogativas, neste sábado, 21, o vice-presidente da CPI da Covid, o senador Randolfe Rodrigues (Rede), afirmou que “Jair Bolsonaro tem que entender que dar golpe de estado não é tão fácil quanto montar milícia no morro do Rio". A entrevista foi transmitida também pela TV 247.

Inscreva-se na TV 247, seja membro, e assista:

"Não é revanche", diz Bolsonaro ao comentar pedido de impeachment de Moraes

 Na peça encaminhada ao Senado, Bolsonaro afirma que Moraes teria cometido crime de responsabilidade ao tomar "medidas e decisões excepcionais", cometer "abusos" contra o presidente da República e coibir a liberdade de expressão

Alexandre de Moraes e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

(Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro comentou neste sábado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, enviado na véspera ao Senado, destacando que não se trata de revanche diante de investigações determinadas contra o mandatário.

"Fiz tudo dentro das quatro linhas da Constituição. Engraçado: quando entro numa ação no Senado, fundada no artigo 52 da Constituição, o mundo cai na minha cabeça. Quando uma pessoa, no inquérito do fim do mundo, me bota lá, ninguém fala nada. Não é revanche...", afirmou Bolsonaro a jornalistas, no interior de São Paulo.

Ele disse que "cada um tem que saber o teu lugar para poder viver em paz e harmonia".

Bolsonaro comentou ainda que é preciso "respeitar o próximo e saber que tem um limite".

"O limite é a nossa Constituição. E dizer mais: todos os incisos do artigo 5º da Constituição, eu cumpri todos. Não tem um só ato meu fora dessas quatro linhas", destacou.

Na peça encaminhada ao Senado, Bolsonaro afirma que Moraes teria cometido crime de responsabilidade ao tomar "medidas e decisões excepcionais", cometer "abusos" contra o presidente da República e coibir a liberdade de expressão.

Em julho, Moraes determinou que a Polícia Federal retomasse investigação sobre suposta interferência de Bolsonaro no comando da corporação. Depois, no início de agosto, acolheu notícia-crime encaminhada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o presidente por sua conduta ao atacar o sistema eleitoral brasileiro.

Alguns dias depois, o ministro determinou abertura de inquérito contra Bolsonaro por vazamento de informações sigilosas de investigação da Polícia Federal sobre ataque cibernético sofrido pelo TSE em 2018, meses antes das eleições e sem conexão com essas.

A peça encaminhada ao Senado, no entanto, não deve prosperar, na opinião de senadores e consultores, e até mesmo o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a quem cabe dar ou não andamento ao processo, já adiantou que não identifica critérios que justifiquem a destituição do cargo do ministro do STF.

Forma-se a tempestade perfeita contra Bolsonaro, diz Nassif

 "Aparentemente, o pesadelo bolsonarista entra na fase agônica. Em breve, será substituído por outros pesadelos, de um país que abdicou do senso civilizatório", diz o jornalista Luís Nassif

Luis Nassif e Jair Bolsonaro (Foto: Brasil 247 | Marcos Corrêa/PR)

Por Luís Nassif, no GGN - Forma-se a tempestade perfeita. E, desta vez, contra Bolsonaro. Aparentemente, o pesadelo bolsonarista entra na fase agônica. Em breve, será substituído por outros pesadelos, de um país que abdicou do senso civilizatório.

O jogo é simples de entender.

Em qualquer organização criminosa, a coesão depende da capacidade do chefe de se mostrar poderoso.  Quando começa a vacilar, ocorre o desembarque dos aliados de ocasião e, principalmente, daqueles envolvidos em ações criminosas.

Era essa a percepção de Bolsonaro, quando ampliou-se seu conflito com o Supremo Tribunal Federal (STF). Gradativamente, seus principais seguidores foram sendo engolfados por denúncias e ações judiciais – os irmãos Weintraub, Ricardo Salles, general Pazuello. A CPI do Covid acelerou o processo, denunciando os militares envolvidos na esbórnia da saúde.

Montou-se um cabo de guerra, tendo de um lado Alexandre de Morais, MInistro do STF, e de outro Bolsonaro. Entende-se por aí o desespero de Bolsonaro. Se ele não enfrentasse e vencesse a contenda, haveria a debandada de seu grupo.

No desespero, tentou de tudo. Apelou para as Forças Armadas, blefou o quanto pôde, fez paradas de motos, convocou seguidores para manifestações, valeu-se o quanto pôde do Gabinete do Ódio. Nada deteve a marcha do STF.

E aí revelaram-se dois Bolsonaros, o da realidade virtual e o do mundo real.

O da realidade virtual tem a assessoria profissional de Steve Bannon, no objetivo único de animar seguidores. O do mundo real é cercado de uma mediocridade ampla e irrestrita, de generais da reserva oportunistas, sem lastro intelectual e sem conhecimento político. Só um completo analfabeto político faria como o Ministro da Defesa, Braga Netto, de blefar na ameaça ao Congresso, e não ter mais nenhuma carta à mão quando Congresso e STF pagaram para ver.

Paralelamente, o governo Bolsonaro passou a ser totalmente desacreditado no front econômico. No início, Guedes se sustentou com sua conversa de vendedor de biotônico e sua disposição de entregar ao mercado os grandes negócios da privatização. Era uma maneira de disfarçar sua gritante anomia em relação aos problemas reais da economia.

Gradativamente, as magias de Bolsonaro e Guedes foram cansando por falta de inovação. Sempre a mesma coisa, Bolsonaro criando eventos para chocar e Guedes manipulando conclusões econômicas falsas. O avanço inexorável da realidade esvaziou ambos os discursos.

Agora se tem a derrota plena de Bolsonaro nas seguintes frentes:

  • perdeu a batalha para o STF, depois de uma tentativa desastrada de tentar individualizar os alvos – Luis Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Conseguiu a unanimidade do Supremo em defesa dos seus.
  • O blefe do impeachment de ambos os Ministros. Teve que voltar atrás na forma mais atabalhoada possível: em uma mesma live, dizendo-se aberto para rever a ambos e, ao mesmo tempo, reiterando as críticas. Um bufão!
  • O blefe da intervenção militar, claramente exposto pelo cantor Sérgio Reis. Bolsonaro só conseguiria mobilizar as Forças Armadas no bojo de grandes movimentações populares em defesa do golpe. Não conseguiu uma coisa nem outra. Já Sérgio Reis conseguiu um processo do qual não irá se livrar facilmente.
  • O blefe da ameaça de Braga Netto ao Congresso. Teve que aceitar uma convocação para uma audiência na qual ouviu de um deputado da oposição – Paulo Teixeira, do PT – que, se não acatasse a Constituição, seria preso.
  • A total desarticulação de Paulo Guedes com a reforma tributária, e tentando se equilibrar entre o auxlio-emergência – essencial para a recondução de Bolsonaro – e a Lei do Teto.
  • As declarações do presidente do Senado, que desceu do muro para atacar as ameaças às eleições.
  • O cerco implacável ao Procurador Geral da República Augusto Aras, obrigando-o a atuar com firmeza na denúncia dos quadros bolsonaristas que ameaçavam manifestações no dia 7 de Setembro.
  • Derretimento gradativo de sua popularidade

Agora, o primarismo de Bolsonaro, que o habilita no máximo a jogos de porrinha, terá que enfrentar um xadrez complexo.

Se avançar mais, será impichado.

Se não avançar, perderá sua base.

Não tem a menor condição de propor um pacto naciona., por não ter dimensão política, nem credibilidade.

O pior é que, para ele, não há empate. Sendo apeado do poder, será julgado, condenado e amargará prisão por seus crimes. Não apenas ele como todos seus filhos.

Ele não tem nem dimensão política para negociar uma lei da anistia, igual àquela que preservou da Justiça militares sanguinários, que voltaram ao poder com ele.

Lula: 'meu lema é colocar o pobre no Orçamento e o rico no Imposto de Renda'

 Ex-presidente disse ainda que “qualquer um que fosse pro segundo turno contra o Bolsonaro, eu votaria nesse qualquer um”

(Foto: Ricardo Stuckert)

Revista Fórum - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante coletiva após visita ao Complexo Portuário de Pecém, na região metropolitana de Fortaleza (CE), que o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) é uma “anomalia política”.

“Eu não espero que meus adversários falem bem de mim. O que eu tenho dito é que qualquer um que fosse pro 2o turno contra o Bolsonaro, eu votaria nesse qualquer um. Bolsonaro é uma anomalia política. O Brasil precisa voltar a sua normalidade”, afirmou.

Lula disse ainda não admitir “isso de polarização entre dois extremos. Eu tenho uma história de vida democrática. E o que tá em jogo é democracia contra o fascismo”.

“A gasolina e o gás de cozinha tão virando item de luxo. Gente cozinhando no tijolo. Não é possível que o país tenha chegado a essa degradação. Meu lema agora é: colocar o pobre no Orçamento e o rico no Imposto de Renda”, alertou.

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30 MESES: Junior da Femac iniciou e concluiu 250 obras

 

Prefeito apresenta balanço positivo da gestão, apesar dos 16 meses de enfrentamento da pandemia do Coronavírus 

(Foto: Divulgação)

Em trinta meses da gestão do prefeito Junior da Femac (PSD) - sendo dois anos do mandato anterior e mais seis meses do atual -, o saldo acumulado foi de 250 obras. Neste contexto estão inclusas obras de infra-estrutura e mobilidade urbana, investimentos nas áreas da educação, saúde, agricultura, meio ambiente, lazer, serviços públicos, cultura, turismo e assistência social.   

“Entre estas obras cito uma simples como o letreiro ‘Eu Amo Apucarana´, no Parque Jaboti; e outra inovadora, como o espaço das Feiras, que se tornou referência na região. São obras iniciadas e concluídas nestes dois anos e meio de gestão, incluindo a Farmácia 24 horas de Apucarana, a piscina térmica e coberta do Centro da Juventude, as rotatórias do São José, do alto da Avenida Curitiba, e a do Bairro Igrejinha, que são intervenções para assegurar mais fluxo e mais segurança no trânsito”, comenta o prefeito.

Rotatória do São José

Ele relata ainda a revitalização do Parque Ecológico da Raposa e do Bosque Municipal, além da instalação de dezenas de parques infantis instalados pela cidade, valorizando áreas de convivência familiar. “Também investimos na construção de grande extensão de calçadas e na instalação de iluminação de maior eficiência com tecnologia de LED e de 400 watts de vapor metálico em diversas vias centrais e de bairros”, assinala.

Junior da Femac lembra que existem obras em andamento, como a da Escola Braga Cortes; a reconstrução das galerias reservatórios de passagem para acabar definitivamente com os alagamentos da região da UPA e do Sesc; o novo interbairros ligando a região do Parque Jaboti (Residencial Casarin II) com a Avenida Minas Gerais, pela Avenida do Cinqüentenário da Acia; e iniciando o primeiro trecho de vários previstos de ciclovias.

Nestes trinta meses, a atual gestão também executou 52 obras herdadas do ex-prefeito Beto Preto, finalizando conquistas importantes como a nova Avenida Pinho Araucária, o Ginásio de Esportes Áureo Caixote, o asfalto do Recanto Mundo Novo e a implantação da Radioterapia de Apucarana, junto ao Hospital da Providência.       

“Estamos executando, gradativamente, vários trechos de asfalto para zerar em Apucarana as ruas de paralelepípedos e outras que foram esquecidas no barro e na poeira por décadas”, informa Junior da Femac. “Ao mesmo tempo, a gestão vem dando sequência a bons programas como o Interbairros e o Terra Forte, lançados pelo Beto Preto.  

Para um futuro próximo a atual gestão já tem encaminhada uma das obras de maior relevância dos últimos anos na cidade: o Hospital de Apucarana. “O projeto arquitetônico está pronto e agora estamos avançando com os projetos hidráulico, elétrico e de prevenção de incêndio”, revela o prefeito, acrescentando que o município já tem R$ 8 milhões em caixa para iniciar a obra.  


Entre as conquistas o gestor cita a compra de nova sede própria da Autarquia Municipal de Educação (AME); e a adequação da sede da Secretaria do Meio Ambiente, no Parque Jaboti. Junior da Femac destaca também os serviços de zeladoria da cidade. “Temos um cuidado muito especial  com a organização e limpeza da cidade, com vinte equipes que trabalham diariamente, na limpeza, poda de árvores, pinturas e outros serviços


Cidade atraiu R$ 440 milhões

de novos empreendimentos

 

As políticas públicas que visam à atração de novos empreendimentos e geração de mais empregos resultaram, nos últimos 30 meses, em cerca de R$ 400 milhões em investimentos. Entre os novos empreendimentos o prefeito destaca a Forbio (Grupo Forquímica), Crocfield, Farmácias São João, Aviário Borges & Rossa, nova loja do Muffato e a expansão da Danês Rações e Indústria Têxtil.  

“Apucarana vem recebendo contatos de novas empresas para se instalar na cidade. E, nos próximos dias, vamos anunciar a chegada de uma grande indústria do agronegócio que irá faturar meio bilhão de reais/ano, gerando cerca de 400 empregos diretos, em três etapas”, anuncia Junior.

REFERÊNCIA - Junior ressalta que neste período, Apucarana vem sendo referência para o Estado e até para o Brasil em algumas áreas. Ele cita o IDEB (educação) como o melhor do Estado; a qualidade de vida dos idosos; o pré-natal que é referência nacional e, da mesma forma, o saneamento básico. “Fomos campeões na geração de emprego neste ano na região. E ainda somos um dos melhores do Paraná, com um dos menores percentuais da receita para cobrir folha de pagamento de servidores”.      

 

NOVOS PROGRAMAS – A prefeitura criou novos programas, como o “Apucarana Mais Verde”, que tem carácter de sustentabilidade ambiental. Entre as ações estão inclusas o recolhimento de pneus, de móveis e eletros inservíveis, e de resíduos têxteis, tudo sem custo algum. O Mais Verde também já garantiu o plantio de 25 mil mudas de árvores nativas e para o meio urbano.

Outro programa implementado é o “Viver Mais 80”, que foca na qualidade de vida da terceira idade. São diversas ações, tais como a construção de calçadas e rampas (acessibilidade); aulas de natação e de hidro-ginástica; além de momentos culturais, bailes e passeios turísticos.

O “Programa mais Vida Animal” garante mais respeito, cuidados e apoio aos animais, com a distribuição de ração aos cuidadores independentes. A castração gratuita também é garantida; incluindo ainda uma parceria com a Polícia Militar em relação aos maus tratos aos animais.

Na área de segurança pública Apucarana dispõe hoje de 800 câmeras à disposição da prefeitura e, destas, 200 câmeras em pontos estratégicos são de monitoramento da cidade pelas forças de segurança.

Na área de assistência social são mantidas diversas ações permanentes para atendimento da população. E no turismo, a Promatur está implantando três roteiros turísticos: Serra de Apucarana, Estrada Bela e Caminho do Café.

 

FINANÇAS, GESTÃO E PLANEJAMENTO

“Temos compromisso e responsabilidade com a sustentabilidade financeira. Todos fornecedores e servidores são pagos rigorosamente em dia, incluindo os encargos sociais”, pondera Junior da Femac, frisando que “o planejamento financeiro é imprescindível para que a cidade continue avançando”.

Quanto aos pilares da gestão, o prefeito destaca que o planejamento é prioridade constante. “Também destacamos o diálogo permanente com o setor produtivo, com o Governo do estado – onde o secretário Beto Preto é o nosso principal interlocutor -; na esfera federal, com o apoio dos deputados Sérgio Souza e Filipe Barros; e na região com os prefeitos do Vale do Ivaí. Nosso diálogo também é permanente com a Igreja Católica e o Conselho de Pastores, além da Câmara de Vereadores, de onde saem boas idéias, projetos e parcerias”, destaca.

Junior faz questão de prestar agradecimentos aos seus secretários, superintendentes e todos os servidores públicos. “Somente com o apoio e participação de toda a equipe é que essas ações administrativas acontecem. Reitero também meus agradecimentos à minha assessoria direta do gabinete; e ainda para o time da saúde que, nesta pandemia, já se dedicou por 16 meses na vacinação e outras ações”.

Concluindo o resumo de obras e ações nestes 2,5 anos de gestão, o prefeito faz um agradecimento à sua família: “Agradeço minha esposa Carmen Lúcia, minhas filhas Eliza e Luiza; meus pais Sebastião e Maria e meus irmãos Luiz e José.                   

 

 

Zambelli defende impeachment de Moraes e denuncia "ações autoritárias" do STF

 "O Brasil tem testemunhado ações flagrantemente autoritárias de servidores públicos que deveriam zelar pelo cumprimento da Constituição Federal", diz a deputada Carla Zambelli

(Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

247 - A deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PSL) defendeu o deputado Otoni de Paula (PSC), que foi alvo de mandado de busca e apreensão nessa sexta-feira, 20, após determinação do Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Otoni foi alvo da operação da Polícia Federal (PF) que também cumpriu mandado em endereços ligados ao cantor Sérgio Reis.

"O Brasil tem testemunhado ações flagrantemente autoritárias de servidores públicos que deveriam zelar pelo cumprimento da Constituição Federal", diz a Zambelli. "Temos mais um deputado, agora o senhor Otoni de Paula, sendo aviltado em suas prerrogativas sem que o Congresso tenha sido consultado conforme estabelece a norma", segue.

"Se acreditam que conseguirão nos silenciar, estão equivocados. Descobrirão que supremo é o povo", afirma Zambelli, que está defendendo os atos bolsonaristas marcados para o dia 7 de setembro para atacar o STF e pressionar o Senado pela aprovação do voto impresso, já rejeitado na Câmara dos Deputados. Ela também defendeu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo.

Nesta sexta-feira, Bolsonaro apresentou o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e prometeu protocolar o impeachment do ministro Luis Roberto Barroso, do TSE.

Processo de Richa vai à Justiça Eleitoral e ex-governador poderá se candidatar a deputado federal

 


Com decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, relator do processo chamado de Integração e Rádio Patrulha, que envolve o ex-governador Beto Richa, tais processos passam agora para a Justiça Eleitoral.

Como o processo vai para a Justiça Eleitoral, o ex-governador Beto Richa terá tempo suficiente para voltar à política e, pelo que se comenta, será candidato à Câmara Federal com pretensões para voltar ao Palácio Iguaçu.

A decisão foi da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento começou no dia 13 e terminou na noite desta sexta-feira (20).

Para que os processos fosse à esfera da Justiça Eleitoral, os advogados se basearam em decisão do STF, efetivada em março de 2019, onde determina que a Justiça Eleitoral teria competência para julgar crimes comuns que tenham relação com crimes eleitorais.

Há elementos de prova que apontam para a existência de indícios de crimes de caixa dois desde o início das investigações, de modo que se trata de mais um caso de manipulação indevida das regras de competência, escreveu o ministro Gilmar Mendes em seu voto.

O ministro Ricardo Lewandowski acompanhou o relator, formando maioria de dois votos a zero, já que o ministro Edson Fachin não votou.

Para lembrar, a Operação Integração foi conduzida pela força-tarefa da Lava Jato, do Ministério Público Federal (MPF), em Curitiba que investigou um esquema de corrupção nos contratos de pedágio envolvendo agentes públicos e concessionárias, entre 1999 e 2018.

Fonte: Paranaportal

Brasil está entre os cinco países do mundo com mais mortes por milhão pela Covid-19

 Em dois meses, Brasil vai da 10ª à 5ª posição entre os países com mais mortes

Brasil chega aos 500 mil mortos pela Covid-19 com um governo negacionista e vacinação atrasada

247 - Entre 10 de junho e 10 de agosto, o Brasil ultrapassou Eslováquia, Montenegro, Bulgária, San Marino e Macedônia. A média brasileira de mortes caiu para menos da metade no período, mas o patamar continua entre os mais altos do mundo.

Em dois meses, o Brasil avançou da 10ª para a 5ª posição entre os países com mais mortes por milhão de habitantes pela Covid-19. Os dados são da "Our World in Data", projeto ligado à Universidade de Oxford, informa o G1.

No período, as mortes por Covid-19 no Brasil passaram de 2.267 por milhão para 2.657 por milhão. Nesta quinta-feira (19), era de 2.694 por milhão.

Em termos absolutos, o Brasil é o segundo com mais mortes pelo coronavírus: 573.658. Em primeiro, estão os Estados Unidos, com 626.225.

Veja a lista de países com mais mortes proporcionais por Covid-19 do mundo:

Peru: 6.081 óbitos a cada 1 milhão de habitantes

Hungria: 3.110

Bósnia e Herzegovina: 2.962

República Tcheca: 2.837

Brasil: 2.694

Macedônia do Norte: 2.691

Bulgária: 2.653

San Marino: 2.651

Montenegro: 2.646

Colômbia: 2.435

Argentina: 2.430

Eslováquia: 2.298

Bélgica: 2.184

Paraguai: 2.174

Eslovênia: 2.134

Itália: 2.127

Croácia: 2.020

Polônia: 1.989

México: 1.949

Reino Unido: 1.939

Dos países à frente do Brasil, o mais populoso é o Peru (32,5 milhões de habitantes). Em seguida estão República Tcheca (10,7 milhões), Hungria (9,6 milhões) e Bósnia e Herzegovina (3,3 milhões).

Ministro bolsonarista ataca Lula e o compara a Felipão

 Tarcísio de Freitas falou mal de Lula em jantar com empresários

CBB. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

247 - O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, passou boa parte do tempo falando mal de Lula em um jantar com empresários em São Paulo na quinta-feira (19).

Segundo pessoas que estavam no encontro, o ministro bolsonarista afirmou que os empresários não devem ter ilusão com o ex-presidente.

Tarcísio de Freitas tenta cerrar as fileiras do empresariado em torno de Jair Bolsonaro, já que, segundo expressou durante o jantar, não haverá terceira via e a polarização será entre o atual ocupante do Palácio do Planalto e Lula. 

O ministro também tentou convencer os empresários de que Lula, festejado por muitos deles quando governou o Brasil, não repetiria a mesma performance. Seria o mesmo que pegar o Felipão de 2002, que ganhou a Copa naquele ano, e compará-lo com o Felipão de 2014, quando o Brasil perdeu da Alemanha por 7 a 1, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.

Carlos Bolsonaro disse ao pai que teme ser preso por Alexandre de Moraes

 Carlos Bolsonaro disse estar preocupado e pediu mais ações do pai, que apresentou um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF

Carlos Bolsonaro. (Foto: Carlos Bolsonaro)

247 - “Carlos Bolsonaro telefonou no fim de semana passado para Jair Bolsonaro, depois de um longo hiato sem falar com o pai”, informa o jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.

Segundo ele, “Carlos tem certeza de que é o próximo a ser preso por Alexandre de Moraes, embora não haja em Brasília nenhum indicativo de que isso vai ocorrer”.

Carlos Bolsonaro disse estar preocupado e pediu mais ações do pai. 

Nesta sexta-feira, 20, Bolsonaro apresentou o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e prometeu protocolar o impeachment do ministro Luis Roberto Barroso, do TSE.

Bolsonaro vai para a cadeia se tentar golpe, diz Alessandro Vieira

 A postura dele é muito baseada no seu desejo de permanecer no poder, seja através de uma reeleição ou seja através do golpe, diz o senador sergipano

Senador Alessandro Vieira (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)


247 - O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) diz acreditar que já existem fatos que podem configurar crime por parte direta de Jair Bolsonaro na condução do combate à pandemia do novo coronavírus.  

Em entrevista ao Congresso em Foco, o parlamentar, porém, diz não acreditar que o relatório da CPI resultará no  impeachment do titular do Executivo e afirma que Bolsonaro pode vir a tentar um golpe. Se isso ocorrer, ressalta o senador, o destino de Bolsonaro deverá ser a cadeia.

“Ele acredita que o caminho autoritário é melhor.  Bolsonaro realmente mostra um absoluto desapreço pela democracia, pelas instituições e não quer fazer um esforço pela democracia de negociar, dialogar, ouvir a sociedade. Isso aponta para uma postura golpista, então eu acredito que Jair Bolsonaro possivelmente tentaria um golpe”, declara o senador. "A postura dele é muito baseada no seu desejo de permanecer no poder, seja através de uma reeleição ou seja através do golpe. Então tudo que ele faz é focado nisso, não tem uma base mobilizada."

O senador, entretanto, diz ter certeza que Bolsonaro não teria condições de concluir um golpe de Estado no Brasil. 

Leia a íntegra