segunda-feira, 5 de julho de 2021

Acossado pela CPI e acusações de corrupção, Bolsonaro prorroga auxílio emergencial

 Em vídeo publicado no Facebook, Bolsonaro anunciou que o auxílio será pago de agosto a outubro. Em novembro, deve entrar em vigor um novo programa em substituição ao Bolsa Família

(Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | REUTERS/Adriano Machado)

Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro editou decreto que prorroga por mais três meses o auxílio emergencial destinado à população de baixa renda, informou nesta segunda-feira a assessoria de comunicação da Secretaria-Geral da Presidência da República.

O presidente explicou, em vídeo publicado no Facebook, que o auxílio será pago de agosto a outubro. Em novembro, segundo o ministro da Cidadania, João Roma, deve entrar em vigor um novo programa social do governo em substituição ao Bolsa Família.

O pagamento da prorrogação do auxílio será efetivado por meio de uma medida provisória, que abrirá crédito extraordinário em favor do Ministério da Cidadania.

Beto Richa ressurge em encontro com presidenciável tucano Eduardo Leite

Beto Richa (à esquerda) em encontro de tucanos com o presidenciável Eduardo Leite (PSDB/RS) (Foto: reprodução/Facebook)

 Distante da cena política desde as eleições de 2018, o ex-governador Beto Richa (PSDB) reapareceu, no último final de semana, em um evento em Curitiba com o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. O encontro foi realizado para discutir as prévias da legenda tucanoa para a Presidência. Além de Eduardo Leite, disputam a indicação o governador de São Paulo, João Doria, e o senador Tasso Jereissati (CE).

Richa é réu em ações das operações Integração, do Ministério Público Federal, que apura indícios de corrupção no pedágio, e Rádio Patrulha, do Ministério Público Estadual, que investiga um esquema de cobrança de propina no programa "Patrulha do Campo". Desde que foi preso por três vezes no segundo semestre de 2018, e viu sua candidatura ao Senado naufragar nas urnas, o tucano vem evitando eventos políticos públicos. Ele nega as acusações. 

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Estado começa a distribuir novas doses para população em geral; 16ª Regional de Apucarana recebe 9.365 doses de Janssen e 4.356 doses de Pfizer

 

A grande maioria do lote de 366.530 vacinas é destinada à população em geral acima de 18 anos, inclusive da Janssen. Transporte será terrestre e aéreo.

© Américo Antonio/SESA

A Secretaria de Estado da Saúde inicia nesta segunda-feira (5) a distribuição de mais 366.530 vacinas contra a Covid-19 para as 22 Regionais de Saúde. São 233.150 da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, e 133.380 da Pfizer/BioNTech, parte do lote de 548.060 vacinas que o Paraná recebeu entre sexta-feira (2) e sábado (3) – as 181.530 doses restantes, da Covishield, produzida na parceria AstraZeneca/Fiocruz/Universidade de Oxford, são para D2 e ficarão reservadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar).

A grande maioria é destinada à população em geral acima de 18 anos, inclusive da Janssen, de aplicação única: 252.140 doses (68% do total). Dessa maneira, o Estado dá continuidade à vacinação por faixa etária, que deve alcançar 40 anos até o dia 18 de julho, segundo o calendário. Algumas cidades, no entanto, já até venceram essa etapa. As demais 114.390 doses, da Janssen, serão destinadas a caminhoneiros. O lote também tem parte de reserva técnica que deve ser utilizada para perdas físicas e quebra de frascos.

As doses serão levadas de caminhão a partir das 10 horas para cinco Regionais de Saúde (Paranaguá, Telêmaco Borba, Apucarana, Ponta Grossa, Maringá, Irati, Guarapuava e União da Vitória) e de avião, a partir das 11 horas, para outras 11 (Cascavel, Foz do Iguaçu, Campo Mourão, Umuarama, Cianorte, Paranavaí, Londrina, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Toledo e Ivaiporã). As Regionais Metropolitana, Pato Branco e Francisco Beltrão vão retirar as vacinas diretamente no Cemepar.

Neste domingo (4), o Estado ultrapassou a marca de 4,5 milhões de paranaenses que já iniciaram sua imunização. No total, 4.524.293 pessoas foram até um ponto de vacinação, o equivalente a 51,87% da população paranaense adulta, estimada em 8.720.953 pessoas pelo Ministério da Saúde. A meta estabelecida é de aplicar a primeira dose ou dose única em 80% da população-alvo até agosto e 100% até setembro.

Confira a quantidade de doses de vacinas contra a Covid-19 por Regional de Saúde:

1ª RS – Paranaguá – 4.590 doses de Janssen e 2.244 doses de Pfizer

2ª RS – Metropolitana – 64.565 doses de Janssen e 47.334 doses de Pfizer

3ª RS – Ponta Grossa – 17.595 doses de Janssen e 7.782 doses de Pfizer

4ª RS – Irati – 3.650 doses de Janssen e 2.508 doses de Pfizer

5ª RS – Guarapuava – 10.220 doses de Janssen e 5.010 doses de Pfizer

6ª RS – União da Vitória – 4.450 doses de Janssen e 2.034 doses de Pfizer

7ª RS – Pato Branco – 4.675 doses de Janssen e 3.138 doses de Pfizer

8ª RS – Francisco Beltrão – 7.595 doses de Janssen e 4.440 doses de Pfizer

9ª RS – Foz do Iguaçu – 8.135 doses de Janssen e 4.254 doses de Pfizer

10ª RS – Cascavel – 13.840 doses de Janssen e 5.034 doses de Pfizer

11ª RS – Campo Mourão – 6.405 doses de Janssen e 3.264 doses de Pfizer

12ª RS – Umuarama – 5.000 doses de Janssen e 2.952 doses de Pfizer

13ª RS – Cianorte – 4.220 doses de Janssen e 1.974 doses de Pfizer

14ª RS – Paranavaí – 5.845 doses de Janssen e 3.036 doses de Pfizer

15ª RS – Maringá – 17.020 doses de Janssen e 8.664 doses de Pfizer

16ª RS – Apucarana – 9.365 doses de Janssen e 4.356 doses de Pfizer

17ª RS – Londrina – 18.775 doses de Janssen e 11.760 doses de Pfizer

18ª RS – Cornélio Procópio – 4.490 doses de Janssen e 1.944 doses de Pfizer

19ª RS – Jacarezinho – 6.485 doses de Janssen e 3.174 doses de Pfizer

20ª RS – Toledo – 8.470 doses de Janssen e 5.040 doses de Pfizer

21ª RS – Telêmaco Borba – 5.335 doses de Janssen e 2.220 doses de Pfizer

22ª RS – Ivaiporã – 2.425 doses de Janssen e 1.218 doses de Pfizer

TOTAL – 233.150 doses de Janssen e 133.380 doses de Pfizer

Fonte: AEN

 

Apucarana confirma mais quatro óbitos e 42 novos casos de Covid-19 nesta segunda-feira

 


Apucarana confirmou mais quatro óbitos e 42 novos casos de Covid-19 nesta segunda-feira (5). Segundo boletim divulgado pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS), o município soma agora 432 óbitos provocados pela doença e 15.725 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

O primeiro óbito é de um homem de 50 anos, com hipertensão arterial e diabetes. Ele foi internado na última sexta-feira (2) e morreu no sábado (3). O segundo óbito é de uma mulher de 46 anos, sem comorbidade. Ela foi internada em 25 de junho e morreu no sábado (3). O terceiro óbito é de uma mulher de 81 anos, com hipertensão arterial e diabetes. Ela foi internada em 28 de junho e morreu no sábado (3). O quarto óbito é de uma mulher de 36 anos, com hipertensão arterial. Ela foi internada em 28 de junho e morreu no sábado (3). Todos estavam no Hospital da Providência, em Apucarana.

Os 42 novos resultados positivos para Covid-19 vieram do Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 20 homens (entre 11 e 76 anos) e 22 mulheres (entre 3 e 72 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Apucarana é a 10ª no ranking de geração de empregos no Paraná

 

Os dados constam de estudo recém-concluído pelo Caged, tomando por base os cinco primeiros meses do ano


Apucarana é líder na geração de empregos com carteira assinada no Norte do Paraná em levantamento recém-fechado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( CAGED). O estudo mostra ainda que Apucarana ficou em 10º lugar no ranking do Paraná – em números absolutos – na geração de empregos; e em 3ª lugar na variação positiva de empregos. De janeiro a maio foram 1.818 empregos gerados.

Para o prefeito Junior da Femac os números mostram reflexos positivos em Apucarana com relação ao trabalho realizado na preparação do pós-pandemia. “A prefeitura contratou pesquisa e estudo do Sebrae, visando a adoção de medidas necessárias para fomentar o setor produtivo. Deste trabalho, no qual foram ouvidos as dificuldades e demandas dos empresários, nasceu uma parceria sólida visando a compra de cursos voltados à qualificação de mão de obra nos setores de maior demanda, indicados pelos próprios empresários”, lembrou o prefeito.

Segundo ele, os números vão surgindo e mostram a força de Apucarana em todos os setores, incluindo a indústria, o comércio, os serviços e o agronegócio. “Enaltecemos o valor de todos os empreendedores apucaranenses e agradecemos pela geração de empregos. O município vai continuar apoiando o setor de todas as formas possíveis”, comentou Junior da Femac.

Conforme frisou o prefeito, é de grande relevância o trabalho de formalização dos micros e pequenos empreendedores, principalmente no setor de confecções, considerando que isso gera desdobramentos positivos nos indicadores econômicos do Município. “Os indicadores valorizam de forma oficial a nossa renda per capta e contribuem para a atração de novos empreendimentos”, lembrou o prefeito, acrescentando ainda seu agradecimento à equipe da Agência do Trabalhador de Apucarana, sob a chefia de Neno Leiroz.

 

Renan quer convocar ex-cunhada de Bolsonaro à CPI da Covid

 De acordo com o relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), o objetivo de convocar Andrea Valle, ex-cunhada de Jair Bolsonaro, para um depoimento na comissão é saber se "houve espelhamento do caso das rachadinhas na gestão da pandemia por parte do governo federal". Ela apontou envolvimento direto de Bolsonaro em roubo de salários de assessores

Senador Renan Calheiros (MDB-AL) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que apresenta ainda nesta segunda-feira (5) um requerimento para convocar Andrea Valle, ex-cunhada de Jair Bolsonaro, para um depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito após ela revelar envolvimento direto do próprio Bolsonaro em roubo de salários de assessores, esquemas conhecidos como rachadinhas. De acordo com o parlamentar, o objetivo é saber se "houve espelhamento do caso das rachadinhas na gestão da pandemia por parte do governo federal". Os relatos do emedebista foram publicados pelo blog do Camarotti.

"Quantos coronéis há no Ministério da Saúde? No gabinete, nesse esquema da rachadinha, foi um coronel [referência à reportagem do Uol]. Quero saber se o senador Flávio [filho de Bolsonaro] influenciou nessas nomeações. E se o vereador Carlos [também filho] teve influência no gabinete paralelo. Por isso, quero convocar a Andrea", disse o parlamentar. "Vou apresentar ainda hoje [segunda-feira] esse requerimento. Todo esse esquema nos gabinetes da família passava por um coronel. A convocação da Andrea não é para incriminar, é para esclarecer", acrescentou.

CNT/MDA: reprovação ao governo Bolsonaro aumenta quase 13 pontos percentuais

 Pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta segunda-feira (5), apontou que a desaprovação ao governo Jair Bolsonaro passou de 35,5% em fevereiro para 48,2% em julho

(Foto: Mídia NINJA)

247 - Pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta segunda-feira (5), apontou que a desaprovação do governo Jair Bolsonaro aumentou 12,7 pontos percentuais, ao passar de 35,5% (10,4% de ruim e 25,1% de péssimo) em fevereiro para 48,2% (11,9% de ruim e 36,3% de péssimo) em julho.

De acordo com o levantamento, o percentual dos que acham a gestão regular caiu de 30,2% para 22,7%.

Os dados mostraram que a aprovação caiu de 32,9% (10,6% de ótimo e 22,3% de bom) para 27,7% (10,8% de ótimo e 16,9% de bom). 

A soma dos que não souberam ou não responderam continuou estável (1,4%).

Foram realizadas 2.002 entrevistas presenciais, em 137 cidades de 25 estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Lula dispara na liderança   

De acordo com as estatísticas, excluindo os que não souberam ou não responderam, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dispara na liderança da corrida presidencial, com 49% dos votos. São mais de 15 pontos percentuais à frente de Bolsonaro (32%).

Barroso: ‘não há dúvida de que Dilma não foi afastada por crime de responsabilidade ou corrupção’

 "Creio que não deve haver dúvida razoável de que ela não foi afastada por crimes de responsabilidade ou corrupção, mas sim foi afastada por perda de sustentação política", afirmou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luis Roberto Barroso

Ministro Luis Roberto Barroso e Dilma Rousseff (Foto: Roberto Stuckert Filho-PR / STF)

247 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, reforçou que o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, foi consequência de razões políticas. A informação foi publicada pela Carta Capital

"Creio que não deve haver dúvida razoável de que ela não foi afastada por crimes de responsabilidade ou corrupção, mas sim foi afastada por perda de sustentação política. Até porque afastá-la por corrupção depois do que se seguiu seria uma ironia da história", afirmou Barroso durante o Simpósio Interdisciplinar sobre o Sistema Político Brasileiro, em que defendeu a adoção de um sistema 'semi-presidencialista' para o País a partir de 2026.

Em 2016, tanto o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) quando uma perícia do Senado inocentaram a então presidente. 

O procurador da República Ivan Cláudio Marx, responsável pelo caso aberto no MP do Distrito Federal, levantou suspeitas sobre "eventuais objetivos eleitorais" com as "pedaladas" e afirmou que o caso "talvez represente o passo final na infeliz transformação do denominado 'jeitinho brasileiro' em 'criatividade maquiavélica'".

Uma perícia realizada por técnicos do Senado entregue à comissão do impeachment, em resposta a perguntas feitas pela defesa e pela acusação da presidente Dilma Rousseff, conclui que ela não praticou as chamadas "pedaladas fiscais".

Guardian, maior jornal inglês, destaca na capa corrupção de Bolsonaro, que roubava salários de assessores

 O Guardian destaca que as revelações reforçam o chamado das ruas pelo impeachment "de um presidente que já enfrenta a crescente raiva da população por sua resposta anticientífica à pandemia da Covid-19"

Escândalo de Jair Bolsonaro ganha destaque no Guardian

247 - O maior jornal da Inglaterra, o The Guardian, repercutiu a revelação de que Jair Bolsonaro participou diretamente de esquema de "rachadinhas" enquanto deputado federal. 

Gravações da ex-cunhada do presidente, a fisiculturista Andrea Siqueira Valle, obtidas pela jornalista Juliana Dal Piva, do UOL, mostram que Bolsonaro participava ativamente do esquema. Segundo Andrea, Bolsonaro demitiu o irmão dela porque ele se recusou a devolver a maior parte do salário como assessor.

O Guardian destaca que as revelações reforçam o chamado das ruas pelo impeachment "de um presidente que já enfrenta a crescente raiva da população por sua resposta anticientífica à pandemia da Covid-19, que matou quase 525.000 brasileiros".

O jornal ressalta que o impeachment permanece improvável. "A aprovação de Bolsonaro está despencando, mas ele intermediou uma base de apoio robusta, embora imprevisível, no Congresso, incluindo o presidente da Câmara, Arthur Lira, que precisaria aprovar os procedimentos de impeachment", diz a reportagem

Internet em peso chama Bolsonaro de corrupto e ladrão após revelação de que ele roubava 90% dos salários de funcionários

 "Corrupto", afirmou o ator Gregório Duvivier após revelações sobre envolvimento direto de Bolsonaro no roubo de salários de assessores. "Rachadinha = roubo. Quem faz rachadinha = ladrão", postou o jornalista Leandro Demori. "30 anos como sanguessuga do dinheiro público!", escreveu o jornalista Xico Sá

(Foto: Jornalistas Livres | Reprodução | Câmara dos Deputados | Abraji)

247 - Usuários foram ao Twitter criticar Jair Bolsonaro após novas revelações apontarem atuação direta dele para o desvio de salários de assessores tanto no gabinete dele quando era deputado federal como no de Flávio Bolsonaro na época em que o atual senador ocupava uma cadeira na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). "Corrupto", afirmou o ator Gregório Duvivier. 

Ex-cunhada de Jair Bolsonaro, a fisiculturista Andrea Siqueira Valle afirmou, por exemplo, que ele demitiu um irmão dela, André Siqueira Valle, por ter se recusado a entregar a maior parte do salário de assessor do então deputado federal. De acordo com Andrea, Bolsonaro retirou de um familiar dela do esquema por não entregar o valor combinado - quase 90% do salário.

Rotatória do Bairro da Igrejinha ganha capa asfáltica

 Máquinas e operários trabalharam no sábado e domingo e agora restam apenas alguns serviços complementares para o término da obra.

(Foto/PMA)

Neste final de semana, a empreiteira contratada pelo Município acelerou as obras da rotatória que está sendo implantada no Bairro Igrejinha. Máquinas e operários trabalharam no sábado e domingo na colocação da capa asfáltica.

O objetivo da Prefeitura é entregar toda a obra até quarta-feira, restando agora somente alguns serviços complementares. Também já estão prontos os meios-fios, as rampas de acessibilidade e todo o traçado do espaço, além do sistema de drenagem de águas pluviais.

A rotatória está sendo implantada no encontro das ruas Osvaldo Cruz, Talita Bresolin e Nova Ucrânia. “O objetivo é melhorar o fluxo no trânsito e dar mais segurança em todo o entorno da Praça Frederico Ozanan, que é bastante complexo com o encontro de oito ruas”, pontua Junior da Femac.

O prefeito também lembra que neste local está em fase final de construção a nova loja do Super Muffato. “Com isso, o fluxo de veículos será bem maior nesta região, somando-se ao movimento gerado pela Igreja Nossa Senhora Aparecida, Colégio Mater Dei, Cemitério Cristo Rei, 17ª Subdivisão Policial, Mini-presídio, Detran e o acesso ao contorno sul”, assinala Junior da Femac.

Lula dispara, chega a 49% e pode vencer em primeiro turno as eleições de 2022, aponta CNT/MDA

 Pesquisa CNT/MDA apontou que o ex-presidente Lula dispara na liderança, com 49% dos votos, excluindo os que não souberam ou não responderam. São mais de 15 pontos percentuais à frente do segundo colocado, Jair Bolsonaro

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Brasil 247)

247 - Pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta segunda-feira (5), apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dispara na liderança da corrida presidencial, com 49% dos votos, excluindo os que não souberam ou não responderam. O petista pode ser eleito ainda no primeiro turno.

Em segundo lugar aparece Jair Bolsonaro (sem partido), com 32% do eleitorado.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e o ex-juiz Sérgio Moro dividem a terceira colocação, com 7% dos votos cada. 

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), fica na quarta posição, com 3%.

De acordo com o levantamento, se for incluir na pesquisa os percentuais de branco/nulo (8,6%) e indeciso (7,8%), Lula assegura 41,3% dos votos, contra 26,6% de Bolsonaro, seguido por Ciro (5,9%), Moro (5,9%), Dória (2,1%), e pelo ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta (1,8%).

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Lula vence Bolsonaro por 52,6% a 33,3% e ganha de Doria por 51,9% a 18,1%.

Foram realizadas 2.002 entrevistas presenciais, em 137 cidades de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.


Santos Cruz apoia impeachment e diz que Bolsonaro blefa ao dizer que tem Forças Armadas com ele

 O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo, disse não acreditar que Bolsonaro tenha apoio das Forças Armadas contra o impeachment: "Ele não tem apoio. É evidente que blefa"

General Carlos Alberto dos Santos Cruz, ato contra Jair Bolsonaro e membros das Forças Armadas (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil | Mídia Ninja | Marcos Corrêa/PR)

247 - O ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, o general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz, sugeriu que Jair Bolsonaro está iludido ao ver nas Forças Armadas uma base de apoio contra o impeachment ou caso ele seja derrotado em 2022. 

"Ele não tem apoio. É evidente que blefa", assegura Santos Cruz em sua participação no programa Sua Excelência, O Fato (link para a íntegra no fim desse texto) com os jornalistas Luís Costa Pinto e Eumano Silva. 

De acordo com o militar, Bolsonaro desqualifica o debate político no país, tem um fanatismo exacerbado, e advertiu: "isso vai acabar em violência, e ele tem culpa".

O general disse que passou da hora de militares da ativa deixarem o governo Bolsonaro e critica o envolvimento de membros das Forças Armadas nas denúncias de corrupção apuradas pela CPI da Covid. "Tem militar demais na Saúde, levados por um ministro que é general da ativa. Então, que respondem pelos atos que são acusados. Não deviam ter ido", afirmou. 

O ex-ministro também afirmou ser infantil o debate posto pela extrema-direita brasileira em relação à existência de comunismo no Brasil nos dias de hoje. "Lula não foi um presidente pró-comunismo. A divergência e a resistência em relação ao período dele no governo era de outra ordem", continuou. "É infantilidade ver comunismo em todo canto", complementou.

Assista à íntegra do programa:


Políticos batem duro em Jair Bolsonaro após revelações sobre roubo dos salários: 'é melhor ir se preparando para a cadeia'

 Políticos criticaram a atuação de Jair Bolsonaro em roubo de salário de assessores. "É melhor Jair se preparando para a cadeia!", disse Guilherme Boulos. "Esse vai sair do Palácio de camburão", afirmou Orlando Silva (PCdoB-SP). "É um governo de ladrões", disse Marcelo Freixo (PSB-RJ). "O falso moralismo não se sustenta mais uma vez", postou Glauber Braga (Psol-RJ)

Líder do MTST, Guilherme Boulos, e os deputados Glauber Braga, Orlando Silva e Marcelo Freixo mais um ato contra Jair Bolsonaro (Foto: Matheus Barcelos/Jornalistas Livres | Reprodução | Câmara dos Deputados)

247 - Lideranças políticas foram ao Twitter bater duro em Jair Bolsonaro, após novas revelações apontarem atuação direta dele em desvios de salários de assessores, esquemas conhecidos como rachadinhas (confira aquiveja mais uma matéria e relembre outra aqui). De acordo com o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, "a cada dia novas provas que o chefe da milícia da rachadinha não é o filho, mas o pai". "É melhor Jair se preparando para a cadeia!", escreveu Boulos.

"Bolsonaro, além de genocida, é um político ladrão. Esse vai sair do Palácio de camburão", afirmou o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP).

"É um governo de ladrões", afirmou o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) "Os áudios são uma bomba porque mostram que Bolsonaro era o chefe, o 01, do esquema montado p/ roubar dinheiro público através de funcionários fantasmas nos gabinetes da família".

Segundo o deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ), "o discurso contra corrupção sempre foi fachada pra encobrir os próprios esquemas e relações perigosíssimas". "Só não via que as articulações de Flávio eram comandadas por Jair quem não queria ver. Agora, aparece o áudio da ex-cunhada. O falso moralismo não se sustenta mais uma vez", acrescentou.

"Jair, o pai, é o verdadeiro 01 e chefe do negócio da família Bolsonaro. Rachadinha é desvio de dinheiro público!", afirmou o deputado Henrique Fontana (PT-RS).

"Aparentemente, rachadinha é um negócio de família", disse o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ). "É preciso investigar essa tradição de improbidade, desvio de dinheiro, peculato e corrupção que passa de pai pra filho", complementou.

A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) também criticou o governo. "As provas! Aí estão as gravações reveladas pelo @Uol em reportagem de @julianadalpiva que apontam o envolvimento direto de Jair Bolsonaro no crime de peculato, quando nomeou funcionários fantasmas e embolsou o salário deles. Corrupto e genocida! #ForaBolsonaro", continuou.