quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Acesse o Memorial da Verdade, que detalha perseguição política contra Lula, e baixe o livro

 O Memorial da Verdade consiste num livro e numa plataforma digital para demonstrar o que aconteceu em cada um dos processos judiciais contra o ex-presidente Lula (PT). O livro pode ser baixado em e-book

(Foto: Ricardo Stuckert)

247 - Após transmissão ao vivo lançando o Memorial da Verdade para detalhar a perseguição que o ex-presidente Lula (PT) sofreu e suas vitórias judiciais contra a Lava Jato, o PT disponibilizou em seu portal na internet o livro relatando os acontecimentos, que pode ser baixado em e-book neste link.

O Memorial da Verdade consiste num livro e numa plataforma digital para demonstrar o que aconteceu em cada um de seus processos judiciais, que foram armados justamente para permitir a ascensão de um governo neofascista no Brasil.

Nas redes sociais, Lula afirmou que “muita gente acha que eu deveria esquecer o que eu passei. Eu digo pra vocês, não é possível esquecer. O que é possível é deixar que isso seja o mais importante. Não ficar refém do ódio. Mas não é possível esquecer”.

“Eu nunca imaginei que seria acusado de corrupção. Nunca imaginei que tentariam destruir nossa imagem. Eu acreditava que tinham aprendido a lidar com a existência de um Partido dos Trabalhadores.

“Sempre inventaram coisas sobre mim. Lembro que quando eu nunca tinha subido num avião, diziam que eu só andava de 1ª classe. 

“Vocês não tem noção do que significa todo dia ter um Jornal Nacional falando que você é corrupto. De segunda a domingo no Fantástico. Muitos não gostavam que a gente se defendesse. Mas só vencemos isso porque fomos desaforados. Por isso tenho tanto orgulho da Vigília Lula Livre.

“A tentativa de destruir o PT, de destruir a esquerda brasileira, não deu certo. Saímos desse processo muito mais fortes. E esse Memorial da Verdade agora ajuda a gente a começar a combater a mentira. Acesse e compartilhe: https://pt.org.br/memorialdaverdade”.

Veja a transmissão de lançamento:


Apucarana faz adesão ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção

 Criado pelo Tribunal de Contas da União e Controladoria-Geral da União, a iniciativa oferece ferramentas de auto-avaliação, orientação e treinamentos


A Prefeitura de Apucarana aderiu ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNCP) criado pelo Tribunal de Contas da União, Controladoria-Geral da União e demais órgãos de controle. O objetivo do programa é reduzir os níveis de fraudes e corrupção no Brasil, apresentando um diagnóstico aos gestores municipais e possibilitando a criação de um plano de ação específico com sugestões e propostas adequadas às necessidades do município.

Com a adesão, o município obtém o direito de utilizar o selo de participante do programa. Para garantir a participação ao PNCP foi preenchido o sistema eletrônico “E-prevenção”, que é uma plataforma de auto-serviço para auxiliar as organizações públicas a diagnosticar suscetibilidade à corrupção e a melhorar os sistemas institucionais de prevenção, além fornecer informações da qualificação de todos os servidores municipais do primeiro escalão.
“É como se fosse uma consultoria gratuita para o município melhorar suas ações voltadas à prevenção da corrupção”, explica o controlador geral do município, Pettus Henrique.
O prefeito Junior da Femac afirma que a iniciativa do Tribunal de Contas da União vem ao encontro do que já é praticado nesta gestão, onde sempre se busca acertar ao máximo, com lisura e transparência em todos os atos e processos.

Também participaram no evento de adesão do PNCP o vice-prefeito, Paulo Vital; o procurador-geral da prefeitura, Ezílio Henrique Manchini; o secretário de gestão pública, Nicolai Cernescu; e o superintendente de licitação, Alexandre Possebom.

O PROGRAMA

O Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNCP) é voltado aos gestores das três esferas de governo e tem o objetivo de reduzir os níveis de fraude e corrupção no Brasil a patamares similares aos de países mais desenvolvidos.
Por meio de uma plataforma de auto-serviço on-line, o gestor terá como avaliar sua instituição, descobrindo previamente os pontos mais vulneráveis e suscetíveis a falhas. A partir desse diagnóstico, ele terá acesso a um plano de ação específico que apresentará sugestões e propostas adequadas às necessidades da gestão municipal.
O programa oferece ainda orientações, treinamentos, modelos e disponibiliza parcerias com órgãos e entidades públicas e privadas para implantação dos mecanismos de controle à corrupção.

 




Moraes pede ao TSE investigação do ministro da Justiça por campanha eleitoral antecipada

 Anderson Torres será investigado por campanha antecipada, após ter participado de transmissão ao vivo, no dia 29 de julho, ao lado de Jair Bolsonaro, na qual o chefe do Executivo denunciou supostas fraudes eleitorais através das urnas eletrônicas

Anderson Torres (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a investigação do ministro da Justiça, Anderson Torres, por campanha antecipada, após ter participado de transmissão ao vivo, no dia 29 de julho, ao lado de Jair Bolsonaro.

Torres teria realizado a infração ao apoiar as falas de Bolsonaro contra o sistema eleitoral, realizando ele mesmo ataques à Justiça Eleitoral.

O ofício de Moraes contra o ministro integra o inquérito das fake news, no qual Bolsonaro também foi incluído após suas denúncias de supostas fraudes eleitorais através das urnas eletrônicas. Moraes aceitou a notícia-crime feita pelo TSE contra o chefe do Executivo.

Segundo a CNN, o processo contra Torres já está em avaliação pelo corregedor geral do TSE, ministro Luís Felipe Salomão, e corre sob sigilo.

Ministro tentou envolver peritos da PF em declarações contra urnas eletrônicas

Anderson Torres tentou envolver peritos da Polícia Federal na tentativa de Jair Bolsonaro de achar provas contra as urnas eletrônicas. Ele levou dois técnicos para uma reunião no Palácio do Planalto seis dias antes da transmissão sobre o tema.

Os peritos se negaram a fazer juízo de valor sem análise oficial da corporação. Mesmo assim, Torres foi à live e apresentou os dados técnicos para, como ele disse, “corroborar” as ideias de Bolsonaro.

“Ao final do encontro, a posição dos peritos foi de que, para se ter um parecer conclusivo adequado, o material apresentado na reunião deveria ser remetido oficialmente à PF para análise mais aprofundada”, diz a PF em em nota.

Na semana passada, a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) publicou uma nota desmentindo os ataques de Bolsonaro sobre possíveis fraudes nas urnas eletrônicas.

Gleisi: 'Tarcísio marcou época e foi um dos maiores artistas de sua geração'

 A presidente nacional do PT prestou solidariedade ao ator, que faleceu aos 85 anos após ser vítima da Covid-19. "Fará muita falta ao Brasil e à dramaturgia brasileira", disse Gleisi Hoffmann (PR)

Ator Tarcísio Meira e a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR) (Foto: Divulgação/TV Globo | ABr)

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), lamentou a morte do ator Tarcísio Meira, aos 85 anos, que faleceu nesta quinta-feira (12) vítima da Covid-19. 

"Triste a perda do grande ator Tarcísio Meira que faleceu vítima da covid-19. Foi um dos maiores artistas de sua geração, que marcou época com seu trabalho no cinema e na televisão. Fará muita falta ao Brasil e à dramaturgia brasileira. Solidariedade à família e amigos", escreveu a parlamentar no Twitter. 

O artista e a esposa, a atriz Glória Menezes, de 86, foram internados no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, diagnosticados com Covid-19. Ela apresentou sintomas leves.

Outro nome do PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também fez homenagem ao ator. "Tarcísio Meira foi o primeiro artista a me fazer assistir novela", escreveu o petista no Twitter


Senadores avaliam que Deputado Ricardo Barros mentiu à CPI

 

Para senadores, deputado Ricardo Barros mentiu à CPI e será convocado de novo 
Marcos Oliveira/Agência Senado

Na opinião da cúpula da CPI da Pandemia, o deputado federal Ricardo Barros (PP) mentiu diversas vezes em seu depoimento à Comissão, nesta quinta-feira (12). Em coletiva à imprensa logo após o final da reunião, o presidente da CPI, Omar Aziz, o vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), confirmaram que Barros será convocado para prestar novo depoimento, em data e hora a ser definidas pela CPI. 

— Ele está convocado. E agora ele pode ir ao Supremo pedir para não vir; porque ele foi ao Supremo pedindo para vir. O deputado Ricardo Barros está convocado para estar aqui no dia e na hora que a gente marcar — afirmou Omar Aziz.

Também avaliaram que Ricardo Barros mentiu para a CPI os senadores Humberto Costa (PT-PE), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Simone Tebet (MDB-MS) e Rogério Carvalho (PT-SE).

— Na CPI, a mentira não vai ser a última palavra. Quero ver se virá, novamente, para mentir à CPI e ao Brasil — disse Simone Tebet.

Omar Aziz acrescentou que, em pouco tempo, o depoimento provou que o deputado Ricardo Barros “está no radar de todo mundo que vende vacina por intermediação”.

— Fora os outros crimes que ele cometeu em relação à imunização de rebanho e negacionismo. Nós não chegamos nem na metade das perguntas e provas que nós temos — disse o presidente da CPI.

Randolfe informou que a CPI já tem elementos que indicam que Ricardo Barros estava envolvido em negócios suspeitos de vacinas.

— Faremos consulta ao Supremo Tribunal Federal sobre qual procedimento uma Comissão Parlamentar de Inquérito deve adotar diante de um deputado federal que comparece, assume o compromisso de dizer a verdade, e infringe esse compromisso, ofende esse compromisso, mente; o que fazer se o deputado insistir nas mentiras — declarou o vice-presidente da CPI.

Para o relator, Renan Calheiros, o líder do governo na Câmara “estava muito nervoso e mentia, mentia sistematicamente”.

Por sua vez, Eliziane Gama disse que Ricardo Barros será convocado pela CPI e, se não comparecer, poderá até ser conduzido coercitivamente.

— A convocação é determinada agora pela CPI. Nós vamos definir o dia de ele ser ouvido pela Comissão e ele será submetido às regras da Comissão — resumiu Eliziane.

Em seguida, também em coletiva à imprensa, o deputado Ricardo Barros voltou a se defender. Ele disse ter distribuído documentos para todos os senadores da CPI que sustentariam tudo o que foi dito durante o seu depoimento. O deputado afirmou que, caso haja novo depoimento, desta vez na condição de convocado, nada mudará. 

— Eu estou aqui para falar a verdade. Se eu vier convocado, não muda absolutamente nada a situação em que eu estava hoje — disse o deputado, que descartou pedido de habeas corpus para garantir o direito de não se incriminar em um novo depoimento.

Barros afirmou, ainda, que o resultado das quebras de sigilo pedidas pela CPI revelará que nada pode ser atribuído a ele. 

Fonte: Agência Senado

Zé de Abreu: “seria uma honra ser ministro da Cultura do Lula”

 O ator justificou sua posição ao afirmar que “ainda não se vislumbra” outra alternativa a não ser o ex-presidente Lula para uma “perspectiva de salvamento do país”

Ex-presidente Lulo e o ator José de Abreu (Foto: Ricardo Stuckert)

Revista Forum - Em entrevista ao Fórum Onze e Meia desta quinta-feira (12), o ator Zé de Abreu falou sobre o desfile militar do Bolsonaro, o qual classificou como “patético” por não ter o que mostrar. Além disso, Abreu também afirmou que “seria uma honra ser ministro da Cultura” de um eventual governo Lula e que será preciso “refundar o Brasil” depois que o atual presidente deixar o poder.

“Não sei, acho que tem gente melhor… aceitaria, claro que aceitaria, seria uma honra ser ministro da Cultura do Lula”, respondeu entre risos Zé de Abreu. “Ainda não se vislumbra uma outra possibilidade de que não seja o Lula e seria muito bom para o Brasil elegê-lo no primeiro turno, ter a perspectiva de salvamento do país”, avaliou (leia a íntegra na Revista Forum).

Cúpula da CPI da Covid pede que STF suspenda inquéritos abertos pela PF por vazamentos

 Os senadores Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros alegam que a PF agiu com "evidente desvio de finalidade, excesso de poder e abuso de autoridade" ao abrir inquérito para apurar suposta divulgação de documentos sigilosos pela comissão

Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - Os senadores Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL), presidente, vice-presidente e relator da CPI da Covid, respectivamente, apresentaram na noite desta quarta-feira (11) ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de habeas corpus para suspender os inquéritos abertos pela Polícia Federal para apurar suposta divulgação de documentos sigilosos pela comissão, informa Ancelmo Gois, do jornal O Globo

Representada pela procuradoria do Senado, a cúpula da CPI diz que a postura da PF "configura evidente desvio de finalidade, excesso de poder e abuso de autoridade". Os senadores destacam ainda que somente o STF pode abrir investigação contra parlamentares.

Caso seja deferida a liminar, os senadores querem a devolução de todos os documentos obtidos pela PF e o definitivo trancamento dos inquéritos.

Ainda não foi sorteado o ministro do STF que relatará a ação.

Cerimonial do Palácio do Planalto anuncia "uso opcional" de máscara contra Covid-19 (vídeo)

 Bolsonaro, Luiz Eduardo Ramos, Ciro Nogueira, Braga Netto, Augusto Heleno e os comandantes do Exército e da Aeronáutica participaram do evento e não utilizavam máscara

(Foto: Reprodução)

247 - Na abertura da Cerimônia de Cumprimentos aos Oficiais-Generais Promovidos no Palácio do Planalto na tarde desta quinta-feira (12), o locutor do cerimonial, Lademir Filippin, anunciou pelo sistema de som o "uso opcional" de máscara de proteção contra Covid-19 no evento.

"Informamos que o uso da máscara nessa cerimônia é opcional", disse.

Jair Bolsonaro, os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral da Presidência), Ciro Nogueira (Casa Civil), Braga Netto (Defesa), Augusto Heleno (GSI), o comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira e o comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista estavam na cerimônia e não utilizavam máscara.


Bolsonaro diz que diminuirá pressão pelo voto impresso e em seguida ataca Barroso e Fux

 Em entrevista a uma rádio de Maringá, Bolsonaro atacou mais uma vez Luís Roberto Barroso e ampliou os ataques para o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luis Fux, logo depois de dizer que iria "diminuir a pressão" na defesa do voto impresso

Presidente do STF, Luiz Fux, Jair Bolsonaro e o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso (Foto: STF | PR)

247 - Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira em entrevista à Rádio Jovem Pan de Maringá (PR) que irá "diminuir a pressão" na defesa do voto impresso, mas a seguir atacou mais uma vez o ministro do STF e presidente do TSE Luís Roberto Barroso e ampliou os ataques para o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luis Fux. Ao mesmo tempo, atacou as eleições de 2022. 

“Por que alguns parlamentares resolveram votar contra o voto impresso, baseado no que? Se nós estamos oferecendo mais uma maneira de garantirmos a lisura por ocasião das eleições. Isso aí a gente não pode deixar de falar. Lógico que vou diminuir a pressão da minha parte, vou diminuir a pressão, sim, porque tem muita coisa a fazer pelo Brasil, mas não podemos esquecer”, disse Bolsonaro, segundo O Globo.

A seguir, investiu contra Fux: “O próprio ministro do Supremo Tribunal Federal, presidente Fux, na sua nota, disse que 'mexeu com um, mexeu com todos'. Não é assim. Se um militar aqui faz alguma coisa de errado, eu sou militar, o que nós fazemos? A gente investiga. Se tiver responsabilidade, vai pagar o preço. Altíssimo. Agora, não pode ter corporativismo nessas questões”. Em pronunciamento na semana passada, Fux afirmou que "quando se atinge um dos integrantes, se atinge a Corte por inteiro".

Em outro trecho da entrevista, Bolsonaro disse que a missão do STF é tratar das questões constitucionais, mas que "alguns poucos, como Barroso, fazem política". “É lamentável o que o ministro Barroso está fazendo”, prosseguiu. 

Diretor de clínica que mantinha 33 mulheres em celas é preso por maus-tratos e abuso sexual

 Diretor de uma clínica de repouso Fábio Luna dos Santos, 35 anos, foi preso por manter 33 mulheres aprisionadas em celas no estabelecimento e sem condições sanitárias no município de Crato (CE)

(Foto: Arquivo pessoal)

247 - Diretor de uma clínica de repouso, Fábio Luna dos Santos, 35 anos, foi preso em flagrante, na manhã desta quinta-feira (12), por manter 33 mulheres aprisionadas em celas no estabelecimento, no Bairro Mirandão, no município de Crato, no interior do Ceará. O local abrigava idosas e internas com problemas psiquiátricos.

Segundo o portal G1, policiais civis cumpriram um mandado de prisão preventiva contra ele e depois flagraram as internas presas em celas sem condições sanitárias. Por consequência, o diretor também foi autuado em flagrante por maus-tratos e cárcere privado.

O homem também é investigado por maus-tratos, violência física e psicológica e apropriação dos benefícios das internas.

Certidões de Isenção do IPTU terão renovação automática em Apucarana

 A prorrogação é válida até o final de 2022. Novos pedidos de isenção, contudo, ainda precisam ser feitos presencialmente, mediante agendamento prévio pelo telefone 3422-4000 entre o dia 1º de setembro e 1º de dezembro

(Foto: PMA)

Para evitar que os idosos se exponham a risco de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19), a Prefeitura de Apucarana prorrogou automaticamente a validade das certidões de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) por um ano.

A medida administrativa, regida pelo decreto municipal nº 557/2021, assinado nesta semana pelo prefeito Júnior da Femac, considera o âmbito da pandemia como fator preponderante. “A maioria dos isentos é formada por pessoas idosas, público mais vulnerável ao novo vírus, e com essa prorrogação automática evitamos que façam esse deslocamento até a prefeitura, onde de praxe precisam renovar a solicitação de isenção anualmente”, explica o prefeito Júnior da Femac.

A prorrogação é válida até o final de 2022. “Novos pedidos de isenção, contudo, ainda precisam ser feitos presencialmente, mediante agendamento prévio pelo telefone 3422-4000”, esclarece Sueli Pereira, secretária Municipal da Fazenda. De acordo com ela, o prazo para novas solicitações inicia neste dia 1º de setembro e finda em 1º de dezembro.

Pela Lei Municipal nº 052/1997, têm direito à certidão de isenção tributária aposentados, pensionistas, viúvos, órgãos e pessoas com comprovada invalidez. “Para requerer o benefício, o contribuinte não pode possuir mais de um imóvel e não auferir renda mensal superior a 2,5 salários-mínimos nacionais. A comprovação da condição deve ser feita documentalmente mediante protocolo”, informa Sueli. Mais informações sobre a certidão de isenção de IPTU podem ser obtidas pelo telefone 3422-4000, de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas.

Farmacêutica chinesa CanSino desmente Barros e diz que segue interessada em vender vacina ao Brasil

 Vice-presidente da CanSino diz estar à procura de representantes 'confiáveis'. Em junho, a CanSino rescindiu o contrato com a empresa brasileira Belcher Farmacêutica, ligada a Barros

(Foto: Pedro França/Agência Senado | Reprodução)

247 - O vice-presidente da farmacêutica chinesa CanSino Biologics, Pierre Morgon, desmentiu o depoimento do deputado Ricardo Barros à CPI da Covid nesta quinta-feira (12) e disse que continua interessada em vender seu imunizante contra a Covid para o Ministério da Saúde.

Ao jornal Valor, Morgon afirmou que a CanSino decidiu substituir sua representante no Brasil por questões de compliance. O vice-presidente afirmou ainda que os chineses seguem em busca de um representante “confiável”.

Em depoimento à CPI da Covid, Ricardo Barros afirmou que os chineses não estavam mais interessados em negociar com o Brasil. 

Em junho, a CanSino rescindiu o contrato com a empresa brasileira Belcher Farmacêutica. A empresa, que tem sede em Maringá, foi alvo da operação "Falso Negativo" e é suspeita de fazer parte de um esquema que superfaturou testes de coronavírus adquiridos pelo Governo do Distrito Federal. Um dos sócios da Belcher é filho de Francisco Feio Ribeiro Filho, que foi presidente da empresa de urbanização de Maringá, a Urbamar, durante a gestão de Ricardo Barros como prefeito da cidade, entre 1989 e 1992.

Em depoimento à CPI, Barros admitiu que é amigo dos donos da empresa e que seu advogado pessoal representou a Belcher em reuniões com a Anvisa para tratar da vacina, mas negou que tenha atuado para favorecer a empresa.

"Convite é para quem a gente respeita. Convocação é para quem a gente perde o respeito", afirma Aziz sobre Ricardo Barros

 O presidente da CPI encerrou a sessão nesta quinta-feira para que Ricardo Barros, líder de Bolsonaro na Câmara, seja chamado para novo depoimento na condição de convocado, e não mais como convidado: "ele está convocado. E agora ele pode ir para o Supremo para não vir"

Omar Aziz e Ricardo Barros (Foto: Agência Senado)

247 - Após a sessão da CPI da Covid desta quinta-feira (12) ser encerrada, o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), o vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), e membros de oposição concederam entrevista coletiva para falar sobre o curto depoimento do deputado federal e líder do governo Jair Bolsonaro, Ricardo Barros (PP-PR).

Aziz encerrou a sessão após questão de ordem do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) para que Barros fosse chamado novamente à comissão, mas como convocado, e não convidado.

O presidente da CPI, em fala forte, disse que a comissão perdeu o respeito por Barros e, agora, ele não terá mais a deferência de prestar depoimento na condição de convidado. "Em respeito aos parlamentares, deputados federais, nós trocamos a convocação pelo convite e esperávamos que o deputado viesse aqui com todo o respeito. O mesmo respeito que nós tivemos para com ele, trocando a convocação dele para convite, ele não teve, logo no início da CPI. Convite é uma deferência que a gente faz a quem a gente respeita. Convocação é para quem a gente perde o respeito, para quem desrespeita a comissão. É simples. No convite foi feita uma deferência ao deputado federal. E a partir do momento em que ele desrespeita o trabalho da CPI... Desde o primeiro momento ele foi alertado. Ele está convocado. E agora ele pode ir para o Supremo para não vir".

"Hoje, em pouco tempo, ficou provado que o deputado Ricardo Barros está no radar de todo mundo que vende vacina por intermediação, fora os outros crimes que ele cometeu em relação a imunização de rebanho, em relação ao negacionismo, dizendo que se imunizasse 60% da população não teria mais ninguém para se infectar", falou ainda o senador Aziz.

"Cara de pau atroz"

Randolfe Rodrigues rebateu a afirmação de Barros de que a CPI teria afastado do Brasil vendedores de vacinas: "a CPI atrapalhou sim. A CPI atrapalhou a Davati, os negócios da World Brands, um golpe de US$ 45 milhões que iriam ser dados a uma empresa que tem sede em um paraíso fiscal, a CPI atrapalhou os negócios dos quais temos elementos para indicar que o senhor Ricardo Barros estava envolvido. É de uma cara de pau atroz aqueles que fizeram defesa de imunidade de rebanho, aqueles que defenderam que todos os brasileiros se contaminassem, o próprio deputado Ricardo Barros, aqueles que negaram vacinas, a Pfizer, a CoronaVac, a Janssen, aqueles que negaram essas vacinas virem aqui falar em vacina. As vacinas do senhor Ricardo Barros, do senhor Jair Bolsonaro, eram Davati, World Brands e da Precisa".

'Mentiu sistematicamente'

O relator, Renan Calheiros, acusou o líder do governo Bolsonaro de mentir "sistematicamente" à comissão: "desde o início, o deputado líder do governo estava muito nervoso, e desde a apresentação ele mentia, mentia sistematicamente ao ponto de dizer que a CPI que impactou o Brasil, que tirou do debate essa selvageria da imunidade de rebanho, que agilizou o calendário das vacinas, que combateu a roubalheira no governo, no Ministério da Saúde, muitas delas com a participação do líder do governo e do próprio governo, porque nunca é de mais lembrar que o presidente da República fez um pedido ao primeiro-ministro da Índia para comprar 20 milhões de doses de vacina e depois foi esse mesmo presidente que falou para os irmãos Miranda que aquilo era coisa do deputado Ricardo Barros, e ainda falou: 'de novo o Ricardo Barros?'. Em nenhum momento o presidente desmentiu isso".

Barroso anuncia ampliação de auditoria das urnas eletrônicas após rejeição do voto impresso

 Na abertura da sessão da corte nesta quinta, Barroso citou a rejeição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do voto impresso e citou declarações dos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, de que o tema estava superado

(Foto: Reuters | ABr)


SÃO PAULO (Reuters) - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, anunciou nesta quinta-feira a ampliação das medidas de auditoria do sistema eletrônico de votação para aumentar a transparência da urna eletrônica, após a rejeição pela Câmara dos Deputados de proposta que obrigaria a impressão do voto pela urna.

Na abertura da sessão da corte nesta quinta, Barroso citou a rejeição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do voto impresso e citou declarações dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), de que o tema estava superado.

"Esse parece ser um assunto que vai ficando para trás", disse Barroso, que ao mesmo tempo reconheceu que há pessoas que, "de boa fé", acreditam que a impressão do voto melhoraria o sistema, o que ele garantiu não ser o caso, apontando questões logísticas e outros problemas envolvendo a necessidade de contagem manual desses votos impressos.

"A despeito de nós não termos a menor dúvida nem da transparência, nem da segurança do sistema, ainda assim, em respeito e consideração a essas pessoas a quem artificialmente se embutiu a dúvida, nós estamos tomando novas providências para ampliar a transparência e publicizar ainda mais os mecanismos de auditoria", disse.

CPI encerra depoimento de Barros e vai ao STF contra deputado

 O colegiado anunciou que irá ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que medidas contra o parlamentar sejam avaliadas

Ricardo Barros (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), decidiu encerrar o depoimento do líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR). 

Além disso, o colegiado anunciou que irá ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que medidas contra o parlamentar sejam avaliadas. 

Aziz acatou a questão de ordem apresentada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que pediu para que seja questionado ao STF os procedimentos a serem adotados contra um parlamentar depoente que mente ao colegiado. 

Em coletiva, o relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que a CPI decidiu que Barros não será mais convocado como convidado.

"Convite é para quem a gente respeita. Convocação é para quem a gente perdeu o respeito, para quem desrespeita a comissão", reforçou Aziz.

Tarcísio Meira estava vacinado; imunizados são só 3,7% de mortos por Covid

 O ator estava internado desde o dia 6 de agosto no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, junto com a esposa, a atriz Glória Menezes, 86, também infectada

(Foto: Reprodução/Instagram)

247 - Vítima do novo Coronavírus, o ator Tarcísio Meira, 85, engrossa as estatísticas dos mortos pela covid-19 que receberam as duas doses do imunizante. Embora apenas 3,7% que morreram pela doença no Brasil já tivessem passado pelo ciclo completo de vacinação, esse percentual chega a 8,8% entre maiores de 70 anos. A informação é do portal UOL.

O ator estava internado desde o dia 6 de agosto no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, junto com a esposa, a atriz Glória Menezes, 86, também infectada pelo vírus. Enquanto ela se recupera em um quarto, o marido estava intubado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), passando por "diálise contínua" por problemas nos rins.

A reportagem ainda informa que aproximadamente 9.878 brasileiros que morreram por covid-19 no Brasil já haviam tomado as duas doses ou a aplicação única do imunizante da Janssen, segundo pesquisa da Info Tracker, plataforma de monitoramento da pandemia das universidades estaduais USP e Unesp.

O levantamento usou dados no Ministério da Saúde e analisou os casos ocorridos entre 28 de fevereiro, quando as primeiras pessoas no Brasil concluíram a janela de imunização, e 27 de julho. Outras 28.660 pessoas vacinadas foram internadas no período, quase 3% dos mais de um milhão de casos registrados.

Alessandro Vieira acusa Barros por evolução patrimonial de R$ 4 milhões nos dois anos como ministro de Temer

 O líder do governo foi confrontado com seu enriquecimento durante o tempo em que foi ministro da Saúde

(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | Leopoldo Silva/Agência Senado)

247 - O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) acusou nesta quinta-feira (12), durante sessão da CPI, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) de evolução patrimonial de R$4 milhões durante os dois anos em que foi ministro da Saúde do governo Temer.

"O senhor mostrou 55 slides mas não informou que teve evolução patrimonial de R$ 4 milhões quando foi ministro”, questionou Vieira.

Barros questionou a pergunta do senador e disse que a sua vida de ministro não estava em questão, mas que tinha “resposta para tudo”.

Na abertura da sessão,  o vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que Ricardo Barros tentou intimidá-lo, após mover uma ação extrajudicial contra o senador depois de apontar o deputado como suspeito de participar de um esquema de corrupção envolvendo o imunizante indiano Covaxin em uma matéria da TV Globo.

"É uma tentativa fracassada de intimidação. Reafirmo, olhando nos olhos, que tudo o que disse ao programa, aliás, o dito lá ainda está incompleto e será completado na minha inquirição a este depoente", disse Randolfe, dirigindo-se a Barros.

"Diante do que foi dito à esta comissão, quero acreditar que tanto o depoente como a douta banca de advogados que o assessora que deve ter conhecimento total do art. 53 da Constituição sobre a garantia de imunidade de opinião, palavras e votos, garantida inclusive aos membros do parlamento para que não possam sofrer em nenhum momento de nenhum dos poderosos deste país qualquer tipo de intimidação", afirmou.

A compra do imunizante indiano foi a única para a qual houve um intermediário e sem vínculo com a indústria de vacina, a empresa Precisa. O preço da compra foi 1.000% maior do que, seis meses antes, era anunciado pela fabricante.

Ricardo Barros inicia bate-boca na CPI e toma bronca de Aziz: 'não dê uma de tucunaré aqui não'

 A sessão teve de ser suspensa por conta da confusão

Ricardo Barros e Omar Aziz (Foto: Agência Senado)

247 - A sessão desta quinta-feira (12) da CPI da Covid começou tumultuada. O deputado Ricardo Barros (PP-PR), que presta depoimento, se exaltou após ser questionado pelos senadores sobre seu envolvimento no esquema de corrupção no Ministério da Saúde.

Barros negou que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) tenha afirmado seu envolvimento direto nas irregularidades na compra de vacinas contra a Covid-19. O relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), pediu para que o vídeo do depoimento do deputado Miranda fosse exibido. 

“Ele não disse. O presidente não afirmou que eu estava envolvido no caso Covaxin. O deputado Luis Miranda não afirmou em nenhuma entrevista nem à PF”, disse Barros. 

Um bate-boca se sucedeu. As falas dos senadores ficaram inaudíveis. 

“Deputado, responda às perguntas. Seus comentários sobre a CPI, você fale daquela porta pra fora. Aqui não. No meu estado o caboclo é sábio, aquele cara que morre pela boca é chamado de tucunaré. Não dê uma de tucunaré. Devagar com o andor que o santo é de barro”, cobrou o presidente do colegiado, senador Omar Aziz (PSD-AM).

Aziz afirmou, ainda, que Jair Bolsonaro jamais desmentiu o depoimento de Miranda: “O senhor respeite a comissão. Não criamos versões, são fatos. Aqui o deputado Luis Miranda disse que a pessoa que se referia era o senhor. Se eu fosse o líder eu não pedia não, eu exigia que o presidente se retratasse em todas as lives que ele nunca citou seu nome. Ele nunca disse isso”.

"Não vamos permitir que faça tumulto, bate-boca. Não vamos permitir que manipule a verdade", reforçou Calheiros.

A sessão teve de ser suspensa por conta da confusão. 

Randolfe confronta Ricardo Barros na abertura da CPI e diz que ele tenta calá-lo judicialmente

 "É uma tentativa fracassada de intimidação", afirmou o vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), em referência a Ricardo Barros (PP-PR), após o líder do governo na Câmara dos Deputados mover uma ação judicial contra o senador por apontar o envolvimento do parlamentar no escândalo de corrupção envolvendo o imunizante Covaxin

Vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues, e o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou nesta quinta-feira (12) na abertura da sessão da comissão, que o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), tentou intimidá-lo, após mover uma ação extrajudicial contra o senador depois de apontar o deputado como suspeito de participar de um esquema de corrupção envolvendo o imunizante indiano Covaxin em uma matéria da TV Globo.

"É uma tentativa fracassada de intimidação. Reafirmo, olhando nos olhos, que tudo o que disse ao programa, aliás, o dito lá ainda está incompleto e será completado na minha inquirição a este depoente", disse Randolfe, dirigindo-se a Barros.

"Diante do que foi dito à esta comissão, quero acreditar que tanto o depoente como a douta banca de advogados que o assessora que deve ter conhecimento total do art. 53 da Constituição sobre a garantia de imunidade de opinião, palavras e votos, garantida inclusive aos membros do parlamento para que não possam sofrer em nenhum momento de nenhum dos poderosos deste país qualquer tipo de intimidação", afirmou.

A compra do imunizante indiano foi a única para a qual houve um intermediário e sem vínculo com a indústria de vacina, a empresa Precisa. O preço da compra foi 1.000% maior do que, seis meses antes, era anunciado pela fabricante.

Morre o ator Tarcísio Meira, de Covid-19, aos 85 anos

 Ele e a esposa, a atriz Glória Menezes, de 86, foram internados no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, diagnosticados com Covid-19. Ator deixa um grande legado para a teledramaturgia brasileira. Veja a trajetória da sua obra

Tarcísio Meira (Foto: Reprodução/TV Globo)

247 - Morreu nesta quinta-feira (12) o ator Tarcísio Meira, aos 85 anos. Ele e a esposa, a atriz Glória Menezes, de 86, foram internados no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, diagnosticados com Covid-19. Glória apresentou sintomas leves, enquanto o ator precisou ser intubado.

O ator engrossa as estatísticas dos mortos pela covid-19 que receberam as duas doses do imunizante. Embora apenas 3,7% que morreram pela doença no Brasil já tivessem passado pelo ciclo completo de vacinação, esse percentual chega a 8,8% entre maiores de 70 anos.

Glória se recupera bem

De acordo com o boletim médico divulgado pelo hospital na quarta (11), a atriz Glória Menezes está se recuperando bem e recebe auxílio de oxigênio via nasal. Ela está internada em um apartamento.

Arte perde um grande nome

Um dos mais reconhecidos nomes da atuação no Brasil, Tarcísio Meira tinha um currículo de mais de 60 trabalhos na televisão, entre novelas, seriados, minisséries, teleteatros e telefilmes, numa carreira que começou em 1961, na extinta TV Tupi.

Também participou de 22 longas-metragens, dirigidos por cineastas como Glauber Rocha, Walter Hugo Khouri, Anselmo Duarte e Bruno Barreto, além de 31 peças de teatro.

Entre os títulos mais marcantes estão Saramandaia (1976), Roque Santeiro (1985), Araponga (1990), Fera Ferida (1993), O Rei do Gado (1996), Hilda Furacão (1998), O Beijo do Vampiro (2002), A Favorita (2008), e Velho Chico (2016). Seu último trabalho na TV foi a novela global Orgulho e Paixão (2018), na pele de um industrial inglês.

Em setembro de 2020, Glória e Tarcísio foram dispensados da Rede Globo,  emissora na qual estavam desde 1967.